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vida
2 INTRODUÇÃO
Em uma empresa de sucesso, segurança é fundamental. Por isso, o
Grupo MEPI apresenta as melhores soluções em engenharia de
segurança do trabalho, produtos e equipamento para proteção
individual e coletiva, além de treinamentos e consultoria para sua
empresa.
Com 20anos de mercado, o Grupo garante as melhores soluções para
todos os segmentos de negócio e condições para que seus
colaboradorestenham produtividadesemabrirmãodasegurança.
Buscando resultados positivos sempre, as empresas da MEPI contam
com equipamentos de profissionais especializados, sendo a única do
Triângulo Mineiro a possuir estrutura apropriada para realização de
treinamentos direcionados para trabalho emaltura e espaços
confinados.
Missão
Gerarsoluçõesemsegurançadotrabalhozelandosemprepelamanutençãoda
Serreferênciaanívelnacionalemsegurançadotrabalhoequalidadeemserviços
prestados
Valores
Segurançaemprimeirolugar
Respeito pelo ser humano
Crescereevoluirjuntos
Fazer a diferençasempre
Sempreagir deformacorreta
Gentileza gera gentileza
Liberdadecomresponsabilidade
PRINCIPAISCONTATOS
Cristiano DiretorTécnicoComercial (34)9249-2444 cristiano@grupomepi.com.br
luiz@mepi.ind.br
leonardo@mepi.ind.br
luis.rocha@mepi.ind.br
eva@mepi.ind.br
LuizCarlos EngenheiroMecânico– Resp.Técnico (34)3313-8569
Leonardo DivisãoProdutos (34)3312-3643
LuisAlfredo DivisãoTreinamentos (34)3313-7314
EvaKennya DivisãoEngenharia– Execução/Qualidade (34)3313-8569
Visão
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A MEPI Engenharia, inscrita no CNPJ: 04.622.746/000
9
1
8
- sob a razão social: Cristiano Marcelo
Agostinhoda Silva– ME, estabelecidaàRuaDoutorRobertoCamilo,75, no bairro Jardim Maracanã, na
cidadedeUberaba– MG,atendendoasolicitaçãodaempresaabaixodenominada,elaborouo presente
documentotécnicoapósarealizaçãodeserviçoscontratados,contendoosseguintestópicos:
Conceitosenoçõesbásicasdecadaprodutoeseus
elementosprincipais;
Noçõesbásicasdesegurançadeserviçosemaltura;
Normastécnicasdereferência;
Procedimentosutilizadosnaexecuçãodosserviços;
Memoriaisdecálculo,quandoaplicável;
Certificadosdeaprovação(CA),quandofornecidoEPIs;
Desenhosdereferência(leiaute)dosserviçosexecutados;
CópiadasARTs–AnotaçãodeResponsabilidadeTécnica;
Registrofotográficodosserviçosexecutados;
CertificadodeInspeçãoTécnica,quandoaplicável;
Estelaudofoielaboradopartindodopressupostodequeaprioridadeépreservara vidaea integridade
físicados trabalhadoresque executamsuasatividades laboraisutilizando essaslinhas de vidae pontos
deancoragem.
Nestelaudo,serãoapresentadososcritériostécnicosutilizadosparaasinstalações,comotambémserão
referenciadasasnormastécnicas,nasquaisoreferidoestudoestádevidamenteembasado.
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4 SEGURANÇAEMALTURA
4.1 INTRODUÇÃO
Conforme a Norma Regulamentadora nº 35 emitida pelo Ministério do Trabalho, trabalho em altura é
todaatividadeexecutadaacimade2,0metrosdn
oívelinferior,ondehajariscodequeda.
Emtodosossegmentoslaborais,asatividadesemaltura,estãopresentes,sejaemserviçosrealizadosna
cobertura de um prédio, seja uma manobra em cima de um caminhão tanque. A fim de garantir a
integridadefísica do trabalhador, é indispensável que o ambiente de trabalho forneça recursos em que
otrabalhadorpossaestabelecersuasatividadescomsegurança.
35.4.2Noplanejamentodotrabalhodevemseradotadas,deacordocomaseguinte
hierarquia:
a)medidasparaevitarotrabalhoemaltura,semprequeexistirmeioalternativodeexecução;
b)medidasqueeliminemoriscodequedadostrabalhadores,naimpossibilidadedeexecução
dotrabalhodeoutraforma;
c)medidasqueminimizemasconsequênciasdaqueda,quand
oo
riscodequedanãopuder
serevitado;
NORMAREGULAMENTADORANº 35–TRABALHOEMALTURA
Na citação acima, temos bem evidente que é necessário estabelecer algumas diretrizes durante o
planejamento do trabalho a fim deeliminarou reduziros riscos dequed
ea
m altura. Paraasituação a),
podemos colocar como exemplo as plataformas de enlonamento que eliminam a necessidade do
motoristadocaminhãodesubiremcimadocaminhãoparafixar/removeralona,jáparaasalíneasb)e
c),temosossistemasdelinhas
devida,pontosdeancoragem,trabalhoscomtrav
q
a-
uedas,etc.
4.2 TREINAMENTOECAPACITAÇÃO
A fim de manter informados, bem como capacitados os trabalhadores sujeitos a serviços em altura
cabe ao empregador estabelecer um programa de treinamento e capacitação com periodicidade
bienal. Conforme a NR Nº 35, este treinamento deverá ainda conter toda uma estrutura programática
comum mínimo de 8 horas,abordandoosaspectos teóricos e práticos dosserviços em altura, além de
conterosseguintestópicosemsuaestrutura:
a) NormaseRegulamentosaplicáveisaotrabalhoemaltura;
b) AnálisedeRiscoecondiçõesimpeditivas;
c) Riscospotenciaisinerentesaotrabalhoemaltura;
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d) Medidasdeprevençãoecontroledosriscospotenciais;
e) Equipamentosindividuaisecoletivosdeproteçãoparaotrabalho,incluindoaindaos
procedimentosdeseleção,inspeção,conservaçãoelimitaçãodouso;
f) Acidentestípicosdetrabalhosemaltura;
g) Condutaemsituaçõesdeemergências,incluindonoçõesetécnicasderesgateedeprimeiros
socorros;
O treinamento deverá ser ministrado por profissional com capacitação comprovada, bem como com
experiência no segmento. Deverá ainda contar com a emissão de certificado comprobatório do curso
comasinformaçõesbásicasdomesmoeasassinaturasdoselementoe
ss
rponsáveis.
4.3 APR–ANÁLISEPRELIMINARDERISCO
Considerando as disposições do item 35.4.5 na Norma Regulamentadora Nº 35, a elaboração de uma
APR– AnálisePreliminardeRiscoéimperativaparaaexecuçãodeumtrabalhoemaltura.
Osprincipaisitensqued
evemobrigatoriamenteestarpresentesnestedocumentosão:
Olocaldeexecuçãodosserviços;
Oisolamentoesinalizaçãonoentornodaáreadotrabalho;
Ospontosdeancoragem,bemcomoossistemasdeproteçãodisponíveisnolocal;
Ascondiçõesmeteorológiacs;
Aseleção deEPIs
1
utilizados,bemcomoosEPC2
sdisponíveis.Incluindoaindaametodologiade
usoesuaslimitações;
Os riscos de queda de ferramentas e materiais, bem como os riscosadicionais específicos de
cadaambientedetrabalho;
Assituaçõesdeemergênciaeoplanejamentodasmedidasdesocorro;
Sistemasdecomunicaçãoadicionais;
Abordagemdasupervisãodosserviços;
Atendimento as outras normas de segurança e saúde, já contidos nas outras normas
regulamentadoras;
4.4 PT–PERMISSÃODETRABALHO
A Permissão de Trabalho, ou simplesmente PT, deverá sempre ser emitida e aprovada pelas pessoas
designadasemcadaambientedetrabalho.Estedocumentovisagarantirqueosserviçossomenteserão
executados mediante a aprovação das normas regulamentadoras
e
,m
b como as normas internas de
cadaambientedetrabalho.
1 EPIs – Equipamentos de Proteção Individual
2 EPCs – Equipamentos de Proteção Coletiva
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Apermissãodetrabalhodeveatenderalgunspontosbásicos,taiscomo:
Deveserdisponibilizadanolocaldotrabalho;
Devepossuirtempodevalidadeconformeaduraçãodaatividade,restritaao turn
do
etrabalho;
Requisitosmínimosaserematendidosparaaexecuçãodosserviços;
AsdisposiçõesemedidasestabelecidasnaAPR;
Relaçãodetodasaspessoasenvolvidasesuasautorizações;
A PT conta ainda com várias outras diretivas que são exclusivas deac
da empresa, e cada situação,
porémasdiretivasqueforamcolocadasconsistemdasdiretivasbásicas.
4.5 EQUIPAMENTOSDEPROTEÇÃO
A fim de melhor esclarecer as medidas necessárias para prevenir acidentes com trabalhos em altura,
foramenumeradosaqui,osprincipaisequipamentosdeproteçãocomumenteutilizadosemaltura,bem
comosuascaracterísticasbásicas.Ressaltandoqueexistemdiversosoutrosequipamentosdeutilização
maisespecíficaquenãoforamcolocadosnoâmbitodestedocumento.
4.5.1 Cinto desegurança
Equipamento de Proteção Individual utilizado para trabalhos em altura, onde haja risco de queda,
constituído de sustentação na parte inferior do peitoral, acima dos ombros e envolto nas coxas. Feito
comcintasdepolímerosdealtaresistência.
Eessencialoajustedocintoaocorpodotrabalhador.
Os cintos de segurança possuem variedades com encaixes para talabartes na parte dorsal, na parte
frontaleemambasaspartes,cadaumaconformeanecessidadedeutilização.
Figura 1 - Exemplos de cintos de segurança ergonômicos
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4.5.2 Trava-quedas
Dispositivo desegurançautilizado paraproteger o trabalhador contraquedas. Os tra
q
v
u
ae
-das podem
se movimentar tanta na horizontal como no sentido vertical. Possuem uma infinidade de tipos com
característicasdiferentes, taiscomo,com cabodeaço,comfita,parauso em cordas,parauso em cabos
deaço,etc.Sãoutilizadosemconjuntocomoscintostipoparaquedista.
Trava-quedasdemovimentaçãohorizontal,
comcabodeaço
Trava-quedasdemovimentaçãoverticalem
corda
4.5.3 Travaquedas retrátil
4.5.3.1 Instruçõesdeuso
Figura 2 – Modelos de trava- queda
Antesdequalquercolocaçãoemserviço,verifiquecuidadosamenteosseguintespontos:
Mosquetõescolocadoscorretosetravados:
Sistemadetravamentofuncionando;
Aspectogeraldoequipamentocabodeaço,capaprotetora,mosquetões,semdesgaste
expressivo;
Ausênciademarcadecorrosãooudeformação.
4.5.3.2 Operação
Oequipamentooperacomumsistemademolaretrátilecomumsistemadeengrenagensquepermite
seutravamentoemcasodeumaqueda.Possuidoismosquetõesumacimaquepermitesuaancoragem
emumpontodefixaçãoeuminferiorquedeveserconectadoaocinturãodesegurançaemumaargola
frontaloudorsal.Ocabod
eaçoficasemprerecolhido,equandoemoperaçãosempreesticado.
Aotérminodesuaoperaçãonuncadeixarqueocabosejarecolhidocommuitavelocidade,pois
istopodedanificaroaparelho,eemrepousoocabodevepermanecersemprerecolhido.
O EPI deve ser examinado pelo menos uma vezao ano ou após tresidoutilizado para deter
massasuperiora40kg,pelofabricanteouporumape
o
ss
aourepresentanteautorizado.
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4.5.3.3 Manutenção
Esteequipamentodevidoaoseualtograudeprecisão,nãodeveráserabertor
pp
oessoasnão
autorizadas.Suamanutençãoérestritaàempresasespecializadasecapacitadasparataloperação.
4.5.3.4 Limpezaearmazenagem
Uma boa limpeza assim comouma armazenagem adequada do EPI assegura melhor
longevidadeaoprodutoenquantogaranteasuasegurança.
Limparcomáguaesabãoneutrocomumpanomacio,nuncautilizarsolventeácidoou básicoe
nãoomergulheemágua.
Deixarsecarem local ventilado edistantedequalquerfogo direto ou dequalqueroutra fonte
decalor.Armazenaremlocalabrigadodeumidad.e
Evitarqualqueratmosferacorrosiva,comexcessodeaquecimentoouresfriamento.
4.5.3.5 Mosquetão
Dispositivodesegurançadealtaresistênciacomcapacidadeparasuportarcargastipicamenteemtorno
de 8KN,15KN,22KN. Suafunção básicaé serviredelode ligação entreelementos desegurança,como
porexemplo,umcintodesegurançasaumtrav
-q
auedas.
Possuemformatoovaladoporémexistemaindaváriosformatosespecíficoscomoomosquetãoem“D”,
em forma de pêra, etc. Existem ainda vários tipos dterava:travasimples (com mola), travacom rosca,
etc.
Omosquetãoserveparasefixarao cintodesegurançaeoutroaum pontodeancoragem, verificaro
se
pontodeancoragem:
Estaacimadoutilizador;
Temumaresistênciamínimade15kN;
Mosquetãoformato “D”
Gatinho com rosca
Resistênciamáxima:50KN
Mosquetãoformatoclássicocomgatilhoreto.
Resistênciamínima:7KN
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4.6 PONTOSDEANCORAGEM
TãoimportantequantoopróprioEPI,o pontodeancoragem,éo elementoqueirásustentartodoo
conjuntodeelementosdesegurançabemcomooprópriotrabalhador.
ConformeaNormaRegulamentadoraNRNº18,ospontosdeancoragem,devemsuportarumacarga
mínima de 15kN (ou 1500kgf). Os pontos de ancoragem devem serprojetados e calculados por
profissionaisdevidm
a entecertificadoselegalizados.Énecessárioarquivaromemorialdecálculodos
pontosdeancoragemdefinitivosbemcomooslaudosdostestesaplicados.
Ospontosdeancoragemdevemserinspecionadossempre,eprincipalmenteantesdesuautilização,
conformeorientaaNRNº35.
Pontodeancoragemchumbadoemparedede
concreto
Pontodeancoragemchumbadoemcolunade
concreto
Figura 3 –Exemplos de pontos de ancoragem
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5 CONCEITOSENOÇÕESDOSPRODUTOS
5.1.1 LVTCOB-LINHADEVIDAEMTRILHOMEPIFIXADAEMCOBERTURAS
Para a linha de vida instalada foi
desenvolvidoum trilho especial projetado
para ser utilizado como linhas de vida em
ambientesinternoseexternos;
Trilho em forma de perfil fechado
em formato de caixa em aço
carbono com tratamento
anticorrosivo através de pintura
padrãoindustrial;
Estruturafechadaevitandooacúmulodepartículassólidas;
Sistemablindadoquedispensalubrificaçãodotroleedotrilho;
Sistema de trole com rolamentos blindados, com rodas de polímero plástico resistente à
corrosãoquímica;
Osistemainstaladopossuiosseguinteselementosbásicos:
TAG DESCRIÇÃO MATERIAL ACABAMENTO
01 Trilho Perfilmetálico Pintura:amareloseg.
02 Trole Misto Misto
03 Fixaçãodotrilho Estaiadaou Galvanizado
Suportedefixação
04 Parafusos,porcas,etc. Açocarbono Galvanizado
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5.2 LINHADEVIDAEMCABODEAÇO
5.2.1 Introdução
DeacordocomaNormaRegulamentadoraN
–R18,item18.16.2,oscabosdetraçãonãopodemter
emendas,nempernasquebradasquepossamviracomprometersuasegurança.Devemtercargade
rupturaequivalentea,nomínimo,5 (cinco)vezesacargamáximadreatbalhoaqueestiveremsujeitos.
“Quandosetratadotrabalhocomvidas,utilizamosumfatordesegurançade15(quinze)vezesmaior
queopesodeumapessoade100
kgf”,conformefatordesegurançaestático.
5.2.2 ConstruçãodoCabodeAço
Termoutilizadoparaindicaronúmerodepernas
aquantidade de arames em cada perna, asua
composiçãoeotipodealma.Paraostrabalhos
comlinhasdevida,oscabosadequadosdevem
terasespecificaçõesde7x19(7pernascom19
fios cada). O tipo de cabo recomendado é
chamado de “Warrington-Seale”, o qual
proporciona ao cabo alta resistênciaà abrasão
conjugado com alta resistênciaàfadiga de
flexão.
Almasdeaço:Asalmasdeaçogarantemmaior
resistênciaao amassamento e aumentam a
resistênciaàtração.Umcabode6pernascom
almadeaçoapresentaumaumentode7,5%na
resistênciaàtraçãoeaproximadamente10%na
massaemrelaçãoaumcabocomalmadefibra
domesmodiâmetroeconstrução.
NaFigura4,temosindicadoaformaconstrutiva
bemcomoaspartesquecompõemumcabode
aço.
Figura 4 - Construção do cabo de aço
,
ALMADE
FIBRA
ALMADEAÇO
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5.2.3 CuidadoscomoCabodeAço
Algunssinaisquedenunciamomomentocertoparasubstituiçãodoscabosdeaço:
o Quandoosaramesrompidosvisíveisatingem6fiosemumpassoou3fiosemumaperna;
o Corrosãoacentuadanocabo;
o Desgastedosaramesexternosmaioresdoqe
u1/3deseudiâmetrooriginal;
o Diminuiçãododiâmetrodocabomaiordoque5%emrelaçãoaoseudiâmetronominal;
o Danos por alta temperatura ou qualquer outra distorção no cabo (como dobra,
amassamento,ou “gaioladepassarinho”)exigemsubstituiçãopo
m
ru
novo.VerFigura
5;
AMASSAMENTO
GAIOLADEPASSARINHO
DOBRA ALMAEXPOSTA
Figura 5 - Sinais de danos no cabo que exigem substituição
5.2.4 Acessórios
Afimdetrazerumamelhorcompreensãosobreosacessóriosnecessáriosparatrabalharcomcabos
deaço,descrevemosnestasessãoosprincipaisacessóriosbemcomosuascaracterísticasbásicas.
5.2.4.1 Grampos
Sãoacessóriosdeumcabodeaço,compostosdeumabaseestriadaparaassentamentodocaboe
deumparafusoemformade“U”comduasporcasparaformaçãodeolhais.
AsNBR’s7160e7163 –
GramposLevese11098e11099–GramposPesados,estabelecem
as
condiçõeserequisitosmínimosexigíveisparaaplicação,inspeçãoeaceitaçãodosgrampos.
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5.2.4.2 Sapatilhas
Devemestarespecialmentedimensionadasparaevitaradeformação,odesgasteouumaperca
mínimaderesistênciadocabodeaço,assimcomoogrampo,podemser “leves”ou “pes
aa
sd
”.
Suaposição,quandonecessária,deveráserfixadanolaçodocabo,eo primeirogrampodeveráficar
bempróximoaela,fazendoofechandoperfeitodoraio,envoltadasapatilha.
5.2.5 Introdução
Figura 8 - Sapatilha para cabo de aço
AMEPIEngenhariadesenvolveuumsistematrilho/troleespecíficoparaproteção
contraquedas,pelautilizaçãoconjugadadetravq
a-
uedas.
Todoosistematrilho/troledesenvolvidopelaMEPIEngenhariapermitealgumas
vantagensemcomparaçãocomocabo
deaçocomolinhadevida.Basicamente
temososseguintesaspectos:
Permitecaminhargrandesvã-
o
livres;
Permitemaiorfacilidadedeinstalaçãodo tra-
vq
auedas;
Baixopesoestrutural,oquenãocomprometesuainstalaçãoem
coberturaseestruturaexistente.Opesodoconjuntotrilh
-t
o
roleestádentrodoslimitesde
sobrecarga exigidos nos projetos de coberturas, o que permite queo sistema possa ser
instaladosemmaiorescomprometimentosemcoberturasprojetadasconformeasdiretrizesda
NBR8800(NB14);
5.2.6 Elementos:Trilho
Confeccionado em aço ASTM A36,o trilho de fabricação da MEPI Engenharia, apresenta características
estéticas (Ver Figura ao lado), e elevada resistência mecânica contra quedas, contando inclusive com
memorialdecálculoanexoaestedatabook.
Os trilhos, por possuírem carcaça fechada, não acumulam pó, evitando eventuais problemas de
acúmulo de partículas sólidas, o que ocorre constantemente em trilhos confeccionados em perfis “I”.
Estaproteçãocontrapartículassólidas,tambémg
ra
antemaiorintegridadefuncionaldotrole.
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5.2.7 Elementos:Trole
O trole exclusivo da MEPI Engenharia possui rolamentos blindados, o que despensa a manutenção
preventiva do mesmo, além de permitir uma rolagem extremamente suave e sem ruídos. Os
rolamentos blin
dados também permitem queasua utilização possa ocorreratémesmo nos ambientes
maisagressivos,comoporexemplo,fertilizantesempó.
Outro fator exclusivo e expressivo no trole é a presença de absorvedores de impacto em cada roda,de
forma a absorver parte do impacto em situação de queda. Os absorvedores de impacto do trole,
mediante a utilização durante impactos, requerem verificação do seu estado, e sendo constatados
danos,osmesmosdeverãosersubstituídos.
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7 ANEXOSTÉCNICOS
7.1 MEMORIALDECÁLCULO
PARECER TECNICO DE RESPONSABILIDADE ESTRUTURAL
1 DADOS GERAIS
1.1 Sistema de pórtico com carga móvel
1.2 Cálculo Máximo P= 150Kg
1.3 Configuração da base TIPO ENGASTADA (abraçadeira tipo sanduiche).
1.4 Desprezo de ação do vento (NBR 6123)
1.5 Norma de trabalho NBR8800 / NB-14 / NBR 14628)
1.6
Croqui Esquemático
2 ESFORÇOS NO TRILHO E DIMENSIONAMENTO
2.1
Coeficiente de Tolerância
a. 1,68 Coeficiente de Segurança NBR 8800
b. 0,14 Coeficiente de empuxo (Trava Queda 24 kN)
c. 0,12 Coeficiente de frenagem (Trava Queda 24 kN)
P= (150 x 1,68) +(0,14 x 150) + (0,12 x 150)
P= 291 Kg
Adotaremos para fins de calculo P = 300 kg, ou seja peso maior que o
definido no calculo acima, com isto teremos um subdimensionamento do calculo;
2.2
Flexão máxima
Mf= 150 x 2,125
Mf= 320 Kg/m
2.3
Cisalhamento
Cs= 300 Kg
2.4
Momento Resistente Necessário
𝑀 ∙ 100 320 ∙ 100
𝑇𝜎 = 𝑇𝑒𝑛𝑠ã𝑜 𝐴𝑑𝑚𝑖𝑠𝑠í𝑣𝑒𝑙
𝑇𝜎 = = ⟹ 𝜔 = 21,33 𝑐𝑚³ 𝜔 = 𝑀𝑜𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑅𝑒𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑛𝑡𝑒
𝜔 𝜔 𝑀 = 𝑀𝑜𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝐹𝑙𝑒𝑡𝑜𝑟
2.5
Perfil Adotado
S= 9,60 cm2 𝓿𝓿= 126,23د Peso= 8,00 Kgƒ.m
2.6
Verificação de Tensores
32000 𝑘𝑔 𝑘𝑔
𝑇𝑡 =
25,24
⟹ 𝑇𝑡 = 1267
𝑐𝑚2 < 1528
𝑐𝑚2 ↦ 𝑉𝑒𝑟𝑖𝑓𝑖𝑐𝑎çã𝑜 𝑂𝐾
2.7
Verificação de Deformação
𝑃 ⋅ 𝑙2 300 ⋅ 425 3
𝑓 =
48 ∙ 𝐽
=
48 ⋅ 𝐽
= 1,8𝑐𝑚 𝑙/235
22. DATABOOK TÉCNICO
Objeto:
Emissão:
LVTCOB–LINHADEVIDAEMTRILHOFIXADONACOBERTURAEXISTENTE
04/12/2014 Validade: 10/2015 Rev: 0 –EMISSÃO INICIAL
Página22 de 41
Cliente: VALE Cidade: MARIANA /MG
Pedido: SPS N° 4247 Ref.MEPI: MEPI 322-14
3 CONVENÇÕES TÉCNICAS
3.1
A estrutura proposta absorve com segurança a NBR 8800/NB-14 e NBR 14628 os
esforços objeto do pórtico.
3.2
A Opção pela seção do trilho de configuração fechada tem por objetivo a
proteção do sistema móvel, assim sendo proporcionando ao conjunto mecânico
(trolley do trava quedas) maior durabilidade, redução de manutenções
corretivas e impossibilita acumulo de sujeira no interior do mesmo devido
seu fechamento lateral.
3.3
Com base a NBR 14628 os cálculos apontam que ao longo de todos os pontos de
ancoragem tem resistência mecânica superior a 15 kN.
4 CONCLUSÃO FINAL
4.1
Mediante elaboração deste memorial, observa-se que os valores e cargas
introduzidas nas vigas longitudinais e transversais são desprezíveis.
4.2
Assim sendo o uso do sistema não acarretará nenhum risco de acidente aos
seus usuários.
5 RESPONSABILIDADE TÉCNICA
Luiz Carlos Augusto
Eng. Mecânico
CREA - 141782/D
Allan Kardec dos
Crea – MG 109239 TD
Cristiano Marcelo A.
Diretor Administrativo
SSST/MTB 21/01946-0
33. DATABOOK TÉCNICO
Cliente:
Pedido:
Objeto:
Emissão:
Cidade:
Ref.MEPI:
VALE
SPS N° 4247
MARIANA /MG
MEPI 322-14
LVTCOB–LINHADEVIDAEMTRILHOFIXADONACOBERTURAEXISTENTE
Validade: Rev:
04/12/2014 10/2015 0 –EMISSÃO INICIAL
Página33 de 41
NBR14626-Equipamentos de proteção individualcontra quedadealtura-Trava-quedas
deslizanteguiadoem linha flexível/A.ASSOCIAÇÃOBRASILEIRADENORMASTÉCNICAS
-.[s.l.]:
ABNT.
NBR14627-Equipamentos de proteção individualcontraqueda dealtura-Trava-quedasguiado
em linha rígida/A.ASSOCIAÇÃOBRASILEIRADENORMASTÉCNICA-
S.[s.l.]:ABNT.
NBR14628-Equipamentos de proteçãoindividualcontraquedadealtura -Trava-quedas
retrátil/A.ASSOCIAÇÃOBRASILEIRADENORMASTÉCNICA-
S.[s.l.]:ABNT.
NBR14629-Equipamentos de proteção individualcontraqueda dealtura-Absorvedor de
energia/A.ASSOCIAÇÃOBRASILEIRADENORMASTÉCNICA-
S.[s.l.]:ABNT.
NBR15691:2009-EnsaiosNãoDestrutivos-LíquidoPenetrante-PráticaPadronizada/A.
ASSOCIAÇÃOBRASILEIRADENORMASTÉCNICA-
S.[s.l.]:ABNT,2009.
NBR15834-Equipamentos de proteção individualcontra quedadealtura-Talabarte de
segurança/A.ASSOCIAÇÃOBRASILEIRADENORMASTÉCNICAS
-.[s.l.]:ABNT.
NBR 15835- Equipamentos de proteção individual contra queda de altura- Cinturão de
segurança tipo abdominal e talabarte de segurança para posicionamento e restrição
/A.
ASSOCIAÇÃOBRASILEIRA
DENORMASTÉCNICAS-
. [s.l.]:ABNT.
NBR 15836 - Equipamentos de proteção individual contra queda de altura- Cinturão de
segurança tipo paraquedista/A.ASSOCIAÇÃOBRASILEIRADENORMASTÉCNICA-
S.
[s.l.]:ABNT.
NBR15837-Equipamentos de proteção individualcontraquedadealtura-Conectores,diretiva
Européia 89/686/EEC de 30 de novembro de 1989/ A. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS.-[s.l.]:ABNT.
NBR2408:Cabos deaçoparausogeral/A.ASSOCIAÇÃOBRASILEIRADENORMASTÉCNICA-
S.[s.l.]:
ABNT,2008.
NBR5419:Proteçãode estruturascontradescargasatmosféricas
/A.ASSOCIAÇÃOBRASILEIRADE
NORMASTÉCNICAS-
. [s.l.]:ABNT,2005.
NBR7160:Grampos leves paracabo deaço
/A.ASSOCIAÇÃOBRASILEIRADENORMASTÉCNICA-
S.
[s.l.]:ABNT,1990.
NBR7163:Gramposlevesparacabodeaço- Dimensões/A.ASSOCIAÇÃOBRASILEIRADENORMAS
TÉCNICAS.-[s.l.]:ABNT,1991.
35. DATABOOK TÉCNICO
Cliente:
Pedido:
Objeto:
Emissão:
Cidade:
Ref.MEPI:
VALE
SPS N° 4247
MARIANA /MG
MEPI 322-14
LVTCOB–LINHADEVIDAEMTRILHOFIXADONACOBERTURAEXISTENTE
Validade: Rev:
04/12/2014 10/2015 0 –EMISSÃO INICIAL
Página35 de 41
11CERTIFICADODEINSPEÇÃOTÉCNICA
CLIENTE
Nomefantasia: VALE
RazãoSocial: VALES.A.
CNPJ: 33592510/0001-54
MinaAlegria MinaCauê/MinaConceição MinaBrucutu
Endereço dos
serviços:
Mina de Alegria
FazendadaAlegria,S/N°.
Mariana-MG
CEP: 35420-000
MinaCauê/MinaConceição
Serra do Esmeril, S/N°
Itabira - MG
CEP.35900-900
Mina Brucutu
Serra doMachado,S/N°
ZonaRural
SãoGonçalodoRioAbaixo-
MG
CEP: 35935-000
CNPJ: 33.592.510/0412-68 CNPJ: 33.592.510/0164-09
CNPJ: 33.592.51010447-98
InscriçãoEstadual
400.024.161.5037
InscriçãoEstadual:
317-024-161-1253 InscriçãoEstadual:
619.024.161.4688
SERVIÇOSEXECUTADOS
Descrição: FornecimentoeInstalação deLinhadevidaem trilhofixadona coberturaexistente
Início: 10/09/2014 Término: 09/12/2014 PedidoNº: SPSN°:4247
LAUDODAINSPEÇÃOTÉCNICA
ITENSAINSPECIONAR
TAG LOCAL DESCRIÇÃO INSP.1 INSP.2 INSP.3
MINACONCEIÇAO
01
GALPÃODE
COMBOIOS
-LVTCOB-Linha de
vidaemtrilhofixada
nacobertura
existente
-CondiçõesestruturaisdotrilhoMEP
(C
I orrosão
–oxidação,ferrugem,deformidades,amassado
eintegridadefísica
)
OK REP OK REP OK REP
02
-Condiçõesestruturaisdotrole(Rolagemsuav
esemtrepidações
) OK REP OK REP OK REP
03
-Condiçõesestruturaisdocabodeaço
(corrosão,aramesrompidose
desgaste).Verificaranexo5.2.3.
OK REP OK REP OK REP
04
-Condiçõesestruturaisefixaçãodatampafim
curso(atampadeveestarfixadasemdanos
estruturaisouquímicos
.)
OK REP OK REP OK REP
05
-Condiçõesesrtuturaisdosgramposparacabo
deaço(abraçadeira)ereapertodeparafusos
comtorqueadequado
.Verificaranexo5.2.4.1
OK REP OK REP OK REP
06
-Condiçõesestruturaisdosuportedefixação
conjuntochapaZ(corrosão–oxidação,
ferrugemeintegridadefísic)a
.
OK REP OK REP OK REP
07
-Condiçõesestruturaisdosparafusos(Corrosão
edanosestruturais)ereapertocomtorque
adequado.Verificarnoanexo11.1.1
OK REP OK REP OK REP
08
-Condiçõesestru
turaisdotravaquedasretrátil.
Verificarnosanexos4.5.3.1e4.5.3.2. OK REP OK REP OK REP
09
-Condiçõesestruturaisdocintotipo
paraquedista. OK REP OK REP OK REP
36. DATABOOK TÉCNICO
Objeto:
Emissão:
LVTCOB–LINHADEVIDAEMTRILHOFIXADONACOBERTURAEXISTENTE
04/12/2014 Validade: 10/2015 Rev: 0 –EMISSÃO INICIAL
Página36 de 41
Cliente: VALE Cidade: MARIANA /MG
Pedido: SPS N° 4247 Ref.MEPI: MEPI 322-14
MINACAUÊ
10
PÓRTICO PARA
IÇAMENTODECARGA
-LVTCOB– Linha de
vidaemtrilhofixada
na cobertura
existente
-CondiçõesestruturaisdotrilhoMEPI(Corrosã
–oxidação,ferrugem,deformidades,amassad
eintegridadefísica)
o OK REP OK REP OK REP
11
-Condiçõesestruturaisdotrole(Rolagemsuave
esemtrepidações) OK REP OK REP OK REP
12
-Condiçõesestruturaisdocabodeaço
(corrosão,aramesrompidose
desgaste).Verificaranexo5.2.3.
OK REP OK REP OK REP
13
-Condiçõesestruturaisefixaçãodatampafim
curso(atampadeveestarfixadasemdanos
estruturaisouquímicos).
OK REP OK REP OK REP
14
-Condiçõesestruturaisdosgramposparacabo
deaço(abraçadeira)ereapertodeparafusos
comtorqueadequado.Verificaranexo5.2.4.1.
OK REP OK REP OK REP
15
-Condiçõesestruturaisdosparafusos(Corrosão
edanosestruturais)ereapertocomtorque
adequado.Verificarnoanexo11.1.1
OK REP OK REP OK REP
16
-Condiçõesestruturaisdotravaquedasretrátil
Verificarnosanexos4.5.3.1e4.5.3.2. OK REP OK REP OK REP
17
-Condiçõesestruturaisdocintotipo
paraquedista. OK REP OK REP OK REP
MINABRUCUTU
18
OFICINACOMBOIOS
LVTCOB– Linha de
vidaemtrilhofixada
nacobertura
existente
-CondiçõesestruturaisdotrilhoMEPI(Corrosã
– oxidação,ferrugem,deformidade
a
sm
, assado
eintegridadefísica)
OK REP OK REP OK REP
19
-Condiçõesestruturaisdotrole(Rolagemsuav
esemtrepidações) OK REP OK REP OK REP
20
-Condiçõesestruturaisdocabodeaço
(corrosão,aramesrompidose
desgaste).Verificaranexo
5.2.3.
OK REP OK REP OK REP
21
-Condiçõesestruturaisefixaçãodatampafim
curso(atampadeveestarfixadasemdanos
estruturaisouquímicos).
OK REP OK REP OK REP
22
-Condiçõesestrutu
raisdosgramposparacabo
deaço(abraçadeira)ereapertodeparafusos
comtorqueadequado.Verificaranexo5.2.4.1.
OK REP OK REP OK REP
23
-Condiçõesestruturaisdosparafusos(Corrosão
edanosestruturais)ereapertocomtorque
adequado.Verificarnoanexo11.1.1
OK REP OK REP OK REP
24
-Condiçõesestruturaisdotravaquedasretrátil
Verificarnosanexos4.5.3.1e4.5.3.2. OK REP OK REP OK REP
25
-Condiçõesestruturaisdocintotipo
paraquedista. OK REP OK REP OK REP
37. DATABOOK TÉCNICO
Objeto:
Emissão:
LVTCOB–LINHADEVIDAEMTRILHOFIXADONACOBERTURAEXISTENTE
04/12/2014 Validade: 10/2015 Rev: 0 –EMISSÃO INICIAL
Página37 de 41
Cliente: VALE Cidade: MARIANA /MG
Pedido: SPS N° 4247 Ref.MEPI: MEPI 322-14
MINABRUCUTU
26
OFICINAPRINCIPAL
LVTCOB– Linha de
vidaemtrilhofixada
nacobertura
existente
-CondiçõesestruturaisdotrilhoMEPI(Corrosã
–oxidação,ferrugem,deformidades,amassad
eintegridadefísica)
o OK REP OK REP OK REP
27
-Condiçõesestruturaisdotrole(Rolagemsuav
esemtrepidações) OK REP OK REP OK REP
28
-Condiçõesestruturaisdocabodeaço
(corrosão,aramesrompidose
desgaste).Verificaranexo5.2.3.
OK REP OK REP OK REP
29
-Condiçõesestruturaisefixaçãodatampafim
curso(atampadeveestarfixadasemdanos
estruturaisouquímicos).
OK REP OK REP OK REP
30
-Condiçõesesrtuturaisdosgramposparacabo
deaço(abraçadeira)ereapertodeparafusos
comtorqueadequado.Verificaranexo5.2.4.1.
OK REP OK REP OK REP
31
-Condiçõesestruturaisdosparafusos(Corrosão
edanosestruturais)ereapertocomtorque
adequado.Verificarnoanexo11.1.1
OK REP OK REP OK REP
32
-Condiçõesestruturaisdotravaquedasretrátil
Verificarnosanexos4.5.3.1e4.5.3.2. OK REP OK REP OK REP
33
-Condiçõesestruturaisdocintotipo
paraquedista.
MINAALEGRIA
34
OFICINAVELHA
-LVTCOB– linha de
vida emtrilhofixada
nacobertura
existente
-CondiçõesestruturaisdotrilhoMEPI(Corrosã
–oxidação,ferrugem,deformidades,amassad
eintegridadefísica)
o OK REP OK REP OK REP
35
-Condiçõesestruturaisdotrole(Rolagemsuav
esemtrepidações) OK REP OK REP OK REP
36
-Condiçõesestruturaisdocabodeaço
(corrosão,aramesrompidose
desgaste).Verificaranexo5.2.3.
OK REP OK REP OK REP
37
-Condiçõesestruturaisefixaçãodatampafim
curso(atampadeveestarfixadasemdanos
estruturaisouquímicos).
OK REP OK REP OK REP
38
-Condiçõesestruturaisdosgramposparacabo
deaço(abraçadeira)ereapertodeparafusos
comtorqueadequado.Verificaranexo5.2.4.1.
OK REP OK REP OK REP
39
-Condiçõesestruturaisdos parafusos(Corrosão
edanosestruturais)ereapertocomtorque
adequado.Verificarnoanexo11.1.1
OK REP OK REP OK REP
40
-Condiçõesestruturaisdotravaquedasretrátil
Verificarnosanexos4.5.3.1e4.5.3.2. OK REP OK REP OK REP
41
-Condiçõesestruturaisdocintotipo
paraquedista.