Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
SLIDE SEREJAI ANO 4.pdf
1. Secretaria Executiva de Desenvolvimento da Educação – SEDE
Gerência Geral das Modalidades - GGMOD
Gerência de Políticas Educacionais de Jovens, Adultos e Idosos - GEJAI
Gerência Regional de Educação da Mata Centro – GRE Mata Centro
Coordenação Geral de Desenvolvimento da Educação - CGDE
Unidade de Acompanhamento da Educação de Jovens, Adultos e Correção de Fluxo – UJC
Unidade de Acompanhamento do Ensino Fundamental (Anos Finais) e Ensino Médio – UFM
4. Apresentação:
O Projeto Ser EJAI, é uma ação da UJC/ CGDE da GRE Mata Centro, concebido com o
intuito de trazer para os estudantes da modalidade a possibilidade de se verem como
protagonistas de suas ações. Estudantes da EJA são, historicamente, vistos como incapazes
ou pouco produtivos, e com isso, carregam esse rótulo, e, na maioria das vezes, se veem
assim. O Projeto SERejai desde as suas primeiras edições busca desconstruir esta imagem.
Nesta quarta edição, no ano em que o nosso país completa 200 anos da Proclamação da sua
Independência, aproveitaremos o momento para lançarmos os nossos estudantes nos
prazeres de estudos desafiadores, cheios de descobertas, inquietações e reflexões sobre a
nossa História, sobre o país que temos e que gostaríamos de ter, e mais ainda, o papel de
cada um de nós nessa construção.
Nessa perspectiva, a UJC- Unidade de Jovens, Adultos e Correção de Fluxo, juntamente
com a UFM –Unidade de Acompanhamento do Ensino Fundamental- Anos Finais e Ensino
Médio, convida os professores da EJA para realizarmos conjuntamente conexões que
buscam aprofundar o conhecimento e reflexões sobre o tema proposto para além do senso
comum.
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5. Objetivo geral :
Trabalhar o Tema: Bicentenário da Independência do Brasil com os
estudantes da modalidade, de forma interdisciplinar, despertando a
criticidade e a ampliação de sua consciência social, intervindo na
sociedade transformando-a em diferentes contextos.
Objetivos específicos:
Estimular o ensino de História utilizando práticas pedagógicas diversificadas;
Refletir com os professores as diversas possibilidades de abordagem no processo de
ensino-aprendizagem das Fontes Históricas.
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6. Público-alvo
Educadores de Apoio/ Apoios Pedagógicos/Gestores, Professores e Estudantes das 25
unidades escolares (EREM Alexandrino da Rocha, Esc. Padre José Augusto, EREM
Antônio Dias Cardoso, EREM Capitão Manoel Gomes d’ Assunção, EREM Cleto
Campelo, EREM Eraldo Campos, EREFEM Eurico Queiroz, EREM Frei Epifânio, EREM
Guiomar Krause, EREM João Batista de Vasconcelos, EREM João Pessoa Souto Maior,
EREM Leobaldo Soares da Silva, EREM Presidente Costa e Silva, EREM Quintino
Bocaiúva, EREM Senador João Cleofas de Oliveira, Esc. Aarão Lins de Andrade, Esc.
Profª Amélia Coelho, Esc. Dom José Lamartine Soares, Esc. Eudóxia de Alcântara
Ferreira, Esc. Dr. Fernando Campelo, Esc. Madre Lucila Magalhães, Esc. Monsenhor
José Elias de Almeida, Esc. Olívia Carneiro de Carvalho, Esc. Paroquial de Menores, Esc.
Prof.ª Maria Ana, e Esc. Vigário Pedrosa.) que possuem a modalidade EJA – Ensino
Fundamental e Médio.
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8. AÇÃO RESPONSÁVEL PERÍODO
Reunião com os técnicos da UJC para escolha do tema do projeto Chefe e técnicos da UJC 1ª quinzena Março
Reunião com os técnicos da UJC e UFM para apresentação da proposta,
discussão do tema e planejamento das ações
Chefe e técnicos da UJC e UFM Março
Reunião com os técnicos da UJC e UFM para apresentação e discussão das
ações planejadas
Chefes e técnicos da UJC e UFM Abril
Reunião comos técnicos da UJC e UFM, professores da área de Humanas e
coordenadores da EJA para apresentação do projeto
Chefe e técnicos da UJC e UFM Abril
Reunião com os professores das 4 áreas da EJA na escola para socialização
do projeto
Coordenadores/Responsáveis pela EJA Abril
Palestra com os professores Abril
Desenvolvimento do Projeto nas escolas. Coordenadores e professores da EJA Abril/Maio/Junho
Culminância do projeto: Bicentenário da Independência do Brasil: que
história é essa?
Presencial. As escolas localizadas em municípios com mais de uma
escola, serão agrupadas em 1 polo para a culminância:
Bezerros, Bonito, Escada, Gravatá.
Vitória(02 polos)
Municípios com 01 escola, será na própria escola. As datas serão
marcadas/ definidas pelo grupo.
Todos os envolvidos Junho
CRONOGRAMA DE AÇÕES
13. Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=54ka-OLobuk
Lilia Katri Moritz Schwarcz é uma historiadora e antropóloga brasileira. É doutora em
antropologia social pela Universidade de São Paulo e, atualmente, professora titular da
Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas na mesma universidade
14. Na contramão da
historiografia oficial, o autor
examina o processo de
Independência a partir de
Pernambuco, província onde
mais livremente se discutiram
os rumos do país em
formação.
15. Dicionário biográfico
“Excluídos da História” traz
história de pessoas negras e
indígenas.
Fonte: https://www.olimpiadadehistoria.com.br/especiais/excluidos-da-historia/verbetes
18. Letra
Quem me dera ao menos uma vez
Ter de volta todo o ouro que entreguei a quem
Conseguiu me convencer que era prova de amizade
Se alguém levasse embora até o que eu não tinha
Quem me dera ao menos uma vez
Esquecer que acreditei que era por brincadeira
Que se cortava sempre um pano de chão
De linho nobre e pura seda
Quem me dera ao menos uma vez
Explicar o que ninguém consegue entender
Que o que aconteceu ainda está por vir
E o futuro não é mais como era antigamente
Quem me dera ao menos uma vez
Musica - Índios – Legião Urbana
19. Provar que quem tem mais do que precisa ter
Quase sempre se convence que não tem o bastante
Fala demais por não ter nada a dizer
Quem me dera ao menos uma vez
Que o mais simples fosse visto
Como o mais importante
Mas nos deram espelhos e vimos um mundo doente
Quem me dera ao menos uma vez
Entender como um só Deus ao mesmo tempo é três
E esse mesmo Deus foi morto por vocês
20. Sua maldade, então, deixaram Deus tão triste
Eu quis o perigo e até sangrei sozinho, entenda
Assim pude trazer você de volta pra mim
Quando descobri que é sempre só você
Que me entende do início ao fim
E é só você que tem a cura pro meu vício
De insistir nessa saudade que eu sinto
De tudo que eu ainda não vi
Quem me dera ao menos uma vez
Acreditar por um instante em tudo que existe
21. E acreditar que o mundo é perfeito
E que todas as pessoas são felizes
Quem me dera ao menos uma vez
Fazer com que o mundo saiba que seu nome
Está em tudo e mesmo assim
Ninguém lhe diz ao menos obrigado
Quem me dera ao menos uma vez
Como a mais bela tribo
Dos mais belos índios
Não ser atacado por ser inocente
Eu quis o perigo e até sangrei sozinho, entenda
Assim pude trazer você de volta pra mim
Quando descobri que é sempre só você
Que me entende do início ao fim
E é só você que tem a cura pro meu vício
De insistir nessa saudade que eu sinto
De tudo que eu ainda não vi
Nos deram espelhos e vimos um mundo doente
Tentei chorar e não consegui
22. Propostas de Atividades
Mensagem da música Índios Legião Urbana.
Reflexão e interpretação das estrofes da música Índios - Renato
Russo.
Quais violações aos direitos humanos estão sendo denunciadas
na canção.
A música é narrada do ponto de vista do colonizador ou do
colonizado?
Existem queixas em relação ao processo de colonização na letra
da música?
25. OBJETIVOS
- Este conjunto de atividades tem como objetivo:
- Conscientizar os alunos acerca da diversidade de povos indígenas
no Brasil;
- Apresentar aos alunos a distribuição espacial das populações
indígenas brasileiras.
- Identificar a presença indígena no meio urbano e estabelecer
comparações a imagética de representação indígena tradicional;
- Refletir acerca da participação das populações indígenas na
realidade atual brasileira.
30. DOCUMENTÁRIO
https://www.youtube.com/watch?v=iUISRn5Q
JCk
DE PRÍNCIPE A IMPERADOR: o caminho
que levou ao Ipiranga
O Jornalismo da Novo Tempo refez o caminho que Dom Pedro
percorreu quando proclamou a independência do Brasil, às margens do
rio Ipiranga. A repórter Bárbara Oliveira e o cinegrafista Paulo Rios
saíram do Rio de Janeiro rumo a São Paulo, mostrando imagens e
detalhes dessa viagem que traz algumas curiosidades não reveladas
nos livros de história. A equipe conversou com especialistas e
moradores que contam outras facetas da nossa independência.
33. Pode-se construir uma linha de tempo com datas “redondas” marcando os
séculos e os movimentos de ontem e de hoje; chegando até movimentos da
atualidade (Movimentos Estudantis, MST, Diretas Já). Quais as diferenças, motivos
que levavam e que levarão a eclosão de um movimento social.
Confederação dos Tamoios
Guerra dos Mascates
Revolução de 1817
Inconfidência Mineira
Movimento Operário
MST
38. Vem Esperançar na Mata Centro!
A Relação da química e física com a cultura
dos povos indígenas que habitaram o país
antes da colonização portuguesa.
CGDE
40. Pinturas indígenas apresentam a identidade de cada etnia!
https://g1.globo.com/to/tocantins/noticia/2015/10/pinturas-indigenas-apresentam-identidade-de-cada-etnia-nos-jmpi.html
50. O Pau – Brasil na história do Brasil
• Importância cultural para os
índios
• Importância Econômica para
os portugueses
• Explorada por sua tintura
vermelha e para construção
de braços de violinos
• Impacto Ambiental na Mata
Atlântica
• Dia do Pau – Brasil 03 de
maio
51. Construção de Mapas Conceituais
• Utilização de papel A4 ou Cartolina
• Sites de criação de mapas conceituais: Mind Meister
52. O Pau-Brasil é pau pra toda obra e Componente Curricular
• Árvore de crescimento lento,
desenvolve-se bem nas sombras de
outras árvores (BIOLOGIA)
• A cor Vermelha do Corante chamado
brasilina, também influenciou na escolha
do nome Brasil (QUÍMICA)
• Séculos de Extração de madeira e
ampliação da agropecuária, contribuíram
para o desmatamento da Mata Atlântica.
(GEOGRAFIA)
55. Sistema Monetário Brasileiro: do
Reis a nota de 200 Reais
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Reis Cruzeiros
Cruzeiros Novos Cruzeiros
O país teve nove moedas desde a sua
independência em 1822. A atual entrou em
vigor em 1994.
57. Como trabalhar com esse tema?
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Pesquisar as moedas brasileiras desde o
período da independência;
Trazer moedas antigas pra sala e
apresentá-las;
Ver quanto equivale as moedas antigas no
real brasileiro atual.
59. Conceito de imposto: O Imposto é um tributo obrigatório cobrado pelo governo.
Isso quer dizer que é um valor que você paga e contribui para custear as
despesas administrativas do Estado. O não pagamento pode gerar multas e até
punição legal
60. Como trabalhar com o tema Tributação na
história do Brasil?
Pesquisar como era a tributação nos períodos colonial, período imperial período
republicano;
Fonte de pesquisas: https://portaldafolha.com.br/2019/07/12/tributacao-uma-historia-do-brasil/ e
https://cesad.ufs.br/ORBI/public/uploadCatalago/10370606032012Temas_de_Historia_Economica_Aula_20.pdf
Falar sobre o PIB( Produto Interno Bruto), trabalhando com gráficos e pesquisas;
Fonte de Pesquisas: https://cesad.ufs.br/ORBI/public/uploadCatalago/10370606032012Temas_de_Historia_Economica_Aula_20.pdf e https://images.app.goo.gl/z5DXj3L4Tg39UCMc7
Explicar sobre o que é divida externa e também falar sobre as exportações
brasileiras;
Fontes de Pesquisas; https://www.suno.com.br/artigos/divida-externa-do-brasil/ e https://www.gov.br/produtividade-e-comercio-exterior/pt-br/assuntos/noticias/mdic/exportacoes-
brasileiras-crescem-acima-da-media-mundial
Criar situações problemas envolvendo porcentagem, com o contexto da
independência e da atualidade;
Fontes de Pesquisas : file:///C:/Users/livia.sgomes/Downloads/educacao-fiscal-e-licao-de-cidadania-e-de-matematicapdf.pdf e
Fazer uma cena teatral, como por exemplo, uma feira, uma loja , relacionando os
impostos que são cobrados.
63. Capoeira
Elemento da Cultura Corporal, materializada no eixo temático LUTA.
O trato com a Capoeira visa a construção da identidade social e cultural
dos discentes.
Resgate da cultura brasileira, priorizando a origem do negro, do branco e
do índio, de modo a ampliar o horizonte cultural dos estudantes.
Desenvolvimento de habilidades motoras, compreendendo seu
sentido/significado dentro de cada contexto.
64. Visão de Totalidade
Sendo uma forma de expressão corporal, que
representa vários aspectos da vida dos seres
humanos, a luta precisa ser compreendida desde a
busca pela sobrevivência, no que se refere a sua
história, passando pelas esferas sociais, afetivas,
religiosas, políticas, econômicas, até uma forma
de linguagem transmitida ao ser humano, ao
longo dos tempos.
65. Importância da Capoeira
Expressa, em movimentos, a
emancipação da luta do
negro no Brasil escravocrata.
Trata-se de um conjunto de
gestos, que representa a voz
do oprimido em busca da
libertação.
Essa prática representa uma
manifestação do povo
brasileiro de origem negra,
que historicamente vem
sofrendo várias formas de
preconceito e discriminação
em nossa sociedade.
Perceber o espírito libertário
num misto de contrários:
luta/jogo;
afetividade/agressividade;
sagrado/profano.
67. Sugestões e Referências
Filme:
Maré Capoeira –
http://portacurtas.org.br/filme/?nam
e=mare_capoeira
O besouro –
http://www.youtube.com/watch?v=
q-t5cL-Pdfw
oimpulsiona-2019.14-capoeira.pdf
oParâmetros Curriculares de Educação Física EJA
oMetodologia do Ensino da Educação Física
Expectativas de Aprendizagem
EA13 – Identificar, sistematizar, ampliar e aprofundar o conhecimento acerca de
diferentes expressões de lutas advindas de distintas influências étnicas,
especialmente as da cultura do povo brasileiro.
EA14 - Conhecer e refletir sobre as artes marciais e as lutas por liberdade.
68. O grito do Ipiranga”, 7,60 m x 4,51 m, Pedro Américo, 1888. Museu Paulista/USP, SP.
69.
70.
71. Fonte: PÓVOA, M. A. M., 2012
Ensino de Artes: A abordagem Triangular de Ana Mae
Barbosa
https://revistacontemporartes.com.br/2018/12/14/ensino-de-artes-a-abordagem-triagular-de-ana-mae-barbosa/
76. A obra foi feita por encomenda;
O artista executou em Florença, na Itália, onde residia e foi concluída em 1888;
A pintura faz parte da escola romântica, um estilo artístico de época que, na
Europa, surgi no século XVIII e foi até meados do século XIX Algumas
características:
Exaltação dos sentimentos nacionalistas;
Temas históricos que glorificavam o passado; exaltar a coragem, dignificar e
heroicizar os personagens nacionais.
77. “Acusação de plágio. O quadro de Pedro Américo, O Grito do Ipiranga, que
retrata a cena da Independência Brasileira é uma cópia quase idêntica de uma
obra famosa de Jean-Louis Ernest Meissonier, o quadro 1807, Friedland, que
celebra uma famosa vitória de Napoleão Bonaparte.”
https://www.digestivocultural.com/colunistas/coluna.asp?codigo=3305&titulo=Plagio
78. No centro, em posição mais elevada, está D. Pedro, príncipe regente, montado a cavalo, com uniforme de gala e erguendo a espada.
A comitiva, à direita do príncipe, é formada por dez homens que erguem seus chapéus.
A frente deles, trinta soldados, os Dragões da Independência, com uniforme de gala, formam um semicírculo e erguem suas espadas.
Os soldados, foram pegos de surpresa pelo gesto de D. Pedro, o que se percebe pelo movimento dos animais e pelo quinto soldado (da
esquerda para a direita) que se apressa para montar o cavalo. Ao fundo, à direita, outros dois soldados também estão começando a
montar seus cavalos.
Próximo a eles, há um civil usando cartola que ergue um guarda-chuva; segundo alguns estudiosos, seria Pedro Américo que se
autorretratou no quadro.
À esquerda, três figuras populares: um homem conduzindo um carro de boi carregado de toras de madeira e que olha a cena assustado
(ou curioso?); atrás, um outro montado a cavalo e mais ao fundo, um negro conduzindo um jumento que segue de costas ao grupo.
O riacho do Ipiranga está em primeiro plano e suas águas respingam na pata do cavalo.
Um casebre, ao fundo à direita, compõe a cena reforçando o caráter rural do lugar; apelidado de “Casa do Grito”, seria um local de pouso
para as tropas que viajavam naquele caminho.
https://ensinarhistoria.com.br/o-grito-do-
ipiranga-uma-fraude/
79. Cavalos: D. Pedro e seus acompanhantes não estavam montando cavalos; na época, em viagens longas, se
utilizavam jumentos e mulas, mais resistentes.
Número de acompanhantes: a comitiva de D. Pedro era formada por poucos integrantes e não quarenta pessoas.
Trajes: D. Pedro I e sua comitiva não viajaram com uniformes de gala que, aliás, sequer existiam na época; eles
foram criados depois da independência, assim como os “Dragões”.
Postura de D. Pedro: é improvável que o príncipe regente estivesse com uma aparência tão sadia e posição ereta
uma vez que, naquele momento, estava sentindo fortes cólicas causadas pelo cansaço da longa viagem ou pelo
jantar na noite anterior.
Casa do Grito: não existia na época; o casebre retratado no quadro foi construído por volta de 1884, portanto
muito tempo depois da proclamação da independência.
Pedro Américo sequer tinha nascido quando aconteceu a independência, portanto, não foi testemunha do fato que
só foi pintado décadas depois de ocorrido.
fonte: https://ensinarhistoria.com.br/o-grito-do-ipiranga-uma-fraude/ - Blog: Ensinar História - Joelza Ester Domingues
83. Trata-se de uma sequência didática cuja temática é “A
importância da escrita no período histórico da
Independência do Brasil”, na qual o professor irá trabalhar
o contexto da escrita na sociedade e seu impacto na
integração dos povos (Globalização), em seguida,
abordará o período histórico da proclamação da
independência do Brasil, e o processo de “panfletagem”
para disseminar os ideais da independência, considerando
que foi um momento, sobretudo político, decisivo para a
sociedade brasileira. O professor também trabalhará o
conceito de Gêneros Textuais, relacionando a sua função
social, a estrutura do gênero e suas variantes (infográfico,
folheto, folder, filipeta), considerando vários contextos:
histórico, social, digital, cultural, etário.
APRESENTAÇÃO
84. Objetivo Geral: Compreender a importância da escrita na
sociedade, bem como a influência de gêneros textuais
reguladores/injuntivos a partir do estudo da panfletagem no
período histórico da proclamação da independência do
Brasil.
Objetivos Específicos:
Trabalhar a história da escrita;
Compreender a importância da escrita para a integração
da sociedade;
Compreender o conceito de Gêneros Textuais;
Discutir o momento histórico da “Independência do Brasil”;
Entender as implicações da escrita de folhetos durante o
período da proclamação da independência;
Contextualizar a relevância da publicação de folhetos (e
outros gêneros reguladores) no momento histórico da
independência e hoje em dia.
OBJETIVOS
85. - História da Escrita
- Escrita enquanto tecnologia de integração da sociedade
- Gêneros Textuais Reguladores/Injuntivos
- Independência do Brasil
- A importância da Escrita no período da independência do
Brasil
CONTEÚDOS
86. Links úteis:
Importante analisar o conteúdo dos links de forma a
perceber se estão adequados para as turmas da EJA, para
que não haja infantilização das atividades propostas.
1. https://www.colegiogeracao.com.br/wp-
content/uploads/2020/02/Literatura-Textos-Reguladores_-
f%C3%B4lder-folheto-infogr%C3%A1fico-filipeta.pdf
(Apresentação power point)
2. https://youtu.be/37XH5UEpjlI (Vídeo)
3. https://youtu.be/241-8ghAeuc (Vídeo)
4. https://sme.goiania.go.gov.br/conexaoescola/eaja/independenc
ia-ou-morte/ (Sugestão de atividade – Língua Materna e
História)
5. https://br.pinterest.com/pin/439663982350449296/ (símbolos
nacionais)
6. https://www.historiadasartes.com/sala-dos-
professores/independencia-ou-morte-pedro-americo/ (análise
da obra “independência ou morte”)
7. https://www.observatoriodaimprensa.com.br/feitos-
desfeitas/_ed844_panfletos_permitem_novas_interpretacoes_sobre
_a_independencia/
88. Como ficou a
relação entre o
Brasil e a Inglaterra
após a
independência?
O que os ingleses
exigiram para
reconhecer a
independência do
Brasil?
A presença da
Língua Inglesa no
nosso dia a dia.
Construção
de
dicionário
Dramatizações
Painel
Fotográfico