O documento discute a relação entre obesidade e diabetes tipo 2, destacando que a obesidade sem controle leva à "diobesidade", aumentando o risco de diabetes. Também alerta que cada vez mais crianças e adolescentes estão desenvolvendo diabetes tipo 2 devido ao aumento da obesidade nessas faixas etárias.
Diobesidade: obesidade sem controle e risco de diabetes
1. OBESIDADE SEM CONTROLE, DIOBESITY, SABE O QUE ISSO
SIGNIFICA?
É UMA PODEROSA DESCRIÇÃO DE UMA PALAVRA DA RELAÇÃO CAUSAL
ENTRE OBESIDADE E DIABETES TIPO 2, DIABETES PREVENÍVEL. APOSTO
QUE VOCÊ SE LEMBRARÁ DISSO TODA VEZ QUE VIR OUTRA FAMÍLIA
GORDA, GORDA E GORDA ASSIM COMO - CRIANÇAS MUITO PEQUENAS, JÁ
OBESAS. ISSO É MAIS QUE DESATROSO É IRRESPONSABILIDADE.
FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIA-ENDOCRINA
(NEUROENDOCRINOLOGIA) – GENÉTICA–ENDÓCRINO-PEDIATRIA
(SUBDIVISÃO DA ENDOCRINOLOGIA): DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA.
HENRIQUETA VERLANGIERI CAIO.
A lição que devemos aprender e jamais esquecer é na última
década em diabetes tipo 2 que pode ser evitado. Até
recentemente, há 10 anos, o Tipo 2 era chamado de “diabetes
de início no adulto”, mas não mais porque os aumentos mais
dramáticos nas vítimas de diabetes tipo 2 ocorrem agora
também entre crianças e adolescentes.
Os índices de massa corporal
proporcionais estão em um nivel
alarmante (IMC). A epidemia de
diobesidade de adolescentes a
adultos, a obesidade é generalizada
e, junto com ela, vem a resistência à
insulina, um distúrbio metabólico
silencioso que muitas vezes é
esquecido pela medicina
convencional. Anos antes do
diagnóstico de diabetes existem
perturbações metabólicas que
podem ser vistas por testes laboratoriais específicos.
Aprenda a identificar os fatores de
risco associados à resistência à
insulina e como corrigi-los com
intervenções nutricionais e
mudanças no estilo de vida para
alterar esse processo metabólico
tóxico, posteriormente só com
intervenção profissional pelo
endocrinologista ou
neuroendocrinologista.
2. Essa discordância tem um grande
impacto nos resultados clínicos de
pacientes. As aberrações mediadas
pelo estresse da insulina, cortisol
e catecolaminas são fatores
importantes que devem ser
considerados. Um grande corpo de
evidências sugere que é a
interação de desequilíbrios de
insulina, cortisol e catecolamina com outros aspectos do eixo
endócrino e neuroendocrino, que criam muito do quadro
clínico que vemos em pacientes com doenças crônicas hoje.
A delicada interação
entre a glândula adrenal
(eixo HPA) e a glândula
tireóide é apresentada
em detalhes, incluindo o
papel do cortisol e do
hipotireoidismo induzido
por hormônio do
estresse. Esses fatores
afetam importantes problemas endócrinos, como disfunção
tireoidiana, autoimunidade, inflamação e obesidade,
contribuindo para a saúde precária que vemos hoje em tantos
pacientes. Fisiologia do estresse e toxinas ambientais afetam
a função da tireóide, o que pode levar à doença funcional.
Processos inflamatórios mediam os efeitos prejudiciais dos
desequilíbrios de insulina, cortisol e catecolamina induzidos
pelo estresse. A obesidade é tanto um resultado quanto uma
causa de desequilíbrios endócrinos induzidos pelo estresse. O
estresse afeta a função da tireóide, tornando as abordagens
diagnósticas, nutricionais e de substancias padrão para a
função da tireoide menos eficazes. Carga antigênica, disbiose,
saúde intestinal deficiente e distúrbios endócrinos
desencadeados autoimunes, como tireoidite de Hashimoto e
doença de Grave, estão relacionados.
Para saber mais acesse:
https://obesolow.wordpress.com/2019/05/07/obesidade-sem-controle-diobesity-sabe-o-que-
isso-significa/