A placa de crescimento sincroniza condrogenesis com osteogênese ou o crescimento da cartilagem intersticial com o crescimento ósseo aposicional ao mesmo tempo em que estão crescendo em largura, suporte de carga, e respondem às forças e fatores locais e sistêmicos. Durante a infância, a placa de crescimento da cartilagem contém ligando permitindo que o osso cresça; na idade adulta (entre as idades de 18 a 25 anos), os componentes da placa sofrem uma parada completa do crescimento.
VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...
Crescer normal e baixa estatura etiologia e diagnóstico diferencial fisiologia da placa de crescer
1. COMO CRESCE CRIANÇA, INFANTIL, JUVENIL: NOS OSSOS LONGOS, A
PARTE CENTRAL, ISTO É, A METÁFISE, É O LOCAL EMBRIONÁRIO DO
CENTRO DE OSSIFICAÇÃO PRIMÁRIO. TARDIAMENTE DURANTE A
MATURAÇÃO DESENVOLVEM-SE OS CENTROS DE OSSIFICAÇÃO
SECUNDÁRIOS, EM AMBAS AS EXTREMIDADES DO OSSO, OU SEJA, NAS
EPÍFISES.
A metáfise é a parte mais larga de um osso longo entre a epífise e a
estreita diáfise. Considera-se uma parte da placa de crescimento, a parte
do osso que cresce durante a infância e como ela cresce, ela ossifica
perto da diáfise e das epífises. A placa de crescimento pode ser dividida
em três componentes anatomicamente
com base em teor de tecido cartilaginoso:
um componente (placa epifisária), um
componente ósseo (metáfise) e um
componente fibroso em torno da
periferia da placa. A placa de crescimento
sincroniza condrogenesis com
osteogênese ou o crescimento da
cartilagem intersticial com o crescimento
ósseo aposicional ao mesmo tempo em
que estão crescendo em largura, suporte
de carga, e respondem às forças e fatores
locais e sistêmicos. Durante a infância, a
placa de crescimento da cartilagem
contém ligando permitindo que o osso
cresça; na idade adulta (entre as idades
de 18 a 25 anos), os componentes da placa sofrem uma parada completa
do crescimento e um processo de ossificação, transformando-se em osso
sólido. Em um adulto, a função da metáfise serve para transferir cargas
de peso-rolamento através de superfícies articulares para a diáfise. A
diáfise é o eixo de um osso longo. É composta de osso cortical e
geralmente contém medula óssea e tecido adiposo (gordura). É uma
2. peça tubular composta de osso compacto que rodeia uma cavidade de
medula central, que contém a medula vermelha ou amarela. Na diáfise,
ocorre a ossificação primária. A epífise é a extremidade arredondada de
um osso longo, e ela se articula com o osso adjacente (s). Entre a epífise
e a diáfise (a longa secção central do osso longo) encontra-se a metáfise,
incluindo a placa epifisária (placa de crescimento). No conjunto, a epífise
é coberta com cartilagem; abaixo que é uma zona de cobertura com a
placa epifisária, conhecida como osso subcondral. A epífise é preenchida
com medula óssea vermelha, a qual produz os eritrócitos (glóbulos
vermelhos). Existem quatro tipos de epífises: a epífise de pressão, que é
a região do osso longo que forma o conjunto (por ex., a cabeça do fêmur,
é parte do complexo da articulação do quadril). A pressão epifisária
auxiliar na transmissão do peso do corpo humano e são as regiões do
osso que estão sob pressão durante o movimento ou a locomoção.
Outro ex. de uma epífise sob pressão é a cabeça do úmero que faz parte
do complexo do ombro.
A tração da epífise: as regiões do osso longo, que não se articulam, isto
é, que não estão envolvidas na formação de uma articulação. Ao
contrário as epífises de pressão, não ajudam na transmissão de peso. No
entanto, a sua proximidade com a região da epífise de pressão significa
que há ligamentos de suporte e tendões anexos a estas áreas do osso. As
3. epífises de tração ossificam até as epífises de pressão. Ex. de epífises de
tração são tubérculos do úmero (tubérculo maior e tubérculo menor) e
trocânter do fêmur (maior e menor). A Epífise Atávica: estes tipos de
ossos são chamados atávicos fundidos. Um indivíduo ou uma parte que
apresenta atavismo. (Também chamado de retrocesso), por ex., o
processo coracóide da escápula, que foi fundido em seres humanos, o
processo coracóide ou apófise coracóide é uma pequena estrutura em
forma de gancho que sai da escápula apontando para frente. É o local da
origem de dois músculos e da inserção de outro:
Músculo peitoral menor
Músculo bíceps braquial (cabeça curta)
Músculo coracobraquial
Epífises aberrantes: essas epífises são desvios da normalidade e nem
sempre estão presentes. Por ex., a epífise na cabeça do primeiro
metacarpo. A aproximação dos centros de ossificação primário e
secundário determinam camadas ordenadas de tecido comprimido e
fino, conhecidas como as placas de crescimento.
As placas de crescimento são responsáveis pelo subsequente
crescimento linear do esqueleto até o final da puberdade. Elas estão
estabelecidas nos ossos do feto humano em torno do final do primeiro
trimestre de gestação. Nos ossos cubóides, como os do carpo, do
metacarpo ou vértebras, a ossificação primária ocorre mais tardiamente
na infância, no centro ósseo.
4. A placa de crescimento é uma unidade funcional altamente organizada,
contendo três zonas: repouso (ZR), proliferativa (ZP) e hipertrófica (ZH)
de condrócitos. A zona de repouso é adjacente à epífise óssea e
raramente apresenta condrócitos em divisão. A zona proliferativa
contém condrócitos replicando-se arranjados em colunas paralelas ao
eixo longitudinal ósseo. A parada de replicação com o alargamento
constitui a zona de condrócitos hipertróficos. Funcionalmente, a placa de
crescimento é uma estrutura dinâmica, que correlaciona intensamente a
zona proliferativa de condrócitos e a formação de osso novo. A zona
proliferativa libera continuamente novas células cartilaginosas por
mitose, os condrócitos, e matriz cartilaginosa, os quais são seguidos por
mineralização
dessa matriz e em
seguida de invasão
vascular e
colonização por
osteoblastos,
processo conhecido
por ossificação
endocondral, o
qual se divide em
dois estágios: 1) A
condroplasia é o
processo de diferenciação em que os condrócitos e o crescimento de
cartilagem, sofrem ação do GH e 2) A osteogênese é o processo de
calcificação e ossificação do tecido cartilaginoso. Estima-se que a
proliferação de condrócitos contribua em 15% para o crescimento
longitudinal e que outros 25% decorrem do acúmulo de matriz
extracelular, enquanto a ossificação do tecido cartilaginoso concorra
com cerca de 60% do total de alongação na placa de crescimento. Os
indivíduos acondroplásicos apresentam defeito na formação óssea além
da má função da placa de crescimento. Decorre de efeito no receptor do
fator de crescimento do fibroblasto (FGF), de tal forma que as colunas de
5. condrócitos que normalmente são formadas na placa de crescimento
apresentam-se curtas, sem orientação paralela, resultando em ossos
curtos e largos.
THE NORMAL GROWTH AND THE LOWER HEIGHT - ETIOLOGY AND
DIFFERENTIAL DIAGNOSIS - PHYSIOLOGY OF GROWTH PLATE.
HOW TO GROW CHILD AND YOUTH: LONG BONES, THE CENTRAL PART,
THAT IS, METAPHYSIS, IS LOCAL OF PRIMARY EMBRYONIC OSSIFICATION
CENTER. BELATEDLY DEVELOP DURING MATURATION SIDE UP
OSSIFICATION CENTERS, AT BOTH ENDS OF BONE, E.G., IN THE
EPIPHYSES. PHYSIOLOGY-ENDOCRINOLOGY-NEUROENDOCRINOLOGY-
GENETICS-ENDOCRINE-PEDIATRICS (SUBDIVISION OF ENDOCRINOLOGY):
DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA VERLANGIERI CAIO.
6. The metaphysis is the wider part of a long bone between the epiphysis
and the narrow shaft. A portion of the growth plate is considered, the
part of which grows during childhood and as it grows, it ossified bone
near the diaphysis and the epiphysis. The growth plate can be divided
into three anatomically components based on content of cartilaginous
tissue: a component (growth plate), a bone component (metaphysis) and
a fibrous component around the periphery of the plate. The growth
plate condrogenesis synchronizes with osteogenesis or interstitial
growth of cartilage with appositional bone growth at the same that are
growing in width, load support, and respond to forces and local and
systemic factors. During childhood, the growth plate cartilage contains
linking enabling the bone to grow; in adulthood (between ages 18-25
years), the components of stunted growth plate completely and
completely ossify into solid bone. In the adult, the functions of
metaphysis to transfer loads of weight-bearing joint surfaces to the
shaft. The shaft is the main or (axis) of a long bone. It is composed of
cortical bone, and generally contains from bone marrow and adipose
tissue (fat). It is a tubular middle piece consists of compact bone
surrounding a central marrow cavity, which contains the red or yellow
marrow. In the diaphysis, primary ossification occurs. The epiphysis is
the rounded end of a long bone at its articulation with the adjacent bone
(s). Between the epiphysis and diaphysis (the long central section of long
bone) lies the metaphysis, including the epiphyseal plate (growth plate).
Overall, the epiphysis is covered with cartilage; below which is a
coverage area with the growth plate known as the subchondral bone.
The epiphysis is filled with red bone marrow, which produces red blood
cells (RBCs).
7. There are four types of epiphyses: Epiphysis Pressure: The region of long
bones forming the joint is the Epiphysis pressure (for ex., the head of the
femur, and part of the hip joint complex). Pressure epiphyseal assist in
transfer of the weight of the human body, and are the regions of bone
are under pressure during movement or transportation. Another
example of a pressure epiphysis is the humeral head which is part of the
shoulder complex. Traction epiphysis: the regions of long bone that are
not articulate, e.g., not involved in the formation of the joint. Unlike
epiphyses pressure, these regions do not help in transmission weight.
However, the proximity of the region of the epiphysis pressure means
supporting ligaments and tendons attach to these areas of the bone.
Epiphysis traction epiphyses ossify until pressure. Examples of traction
epiphysis of the humerus are tubers (greater tubercle and lesser
tubercle) and trochanter (major and minor). Atavistic epiphysis: these
types of bones are called atavistic fused with an individual or a part that
is atavism. (also called backtracking.). For ex., the coracoid process of
the scapula, which was cast in human beings, the coracoid apophysis or
coracoid process is a small hook-shaped structure that comes from the
shoulder blade pointing forward. It is the place of origin of two muscles
and insertion of another:
Pectoralis minor
Brachial biceps (short head)
Coracobrachialis muscle
8. Aberrant epiphyses: these epiphyses are deviations from the norm and
are not always present. For ex., in the epiphysis of the first metacarpal
head.
The approach of the primary centers of ossification and secondary
materials determine ordered layers of compressed and thin fabric,
known as growth plates.
The plates are responsible for the growth of subsequent linear growth of
the skeleton by the end of puberty. They are established in the bones of
the human fetus around the end of the first trimester of pregnancy. In
cuboidal bones, such as carpal, metacarpal or vertebrae, the primary
ossification occurs later in childhood, bone center. The growth plate is a
highly organized functional unit containing three zones: resting,
proliferative and hypertrophic chondrocytes. The rest area is adjacent to
the bone epiphyseal chondrocytes and rarely present in division. The
proliferative zone contains chondrocyte replicating arranged in parallel
to the longitudinal axis of the bone columns. The arrest of replication
with the enlargement is the zone of hypertrophic chondrocytes.
Functionally, the growth plate is a dynamic structure, which strongly
correlates with proliferative zone of chondrocytes and the formation of
new bone. The proliferative zone continuously delivers new cartilage
cells by mitosis, chondrocytes and cartilage matrix, which are followed
9. by digestion and then that array of vascular invasion and colonization of
osteoblasts, known to endochondral ossification process, which is
divided into two stages 1) condroplasia, which is the process of
differentiation into chondrocytes and cartilage growth, under the action
of growth hormone and GH, 2) osteogenesis is the process of
calcification and ossification of the cartilaginous tissue. It is estimated
that the proliferation of chondrocytes contributes 15% for longitudinal
growth and that the other 25% arising from the accumulation of
extracellular matrix, while the ossification of the cartilaginous tissue
contributes about 60% of the elongation at the growth plate.
Achondroplasics have an effect on bone formation beyond the
malfunction of the growth plate. It follows from the effect of the
fibroblast growth factor (FGF), so that the receiver columns which are
usually formed chondrocytes in the growth plate short is present, no
parallel orientation, resulting in short and wide bones.
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
10. Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
Como saber mais:
1. Baixa estatura: crianças e adolescentes cujas alturas e velocidades de
crescimento desviam dos percentis normais em tabelas de crescimento
padrão apresentam um desafio especial para os médicos...
http://hormoniocrescimentoadultos.blogspot.com
2. Medidas de altura de série ao longo do tempo documentadas em um
gráfico de crescimento são fundamentais na identificação de
crescimento anormal...
http://longevidadefutura.blogspot.com
3. A baixa ou alta estatura geralmente é causada por variantes de um
padrão de crescimento normal, embora alguns pacientes possam ter
graves patologias subjacentes...
http://imcobesidade.blogspot.com
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS
AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Caio Jr, João Santos, Dr.; Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Caio,H. V., Dra. Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der
Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; Best Evidence] [Orientação] Cohen P, Rogol AD, Promoção CL, et al. Declaração de consenso
sobre o diagnóstico e tratamento de crianças com baixa estatura idiopática: um resumo do Hormônio do Crescimento Research
Society, a Lawson Wilkins Pediatric Endocrine Society, e da Sociedade Europeia de Endocrinologia Pediátrica Oficina. J Clin
Endocrinol Metab . Novembro 2008; 93 (11): 4210-7; Lindsay R, Feldkamp M, Harris D, Robertson J, M. Rallison Utah Estudo do
crescimento: padrões de crescimento ea prevalência de deficiência de hormônio de crescimento. J Pediatr . Julho 1994; 125 (1):
29-35; Dauber A, Rosenfeld RG, Hirschhorn JN. Avaliação Genética de baixa estatura. J Clin Endocrinol Metab .10 de junho de
2014;. Jc20141506; Albertsson-Wikland K, Aronson AS, Gustafsson J, et al. Dose-dependente efeito do hormônio do
crescimento em estatura final em crianças com baixa estatura sem deficiência de hormônio do crescimento.J Clin Endocrinol
Metab . Novembro 2008; 93 (11): 4342-50; Collett-Solberg PF, Misra M ,. O papel da insulina recombinante humana-like growth
factor-I no tratamento de crianças com baixa estatura. J Clin Endocrinol Metab . Janeiro 2008; 93 (1): 10-8; Cohen P, J Germak,
Rogol AD, et al. Grau variável de hormônio do crescimento (GH) e insulin-like growth factor (IGF) Sensibilidade em Crianças com
Baixa Estatura Idiopática Em comparação com pacientes deficientes em GH: Evidências de um Estudo de Dosagem IGF-Based de
curto Crianças. J Clin Endocrinol Metab . 05 de março de 2010; Carel JC, Ecosse E, Landier F, Meguellati-Hakkas D, Kaguelidou F,
Rey G, et al. Mortalidade a longo prazo após hormonetreatment crescimento recombinante para a infância isolado baixa
estatura: relatório da SAGhE Estudo francês. Programa da 93ª Reunião Anual da A . 2011; Resumo LB-5; Sävendahl L, M Maes,
11. Albertsson-Wikland K, Borgström B, Carel JC, Henrard S, et al. Mortalidade a longo prazo e as causas de morte no isolado GHD,
ISS, e os pacientes PIG tratados com hormônio de crescimento recombinante durante a infância na Bélgica, Holanda e Suécia:
relatório preliminar de três países participantes no estudo SAGhE UE. J Clin Endocrinol Metab . Fev 2012; 97 (2): E213-7; US
Food and Drug Administration. Hormônio do Crescimento Humano Recombinante (somatropina): Ongoing revisão de segurança
- Possível aumento do risco de morte. Disponível Acessado em Junho de 2012; Um Hagman, Wennerholm UB, Kallen K, et al. As
mulheres que deram à luz meninas com síndrome de Turner: características maternas e neonatais. Hum Reprod . 10 de abril de
2010; Attie KM, Julius JR, Stoppani C, Rundle AC. Crescimento National Cooperative sub-estudo Estudo VI: a utilidade clínica da
proteína de ligação de crescimento-hormona, factor de crescimento semelhante a insulina-I e factor de crescimento de ligação
da proteína 3 medições semelhantes a insulina. J Pediatr .Julho 1997; 131 (1 Pt 2): S56-60; DM [Best Evidence] Badaru A,
Wilson. Alternativas aos testes de estimulação do hormônio do crescimento em crianças. Trends Endocrinol Metab. Ago 2004;
15 (6): 252-8; Bayley N, Pinneau SR. Mesas para predizer a estatura adulta de idade óssea: revisão para uso com os padrões de
mão Greulich-Pyle. J Pediatr . Abr 1952; 40 (4): 423-41; Belin V, V Cusin, Viot G, et al. Mutações em SHOX dyschondrosteosis
(síndrome Leri-Weill). Nat Genet .Maio de 1998; 19 (1): 67-9.
Site Van Der Häägen Brazil
www.vanderhaagenbrazil.com.br
www.clinicavanderhaagen.com.br
www.crescimentoinfoco.com
www.obesidadeinfoco.com.br
http://drcaiojr.site.med.br
http://dracaio.site.med.br
Joao Santos Caio Jr
http://google.com/+JoaoSantosCaioJr
google.com/+JoãoSantosCaioJrvdh
google.com/+VANDERHAAGENBRAZILvdh
Video
http://youtu.be/woonaiFJQwY
VAN DER HAAGEN BRAZI
Instagram
https://instagram.com/clinicascaio/
Google Maps:
http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der+Haagen+Brasil&hl=pt&sll=-
23.578256,46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie =UTF8&ll=-23.575591,-46.650481&spn=0,0&t = h&z=17