SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 11
Baixar para ler offline
COMO CRESCE CRIANÇA, INFANTIL, JUVENIL: NOS OSSOS LONGOS, A
PARTE CENTRAL, ISTO É, A METÁFISE, É O LOCAL EMBRIONÁRIO DO
CENTRO DE OSSIFICAÇÃO PRIMÁRIO. TARDIAMENTE DURANTE A
MATURAÇÃO DESENVOLVEM-SE OS CENTROS DE OSSIFICAÇÃO
SECUNDÁRIOS, EM AMBAS AS EXTREMIDADES DO OSSO, OU SEJA, NAS
EPÍFISES.
A metáfise é a parte mais larga de um osso longo entre a epífise e a
estreita diáfise. Considera-se uma parte da placa de crescimento, a parte
do osso que cresce durante a infância e como ela cresce, ela ossifica
perto da diáfise e das epífises. A placa de crescimento pode ser dividida
em três componentes anatomicamente
com base em teor de tecido cartilaginoso:
um componente (placa epifisária), um
componente ósseo (metáfise) e um
componente fibroso em torno da
periferia da placa. A placa de crescimento
sincroniza condrogenesis com
osteogênese ou o crescimento da
cartilagem intersticial com o crescimento
ósseo aposicional ao mesmo tempo em
que estão crescendo em largura, suporte
de carga, e respondem às forças e fatores
locais e sistêmicos. Durante a infância, a
placa de crescimento da cartilagem
contém ligando permitindo que o osso
cresça; na idade adulta (entre as idades
de 18 a 25 anos), os componentes da placa sofrem uma parada completa
do crescimento e um processo de ossificação, transformando-se em osso
sólido. Em um adulto, a função da metáfise serve para transferir cargas
de peso-rolamento através de superfícies articulares para a diáfise. A
diáfise é o eixo de um osso longo. É composta de osso cortical e
geralmente contém medula óssea e tecido adiposo (gordura). É uma
peça tubular composta de osso compacto que rodeia uma cavidade de
medula central, que contém a medula vermelha ou amarela. Na diáfise,
ocorre a ossificação primária. A epífise é a extremidade arredondada de
um osso longo, e ela se articula com o osso adjacente (s). Entre a epífise
e a diáfise (a longa secção central do osso longo) encontra-se a metáfise,
incluindo a placa epifisária (placa de crescimento). No conjunto, a epífise
é coberta com cartilagem; abaixo que é uma zona de cobertura com a
placa epifisária, conhecida como osso subcondral. A epífise é preenchida
com medula óssea vermelha, a qual produz os eritrócitos (glóbulos
vermelhos). Existem quatro tipos de epífises: a epífise de pressão, que é
a região do osso longo que forma o conjunto (por ex., a cabeça do fêmur,
é parte do complexo da articulação do quadril). A pressão epifisária
auxiliar na transmissão do peso do corpo humano e são as regiões do
osso que estão sob pressão durante o movimento ou a locomoção.
Outro ex. de uma epífise sob pressão é a cabeça do úmero que faz parte
do complexo do ombro.
A tração da epífise: as regiões do osso longo, que não se articulam, isto
é, que não estão envolvidas na formação de uma articulação. Ao
contrário as epífises de pressão, não ajudam na transmissão de peso. No
entanto, a sua proximidade com a região da epífise de pressão significa
que há ligamentos de suporte e tendões anexos a estas áreas do osso. As
epífises de tração ossificam até as epífises de pressão. Ex. de epífises de
tração são tubérculos do úmero (tubérculo maior e tubérculo menor) e
trocânter do fêmur (maior e menor). A Epífise Atávica: estes tipos de
ossos são chamados atávicos fundidos. Um indivíduo ou uma parte que
apresenta atavismo. (Também chamado de retrocesso), por ex., o
processo coracóide da escápula, que foi fundido em seres humanos, o
processo coracóide ou apófise coracóide é uma pequena estrutura em
forma de gancho que sai da escápula apontando para frente. É o local da
origem de dois músculos e da inserção de outro:
Músculo peitoral menor
Músculo bíceps braquial (cabeça curta)
Músculo coracobraquial
Epífises aberrantes: essas epífises são desvios da normalidade e nem
sempre estão presentes. Por ex., a epífise na cabeça do primeiro
metacarpo. A aproximação dos centros de ossificação primário e
secundário determinam camadas ordenadas de tecido comprimido e
fino, conhecidas como as placas de crescimento.
As placas de crescimento são responsáveis pelo subsequente
crescimento linear do esqueleto até o final da puberdade. Elas estão
estabelecidas nos ossos do feto humano em torno do final do primeiro
trimestre de gestação. Nos ossos cubóides, como os do carpo, do
metacarpo ou vértebras, a ossificação primária ocorre mais tardiamente
na infância, no centro ósseo.
A placa de crescimento é uma unidade funcional altamente organizada,
contendo três zonas: repouso (ZR), proliferativa (ZP) e hipertrófica (ZH)
de condrócitos. A zona de repouso é adjacente à epífise óssea e
raramente apresenta condrócitos em divisão. A zona proliferativa
contém condrócitos replicando-se arranjados em colunas paralelas ao
eixo longitudinal ósseo. A parada de replicação com o alargamento
constitui a zona de condrócitos hipertróficos. Funcionalmente, a placa de
crescimento é uma estrutura dinâmica, que correlaciona intensamente a
zona proliferativa de condrócitos e a formação de osso novo. A zona
proliferativa libera continuamente novas células cartilaginosas por
mitose, os condrócitos, e matriz cartilaginosa, os quais são seguidos por
mineralização
dessa matriz e em
seguida de invasão
vascular e
colonização por
osteoblastos,
processo conhecido
por ossificação
endocondral, o
qual se divide em
dois estágios: 1) A
condroplasia é o
processo de diferenciação em que os condrócitos e o crescimento de
cartilagem, sofrem ação do GH e 2) A osteogênese é o processo de
calcificação e ossificação do tecido cartilaginoso. Estima-se que a
proliferação de condrócitos contribua em 15% para o crescimento
longitudinal e que outros 25% decorrem do acúmulo de matriz
extracelular, enquanto a ossificação do tecido cartilaginoso concorra
com cerca de 60% do total de alongação na placa de crescimento. Os
indivíduos acondroplásicos apresentam defeito na formação óssea além
da má função da placa de crescimento. Decorre de efeito no receptor do
fator de crescimento do fibroblasto (FGF), de tal forma que as colunas de
condrócitos que normalmente são formadas na placa de crescimento
apresentam-se curtas, sem orientação paralela, resultando em ossos
curtos e largos.
THE NORMAL GROWTH AND THE LOWER HEIGHT - ETIOLOGY AND
DIFFERENTIAL DIAGNOSIS - PHYSIOLOGY OF GROWTH PLATE.
HOW TO GROW CHILD AND YOUTH: LONG BONES, THE CENTRAL PART,
THAT IS, METAPHYSIS, IS LOCAL OF PRIMARY EMBRYONIC OSSIFICATION
CENTER. BELATEDLY DEVELOP DURING MATURATION SIDE UP
OSSIFICATION CENTERS, AT BOTH ENDS OF BONE, E.G., IN THE
EPIPHYSES. PHYSIOLOGY-ENDOCRINOLOGY-NEUROENDOCRINOLOGY-
GENETICS-ENDOCRINE-PEDIATRICS (SUBDIVISION OF ENDOCRINOLOGY):
DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA VERLANGIERI CAIO.
The metaphysis is the wider part of a long bone between the epiphysis
and the narrow shaft. A portion of the growth plate is considered, the
part of which grows during childhood and as it grows, it ossified bone
near the diaphysis and the epiphysis. The growth plate can be divided
into three anatomically components based on content of cartilaginous
tissue: a component (growth plate), a bone component (metaphysis) and
a fibrous component around the periphery of the plate. The growth
plate condrogenesis synchronizes with osteogenesis or interstitial
growth of cartilage with appositional bone growth at the same that are
growing in width, load support, and respond to forces and local and
systemic factors. During childhood, the growth plate cartilage contains
linking enabling the bone to grow; in adulthood (between ages 18-25
years), the components of stunted growth plate completely and
completely ossify into solid bone. In the adult, the functions of
metaphysis to transfer loads of weight-bearing joint surfaces to the
shaft. The shaft is the main or (axis) of a long bone. It is composed of
cortical bone, and generally contains from bone marrow and adipose
tissue (fat). It is a tubular middle piece consists of compact bone
surrounding a central marrow cavity, which contains the red or yellow
marrow. In the diaphysis, primary ossification occurs. The epiphysis is
the rounded end of a long bone at its articulation with the adjacent bone
(s). Between the epiphysis and diaphysis (the long central section of long
bone) lies the metaphysis, including the epiphyseal plate (growth plate).
Overall, the epiphysis is covered with cartilage; below which is a
coverage area with the growth plate known as the subchondral bone.
The epiphysis is filled with red bone marrow, which produces red blood
cells (RBCs).
There are four types of epiphyses: Epiphysis Pressure: The region of long
bones forming the joint is the Epiphysis pressure (for ex., the head of the
femur, and part of the hip joint complex). Pressure epiphyseal assist in
transfer of the weight of the human body, and are the regions of bone
are under pressure during movement or transportation. Another
example of a pressure epiphysis is the humeral head which is part of the
shoulder complex. Traction epiphysis: the regions of long bone that are
not articulate, e.g., not involved in the formation of the joint. Unlike
epiphyses pressure, these regions do not help in transmission weight.
However, the proximity of the region of the epiphysis pressure means
supporting ligaments and tendons attach to these areas of the bone.
Epiphysis traction epiphyses ossify until pressure. Examples of traction
epiphysis of the humerus are tubers (greater tubercle and lesser
tubercle) and trochanter (major and minor). Atavistic epiphysis: these
types of bones are called atavistic fused with an individual or a part that
is atavism. (also called backtracking.). For ex., the coracoid process of
the scapula, which was cast in human beings, the coracoid apophysis or
coracoid process is a small hook-shaped structure that comes from the
shoulder blade pointing forward. It is the place of origin of two muscles
and insertion of another:
Pectoralis minor
Brachial biceps (short head)
Coracobrachialis muscle
Aberrant epiphyses: these epiphyses are deviations from the norm and
are not always present. For ex., in the epiphysis of the first metacarpal
head.
The approach of the primary centers of ossification and secondary
materials determine ordered layers of compressed and thin fabric,
known as growth plates.
The plates are responsible for the growth of subsequent linear growth of
the skeleton by the end of puberty. They are established in the bones of
the human fetus around the end of the first trimester of pregnancy. In
cuboidal bones, such as carpal, metacarpal or vertebrae, the primary
ossification occurs later in childhood, bone center. The growth plate is a
highly organized functional unit containing three zones: resting,
proliferative and hypertrophic chondrocytes. The rest area is adjacent to
the bone epiphyseal chondrocytes and rarely present in division. The
proliferative zone contains chondrocyte replicating arranged in parallel
to the longitudinal axis of the bone columns. The arrest of replication
with the enlargement is the zone of hypertrophic chondrocytes.
Functionally, the growth plate is a dynamic structure, which strongly
correlates with proliferative zone of chondrocytes and the formation of
new bone. The proliferative zone continuously delivers new cartilage
cells by mitosis, chondrocytes and cartilage matrix, which are followed
by digestion and then that array of vascular invasion and colonization of
osteoblasts, known to endochondral ossification process, which is
divided into two stages 1) condroplasia, which is the process of
differentiation into chondrocytes and cartilage growth, under the action
of growth hormone and GH, 2) osteogenesis is the process of
calcification and ossification of the cartilaginous tissue. It is estimated
that the proliferation of chondrocytes contributes 15% for longitudinal
growth and that the other 25% arising from the accumulation of
extracellular matrix, while the ossification of the cartilaginous tissue
contributes about 60% of the elongation at the growth plate.
Achondroplasics have an effect on bone formation beyond the
malfunction of the growth plate. It follows from the effect of the
fibroblast growth factor (FGF), so that the receiver columns which are
usually formed chondrocytes in the growth plate short is present, no
parallel orientation, resulting in short and wide bones.
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
Como saber mais:
1. Baixa estatura: crianças e adolescentes cujas alturas e velocidades de
crescimento desviam dos percentis normais em tabelas de crescimento
padrão apresentam um desafio especial para os médicos...
http://hormoniocrescimentoadultos.blogspot.com
2. Medidas de altura de série ao longo do tempo documentadas em um
gráfico de crescimento são fundamentais na identificação de
crescimento anormal...
http://longevidadefutura.blogspot.com
3. A baixa ou alta estatura geralmente é causada por variantes de um
padrão de crescimento normal, embora alguns pacientes possam ter
graves patologias subjacentes...
http://imcobesidade.blogspot.com
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS
AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Caio Jr, João Santos, Dr.; Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Caio,H. V., Dra. Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der
Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; Best Evidence] [Orientação] Cohen P, Rogol AD, Promoção CL, et al. Declaração de consenso
sobre o diagnóstico e tratamento de crianças com baixa estatura idiopática: um resumo do Hormônio do Crescimento Research
Society, a Lawson Wilkins Pediatric Endocrine Society, e da Sociedade Europeia de Endocrinologia Pediátrica Oficina. J Clin
Endocrinol Metab . Novembro 2008; 93 (11): 4210-7; Lindsay R, Feldkamp M, Harris D, Robertson J, M. Rallison Utah Estudo do
crescimento: padrões de crescimento ea prevalência de deficiência de hormônio de crescimento. J Pediatr . Julho 1994; 125 (1):
29-35; Dauber A, Rosenfeld RG, Hirschhorn JN. Avaliação Genética de baixa estatura. J Clin Endocrinol Metab .10 de junho de
2014;. Jc20141506; Albertsson-Wikland K, Aronson AS, Gustafsson J, et al. Dose-dependente efeito do hormônio do
crescimento em estatura final em crianças com baixa estatura sem deficiência de hormônio do crescimento.J Clin Endocrinol
Metab . Novembro 2008; 93 (11): 4342-50; Collett-Solberg PF, Misra M ,. O papel da insulina recombinante humana-like growth
factor-I no tratamento de crianças com baixa estatura. J Clin Endocrinol Metab . Janeiro 2008; 93 (1): 10-8; Cohen P, J Germak,
Rogol AD, et al. Grau variável de hormônio do crescimento (GH) e insulin-like growth factor (IGF) Sensibilidade em Crianças com
Baixa Estatura Idiopática Em comparação com pacientes deficientes em GH: Evidências de um Estudo de Dosagem IGF-Based de
curto Crianças. J Clin Endocrinol Metab . 05 de março de 2010; Carel JC, Ecosse E, Landier F, Meguellati-Hakkas D, Kaguelidou F,
Rey G, et al. Mortalidade a longo prazo após hormonetreatment crescimento recombinante para a infância isolado baixa
estatura: relatório da SAGhE Estudo francês. Programa da 93ª Reunião Anual da A . 2011; Resumo LB-5; Sävendahl L, M Maes,
Albertsson-Wikland K, Borgström B, Carel JC, Henrard S, et al. Mortalidade a longo prazo e as causas de morte no isolado GHD,
ISS, e os pacientes PIG tratados com hormônio de crescimento recombinante durante a infância na Bélgica, Holanda e Suécia:
relatório preliminar de três países participantes no estudo SAGhE UE. J Clin Endocrinol Metab . Fev 2012; 97 (2): E213-7; US
Food and Drug Administration. Hormônio do Crescimento Humano Recombinante (somatropina): Ongoing revisão de segurança
- Possível aumento do risco de morte. Disponível Acessado em Junho de 2012; Um Hagman, Wennerholm UB, Kallen K, et al. As
mulheres que deram à luz meninas com síndrome de Turner: características maternas e neonatais. Hum Reprod . 10 de abril de
2010; Attie KM, Julius JR, Stoppani C, Rundle AC. Crescimento National Cooperative sub-estudo Estudo VI: a utilidade clínica da
proteína de ligação de crescimento-hormona, factor de crescimento semelhante a insulina-I e factor de crescimento de ligação
da proteína 3 medições semelhantes a insulina. J Pediatr .Julho 1997; 131 (1 Pt 2): S56-60; DM [Best Evidence] Badaru A,
Wilson. Alternativas aos testes de estimulação do hormônio do crescimento em crianças. Trends Endocrinol Metab. Ago 2004;
15 (6): 252-8; Bayley N, Pinneau SR. Mesas para predizer a estatura adulta de idade óssea: revisão para uso com os padrões de
mão Greulich-Pyle. J Pediatr . Abr 1952; 40 (4): 423-41; Belin V, V Cusin, Viot G, et al. Mutações em SHOX dyschondrosteosis
(síndrome Leri-Weill). Nat Genet .Maio de 1998; 19 (1): 67-9.
Site Van Der Häägen Brazil
www.vanderhaagenbrazil.com.br
www.clinicavanderhaagen.com.br
www.crescimentoinfoco.com
www.obesidadeinfoco.com.br
http://drcaiojr.site.med.br
http://dracaio.site.med.br
Joao Santos Caio Jr
http://google.com/+JoaoSantosCaioJr
google.com/+JoãoSantosCaioJrvdh
google.com/+VANDERHAAGENBRAZILvdh
Video
http://youtu.be/woonaiFJQwY
VAN DER HAAGEN BRAZI
Instagram
https://instagram.com/clinicascaio/
Google Maps:
http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der+Haagen+Brasil&hl=pt&sll=-
23.578256,46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie =UTF8&ll=-23.575591,-46.650481&spn=0,0&t = h&z=17

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Slides osteomioarticular
Slides osteomioarticularSlides osteomioarticular
Slides osteomioarticular
Ana Lucia Costa
 
Anatomia geral dos ossos e articulações
Anatomia geral dos ossos e articulaçõesAnatomia geral dos ossos e articulações
Anatomia geral dos ossos e articulações
Filipe Matos
 
Articulaçoes
ArticulaçoesArticulaçoes
Articulaçoes
raf11
 
O sistema muscular e esquelético
O sistema muscular e esqueléticoO sistema muscular e esquelético
O sistema muscular e esquelético
Kákarus Guerreiro
 

Mais procurados (20)

Slides osteomioarticular
Slides osteomioarticularSlides osteomioarticular
Slides osteomioarticular
 
Sistema esquelético e articulações
Sistema esquelético e articulaçõesSistema esquelético e articulações
Sistema esquelético e articulações
 
Anatomia g sistema_muscular-anatomia
Anatomia g sistema_muscular-anatomiaAnatomia g sistema_muscular-anatomia
Anatomia g sistema_muscular-anatomia
 
Anatomia geral dos ossos e articulações
Anatomia geral dos ossos e articulaçõesAnatomia geral dos ossos e articulações
Anatomia geral dos ossos e articulações
 
Articulaçoes
ArticulaçoesArticulaçoes
Articulaçoes
 
5.sistema muscular
5.sistema muscular5.sistema muscular
5.sistema muscular
 
O Esqueleto Humano - Sistema Ósseo
O Esqueleto Humano - Sistema ÓsseoO Esqueleto Humano - Sistema Ósseo
O Esqueleto Humano - Sistema Ósseo
 
Sistema EsqueléTico E Muscular
Sistema EsqueléTico E MuscularSistema EsqueléTico E Muscular
Sistema EsqueléTico E Muscular
 
Sistema locomotor 7º ano
Sistema locomotor   7º anoSistema locomotor   7º ano
Sistema locomotor 7º ano
 
Sistema Locomotor
Sistema LocomotorSistema Locomotor
Sistema Locomotor
 
As articulações do esqueleto axial
As articulações do esqueleto axialAs articulações do esqueleto axial
As articulações do esqueleto axial
 
Miologia - anatomia humana
Miologia - anatomia humanaMiologia - anatomia humana
Miologia - anatomia humana
 
Introdução à anatomia do sistema locomotor
Introdução à anatomia do sistema locomotorIntrodução à anatomia do sistema locomotor
Introdução à anatomia do sistema locomotor
 
Sindesmologia veterinária - anatomia animal I
Sindesmologia veterinária - anatomia animal I Sindesmologia veterinária - anatomia animal I
Sindesmologia veterinária - anatomia animal I
 
Anatomia assunto: Músculo
Anatomia assunto: MúsculoAnatomia assunto: Músculo
Anatomia assunto: Músculo
 
Artrologia
ArtrologiaArtrologia
Artrologia
 
Aula de Sistema Esquelético e Muscular - Curso T. em Seg. do Trabalho.
Aula de Sistema Esquelético e Muscular - Curso T. em Seg. do Trabalho.Aula de Sistema Esquelético e Muscular - Curso T. em Seg. do Trabalho.
Aula de Sistema Esquelético e Muscular - Curso T. em Seg. do Trabalho.
 
Músculos
MúsculosMúsculos
Músculos
 
O sistema muscular e esquelético
O sistema muscular e esqueléticoO sistema muscular e esquelético
O sistema muscular e esquelético
 
Aula 03 sistema articular
Aula 03   sistema articularAula 03   sistema articular
Aula 03 sistema articular
 

Destaque

Destaque (17)

Gestantes tabagistas levam à baixa estatura criança infantil juvenil adolesce...
Gestantes tabagistas levam à baixa estatura criança infantil juvenil adolesce...Gestantes tabagistas levam à baixa estatura criança infantil juvenil adolesce...
Gestantes tabagistas levam à baixa estatura criança infantil juvenil adolesce...
 
Obesidade abdominal é considerada um órgão facilitador de doenças graves e de...
Obesidade abdominal é considerada um órgão facilitador de doenças graves e de...Obesidade abdominal é considerada um órgão facilitador de doenças graves e de...
Obesidade abdominal é considerada um órgão facilitador de doenças graves e de...
 
Confirmando a diferença positiva de criana juvenil Tratadas e não tratadas co...
Confirmando a diferença positiva de criana juvenil Tratadas e não tratadas co...Confirmando a diferença positiva de criana juvenil Tratadas e não tratadas co...
Confirmando a diferença positiva de criana juvenil Tratadas e não tratadas co...
 
Relevância hormônios específicos no crescer feto criança juvenil adolescente ...
Relevância hormônios específicos no crescer feto criança juvenil adolescente ...Relevância hormônios específicos no crescer feto criança juvenil adolescente ...
Relevância hormônios específicos no crescer feto criança juvenil adolescente ...
 
Crescer infantil comprimento coluna vertebral superior contribui altura humana
Crescer infantil comprimento coluna vertebral superior contribui altura humanaCrescer infantil comprimento coluna vertebral superior contribui altura humana
Crescer infantil comprimento coluna vertebral superior contribui altura humana
 
Crescer de criança infantil juvenil até a idade adulta possibilidade previsão...
Crescer de criança infantil juvenil até a idade adulta possibilidade previsão...Crescer de criança infantil juvenil até a idade adulta possibilidade previsão...
Crescer de criança infantil juvenil até a idade adulta possibilidade previsão...
 
Crescer infantil juvenil regulação espacial temporal da expressão gênica plac...
Crescer infantil juvenil regulação espacial temporal da expressão gênica plac...Crescer infantil juvenil regulação espacial temporal da expressão gênica plac...
Crescer infantil juvenil regulação espacial temporal da expressão gênica plac...
 
Obesos sem controle estudos de genética epidemiológica, comparação sobre irm...
Obesos sem controle  estudos de genética epidemiológica, comparação sobre irm...Obesos sem controle  estudos de genética epidemiológica, comparação sobre irm...
Obesos sem controle estudos de genética epidemiológica, comparação sobre irm...
 
Baixa estatura linear em meninos verdadeira obsessão, falsa noção pais escolh...
Baixa estatura linear em meninos verdadeira obsessão, falsa noção pais escolh...Baixa estatura linear em meninos verdadeira obsessão, falsa noção pais escolh...
Baixa estatura linear em meninos verdadeira obsessão, falsa noção pais escolh...
 
Crescer estatural adequado tem um mote de saúde com implicações durante toda ...
Crescer estatural adequado tem um mote de saúde com implicações durante toda ...Crescer estatural adequado tem um mote de saúde com implicações durante toda ...
Crescer estatural adequado tem um mote de saúde com implicações durante toda ...
 
Manejo em criança, infantil e juvenil gh e igf 1 nos condrócitos
Manejo em criança, infantil e juvenil gh e igf 1 nos condrócitosManejo em criança, infantil e juvenil gh e igf 1 nos condrócitos
Manejo em criança, infantil e juvenil gh e igf 1 nos condrócitos
 
Baixa altura avaliação crescimento longitudinal é essencial no cuidado da cr...
Baixa altura  avaliação crescimento longitudinal é essencial no cuidado da cr...Baixa altura  avaliação crescimento longitudinal é essencial no cuidado da cr...
Baixa altura avaliação crescimento longitudinal é essencial no cuidado da cr...
 
Fisiopatologia síndrome metabólica resistência insulina papéis etiológicos ce...
Fisiopatologia síndrome metabólica resistência insulina papéis etiológicos ce...Fisiopatologia síndrome metabólica resistência insulina papéis etiológicos ce...
Fisiopatologia síndrome metabólica resistência insulina papéis etiológicos ce...
 
Crescimento baixa estatura relação com tireóide comprometida.
Crescimento  baixa estatura relação com tireóide comprometida.Crescimento  baixa estatura relação com tireóide comprometida.
Crescimento baixa estatura relação com tireóide comprometida.
 
Nanismo hipopituitário idiopático (dgh sem defeitos anatômicos orgânicos defi...
Nanismo hipopituitário idiopático (dgh sem defeitos anatômicos orgânicos defi...Nanismo hipopituitário idiopático (dgh sem defeitos anatômicos orgânicos defi...
Nanismo hipopituitário idiopático (dgh sem defeitos anatômicos orgânicos defi...
 
Obesidade abdominal visceral central e sua importância relacionada esteatose ...
Obesidade abdominal visceral central e sua importância relacionada esteatose ...Obesidade abdominal visceral central e sua importância relacionada esteatose ...
Obesidade abdominal visceral central e sua importância relacionada esteatose ...
 
Porque eu devo me preocupar com a baixa estatura dos meus filhos se eles terã...
Porque eu devo me preocupar com a baixa estatura dos meus filhos se eles terã...Porque eu devo me preocupar com a baixa estatura dos meus filhos se eles terã...
Porque eu devo me preocupar com a baixa estatura dos meus filhos se eles terã...
 

Semelhante a Crescer normal e baixa estatura etiologia e diagnóstico diferencial fisiologia da placa de crescer

Aparelho Locomotor
Aparelho LocomotorAparelho Locomotor
Aparelho Locomotor
Laah Borges
 
Esqueletohumanopowerpoint edit-120525102638-phpapp02
Esqueletohumanopowerpoint edit-120525102638-phpapp02Esqueletohumanopowerpoint edit-120525102638-phpapp02
Esqueletohumanopowerpoint edit-120525102638-phpapp02
Rafaela Pessoa
 
Esqueletohumano
EsqueletohumanoEsqueletohumano
Esqueletohumano
eutss
 
Aula 01 - Introdução à Anatomia e Fisiologia Humana e Sistema Esquelético.pptx
Aula 01 - Introdução à Anatomia e Fisiologia Humana e Sistema Esquelético.pptxAula 01 - Introdução à Anatomia e Fisiologia Humana e Sistema Esquelético.pptx
Aula 01 - Introdução à Anatomia e Fisiologia Humana e Sistema Esquelético.pptx
lvaroSantos51
 
Resumo de anatomia (1)
Resumo de anatomia (1)Resumo de anatomia (1)
Resumo de anatomia (1)
Fran Apel
 

Semelhante a Crescer normal e baixa estatura etiologia e diagnóstico diferencial fisiologia da placa de crescer (20)

Sistema esquelético e tegumentar
Sistema esquelético e tegumentarSistema esquelético e tegumentar
Sistema esquelético e tegumentar
 
Especialidade de ossos, músculos e articulações
Especialidade de ossos, músculos e articulaçõesEspecialidade de ossos, músculos e articulações
Especialidade de ossos, músculos e articulações
 
Tecido ósseo pdf
Tecido ósseo pdfTecido ósseo pdf
Tecido ósseo pdf
 
Sistema esqueletico.pdf
Sistema esqueletico.pdfSistema esqueletico.pdf
Sistema esqueletico.pdf
 
Tecido Ósseo
Tecido Ósseo Tecido Ósseo
Tecido Ósseo
 
Aparelho Locomotor
Aparelho LocomotorAparelho Locomotor
Aparelho Locomotor
 
Sistema Esquelético Infantil 100214.pptx
Sistema Esquelético Infantil 100214.pptxSistema Esquelético Infantil 100214.pptx
Sistema Esquelético Infantil 100214.pptx
 
Esqueletohumano
EsqueletohumanoEsqueletohumano
Esqueletohumano
 
Esqueletohumanopowerpoint edit-120525102638-phpapp02
Esqueletohumanopowerpoint edit-120525102638-phpapp02Esqueletohumanopowerpoint edit-120525102638-phpapp02
Esqueletohumanopowerpoint edit-120525102638-phpapp02
 
10º PTAS-esqueletohumanopowerpoint-edi.pptx
10º PTAS-esqueletohumanopowerpoint-edi.pptx10º PTAS-esqueletohumanopowerpoint-edi.pptx
10º PTAS-esqueletohumanopowerpoint-edi.pptx
 
Esqueletohumano
EsqueletohumanoEsqueletohumano
Esqueletohumano
 
O esqueleto humano
O esqueleto humanoO esqueleto humano
O esqueleto humano
 
Esqueleto humano
Esqueleto humanoEsqueleto humano
Esqueleto humano
 
Anatomia Funcional (aula 1)
Anatomia Funcional (aula 1)Anatomia Funcional (aula 1)
Anatomia Funcional (aula 1)
 
Anatomia: Sistema ósseo
Anatomia: Sistema ósseoAnatomia: Sistema ósseo
Anatomia: Sistema ósseo
 
Aula 01 - Introdução à Anatomia e Fisiologia Humana e Sistema Esquelético.pptx
Aula 01 - Introdução à Anatomia e Fisiologia Humana e Sistema Esquelético.pptxAula 01 - Introdução à Anatomia e Fisiologia Humana e Sistema Esquelético.pptx
Aula 01 - Introdução à Anatomia e Fisiologia Humana e Sistema Esquelético.pptx
 
anexo
anexoanexo
anexo
 
Aula - Introdução à Anatomia e Fisiologia Humana e Sistema Esquelético_abcdpd...
Aula - Introdução à Anatomia e Fisiologia Humana e Sistema Esquelético_abcdpd...Aula - Introdução à Anatomia e Fisiologia Humana e Sistema Esquelético_abcdpd...
Aula - Introdução à Anatomia e Fisiologia Humana e Sistema Esquelético_abcdpd...
 
Resumo de anatomia (1)
Resumo de anatomia (1)Resumo de anatomia (1)
Resumo de anatomia (1)
 
Osteologia
OsteologiaOsteologia
Osteologia
 

Mais de Van Der Häägen Brazil

Mais de Van Der Häägen Brazil (20)

OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDEOBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
 
A IMPORTÂNCIA CLÍNICA DA ADIPOSIDADE VISCERAL: UMA PESQUISA PROSPECTIVA CRÍTI...
A IMPORTÂNCIA CLÍNICA DA ADIPOSIDADE VISCERAL: UMA PESQUISA PROSPECTIVA CRÍTI...A IMPORTÂNCIA CLÍNICA DA ADIPOSIDADE VISCERAL: UMA PESQUISA PROSPECTIVA CRÍTI...
A IMPORTÂNCIA CLÍNICA DA ADIPOSIDADE VISCERAL: UMA PESQUISA PROSPECTIVA CRÍTI...
 
A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL É MAIS PREDITIVA (INFORMATIVA) DE MORTALID...
A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL É MAIS PREDITIVA (INFORMATIVA) DE MORTALID...A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL É MAIS PREDITIVA (INFORMATIVA) DE MORTALID...
A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL É MAIS PREDITIVA (INFORMATIVA) DE MORTALID...
 
GORDURA VISCERAL
GORDURA VISCERALGORDURA VISCERAL
GORDURA VISCERAL
 
VOCÊ PENSA QUE APENAS OBESO OU GORDO QUE NÃO FAZ EXERCICIO, É QUE MORRE? BEM ...
VOCÊ PENSA QUE APENAS OBESO OU GORDO QUE NÃO FAZ EXERCICIO, É QUE MORRE? BEM ...VOCÊ PENSA QUE APENAS OBESO OU GORDO QUE NÃO FAZ EXERCICIO, É QUE MORRE? BEM ...
VOCÊ PENSA QUE APENAS OBESO OU GORDO QUE NÃO FAZ EXERCICIO, É QUE MORRE? BEM ...
 
PODE ACREDITAR, QUE O SOBREPESO E A OBESIDADE ESTA LIGADA AO HIPOTIREOIDISMO
PODE ACREDITAR, QUE O SOBREPESO E A OBESIDADE ESTA LIGADA AO HIPOTIREOIDISMOPODE ACREDITAR, QUE O SOBREPESO E A OBESIDADE ESTA LIGADA AO HIPOTIREOIDISMO
PODE ACREDITAR, QUE O SOBREPESO E A OBESIDADE ESTA LIGADA AO HIPOTIREOIDISMO
 
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDEOBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
 
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE; LARGUE DESSA VIDA IRRESPONSÁV...
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE; LARGUE DESSA VIDA IRRESPONSÁV...OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE; LARGUE DESSA VIDA IRRESPONSÁV...
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE; LARGUE DESSA VIDA IRRESPONSÁV...
 
NOVIDADES E CONCEITOS NOVOS ATRAVÉS DO SOBREPESO
NOVIDADES E CONCEITOS NOVOS ATRAVÉS DO SOBREPESONOVIDADES E CONCEITOS NOVOS ATRAVÉS DO SOBREPESO
NOVIDADES E CONCEITOS NOVOS ATRAVÉS DO SOBREPESO
 
OBESIDADE EM PACIENTES INFANTIL
OBESIDADE EM PACIENTES INFANTILOBESIDADE EM PACIENTES INFANTIL
OBESIDADE EM PACIENTES INFANTIL
 
OBESIDADE E SUAS CAUSAS
OBESIDADE E SUAS CAUSASOBESIDADE E SUAS CAUSAS
OBESIDADE E SUAS CAUSAS
 
OBESITY AND GENETICS
OBESITY AND GENETICSOBESITY AND GENETICS
OBESITY AND GENETICS
 
INTERFERÊNCIAS DA OBESIDADE NA FUNÇÃO IMUNOLÓGICA
INTERFERÊNCIAS DA OBESIDADE NA FUNÇÃO IMUNOLÓGICAINTERFERÊNCIAS DA OBESIDADE NA FUNÇÃO IMUNOLÓGICA
INTERFERÊNCIAS DA OBESIDADE NA FUNÇÃO IMUNOLÓGICA
 
GORDURA (ADIPÓCITO)
GORDURA (ADIPÓCITO)GORDURA (ADIPÓCITO)
GORDURA (ADIPÓCITO)
 
GENEALOGIA
GENEALOGIAGENEALOGIA
GENEALOGIA
 
DIABETES MELLITUS TIPO 2, DOENÇAS CARDIO RESPIRATÓRIAS, RENAIS, ENTRE OUTRAS.
DIABETES MELLITUS TIPO 2, DOENÇAS CARDIO RESPIRATÓRIAS, RENAIS, ENTRE OUTRAS.DIABETES MELLITUS TIPO 2, DOENÇAS CARDIO RESPIRATÓRIAS, RENAIS, ENTRE OUTRAS.
DIABETES MELLITUS TIPO 2, DOENÇAS CARDIO RESPIRATÓRIAS, RENAIS, ENTRE OUTRAS.
 
OBESIDADE ABDOMINAL
OBESIDADE ABDOMINAL OBESIDADE ABDOMINAL
OBESIDADE ABDOMINAL
 
SOBREPESO, OBESIDADE (OBESOS)
SOBREPESO, OBESIDADE (OBESOS)SOBREPESO, OBESIDADE (OBESOS)
SOBREPESO, OBESIDADE (OBESOS)
 
GORDURA EM EXCESSO
GORDURA EM EXCESSOGORDURA EM EXCESSO
GORDURA EM EXCESSO
 
VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...
VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...
VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...
 

Crescer normal e baixa estatura etiologia e diagnóstico diferencial fisiologia da placa de crescer

  • 1. COMO CRESCE CRIANÇA, INFANTIL, JUVENIL: NOS OSSOS LONGOS, A PARTE CENTRAL, ISTO É, A METÁFISE, É O LOCAL EMBRIONÁRIO DO CENTRO DE OSSIFICAÇÃO PRIMÁRIO. TARDIAMENTE DURANTE A MATURAÇÃO DESENVOLVEM-SE OS CENTROS DE OSSIFICAÇÃO SECUNDÁRIOS, EM AMBAS AS EXTREMIDADES DO OSSO, OU SEJA, NAS EPÍFISES. A metáfise é a parte mais larga de um osso longo entre a epífise e a estreita diáfise. Considera-se uma parte da placa de crescimento, a parte do osso que cresce durante a infância e como ela cresce, ela ossifica perto da diáfise e das epífises. A placa de crescimento pode ser dividida em três componentes anatomicamente com base em teor de tecido cartilaginoso: um componente (placa epifisária), um componente ósseo (metáfise) e um componente fibroso em torno da periferia da placa. A placa de crescimento sincroniza condrogenesis com osteogênese ou o crescimento da cartilagem intersticial com o crescimento ósseo aposicional ao mesmo tempo em que estão crescendo em largura, suporte de carga, e respondem às forças e fatores locais e sistêmicos. Durante a infância, a placa de crescimento da cartilagem contém ligando permitindo que o osso cresça; na idade adulta (entre as idades de 18 a 25 anos), os componentes da placa sofrem uma parada completa do crescimento e um processo de ossificação, transformando-se em osso sólido. Em um adulto, a função da metáfise serve para transferir cargas de peso-rolamento através de superfícies articulares para a diáfise. A diáfise é o eixo de um osso longo. É composta de osso cortical e geralmente contém medula óssea e tecido adiposo (gordura). É uma
  • 2. peça tubular composta de osso compacto que rodeia uma cavidade de medula central, que contém a medula vermelha ou amarela. Na diáfise, ocorre a ossificação primária. A epífise é a extremidade arredondada de um osso longo, e ela se articula com o osso adjacente (s). Entre a epífise e a diáfise (a longa secção central do osso longo) encontra-se a metáfise, incluindo a placa epifisária (placa de crescimento). No conjunto, a epífise é coberta com cartilagem; abaixo que é uma zona de cobertura com a placa epifisária, conhecida como osso subcondral. A epífise é preenchida com medula óssea vermelha, a qual produz os eritrócitos (glóbulos vermelhos). Existem quatro tipos de epífises: a epífise de pressão, que é a região do osso longo que forma o conjunto (por ex., a cabeça do fêmur, é parte do complexo da articulação do quadril). A pressão epifisária auxiliar na transmissão do peso do corpo humano e são as regiões do osso que estão sob pressão durante o movimento ou a locomoção. Outro ex. de uma epífise sob pressão é a cabeça do úmero que faz parte do complexo do ombro. A tração da epífise: as regiões do osso longo, que não se articulam, isto é, que não estão envolvidas na formação de uma articulação. Ao contrário as epífises de pressão, não ajudam na transmissão de peso. No entanto, a sua proximidade com a região da epífise de pressão significa que há ligamentos de suporte e tendões anexos a estas áreas do osso. As
  • 3. epífises de tração ossificam até as epífises de pressão. Ex. de epífises de tração são tubérculos do úmero (tubérculo maior e tubérculo menor) e trocânter do fêmur (maior e menor). A Epífise Atávica: estes tipos de ossos são chamados atávicos fundidos. Um indivíduo ou uma parte que apresenta atavismo. (Também chamado de retrocesso), por ex., o processo coracóide da escápula, que foi fundido em seres humanos, o processo coracóide ou apófise coracóide é uma pequena estrutura em forma de gancho que sai da escápula apontando para frente. É o local da origem de dois músculos e da inserção de outro: Músculo peitoral menor Músculo bíceps braquial (cabeça curta) Músculo coracobraquial Epífises aberrantes: essas epífises são desvios da normalidade e nem sempre estão presentes. Por ex., a epífise na cabeça do primeiro metacarpo. A aproximação dos centros de ossificação primário e secundário determinam camadas ordenadas de tecido comprimido e fino, conhecidas como as placas de crescimento. As placas de crescimento são responsáveis pelo subsequente crescimento linear do esqueleto até o final da puberdade. Elas estão estabelecidas nos ossos do feto humano em torno do final do primeiro trimestre de gestação. Nos ossos cubóides, como os do carpo, do metacarpo ou vértebras, a ossificação primária ocorre mais tardiamente na infância, no centro ósseo.
  • 4. A placa de crescimento é uma unidade funcional altamente organizada, contendo três zonas: repouso (ZR), proliferativa (ZP) e hipertrófica (ZH) de condrócitos. A zona de repouso é adjacente à epífise óssea e raramente apresenta condrócitos em divisão. A zona proliferativa contém condrócitos replicando-se arranjados em colunas paralelas ao eixo longitudinal ósseo. A parada de replicação com o alargamento constitui a zona de condrócitos hipertróficos. Funcionalmente, a placa de crescimento é uma estrutura dinâmica, que correlaciona intensamente a zona proliferativa de condrócitos e a formação de osso novo. A zona proliferativa libera continuamente novas células cartilaginosas por mitose, os condrócitos, e matriz cartilaginosa, os quais são seguidos por mineralização dessa matriz e em seguida de invasão vascular e colonização por osteoblastos, processo conhecido por ossificação endocondral, o qual se divide em dois estágios: 1) A condroplasia é o processo de diferenciação em que os condrócitos e o crescimento de cartilagem, sofrem ação do GH e 2) A osteogênese é o processo de calcificação e ossificação do tecido cartilaginoso. Estima-se que a proliferação de condrócitos contribua em 15% para o crescimento longitudinal e que outros 25% decorrem do acúmulo de matriz extracelular, enquanto a ossificação do tecido cartilaginoso concorra com cerca de 60% do total de alongação na placa de crescimento. Os indivíduos acondroplásicos apresentam defeito na formação óssea além da má função da placa de crescimento. Decorre de efeito no receptor do fator de crescimento do fibroblasto (FGF), de tal forma que as colunas de
  • 5. condrócitos que normalmente são formadas na placa de crescimento apresentam-se curtas, sem orientação paralela, resultando em ossos curtos e largos. THE NORMAL GROWTH AND THE LOWER HEIGHT - ETIOLOGY AND DIFFERENTIAL DIAGNOSIS - PHYSIOLOGY OF GROWTH PLATE. HOW TO GROW CHILD AND YOUTH: LONG BONES, THE CENTRAL PART, THAT IS, METAPHYSIS, IS LOCAL OF PRIMARY EMBRYONIC OSSIFICATION CENTER. BELATEDLY DEVELOP DURING MATURATION SIDE UP OSSIFICATION CENTERS, AT BOTH ENDS OF BONE, E.G., IN THE EPIPHYSES. PHYSIOLOGY-ENDOCRINOLOGY-NEUROENDOCRINOLOGY- GENETICS-ENDOCRINE-PEDIATRICS (SUBDIVISION OF ENDOCRINOLOGY): DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA VERLANGIERI CAIO.
  • 6. The metaphysis is the wider part of a long bone between the epiphysis and the narrow shaft. A portion of the growth plate is considered, the part of which grows during childhood and as it grows, it ossified bone near the diaphysis and the epiphysis. The growth plate can be divided into three anatomically components based on content of cartilaginous tissue: a component (growth plate), a bone component (metaphysis) and a fibrous component around the periphery of the plate. The growth plate condrogenesis synchronizes with osteogenesis or interstitial growth of cartilage with appositional bone growth at the same that are growing in width, load support, and respond to forces and local and systemic factors. During childhood, the growth plate cartilage contains linking enabling the bone to grow; in adulthood (between ages 18-25 years), the components of stunted growth plate completely and completely ossify into solid bone. In the adult, the functions of metaphysis to transfer loads of weight-bearing joint surfaces to the shaft. The shaft is the main or (axis) of a long bone. It is composed of cortical bone, and generally contains from bone marrow and adipose tissue (fat). It is a tubular middle piece consists of compact bone surrounding a central marrow cavity, which contains the red or yellow marrow. In the diaphysis, primary ossification occurs. The epiphysis is the rounded end of a long bone at its articulation with the adjacent bone (s). Between the epiphysis and diaphysis (the long central section of long bone) lies the metaphysis, including the epiphyseal plate (growth plate). Overall, the epiphysis is covered with cartilage; below which is a coverage area with the growth plate known as the subchondral bone. The epiphysis is filled with red bone marrow, which produces red blood cells (RBCs).
  • 7. There are four types of epiphyses: Epiphysis Pressure: The region of long bones forming the joint is the Epiphysis pressure (for ex., the head of the femur, and part of the hip joint complex). Pressure epiphyseal assist in transfer of the weight of the human body, and are the regions of bone are under pressure during movement or transportation. Another example of a pressure epiphysis is the humeral head which is part of the shoulder complex. Traction epiphysis: the regions of long bone that are not articulate, e.g., not involved in the formation of the joint. Unlike epiphyses pressure, these regions do not help in transmission weight. However, the proximity of the region of the epiphysis pressure means supporting ligaments and tendons attach to these areas of the bone. Epiphysis traction epiphyses ossify until pressure. Examples of traction epiphysis of the humerus are tubers (greater tubercle and lesser tubercle) and trochanter (major and minor). Atavistic epiphysis: these types of bones are called atavistic fused with an individual or a part that is atavism. (also called backtracking.). For ex., the coracoid process of the scapula, which was cast in human beings, the coracoid apophysis or coracoid process is a small hook-shaped structure that comes from the shoulder blade pointing forward. It is the place of origin of two muscles and insertion of another: Pectoralis minor Brachial biceps (short head) Coracobrachialis muscle
  • 8. Aberrant epiphyses: these epiphyses are deviations from the norm and are not always present. For ex., in the epiphysis of the first metacarpal head. The approach of the primary centers of ossification and secondary materials determine ordered layers of compressed and thin fabric, known as growth plates. The plates are responsible for the growth of subsequent linear growth of the skeleton by the end of puberty. They are established in the bones of the human fetus around the end of the first trimester of pregnancy. In cuboidal bones, such as carpal, metacarpal or vertebrae, the primary ossification occurs later in childhood, bone center. The growth plate is a highly organized functional unit containing three zones: resting, proliferative and hypertrophic chondrocytes. The rest area is adjacent to the bone epiphyseal chondrocytes and rarely present in division. The proliferative zone contains chondrocyte replicating arranged in parallel to the longitudinal axis of the bone columns. The arrest of replication with the enlargement is the zone of hypertrophic chondrocytes. Functionally, the growth plate is a dynamic structure, which strongly correlates with proliferative zone of chondrocytes and the formation of new bone. The proliferative zone continuously delivers new cartilage cells by mitosis, chondrocytes and cartilage matrix, which are followed
  • 9. by digestion and then that array of vascular invasion and colonization of osteoblasts, known to endochondral ossification process, which is divided into two stages 1) condroplasia, which is the process of differentiation into chondrocytes and cartilage growth, under the action of growth hormone and GH, 2) osteogenesis is the process of calcification and ossification of the cartilaginous tissue. It is estimated that the proliferation of chondrocytes contributes 15% for longitudinal growth and that the other 25% arising from the accumulation of extracellular matrix, while the ossification of the cartilaginous tissue contributes about 60% of the elongation at the growth plate. Achondroplasics have an effect on bone formation beyond the malfunction of the growth plate. It follows from the effect of the fibroblast growth factor (FGF), so that the receiver columns which are usually formed chondrocytes in the growth plate short is present, no parallel orientation, resulting in short and wide bones. Dr. João Santos Caio Jr. Endocrinologia – Neuroendocrinologista CRM 20611 Dra. Henriqueta V. Caio
  • 10. Endocrinologista – Medicina Interna CRM 28930 Como saber mais: 1. Baixa estatura: crianças e adolescentes cujas alturas e velocidades de crescimento desviam dos percentis normais em tabelas de crescimento padrão apresentam um desafio especial para os médicos... http://hormoniocrescimentoadultos.blogspot.com 2. Medidas de altura de série ao longo do tempo documentadas em um gráfico de crescimento são fundamentais na identificação de crescimento anormal... http://longevidadefutura.blogspot.com 3. A baixa ou alta estatura geralmente é causada por variantes de um padrão de crescimento normal, embora alguns pacientes possam ter graves patologias subjacentes... http://imcobesidade.blogspot.com AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA. Referências Bibliográficas: Caio Jr, João Santos, Dr.; Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Caio,H. V., Dra. Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; Best Evidence] [Orientação] Cohen P, Rogol AD, Promoção CL, et al. Declaração de consenso sobre o diagnóstico e tratamento de crianças com baixa estatura idiopática: um resumo do Hormônio do Crescimento Research Society, a Lawson Wilkins Pediatric Endocrine Society, e da Sociedade Europeia de Endocrinologia Pediátrica Oficina. J Clin Endocrinol Metab . Novembro 2008; 93 (11): 4210-7; Lindsay R, Feldkamp M, Harris D, Robertson J, M. Rallison Utah Estudo do crescimento: padrões de crescimento ea prevalência de deficiência de hormônio de crescimento. J Pediatr . Julho 1994; 125 (1): 29-35; Dauber A, Rosenfeld RG, Hirschhorn JN. Avaliação Genética de baixa estatura. J Clin Endocrinol Metab .10 de junho de 2014;. Jc20141506; Albertsson-Wikland K, Aronson AS, Gustafsson J, et al. Dose-dependente efeito do hormônio do crescimento em estatura final em crianças com baixa estatura sem deficiência de hormônio do crescimento.J Clin Endocrinol Metab . Novembro 2008; 93 (11): 4342-50; Collett-Solberg PF, Misra M ,. O papel da insulina recombinante humana-like growth factor-I no tratamento de crianças com baixa estatura. J Clin Endocrinol Metab . Janeiro 2008; 93 (1): 10-8; Cohen P, J Germak, Rogol AD, et al. Grau variável de hormônio do crescimento (GH) e insulin-like growth factor (IGF) Sensibilidade em Crianças com Baixa Estatura Idiopática Em comparação com pacientes deficientes em GH: Evidências de um Estudo de Dosagem IGF-Based de curto Crianças. J Clin Endocrinol Metab . 05 de março de 2010; Carel JC, Ecosse E, Landier F, Meguellati-Hakkas D, Kaguelidou F, Rey G, et al. Mortalidade a longo prazo após hormonetreatment crescimento recombinante para a infância isolado baixa estatura: relatório da SAGhE Estudo francês. Programa da 93ª Reunião Anual da A . 2011; Resumo LB-5; Sävendahl L, M Maes,
  • 11. Albertsson-Wikland K, Borgström B, Carel JC, Henrard S, et al. Mortalidade a longo prazo e as causas de morte no isolado GHD, ISS, e os pacientes PIG tratados com hormônio de crescimento recombinante durante a infância na Bélgica, Holanda e Suécia: relatório preliminar de três países participantes no estudo SAGhE UE. J Clin Endocrinol Metab . Fev 2012; 97 (2): E213-7; US Food and Drug Administration. Hormônio do Crescimento Humano Recombinante (somatropina): Ongoing revisão de segurança - Possível aumento do risco de morte. Disponível Acessado em Junho de 2012; Um Hagman, Wennerholm UB, Kallen K, et al. As mulheres que deram à luz meninas com síndrome de Turner: características maternas e neonatais. Hum Reprod . 10 de abril de 2010; Attie KM, Julius JR, Stoppani C, Rundle AC. Crescimento National Cooperative sub-estudo Estudo VI: a utilidade clínica da proteína de ligação de crescimento-hormona, factor de crescimento semelhante a insulina-I e factor de crescimento de ligação da proteína 3 medições semelhantes a insulina. J Pediatr .Julho 1997; 131 (1 Pt 2): S56-60; DM [Best Evidence] Badaru A, Wilson. Alternativas aos testes de estimulação do hormônio do crescimento em crianças. Trends Endocrinol Metab. Ago 2004; 15 (6): 252-8; Bayley N, Pinneau SR. Mesas para predizer a estatura adulta de idade óssea: revisão para uso com os padrões de mão Greulich-Pyle. J Pediatr . Abr 1952; 40 (4): 423-41; Belin V, V Cusin, Viot G, et al. Mutações em SHOX dyschondrosteosis (síndrome Leri-Weill). Nat Genet .Maio de 1998; 19 (1): 67-9. Site Van Der Häägen Brazil www.vanderhaagenbrazil.com.br www.clinicavanderhaagen.com.br www.crescimentoinfoco.com www.obesidadeinfoco.com.br http://drcaiojr.site.med.br http://dracaio.site.med.br Joao Santos Caio Jr http://google.com/+JoaoSantosCaioJr google.com/+JoãoSantosCaioJrvdh google.com/+VANDERHAAGENBRAZILvdh Video http://youtu.be/woonaiFJQwY VAN DER HAAGEN BRAZI Instagram https://instagram.com/clinicascaio/ Google Maps: http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der+Haagen+Brasil&hl=pt&sll=- 23.578256,46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie =UTF8&ll=-23.575591,-46.650481&spn=0,0&t = h&z=17