A doença hepática gordurosa não alcoólica é caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura no fígado e pode evoluir para esteato-hepatite não alcoólica, com lesão de células hepáticas e inflamação, sendo associada à obesidade, inatividade física e síndrome metabólica, colocando os pacientes em maior risco de doenças cardiovasculares.
VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...
Figado em foco
1. GORDURA ESTEATOSE HEPÁTICA (FIGADO) EM FOCO; DOENÇA
HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA: OPINIÃO DE
ESPECIALISTAS ENDOCRINOLOGISTAS.
A DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA É CARACTERIZADA
PELO ACÚMULO EXCESSIVO DE GORDURA NO FÍGADO (ESTEATOSE
HEPÁTICA). A ESTEATO-HEPATITE NÃO ALCOÓLICA É CARACTERIZADA
POR GORDURA (ESTEATOSE), LESÃO DE CÉLULAS HEPÁTICAS E
INFLAMAÇÃO. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIA-
ENDÓCRINA (NEUROENDOCRINOLOGIA) – GENÉTICA–ENDÓCRINO-
PEDIATRIA E AUXOLOGIA (SUBDIVISÕES DA ENDOCRINOLOGIA): DR.
CAIO JR., JOÃO SANTOS ET DRA. CAIO, HENRIQUETA VERLANGIERI.
Um dos problemas mais graves
da obesidade e mesmo do
sobrepeso, obesidade intra-
abdominal, obesidade visceral
e obesidade central, é o
acúmulo de gordura não
utilizada como energética que
obviamente vai para a reserva
para utilização futura, que
quando se acumula por excesso
de ingestão, se acumula em
todo o corpo, teoricamente por
igual, sendo que em cavidades
esses acumulos são mais evidentes como no caso de obesidade visceral,
intra-abdominal, mas o primeiro lugar transformador é o fígado,
responsável pela distribuição primária. O mecanismo da doença hepática
gordurosa não alcoólica é desconhecido, mas envolve o desenvolvimento
de resistência à insulina, esteatose hepática, citocinas inflamatórias e
estresse oxidativo.
A doença hepática gordurosa não
alcoólica está associada à
inatividade física, obesidade e
síndrome metabólica. O rastreio não
é recomendado na população em
geral. Além dos diversos tipos de
obesidade que acaba desencadeando
uma série de problemas
cardiorespiratório que praticamente
compromete nossos ôrgãos nobres,
inclusive nosso próprio comando geral que é o cérebro. A sindrome
clássica de comprometimento metabólico, isto é, A síndrome metabólica é
o termo médico para uma combinação de diabetes, pressão alta e
obesidade, e dislipidemia (colesterol e frações). Isso coloca você em maior
risco de contrair doença coronariana , derrame e outras condições que
afetam os vasos sanguíneos.
2. Por conta própria, diabetes, pressão alta e obesidade podem danificar os
vasos sanguíneos, mas ter todos
os três juntos é particularmente
perigoso. São condições muito
comuns que estão todas ligadas,
o que explica por que a
síndrome metabólica afeta cerca
de uma em quatro adultos no
Reino Unido, quase o dobro nos
U.S.A., e no Brasil esta entre os
dois paises do hemisfério norte.
A síndrome metabólica pode ser
diagnosticada se você tiver três
ou mais dos seguintes sintomas:
uma circunferência da cintura
de 94 cm (37 polegadas) ou
mais em homens europeus, ou
90 cm (35,5 polegadas) ou mais
em homens do sul da Ásia, uma circunferência da cintura de 80cm (31,5
polegadas) ou mais em mulheres europeias e do sul da Ásia, e Americanas
do Sul.
Altos níveis de triglicérides (gordura no sangue) e baixos níveis de HDL
("bom" colesterol) no sangue, o que pode levar à aterosclerose (onde as
artérias ficam obstruídas por substâncias gordurosas, como o colesterol),
pressão alta que é consistentemente de 140 / 90mmHg ou superior.
Incapacidade de controlar os níveis de açúcar no sangue (resistência à
insulina), aumento do risco de desenvolver coágulos sanguíneos, como
trombose venosa profunda (TVP), uma tendência para desenvolver
inflamação (irritação e inchaço do tecido corporal).
O seu risco é maior se tiver tido doença cardiovascular, doença hepática
gordurosa não alcoólica (DHGNA) ou, nas mulheres, síndrome dos ovários
policísticos (SOPQ). O diagnóstico
geralmente é feito após uma
descoberta incidental de elevação
inexplicada dos níveis de enzimas
hepáticas ou quando a esteatose é
notada nos exames de imagem (por
exemplo, ultrassonografia). Os
pacientes geralmente são
assintomáticos e o exame físico é
geralmente pouco notável. Nenhum
teste de laboratório é diagnóstico,
mas testes de função hepática,
testes de síndrome metabólica e
testes para excluir outras causas de
níveis anormais de enzimas hepáticas são rotineiramente realizados.
Para saber mais: https://obesolow.wordpress.com/2019/02/14/gordura-esteatos-e-
hepatica-figado-em-foco-doenca-hepatica-gordurosa-nao-alcoolica-opiniao-de-especialistas-
endocrinologistas/