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Educação e Formação - Diferença de comportamento e diferença de intervenção
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- 1. 2. Algumas diferenças perante a educação e a formação Formadora: Carla Oliveira UFCD 6688 Diferença de comportamento e diferença de intervenção
- 2. Estereótipos de género Muitos dos nossos comportamentos sociais estão condicionados pela educação que recebemos e pelo contexto cultural em que nos encontramos. Publicidade • https://www.youtube.com/watch?v=-RSiVFPwWmk • https://www.youtube.com/watch?v=rh7R6NDb1go Educação https://app.escolavirtual.pt/lms/playerteacher/resource/39 97780/E?se=&seType=&coId=&area=search
- 4. a educação é um dos principais fatores na promoção da igualdade de direitos Educação https://app.escolavirtual.pt/lms/playerte acher/resource/3997780/E?se=&seType= &coId=&area=search
- 7. • Estes dados revelam que, nos anos 70 do século passado, a taxa de analfabetismo da população residente em Portugal (com mais de 10 anos) era muito elevada (25,7%). • A das mulheres era significativamente superior à dos homens, 31% contra 19,7%, respetivamente. a realidade portuguesa
- 8. • Em 2011, a taxa de analfabetismo da população considerada é substancialmente menor (5,2%), mas a das mulheres continua a ser significativamente maior do que a dos homens, 6,8% contra 3,5%, respetivamente. • Esta diferença pode, no entanto, ser explicada pelo facto de muitos dos indivíduos do sexo feminino aqui considerados serem idosos e não terem sido abrangidos pela democratização da escolarização, levada a cabo a partir dos referidos anos 70. a realidade portuguesa
- 12. • Ao compararmos as duas tabelas, referentes ao sexo feminino e masculino, verificamos que existe uma maior percentagem de mulheres sem qualquer nível de escolaridade. Esta percentagem é muito superior à dos homens: 24,2 em 1998 e 13,3 em 2012 contra 13,2 em 1998 e 6,1 em 2012, respetivamente. a realidade portuguesa
- 13. • Por sua vez, tal como nos homens, esta percentagem tem vindo a decrescer, mas nas mulheres em menor proporção. a realidade portuguesa
- 14. • O quadro revela que a percentagem de indivíduos do sexo feminino cuja escolaridade fica pelo ensino básico é menor do que nos indivíduos do sexo masculino. • No ensino secundário, este número é semelhante, e no ensino superior é maior. Isto permite-nos concluir que as mulheres estão a alcançar níveis de escolaridade cada vez mais elevados. a realidade portuguesa
- 15. • Assim, podemos verificar que pelo aumento do nível de escolaridade alcançado pelas mulheres, nomeadamente no que diz respeito à conclusão do ensino superior, a escola tem contribuído para a eliminação dos estereótipos de género. a realidade portuguesa
- 18. A maioria dos países europeus preocupa-se com a desigualdade de géneros na educação. a realidade europeia Objetivo das políticas de igualdade de géneros na educação questionar a divisão tradicional entre os papéis e estereótipos de género
- 19. a realidade europeia O que faz para alcançar este objetivo? ➢ combate ao assédio e à violência com base no género ➢ aumentando a representação das mulheres nos órgãos diretivos ➢ contrariando os padrões observados dos resultados escolares relacionados com o género Apesar da lista de medidas políticas que possibilitam a mudança dos tradicionais papéis e estereótipos de género ser extensa, são poucos os países que as colocaram em prática.
- 20. Aparentemente, são efetuados esforços para incluir o género e a igualdade entre sexos como assuntos ou temas interdisciplinares dos currículos dos países europeus. Currículo, orientação e contexto escolar para combater os estereótipos de género
- 21. A formação dos jovens no ensino secundário está centrada, sobretudo, em dois tipos de oferta formativa: os cursos científico-humanísticos e os cursos profissionais. As formações socialmente desvalorizadas Tem-se verificado, nos últimos anos, um aumento da oferta dos cursos profissionais no ensino secundário Esta situação tem contribuído para a inclusão de muitos alunos neste nível de ensino
- 22. estes cursos são ainda objeto de uma certa desvalorização social As formações socialmente desvalorizadas por que razão se desenvolve a ideia de que os cursos profissionais são uma oferta formativa de baixa qualidade? a diversidade da oferta formativa é adequada à ideia de uma escola inclusiva e integradora se a escola é o melhor instrumento de permeabilidade social e de promoção da igualdade de oportunidades, então não deve ser promotora de divisões e preconceitos
- 24. Tarefa: Desvalorização do ensino profissional Em grupos de 3/4 elementos, os alunos apresentam as causas que, em seu entender, levam à desvalorização dos cursos profissionais, bem como as medidas que consideram necessárias para a valorização dos mesmos.
- 25. Dificuldades de aprendizagem Como estrelas na Terra https://www.youtube.com/watch?v=6rxS S46Fwk4 Realização do Guião de Análise do filme