1. TEMA: acidentes
devido a quedas ao
mesmo nível
Enquadramento geral do plano de aula:
O projeto MIND SAFETY – SAFETY MATTERS! É financiado pelo programa ERASMUS+ Educação e
Formação e integra parcerias estratégicas com vista a consagrar uma prática colaborativa e de
funcionamento em rede para estudar e propor materiais inovadores para o ensino dos conceitos de
segurança e saúde no trabalho.
Este projeto integra parcerias estratégicas com vista a consagrar uma prática colaborativa e de
funcionamento em rede para estudar e propor práticas e materiais inovadores para o ensino dos
conceitos de segurança e saúde no trabalho, fomentando desse modo uma perceção do risco nos
jovens em idade escolar e contribuindo ainda para a criação da cultura de segurança que se espera
que a médio e longo prazo se refletirá na diminuição dos acidentes de trabalho e nas doenças
profissionais na Europa e particularmente em Portugal.
Nunca é demasiado cedo para apresentar às crianças os conceitos básicos de segurança que, para os
adultos, se inserem no âmbito da Segurança e Saúde no Trabalho (SST).
Se as crianças começarem a familiarizar-se com o tema da segurança e saúde à medida que aprendem
a ler e escrever, esta questão passa a integrar naturalmente o seu modo de trabalhar, brincar e viver.
Desenvolvem uma atitude positiva face à segurança e saúde que os acompanhará durante toda a sua
vida profissional.
A integração da SST em determinadas disciplinas produz melhores resultados do que ensinada como
uma matéria em separado. Os exemplos de aprendizagem e da vida real baseados em atividades
ajudarão a passar a mensagem adequada às crianças e aos jovens. As principais mensagens podem ser
repetidas de diferentes maneiras junto de diferentes grupos etários, seja em escolas primárias ou
centros de formação profissional.
Alguns dos conceitos básicos de segurança tratados no presente plano de aula podem ser associados
ao conteúdo programático que já está a ser ministrado. Este recurso apresenta uma série de boas
ideias que podem ser utilizadas para ajudar a integrar estes conceitos de segurança nas aulas. Pode
2. TEMA: acidentes devido a
quedas ao mesmo nível
funcionar como uma aula independente ou como parte de um projeto mais alargado e, como
demonstrado, articula-se com outras matérias.
Fontes:
https://oshwiki.eu/wiki/Mainstreaming_OSH_into_education
https://www.education.gov.au/school-work-transitions
https://www.napofilm.net/pt/using-napo/napo-for-teachers/napo-s-hazard-hunter/lesson-two-
intervention-and-prevention
Orientações para professores sobre o tema:
SABIA QUE:
- Em portugal as quedas são as maiores causas de acidentes, traumatismos e lesões nas crianças
e jovens entre os 0 e os 19 anos. (fonte APSI, nov. 2014).
- Os riscos estão sempre presentes em todas as situações do nosso quotidiano, é preciso
aprender a identificar os perigos em casa, na rua, na escola e nos locais de trabalho.
- 19% dos acidentes de trabalho1
graves que ocorreram em Portugal em 2013 tiveram na sua
origem um tropeção ou um escorregão;
- Os tropeções e escorregões foram responsáveis por 5% dos acidentes de trabalho mortais em
2013;
- As quedas e escorregões são as causas de acidentes mais frequentes entre os jovens, no local
de trabalho;
1
“É acidente de trabalho aquele que se verifique no local e no tempo de trabalho e produza directa ou
indiretamente lesão corporal, perturbação funcional ou doença de que resulte redução na capacidade
de trabalho ou de ganho ou a morte” (Lei 98/2009, de 4 de setembro);
3. TEMA: acidentes devido a
quedas ao mesmo nível
- Do total de acidentes de trabalho graves ou mortais relacionados com quedas 74% tiveram na
sua origem uma queda ao mesmo nível;
- As consequências da queda dependem, essencialmente, da forma como ocorre o impacto no
solo e a parte do corpo que sofre o impacto.
- De um modo geral as estatísticas demonstram que 60% das quedas são ao mesmo nível e
ocorrem devido a tropeções e escorregadelas. Os restantes 40% são devidos a quedas em
altura.
As quedas ao mesmo nível, nomeadamente escorregões e tropeções, podem acontecer com qualquer
um de nós e em qualquer lugar, independentemente da idade, profissão e estado de saúde.
As quedas são muitas vezes encaradas como uma situação cómica, especialmente se das mesmas não
resultarem ferimentos graves, não sendo assumidas, por vezes, como um verdadeiro acidente de
trabalho.
As quedas ao mesmo nível podem subdividir-se em:
o Escorregões: Os escorregões ocorrem quando a
aderência entre o chão e a pessoa diminui, de repente, e
os pés começam a mover mais rápido do que a parte
superior do corpo. As causas mais comuns dos
escorregões são pavimento molhado ou escorregadio.
o Tropeções: Os tropeções ocorrem quando um
pé fica preso durante o movimento, mas a parte
superior do corpo continua a tentar mover-se para a
frente devido à força de inércia.
Podemos identificar como principais causas para a ocorrência das quedas ao mesmo nível:
- Desnivelamento no piso (buracos, lombas, irregularidades);
- Desorganização / desarrumação de objetos (máquinas e equipamentos de trabalho,
ferramentas de trabalho, cordas);
4. TEMA: acidentes devido a
quedas ao mesmo nível
- Solo escorregadio (óleo, gasolina, água);
- Solo instável (lamacento, inclinado, encostas com areia ou gravilha);
- Obstáculos ou instalações em vias de circulação (elétricas ou outras);
- Insuficiente manutenção dos locais de trabalho;
- Falta de regras de circulação e caminhos separados para equipamentos e trabalhadores (e
delimitação de velocidades e cargas);
- Falta de identificação / perceção do risco.
Avaliação de riscos
O nosso objetivo é tornar mais fácil a compreensão do conceito de avaliação de riscos e da sua
importância para a prevenção de acidentes e dos problemas de saúde no trabalho. Visamos
especificamente:
- Explicar a diferença entre perigo2
e risco
- Fazer uma introdução à avaliação de riscos
- Ilustrar, com recurso a exemplos, o que pretendemos dizer
- Proporcionar uma ponte entre a teoria e a prática
Razões para proceder a uma avaliação de riscos?
A avaliação de riscos constitui a base para o êxito da gestão da segurança e saúde, bem como a chave
para a redução dos acidentes de trabalho e das doenças profissionais. Se for bem conduzida, a
avaliação de riscos pode melhorar a segurança e saúde no trabalho – e o desempenho das empresas
em geral.
O que é a avaliação de riscos?
2
“«Risco» a probabilidade de concretização do dano em função das condições de utilização, exposição ou
interacção do componente material do trabalho que apresente perigo”.
“«Perigo» a propriedade intrínseca de uma instalação, actividade, equipamento, um agente ou outro
componente material do trabalho com potencial para provocar dano”.
(Lei nº 102/2009, de 10/09, com as alterações da Lei nº 3/2014, de 28/01)
5. TEMA: acidentes devido a
quedas ao mesmo nível
A avaliação de riscos é o processo de avaliação dos riscos para a segurança e saúde dos trabalhadores
decorrentes dos perigos existentes no local de trabalho. Trata-se de um exame sistemático de todos
os aspetos do trabalho, que tem em conta:
- Tudo o que pode causar lesões ou danos,
- A possibilidade ou não de eliminar os perigos e, caso esta não exista,
- As medidas de prevenção ou de proteção que existem ou deveriam existir para controlar os riscos
no local.
A avaliação de riscos é a peça chave para uma eficaz prevenção das quedas ao mesmo nível.
De facto, só se este risco estiver verdadeiramente avaliado é que a organização estará preparada para
o controlar devidamente.
Medidas de prevenção:
Para evitar escorregões e tropeções, é importante ter em conta:
- Superfície de áreas de circulação (incluindo cais, escadarias e rampas):
o pavimentos;
o piso escorregadio (incluindo áreas ao ar livre);
- Contaminação e os obstáculos:
o obstáculos em zonas de circulação;
o piso escorregadio potencial relacionado com o processo de trabalho;
o riscos e perigos de escorregar e tropeçar;
o água, neve, lama ou humidade trazida do exterior;
- Pessoas:
o movimentação manual de cargas;
o cumprimento das regras;
- Equipamentos de trabalho:
6. TEMA: acidentes devido a
quedas ao mesmo nível
o movimentação mecânica de cargas;
o observância de regras de circulação (vias próprias e delimitadas);
- Ambiente de trabalho:
o o Iluminação; o Sinalização de segurança;
- Calçado; Limpeza.
Todos estes aspetos devem ser abrangidos pela gestão da segurança e saúde e previstos na avaliação
de riscos do local de trabalho.
Existem medidas simples que podem ser facilmente adotadas para reduzir o risco de lesões resultantes
de quedas ao mesmo nível:
- 1.º Sempre que possível, eliminar os riscos, por exemplo, nivelando pavimentos irregulares;
- 2.º Substituir o que é perigoso, designadamente, pisos e materiais de limpeza;
- 3.º Organizar os processos ou métodos de trabalho, nomeadamente, utilizando barreiras para
vedar o acesso dos trabalhadores a pavimentos molhados sinalizar locais de risco e/ou
demarcar vias de circulação ou distância de segurança;
- 4.º Proteger os trabalhadores, por exemplo, usando calçado de proteção com solas
antiderrapantes, tendo presente que os equipamentos de proteção individual devem ser
utilizados após se terem esgotado todas as medidas técnicas e de proteção coletiva.
Para uma prevenção eficaz, é necessário:
Organização earrumação — qualquer espaço de trabalho deve ser mantidolimpo e arrumado,
com pavimentos e vias de acesso isentos de obstáculos. Os resíduos devem ser removidos
regularmente, de modo a que não se acumulem.
Limpeza e manutenção — os resíduos e objetos fora de uso devem ser removidos
regularmente e as áreas de trabalho devem estar desobstruídas. Os métodos e os
equipamentos de limpeza devem estar adaptados à superfície a tratar.
7. TEMA: acidentes devido a
quedas ao mesmo nível
Iluminação — devem ser assegurados bons níveis de iluminação e o posicionamento das luzes
para uma distribuição homogénea da iluminação em toda a superfície dos pavimentos –
incluindo zonas de passagem - e para que todos os potenciais perigos, obstruções,
irregularidades e derramamentos possam ser facilmente reconhecidos.
Pavimentos - A superfície dos pavimentos deve ser verificada com regularidade para detetar
possíveis deficiências e, sempre que necessário, deve proceder-se à sua manutenção.
Constituem potenciais perigos os buracos, fissuras, alcatifas e tapetes soltos, entre outros. A
superfície dos pavimentos deve ser adaptada ao trabalho a executar; pode, por exemplo, ter
de ser resistente aos óleos e produtos químicos utilizados nos processos de produção. Os
revestimentos ou tratamentos químicos de pavimentos podem melhorar as suas caraterísticas
antiderrapantes.
Locais de trabalho exteriores – Atenta a sua natureza, os locais de trabalho exteriores devem
ser organizados de modo a minimizar os riscos, nomeadamente, em caso de piso escorregadio,
através de medidas antiderrapantes e da utilização de calçado adequado.
Escadarias — os corrimãos, os revestimentos antiderrapantes de degraus, marcações
antiderrapantes facilmente visíveis das arestas dos degraus, bem como uma boa iluminação,
ajudam a prevenir os escorregões e tropeções em escadas.
Derrames — qualquer derrame deve ser imediatamente limpo com um método de limpeza
adequado. Sinalizar onde o pavimento está molhado e organizar vias de circulação
alternativas.
Obstruções — sempre que possível devem ser removidas. Caso não seja possível removê-las,
devem ser utilizadas barreiras adequadas e afixados avisos de perigo.
Cabos de instalações (elétricas, dados, etc.) — os equipamentos devem ser colocados de
modo a que os cabos não atravessem as vias de circulação. Os cabos devem ser cobertos e
presos aos pavimentos de forma a não apresentar saliências.
8. TEMA: acidentes devido a
quedas ao mesmo nível
Calçado — os trabalhadores devem dispor de calçado adequado. Deve ser tido em
consideração o tipo de trabalho, a superfície dos pavimentos, as condições habituais do
pavimento e as propriedades antiderrapantes das solas.
Formação, informação e consulta – é essencial a participação dos trabalhadores no processo
de identificação dos perigos e implementação de medidas preventivas de forma a garantir
gestos profissionais seguros e minimização de riscos.
Máquinas e Equipamentos de Trabalho – assegurar uma correta utilização, manutenção e
arrumação
Fontes:
http://www.act.gov.pt/(pt-
PT)/Campanhas/Campanhasrealizadas/campanhaquedasaomesmonivel2014/Documents/Document
o%20orientador%20da%20campanha%20QMN.pdf
http://www.act.gov.pt/(pt-
PT)/Campanhas/Campanhasrealizadas/campanhaquedasaomesmonivel2014/Documents/Folheto%2
0Generico%20QMN.pdf
9. TEMA: acidentes
devido a quedas ao
mesmo nível
Objetivos Conteúdos Atividades
Identificar e valorar medias para fazer face
aos perigos que podem gerar riscos
pessoais e para os outros;
Estar consciente da responsabilidade
própria em relação aos perigos e riscos;
Incentivar à criação de uma cultura de
segurança nos espaços e edifícios
escolares;
Promoção dos espaços escolares, públicos
e privados seguros e saudáveis
Reconhecer que os acidentes devido a
quedas ao mesmo nível são previsíveis e
podem ser prevenidos.
Diminuição dos acidentes relacionados
com quedas ao mesmo nível.
Identificar medidas que poderão ser
tomadas para manter a segurança e
prevenir os riscos de quedas ao mesmo
nível.
Estatísticas sobre
acidentes de trabalho
causados por quedas ao
mesmo nível.
Riscos de quedas ao
mesmo nível:
o causas,
o caraterísticas,
o gravidade,
o frequência de
ocorrência,
o medidas de
prevenção
Avaliação de riscos de
queda ao mesmo nível
nos estabelecimentos
escolares
Visualizar o cideoclipe do Napo disponibilizado para esta lição:
“O Napo em...não tem piada”
Debater e definir os riscos de queda ilustrados nas cenas, bem
como o tipo de outros perigos de que os alunos estão
conscientes. Incentivar as crianças a explicar o que é um risco e
um perigo.
Análise dos números e estatísticas sobre acidentes causados
por quedas ao mesmo nível (informação sobre o tema neste
documento).
Debater os motivos pelos quais alguns riscos são mais perigosos
do que outros, respondendo ao questionário sobre
identificação de riscos de queda nos espaços escolares e
elaborar uma lista dos riscos por importância decrescente dos
seus efeitos, do mais perigoso ao menos grave e pedir às
crianças que identifiquem os riscos que requerem intervenção
mais urgente. (Ver listas de apoio).
Elaborar cartazes com identificação dos perigos de queda ao
mesmo nível dos espaços escolares para serem colocados nos
respetivos locais.
10. TEMA: acidentes
devido a quedas ao
mesmo nível
Descrição das atividades:
O Napo em...não tem piada
https://www.napofilm.net/pt/napos-films/napo-no-laughing-matter
(08:38 minutos)
Este filme é adequado a todos os trabalhadores de todos os setores de atividade e visa promover as
boas práticas e salienta que os acidentes devido a escorregadelas e tropeções “Não têm piada!”
É um pequeno filme que aborda os perigos e riscos no trabalho, bem como a necessidade de avaliar
os riscos e de agir com base nos resultados para tornar os locais de trabalho mais seguros e saudáveis.
Por vezes oNapo tem cuidado, mas às vezes corre riscos. Com a Napette, o colega, o chefe e os clientes,
o Napo defronta-se com diferentes níveis de risco. As situações retratadas constituem uma boa
oportunidade para falar da organização e planeamento do trabalho, dos sinais de segurança, do
trabalho em equipa e da divulgação da informação.
O filme examina os perigos e alguns dos riscos mais comuns no local de trabalho, bem como a
necessidade de: «Parar, pensar e agir».
Os riscos como chão escorregadio, quedas de escadas muito habituais nos locais de trabalho, estão
igualmente muito presentes na escola e em casa.
Após a visualização do filme (08 minutos e 38 segundos), a turma deverá ser dividida em grupos de 2
ou 3 alunos, para que desenvolvam uma atividade crítica e de exploração de conteúdos. Este grupos
deverão debater ideias antes de passar à organização das conclusões retiradas da mensagem
transmitida pelo filme (20 minutos). A estrutura das conclusões a apresentar, deverá contemplar para
cada um dos oito episódios que integram o filme, os seguintes aspetos:
Causas que deram origem ao risco;
Procedimentos incorretos;
Medidas de Prevenção identificadas;
Medidas de proteção;
11. TEMA: acidentes devido a
quedas ao mesmo nível
Medidas de controlo (das causas que tiveram na sua origem).
Após a elaboração das reflexões e redação das conclusões, cada grupo deverá partilhar com a turma
os resultados do seu trabalho, criando-se um espaço de debate alargado (entre 20 minutos a 30
minutos, conforme a duração da sessão/aula). Deste debate deverá resultar um documento onde se
deverão encontrar vertidas todas as reflexões/conclusões dos diferentes grupos, para cada um dos
episódios, atendendo aos aspetos referidos na estrutura indicada.
Esta síntese do debate alargado deverá ser efetuada pelo professor/formador, vertida num
documento único, a distribuir a todos no final da sessão/aula.
Aspectos didáticos, metodológicos e de avaliação:
A atividade exploratória e o trabalho de grupo associado, assentam na premissa “se faço, aprendo”
proporcionando que o individuo construa a sua informação e a transforme em memórias relacionais,
de longo prazo e mesmo com o passar do tempo (aparentemente esquecidas), elas ficam disponíveis
para recuperação posterior.
Em termos de avaliação, o documento com as conclusões apresentado por cada grupo, servirá de base
à validação dos conhecimentos adquiridos na sessão/aula.
Elaboração de trabalhos inclusivos:
Não elaborar trabalhos demasiado extensos, adaptando-os às limitações do aluno em relação
ao tempo de execução;
Evitar a representação de figuras;
Se o trabalho a desenvolver pelo grupo requerer a consulta de texto/preenchimento de
espaços ou quadros /execução de esquemas, o professor/formador deve adaptar todos os
elementos de consulta;
Providenciar, com a devida antecedência, a transcrição para braille dos respetivos documentos
(ou a ampliação);
Proceder à leitura do trabalho com o aluno antes do início da realização do mesmo;
A realização do trabalho de grupo pelo aluno/formando pode ser feita na máquina braille ou
no computador.
12. TEMA: acidentes devido a
quedas ao mesmo nível
Recursos:
Os recursos necessários ao desenvolvimento da atividade proposta são:
Computador (com ou sem ligação à internet) para apresentaçao do filme;
Videoprojetor e tela de projeção;
Computadores, sem necessidade de acesso à internet, para cada grupo de 2 ou 3 alunos
poderem desenvolver a atividade proposta e efetuar o visionamento do filme quando
necessário;
Folhas de papel A4 (8 por cada grupo de trabalho), em caso de não existir a possibilidade de
acesso aos computadores e, um conjunto de quatro marcadores com cores diferentes para
cada grupo. Nesta situação, o professor/formador deverá ir projetando os episódios com
paragens, para que os grupos possam visionar os pormenores e fazer a atividade solicitada.
Vídeo Napo, elaborado em 2013 pela UE-OHSA sobre escorregões e tropeções:
https://www.napofilm.net/pt/napos-films/napo-no-laughing-matter
(08:38 minutos)
Folheto de divulgação sobre quedas ao mesmo nível genérico; http://www.act.gov.pt/(pt-
PT)/Campanhas/Campanhasrealizadas/campanhaquedasaomesmonivel2014/Documents/Fol
heto%20Generico%20QMN.pdf
Fichas de trabalho:
Autodiagnóstico para alunos sobre quedas ao mesmo nível
1. Pavimentos (superfícies, escadarias e rampas) Sim Não
Não
Aplicável
1.1. O pavimento geral da Escola é:
fixo e estável?
antiderrapante?
sem inclinações?
sem saliências?
sem cavidades?
1.2. As diferenças de nível nos pavimentos ou superfícies de transição
são claramente visíveis?
13. TEMA: acidentes devido a
quedas ao mesmo nível
1.3. Os ladrilhos/mosaicos estão:
fixos?
sem bordos levantados?
1.4. Os tapetes/carpetes estão:
fixos ou possuem sistema antiderrapante?
sem as pontas levantadas/enroladas?
1.5. Existem grelhas de metal ou revestimento de malha nas aberturas
das vias de passagem?
1.6. As rampas destinadas a serem utilizadas por pessoas têm uma
inclinação inferior a 10 por cento?
1.7. Existe superfície antiderrapante nas:
escadarias?
rampas?
1.8. As partes metálicas (ex: chapas de aço) dos pavimentos, passagens,
degraus e patins de escadas são estriadas?
1.9. Existem proteções com altura mínima de 0,9 m e/ou corrimão:
nos lanços?
nos patins/patamares de escadarias?
nas rampas existentes?
1.10. As escadarias têm degraus:
em bom estado de conservação?
regulares?
sem variações excessivas de dimensão ou altura?
1.11. Inexistem degraus baixos isolados (geralmente em portas)?
Observações/Especificações:
14. TEMA: acidentes devido a
quedas ao mesmo nível
2. Arrumação e limpeza Sim Não
Não
Aplicável
2.1. Os salas de aula e espaços comuns e de passagem são mantidos em
boas condições de higiene, limpos, secos e não escorregadios?
2.2. A limpeza é efetuada, preferencialmente, durante os intervalos dos
períodos de aula?
2.3. É vedada a circulação de pessoas sobre piso molhado após lavagem?
2.4. Não existe equipamentos ou objetos nos corredores ou zonas de
passagem?
2.5. Os materiais e mercadorias são armazenados ou empilhados até
uma altura em que não são necessárias escadas/escadotes?
2.6. Os bens pessoais (bolsas, malas, mochilas) são arrumados em local
apropriado (sem ser no chão nos corredores)?
2.7. As zonas de passagem apresentam-se livres de fios, extensões,
cabos, mangueiras?
2.8. Os cabos estão montados debaixo das secretárias ou equipamentos?
Observações/Especificações:
3. Vias onde tem necessidade de circular: normais e de
emergência
Sim Não
Não
Sabe
Não
Aplicável
3.1. Sente-se seguro e é fácil a circulação nas vias onde normalmente tem de circular?
3.2. As vias de circulação estão habitualmente livres de obstáculos?
3.3. Estas vias estão devidamente identificadas e conduzem, o mais diretamente possível, a áreas
ao ar livre ou a zonas de segurança?
3.4. Considera que a largura que essas vias de circulação possuem é
adequada (pelo menos 1,20 m)?
3.5. Onde circula, o risco de queda em altura é inexistente?
3.6. Se não, existem resguardos laterais que o impeçam de cair, bem
como impeçam a queda de objetos?
15. TEMA: acidentes devido a
quedas ao mesmo nível
3.7. As vias de circulação encontram-se adequadamente iluminadas?
3.8. As vias no exterior, se com trânsito simultâneo de pessoas e
veículos, possuem largura suficiente para circular em segurança?
3.9. Tem conhecimento se existem vias de evacuação rápida, e em
máxima segurança, em caso de emergência?
3.10. Se sim, encontram-se devidamente sinalizadas e iluminadas?
3.11. Nestas vias, as portas que existem abrem para o exterior de forma
rápida e facilmente acessível a qualquer pessoa?
Observações/Especificações:
4. Vias onde tem necessidade de circular: escadas e
passadeiras rolantes
Sim Não
Não
Sabe
Não
Aplicável
4.1. As escadarias possuem os degraus:
Regulares?
Sem deformações?
Sem estarem partidos?
4.2. As escadarias possuem corrimão e/ou proteção equivalente?
4.3. As passadeiras rolantes dispõem de dispositivos de segurança e de
paragem de emergência?
4.4. Sabe onde se encontram estes dispositivos, isto é, estão sinalizados
e facilmente acessíveis?
Observações/Especificações:
16. TEMA: acidentes devido a
quedas ao mesmo nível
5. Calçado Sim Não
Não
Aplicável
5.1. É feita a identificação se existe necessidade de uso de calçado
específico em espaços técnicos (pavilhão e oficinas)?
5.2. É utilizado calçado com solas antiderrapantes adequado às tarefas
a executar pelo aluno e às caraterísticas do pavimento (foram verificadas
referências técnicas para espaços de oficinas e aulas técnicas)?
5.3. É substituído o calçado de segurança sempre que necessário?
5.4. Existem meios (tapete, grelha, etc.) para limpeza das solas do
calçado?
Observações/Especificações:
6. Elementos exteriores Sim Não
Não
Aplicável
6.1. Em dias de chuva, previne-se a acumulação de água em locais com
pavimentos potencialmente escorregadios?
6.2. São utilizados tapetes antiderrapantes nas entradas para evitar
trazer lama ou humidade do exterior?
6.3. É prevenida a acumulação de vegetação sobre as vias de circulação?
Observações/Especificações:
17. TEMA: acidentes devido a
quedas ao mesmo nível
Lista de riscos/formulário de resultados:
Qual o perigo/risco
Indica por ordem de prioridade
Onde?
Identifica o Lugar
Que medidas é necessário tomar?
Estatísticas:
Encontra-se acessível informação sobre sinistralidade laboral em:
Gabinete de Estudos e Planeamento
http://www.gep.msess.gov.pt/estatistica/
Eurostat;
http://epp.eurostat.ec.europa.eu/statistics_explained/index.php/Special:Search?search=accidents+a
t+work
INE;
http://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_base_dados
ACT.
http://www.act.gov.pt/(pt-PT)/CentroInformacao/Estatistica/Paginas/default.aspx.
Bibliografia:
Agência Europeia para a Segurança e a Saúde
Fichas técnicas n.ºs 14, 46, 66, 69 e 86.
https://osha.europa.eu/pt/tools-and-publications/publications/factsheets/14
18. TEMA: acidentes devido a
quedas ao mesmo nível
https://osha.europa.eu/pt/tools-and-publications/publications/factsheets/46
https://osha.europa.eu/pt/tools-and-publications/publications/factsheets/66
https://osha.europa.eu/pt/tools-and-publications/publications/factsheets/86
E-FACTS n.ºs 36 e 54
https://osha.europa.eu/pt/publications/e-facts/efact36
Health and Safety Executive
Preventing slips and trips at work http://www.hse.gov.uk/pubns/indg225.pdf
OSHA - https://osha.europa.eu/pt/topics/accident_prevention/slips
Ligações úteis:
Encontram-se disponíveis em www.act.gov.pt ligações a organismos nacionais e
internacionais, onde pode ser encontrada mais informação sobre este tema.
Estratégias de sala de aula para a Inclusão3
:
Nota: O filme do napo recorre essencialmente à imagem e a sons.
Em turmas com alunos de baixa visão ou cegos a regra básica é atuar com naturalidade, transmitir-lhe
que pode contar com a colaboração do professor/formador e dos colegas sempre que necessitar. Não
ter medo de questionar. Motivar os alunos/formandos da turma para se disponibilizarem a ajudar,
face a algum obstáculo ou perigo identificado para os alunos com baixa visão ou cegos (movimentação
de lugar- objetos no chão- trabalho de grupo). Não esquecer de questionar primeiro se o colega
precisa/deseja ajuda. informar qual o lugar exato onde se vai posicionar e utilizar termos como: à
direita, à esquerda, atras, à frente. A mensagem deve ser precisa e evitar palavras como: isso, aquilo,
isto. Não deixar o aluno só sem o avisar. Na sala de aula evitar mudar os móveis, se o fizer, o aluno
3
In “Atividades de inclusão para alunos cegos e com baixa visão em aulas regulares de língua estrangeira”, tese de
mestrado de Anabela Martins Ferreira da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 2014
19. TEMA: acidentes devido a
quedas ao mesmo nível
deve ser avisado. Os objetos que utiliza devem permanecer sempre no mesmo lugar (computador,
lupa, candeeiro, máquina de braile).
É primordial propor vivências e experimentações dos conteúdos, dando significado e contextualizando
a aprendizagem com materiais atrativos e acessíveis a todos, para que sejam manipulados, com
desenhos em relevo, objetos relacionados, utilizando recursos visuais (desenhos, coloridos, contrastes,
iluminação) que motivem o aluno/formando com baixa visão ou cego.
Nas turmas com alunos/formandos que apresentam deficiência visual ou cegos o professor/formador
e/ou um aluno/formando terá, no momento em que decorre o filme, de descrevê-lo em voz alta, para
contextualizar a informação aos alunos. Utilizar uma mensagem precisa com termos orientativos e
evitar palavras como: aqui, ali, isto, aquilo ou exlamações como cuidado.
Para os alunos/formandos com baixa visão, a visualização do filme deve ser efetuada por projeção do
mesmo facilitando-se o seu visionamento com a ampliação da imagem de acordo com as necessidades
visuais dos mesmos, aconselhando-se, contudo, que estes se coloquem próximos da tela de projeção.
Na realização da atividade proposta, antes e após a visualização do filme, devem utilizar-se
computadores com software adaptado ao tipo de acuidade visual em causa ou, no caso de se recorrer
ao suporte papel, ficar assegurada a existência de lupas em número adequado aos alunos que
necessitem desta ajuda.
Para além destas considerações generalistas para com os alunos com deficiência visual relembra-se
um conjunto de itens, os quais podem não ser exaustivos e que poderão serem contemplados em
contexto de atividade de sala de aula:
1) Em relação a alunos/formandos cegos deve:
“Verbalizar de forma simples e pormenorizada tudo o que ocorre na sala de aula (evitar
palavras como: aqui, ali);
Ler em voz alta sempre que é necessário e escrever no quadro;
Fazer exposições, narrativas, descrições orais ao utilizar material audiovisual;
Ter em conta que o aluno cego não vê o gesto ou outras formas não-verbais de comunicação;
Verbalizar todos os procedimentos desenvolvidos, transmitindo com clareza (de forma fácil e
audível) os conteúdos;
Falar de forma pausada, para que o aluno que utiliza materiais técnicos, consiga acompanhar
a exposição do professor;
Colocar o aluno/formando num lugar próximo do professor/formador (facilita a entrega de
material, o controlo de atenção do aluno e proporciona-lhe um melhor campo de visão –
sempre que ainda dela possa usufruir);
20. TEMA: acidentes devido a
quedas ao mesmo nível
Permitir que mude de lugar, consoante as tarefas e/ou as ajudas óticas que utiliza;
Providenciar uma mesa/estirador com espaço suficiente para acomodar todo o material do
aluno, motivando-o para o uso das tecnologias de apoio (máquina de escrever Braille, lupa,
computador, candeeiro, etc.);
Usar giz ou marcadores com uma cor que contraste com a cor do quadro (ex.: branco/preto);
Servir-se de exemplos do dia-a-dia e facilitar a manipulação de objetos e/ou esquemas em
relevo para a apresentação de novos conceitos;
Utilizar com normalidade o verbo ver, olhar, observar;
Fornecer ao aluno/formando, em braille, todo o material (textos, fichas, apontamentos…) que
tenha sido fornecido aos outros alunos da turma;
Envolver o aluno/formando em todas as demonstrações feitas na aula;
Na resolução de problemas que envolvam cálculos, estes devem ser descritos verbalmente
pelo professor, podendo o aluno fazer uso da máquina de calcular falante;
Conferir ao aluno o tempo necessário para que possa realizar tarefas que exijam um grande
esforço visual, nomeadamente a leitura.
2) Em relação aos alunos/formandos com baixa visão o professor/formador deve:
Ter o cuidado de adaptar os materiais que são fornecidos aos restantes alunos da turma. A prática
mais comum é a de ampliação dos recursos pedagógicos (fichas de trabalho, textos, etc.), no entanto
há algumas práticas que devem ser tidas em conta na hora de elaborar essas adequações nos
materiais. Partindo de Ladeira & Queirós (2002: 49-50), seguem-se algumas sugestões:
Normas de acessibilidade gráfica:
Tamanho de letra – o tamanho mínimo é de 16 pontos, de acordo com o tipo de fonte utilizada,
podendo ir até 32 pontos;
Tipo de fonte e estilo – devem ser fontes que permitam o reconhecimento fácil dos carateres
(exs.: verdana, arial, helvética);
Contraste – os textos devem ser impressos com o máximo de contraste possível (ex.: letras
amarelas ou brancas sobre fundo escuro são mais legíveis do que letras pretas sobre fundo
branco); “o traço das letras deve ter alguma espessura, pelo que se deve recorrer ao “bold‟,
mas não ao ‟extra bold‟” (Ladeira & Queirós (2002: 49).
Papel – deve ser espesso e baço, e deve evitar-se papel com brilho; nunca utilizar tamanho de
papel superior a A4;
Cor – excessiva combinação de cores é desaconselhável;
21. TEMA: acidentes devido a
quedas ao mesmo nível
Espaço entre linhas – espaçamento entre 1,5 e 2;
Comprimento da linha de texto – cada linha não deve exceder os 70 carateres; devem
igualmente ser evitados parágrafos longos;
Margens – alinhamento justificado à esquerda do texto; “a margem deve ter entre 4 e 4,5 cm,
de forma a facilitar a utilizar dos auxiliares óticos” (Ladeira & Queirós (2002: 50);
Gráficos e imagens – apresentados com bom contraste e contornos bem definidos;
Exercícios de escolha múltipla ou de V/F – devem ser colocados quadrados imediatamente a
seguir ao final de cada frase;
Exercícios com preenchimento de espaços – devem ser utilizadas linhas espessas, sendo o seu
início e fim assinalados com um tracejado.
“…para melhor compreendermos as necessidades destes alunos, convém conhecermos alguns dos
recursos pedagógicos mais eficazes no processo de ensino-aprendizagem.
É essencial, no entanto, ter em conta que, tal como nos é dito em Ladeira & Queirós (2002: 41) a
“utilização de um auxiliar ótico é sempre muito cansativa, especialmente no início, mas não prejudica
os olhos de quem a utiliza; pelo contrário, conduz a uma melhor utilização dos resíduos visuais e ganho
da autonomia”, pelo que é frequente este tipo de alunos ter alguma dificuldade inicial na utilização e
manuseamento destes auxiliares técnicos mais comuns e que passamos a apresentar (Ladeira &
Queirós: 2002):
Auxiliares óticos (são sistemas de lentes que incluem lupas (de mão fixas ou móveis), lupas
iluminadas, telescópios (monoculares e binoculares para melhorar a escrita e a leitura),
telescópios para a visão ao longe (acoplados às armações ou não), prismas (para mover as
imagens para uma parte diferente da retina) e lentes de contacto);
Auxiliares não óticos (São auxiliares que incluem “filtros especiais (para aqueles alunos que
são particularmente sensíveis à luz ou à claridade), contrastes utilizados, tipo e tamanho de
letras, tiposcópio de leitura e escrita”, gravador, modelos, tipo de papel e marcador”. (Ladeira
& Queirós, 2002: 43);
Auxiliares eletrónicos (“Existem vários, no entanto o mais utilizado é CCTV (circuito fechado
de televisão), mais conhecido por lupa TV, que pode ser móvel ou fixo” (Ladeira & Queirós,
2002: 43). É uma ajuda eletrónica de ampliação que permite aumentar a imagem no
monitor. A imagem pode ser aumentada até 60 vezes (60X), podendo-se igualmente
ajustar o brilho, o constaste ou inverter a cor da imagem (Tiflotecnia). A lupa TV é
aconselhada quando não se conseguem bons resultados com outros auxiliares. Além da
22. TEMA: acidentes devido a
quedas ao mesmo nível
lupa TV, existem diversas aplicações informáticas disponíveis que podem ser utilizadas no
computador pessoal dos alunos);
Auxiliares ergonómicos no ambiente de trabalho (Segundo Ladeira & Queirós, o bom
desempenho nas tarefas do aluno depende de auxiliares adaptados ao seu ambiente de
trabalho, nesse sentido, e segundo o autor, “o tipo de candeeiro (com regulação de
intensidade luminosa), as condições de iluminação, a localização na sala de aula, a mesa com
tampo reclinável (estirador), a banqueta de leitura, a atitude postural, são condições básicas”
que favorecem a eficiência visual do aluno (Ladeira & Queirós, 2002: 44).
Transversalidade, interdisciplinaridade, relações com o meio ambiente:
Em termos de ensino 3º ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário esta atividade poderá ser
integrada em disciplinas como Psicologia, Sociologia, Português, Matemática, Economia, Geografia,
Línguas, Direito, Filosofia, Artes Visuais, Biologia, Educação Física, Quimica e Física
No caso dos cursos vocacionais de nível secundário, esta atividade poderá ser enquadrada no âmbito
das disciplinas que forem definidas para a oferta de escola, as quais dependem naturalmente do
projeto educativo da escola.
Relativamente à formação profissional, os conteúdos abordados e as atividades propostas poderão ser
adotados em diversas UFCD (Unidades de Formação de Curta Duração), que contemplam a temática
dos acidentes de trabalho, as quais integram a estrutura curricular de diversos cursos disponibilizados
no Catálogo Nacional de Qualificações.
Autoria:
Os filmes da série "Napo" são propriedade da Via Storia, a empresa produtora sedeada em Estrasburgo
(França), e do Consórcio Napo, que financia e produz os filmes em nome de um pequeno grupo de
organizações europeias do domínio da saúde e segurança: AUVA (Áustria); DGUV (Alemanha); HSE
(RU); INAIL (Itália); INRS (França) e SUVA (Suíça). Além disso, a Agência Europeia para a Segurança e
Saúde no Trabalho (EU-OSHA) tem um acordo com a DGUV (em nome do consórcio) para a reprodução
e distribuição de cópias dos filmes da série "Napo" aos pontos focais nacionais em todos os Estados-
Membros da UE, países candidatos e países da EFTA.
Direitos de autor: A Via Storia é titular dos direitos de autor.
23. TEMA: acidentes devido a
quedas ao mesmo nível
Na qualidade de co-produtores, o Consórcio Napo goza de certos direitos, incluindo o pleno direito,
sem limitação temporal, de utilização dos filmes no âmbito de actuação da respectiva instituição, bem
como de recepção de matrizes que podem utilizar na reprodução de cópias.