SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 27
DST’s e Métodos
Contraceptivos
Profª Bruna Candaten
Métodos Contraceptivos Reversíveis
Naturais: TABELINHA
O que é?
Esse método consiste em evitar relações
sexuais durante o período fértil. Para isso, a
mulher deve anotar o início e o fim de cada ciclo,
para determinar qual seu período fértil.
Eficácia:
Pouco eficiente, já que o período fértil pode
mudar em função de fatores externos.
App:
Clue é um app de saúde feminina que usa a ciência e dados
para ajudar você a descobrir os padrões únicos em seu ciclo.
Ele te lembrará sobre sua menstruação, TPM e janela fértil.
O que é?
Consiste na retirada do pênis da vagina antes
da ejaculação.
Eficácia:
Não é um método eficaz, pois a secreção que
surge antes da ejaculação pode conter
espermatozoides suficientes para a fecundação.
Métodos Contraceptivos Reversíveis
Naturais: COITO INTERROMPIDO
O que é?
Dispositivo de borracha ou de silicone colocado no
fundo da vagina recobrindo o colo uterino. O tamanho do
diafragma é determinado pelo médico. Para aumentar sua
eficiência, deve-se lubrificar as bordas com espermicida e só
retirá-lo no mínimo 6 horas depois. Há risco de infecção se
utilizado por mais de 24 horas seguidas.
Métodos Contraceptivos Reversíveis de
Barreira: DIAFRAGMA
Eficácia:
Eficiente, se bem utilizado,
porém menos eficiente que a
pílula, DIU ou camisinha.
O que é?
Protetor de látex utilizado por homens e
mulheres que evita o encontro dos gametas retendo
o esperma ejaculado durante a relação sexual. Além
disso, protegem contra muitas doenças sexualmente
transmissíveis.
Eficácia:
Muito eficiente, desde que seja utilizada desde
o início do ato sexual antes de qualquer tipo de
penetração.
Métodos Contraceptivos Reversíveis de
Barreira: CAMISINHA
O que é?
O Dispositivo Intrauterino é feito de cobre e é
colocada no útero pelo médico. O cobre destrói
parte dos espermatozoides e impede que outros
cheguem ao ovócito e o fecunde. Caso haja
fecundação, o DIU impedira que o embrião se fixe
no útero. Alguns ainda liberam hormônios sintéticos,
semelhante à progesterona.
Métodos Contraceptivos Reversíveis:
DIU
Eficácia:
Eficiente, se bem colocado, porém pode
ocasionar cólicas, dores e sangramento. Às vezes, o
organismo expulsa o DIU e também confere um
risco maior à infecções.
Dura de 3 a 6 anos.
O que é?
É uma mistura de hormônios sintéticos (estrógeno e
progesterona) que a mulher ingere por dia. A ingestão
dessa mistura inibe a secreção de FSH e LH, impedindo a
ovulação e regulariza os ciclos menstruais. Deve ser
indicada por um médico.
Eficácia:
Muito eficiente, se for tomada corretamente.
Métodos Contraceptivos Reversíveis
Hormonais: PÍLULA ANTICONCEPCIONAL
O que é?
Apresenta uma alta concentração de
hormônios, o que impede a implantação do óvulo
ao útero, deve ser consumida até 72 horas após o
ato sexual.
Eficácia:
É muito eficiente, porém o uso seguido pode
diminuir bastante a eficácia. Para que a gravidez
possa ser evitada, a pílula do dia seguinte deve ser
tomada o mais rápido possível, após o contato
íntimo desprotegido ou falha do método
contraceptivo usado regularmente.
Métodos Contraceptivos Reversíveis
Hormonais: PÍLULA DO DIA SEGUINTE
O que é?
Mesma composição das pílulas, porém possuem maior
eficácia, já que não ocorre o risco de esquecimento.
Métodos Contraceptivos Reversíveis
Hormonais: INJEÇÃO (mensal e trimestral)
Eficácia:
Muito eficiente. Começam
a fazer efeito a partir do 7º dia
de uso.
O que são?
São implantados na pele e possuem a mesma composição
das pílulas, porém com mais eficácia, já que não ocorre o risco de
esquecimento. Podem ser na forma de pequenos tubos de
plástico (duram cerca de 3 anos) ou na forma de adesivos
transdérmicos, que devem ser trocados semanalmente.
Eficácia:
Muito eficiente.
Métodos Contraceptivos Reversíveis
Hormonais: IMPLANTES
O que é?
Ocorre uma secção das tubas uterinas por meio de cirurgia,
rompendo a ligação dessas com o útero. Assim, embora o
ovócito continue a ser produzido, ele não é fecundado.
Eficácia:
Muito eficiente.
Métodos Contraceptivos Irreversíveis:
LAQUEADURA
O que é?
É realizado um corte nos ductos deferentes
que levam os espermatozoides em direção à uretra.
É mais simples que a laqueadura, pois é feito apenas
um corte na altura da bolsa escrotal. Esta operação
não modifica o comportamento sexual, e o sêmen
continua a ser produzido, embora não contenha
espermatozoides.
Eficácia:
Muito eficiente.
Métodos Contraceptivos Irreversíveis:
VASECTOMIA
Sites que podem ser úteis...
Contracepção de longo prazo
https://www.anticoncepcionaldelp.com.br/?gclid=CjwKCAjw8
ajcBRBSEiwAsSky_cNaxbO7a-
6UdOIhy32Qjzi2IPM9uAAV6e6qbXMERwang1aYIBDZahoCnRI
QAvD_BwE
Métodos contraceptivos
• https://www.vivasuavida.com.br/pt/metodos-
contraceptivos/contraceptivos-curta-duracao/adesivo-
anticoncepcional/
Doenças Sexualmente
Transmissíveis
Alguns sinais de alerta:
Coceira, dor, caroços, feridas,
manchas avermelhadas ou escuras,
bolhas, verrugas ou inflamação nos
órgãos genitais ou em torno deles, na
região anal ou na boca; dor, ardência ou
incômodo no ato sexual ou ao urinar
Agente Causador:
Síndrome da Imunodeficiência Adquirida: vírus HIV.
Sintomas:
Baixa imunidade, surgimento de doenças oportunistas, como tuberculose,
pneumonia, candidíase, entre outras.
Transmissão:
Relação sexual, transfusões sanguíneas, mãe para filho durante a gestação e/ou
na amamentação, compartilhamento de seringas.
Tratamento:
Não há cura, mas o tratamento pode ser feito com medicamentos antirretrovirais
que são fornecidos pelo SUS. Estes medicamentos combatem o vírus e fortalecem o
sistema imune.
• AZT – inibidor da transcriptase reversa. Passou a ser usado na década de 80.
Doenças Sexualmente Transmissíveis:
AIDS
Doenças Sexualmente Transmissíveis: AIDS
Doenças Sexualmente
Transmissíveis: AIDS
Doenças Sexualmente
Transmissíveis: GONORREIA
Agente Causador:
Bactéria Neisseria gonorrhoeae.
Sintomas:
Dor, ardência e uma secreção branca ou amarelada ao urinar. Nos bebês,
pode provocar cegueira.
Transmissão:
Relação sexual.
Tratamento:
Antibióticos.
Doenças Sexualmente
Transmissíveis: SÍFILIS
Agente Causador:
Bactéria Treponema pallidum.
Sintomas:
O primeiro sintoma é uma ferida dura, com bordas
elevadas e avermelhadas na área genital, no ânus ou na
boca; também podem surgir lesões escamadas na pele.
Transmissão:
Relação sexual ou da mãe para o filho durante a
gestação.
Tratamento:
Antibióticos. Se não tratada, pode ser fatal.
Doenças Sexualmente
Transmissíveis: HERPES GENITAL
Agente Causador:
Herpes vírus tipo 2.
Sintomas:
O local fica vermelho e com coceira, surgindo
depois pequenas bolhas, que arrebentam e formam
feridas.
Transmissão:
Relação sexual; as crises podem ressurgir por
diminuição da imunidade, estresse e sol.
Tratamento:
Medicamentos antivirais.
Doenças Sexualmente Transmissíveis:
CONDILOMA GENITAL
Agente Causador:
Papilomavírus humano (HPV).
Sintomas:
Verrugas na região genital e anal. Aumentam a chance
de câncer de colo de útero.
Transmissão:
Relação sexual.
Tratamento:
Eliminação das verrugas cirurgicamente. A prevenção
é feita pela vacina do HPV. É indicada para meninas de 9 a
14 anos e meninos de 11 a 14 anos.
Doenças Sexualmente
Transmissíveis: HEPATITES B e C
Agente Causador:
Vírus da Hepatite B ou C.
Sintomas:
Infecção as células hepáticas, febre, icterícia e
fadiga.
Transmissão:
Relação sexual e transfusões sanguíneas.
Tratamento:
Há vacina para a prevenção da hepatite B, mas
não para a hepatite C.
Doenças Sexualmente
Transmissíveis: CANDIDÍASE
Agente Causador:
Fungo Candida albicans.
Sintomas:
Coceira, dor na relação sexual e secreção esbranquiçada.
Transmissão:
Relação sexual, mas em geral está associada à obesidade, uso
de roupas apertadas e diminuição da imunidade.
Tratamento:
Creme ou medicamento antifúngico.
Preventivo ou Papanicolau
• Exame realizado como prevenção de câncer
de colo de útero.
• O exame preventivo é geralmente indolor,
simples e rápido (dura apenas alguns
minutos).
• O médico provoca uma pequena
descamação da superfície externa e interna
do colo do útero, com uma espátula de
madeira e uma escovinha, respectivamente.
As células colhidas encaminhadas para
análise em laboratório especializado em
citopatologia.
Exame de Próstata
• Recomendado para homens com mais de
50 anos.
• Os métodos básicos para diagnósticos
são: o PSA (Antígeno Prostático
Específico), por meio de coleta sanguínea,
exame clínico (o toque na glândula),
ultrassonografia transretal, biópsia
e exames de urina. Esses, quando
associados, trazem mais garantia a
avaliação médica, um resultado
complementa o outro.

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a DST’s e Métodos Contraceptivos

Ludmila oitavo ano - atividade pontuada - métodos
Ludmila   oitavo ano - atividade pontuada - métodosLudmila   oitavo ano - atividade pontuada - métodos
Ludmila oitavo ano - atividade pontuada - métodosprofessoraludmila
 
Aula 8º ano - Métodos contraceptivos e DSTs
Aula 8º ano - Métodos contraceptivos e DSTsAula 8º ano - Métodos contraceptivos e DSTs
Aula 8º ano - Métodos contraceptivos e DSTsLeonardo Kaplan
 
Métodos contraceptivos
Métodos contraceptivosMétodos contraceptivos
Métodos contraceptivosIsabel Lopes
 
Seminário métodos contraceptivos 8 ano
Seminário métodos contraceptivos 8 anoSeminário métodos contraceptivos 8 ano
Seminário métodos contraceptivos 8 anoNTE RJ14/SEEDUC RJ
 
metodoscontraceptivos-111017103521-phpapp02 (1).pdf
metodoscontraceptivos-111017103521-phpapp02 (1).pdfmetodoscontraceptivos-111017103521-phpapp02 (1).pdf
metodoscontraceptivos-111017103521-phpapp02 (1).pdfSamara165561
 
Mc métodos contraceptivos
Mc   métodos contraceptivosMc   métodos contraceptivos
Mc métodos contraceptivosLaurinda Lima
 
CN - METODOS CONTRACEPTIVOS
CN - METODOS CONTRACEPTIVOSCN - METODOS CONTRACEPTIVOS
CN - METODOS CONTRACEPTIVOSLuís Ferreira
 
metodos contraceptivos
metodos contraceptivosmetodos contraceptivos
metodos contraceptivosAdrianaDriks
 
SAÚDE DA MULHER TECNORT.pptx
SAÚDE DA MULHER TECNORT.pptxSAÚDE DA MULHER TECNORT.pptx
SAÚDE DA MULHER TECNORT.pptxItauanaAlmeida1
 
métodos contracetivos
 métodos contracetivos métodos contracetivos
métodos contracetivosIsabel Lopes
 
5- MÉTODOS CONTRACEPTIVOS
5- MÉTODOS CONTRACEPTIVOS5- MÉTODOS CONTRACEPTIVOS
5- MÉTODOS CONTRACEPTIVOSsandranascimento
 
05 saude sit rep e contracecao
05 saude sit rep e contracecao05 saude sit rep e contracecao
05 saude sit rep e contracecaoruiricardobg
 
sadedamulher-150825191857-lva1-app6892+(1)_abcdpdf_pdf_para_ppt.pptx
sadedamulher-150825191857-lva1-app6892+(1)_abcdpdf_pdf_para_ppt.pptxsadedamulher-150825191857-lva1-app6892+(1)_abcdpdf_pdf_para_ppt.pptx
sadedamulher-150825191857-lva1-app6892+(1)_abcdpdf_pdf_para_ppt.pptxItauanaAlmeida1
 
Métodos contraceptivos garantem o planejamento familiar
Métodos contraceptivos garantem o planejamento familiarMétodos contraceptivos garantem o planejamento familiar
Métodos contraceptivos garantem o planejamento familiarSirlane Pinheiro
 

Semelhante a DST’s e Métodos Contraceptivos (20)

Ludmila oitavo ano - atividade pontuada - métodos
Ludmila   oitavo ano - atividade pontuada - métodosLudmila   oitavo ano - atividade pontuada - métodos
Ludmila oitavo ano - atividade pontuada - métodos
 
SAUDE DA MULHER.pptx
SAUDE DA MULHER.pptxSAUDE DA MULHER.pptx
SAUDE DA MULHER.pptx
 
Aula 8º ano - Métodos contraceptivos e DSTs
Aula 8º ano - Métodos contraceptivos e DSTsAula 8º ano - Métodos contraceptivos e DSTs
Aula 8º ano - Métodos contraceptivos e DSTs
 
Métodos 8°b
Métodos 8°bMétodos 8°b
Métodos 8°b
 
Métodos 8°b
Métodos 8°bMétodos 8°b
Métodos 8°b
 
Métodos contraceptivos
Métodos contraceptivosMétodos contraceptivos
Métodos contraceptivos
 
Seminário métodos contraceptivos 8 ano
Seminário métodos contraceptivos 8 anoSeminário métodos contraceptivos 8 ano
Seminário métodos contraceptivos 8 ano
 
metodoscontraceptivos-111017103521-phpapp02 (1).pdf
metodoscontraceptivos-111017103521-phpapp02 (1).pdfmetodoscontraceptivos-111017103521-phpapp02 (1).pdf
metodoscontraceptivos-111017103521-phpapp02 (1).pdf
 
Mc métodos contraceptivos
Mc   métodos contraceptivosMc   métodos contraceptivos
Mc métodos contraceptivos
 
CN - METODOS CONTRACEPTIVOS
CN - METODOS CONTRACEPTIVOSCN - METODOS CONTRACEPTIVOS
CN - METODOS CONTRACEPTIVOS
 
metodos contraceptivos
metodos contraceptivosmetodos contraceptivos
metodos contraceptivos
 
Saúde da Mulher
Saúde da MulherSaúde da Mulher
Saúde da Mulher
 
SAÚDE DA MULHER TECNORT.pptx
SAÚDE DA MULHER TECNORT.pptxSAÚDE DA MULHER TECNORT.pptx
SAÚDE DA MULHER TECNORT.pptx
 
Contraceptivos
ContraceptivosContraceptivos
Contraceptivos
 
métodos contracetivos
 métodos contracetivos métodos contracetivos
métodos contracetivos
 
5- MÉTODOS CONTRACEPTIVOS
5- MÉTODOS CONTRACEPTIVOS5- MÉTODOS CONTRACEPTIVOS
5- MÉTODOS CONTRACEPTIVOS
 
ContracepçãO Geral
ContracepçãO   GeralContracepçãO   Geral
ContracepçãO Geral
 
05 saude sit rep e contracecao
05 saude sit rep e contracecao05 saude sit rep e contracecao
05 saude sit rep e contracecao
 
sadedamulher-150825191857-lva1-app6892+(1)_abcdpdf_pdf_para_ppt.pptx
sadedamulher-150825191857-lva1-app6892+(1)_abcdpdf_pdf_para_ppt.pptxsadedamulher-150825191857-lva1-app6892+(1)_abcdpdf_pdf_para_ppt.pptx
sadedamulher-150825191857-lva1-app6892+(1)_abcdpdf_pdf_para_ppt.pptx
 
Métodos contraceptivos garantem o planejamento familiar
Métodos contraceptivos garantem o planejamento familiarMétodos contraceptivos garantem o planejamento familiar
Métodos contraceptivos garantem o planejamento familiar
 

Último

Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdfAula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfAula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfAula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdfAula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdfAula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptxpatrcialibreloto
 
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptxPRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptxEmanuellaFreitasDiog
 
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfAula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfGiza Carla Nitz
 
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfHistologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfzsasukehdowna
 
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfAula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfAula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdfAula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdfGiza Carla Nitz
 
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadoXABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadojosianeavila3
 
Cosmetologia estética - Definições, legislação
Cosmetologia estética - Definições, legislaçãoCosmetologia estética - Definições, legislação
Cosmetologia estética - Definições, legislaçãos62vfyjhrm
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfAula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfAula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfGiza Carla Nitz
 
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARBelinha Donatti
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdfGiza Carla Nitz
 

Último (20)

Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdfAula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
 
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfAula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
 
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfAula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
 
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdfAula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdf
 
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdfAula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdf
 
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
 
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptxPRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
 
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfAula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
 
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfHistologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
 
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfAula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
 
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
 
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfAula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
 
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdfAula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
 
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadoXABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
 
Cosmetologia estética - Definições, legislação
Cosmetologia estética - Definições, legislaçãoCosmetologia estética - Definições, legislação
Cosmetologia estética - Definições, legislação
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
 
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfAula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
 
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfAula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
 
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
 

DST’s e Métodos Contraceptivos

  • 2. Métodos Contraceptivos Reversíveis Naturais: TABELINHA O que é? Esse método consiste em evitar relações sexuais durante o período fértil. Para isso, a mulher deve anotar o início e o fim de cada ciclo, para determinar qual seu período fértil. Eficácia: Pouco eficiente, já que o período fértil pode mudar em função de fatores externos. App: Clue é um app de saúde feminina que usa a ciência e dados para ajudar você a descobrir os padrões únicos em seu ciclo. Ele te lembrará sobre sua menstruação, TPM e janela fértil.
  • 3. O que é? Consiste na retirada do pênis da vagina antes da ejaculação. Eficácia: Não é um método eficaz, pois a secreção que surge antes da ejaculação pode conter espermatozoides suficientes para a fecundação. Métodos Contraceptivos Reversíveis Naturais: COITO INTERROMPIDO
  • 4. O que é? Dispositivo de borracha ou de silicone colocado no fundo da vagina recobrindo o colo uterino. O tamanho do diafragma é determinado pelo médico. Para aumentar sua eficiência, deve-se lubrificar as bordas com espermicida e só retirá-lo no mínimo 6 horas depois. Há risco de infecção se utilizado por mais de 24 horas seguidas. Métodos Contraceptivos Reversíveis de Barreira: DIAFRAGMA Eficácia: Eficiente, se bem utilizado, porém menos eficiente que a pílula, DIU ou camisinha.
  • 5. O que é? Protetor de látex utilizado por homens e mulheres que evita o encontro dos gametas retendo o esperma ejaculado durante a relação sexual. Além disso, protegem contra muitas doenças sexualmente transmissíveis. Eficácia: Muito eficiente, desde que seja utilizada desde o início do ato sexual antes de qualquer tipo de penetração. Métodos Contraceptivos Reversíveis de Barreira: CAMISINHA
  • 6.
  • 7. O que é? O Dispositivo Intrauterino é feito de cobre e é colocada no útero pelo médico. O cobre destrói parte dos espermatozoides e impede que outros cheguem ao ovócito e o fecunde. Caso haja fecundação, o DIU impedira que o embrião se fixe no útero. Alguns ainda liberam hormônios sintéticos, semelhante à progesterona. Métodos Contraceptivos Reversíveis: DIU Eficácia: Eficiente, se bem colocado, porém pode ocasionar cólicas, dores e sangramento. Às vezes, o organismo expulsa o DIU e também confere um risco maior à infecções. Dura de 3 a 6 anos.
  • 8. O que é? É uma mistura de hormônios sintéticos (estrógeno e progesterona) que a mulher ingere por dia. A ingestão dessa mistura inibe a secreção de FSH e LH, impedindo a ovulação e regulariza os ciclos menstruais. Deve ser indicada por um médico. Eficácia: Muito eficiente, se for tomada corretamente. Métodos Contraceptivos Reversíveis Hormonais: PÍLULA ANTICONCEPCIONAL
  • 9. O que é? Apresenta uma alta concentração de hormônios, o que impede a implantação do óvulo ao útero, deve ser consumida até 72 horas após o ato sexual. Eficácia: É muito eficiente, porém o uso seguido pode diminuir bastante a eficácia. Para que a gravidez possa ser evitada, a pílula do dia seguinte deve ser tomada o mais rápido possível, após o contato íntimo desprotegido ou falha do método contraceptivo usado regularmente. Métodos Contraceptivos Reversíveis Hormonais: PÍLULA DO DIA SEGUINTE
  • 10. O que é? Mesma composição das pílulas, porém possuem maior eficácia, já que não ocorre o risco de esquecimento. Métodos Contraceptivos Reversíveis Hormonais: INJEÇÃO (mensal e trimestral) Eficácia: Muito eficiente. Começam a fazer efeito a partir do 7º dia de uso.
  • 11. O que são? São implantados na pele e possuem a mesma composição das pílulas, porém com mais eficácia, já que não ocorre o risco de esquecimento. Podem ser na forma de pequenos tubos de plástico (duram cerca de 3 anos) ou na forma de adesivos transdérmicos, que devem ser trocados semanalmente. Eficácia: Muito eficiente. Métodos Contraceptivos Reversíveis Hormonais: IMPLANTES
  • 12. O que é? Ocorre uma secção das tubas uterinas por meio de cirurgia, rompendo a ligação dessas com o útero. Assim, embora o ovócito continue a ser produzido, ele não é fecundado. Eficácia: Muito eficiente. Métodos Contraceptivos Irreversíveis: LAQUEADURA
  • 13. O que é? É realizado um corte nos ductos deferentes que levam os espermatozoides em direção à uretra. É mais simples que a laqueadura, pois é feito apenas um corte na altura da bolsa escrotal. Esta operação não modifica o comportamento sexual, e o sêmen continua a ser produzido, embora não contenha espermatozoides. Eficácia: Muito eficiente. Métodos Contraceptivos Irreversíveis: VASECTOMIA
  • 14. Sites que podem ser úteis... Contracepção de longo prazo https://www.anticoncepcionaldelp.com.br/?gclid=CjwKCAjw8 ajcBRBSEiwAsSky_cNaxbO7a- 6UdOIhy32Qjzi2IPM9uAAV6e6qbXMERwang1aYIBDZahoCnRI QAvD_BwE Métodos contraceptivos • https://www.vivasuavida.com.br/pt/metodos- contraceptivos/contraceptivos-curta-duracao/adesivo- anticoncepcional/
  • 15. Doenças Sexualmente Transmissíveis Alguns sinais de alerta: Coceira, dor, caroços, feridas, manchas avermelhadas ou escuras, bolhas, verrugas ou inflamação nos órgãos genitais ou em torno deles, na região anal ou na boca; dor, ardência ou incômodo no ato sexual ou ao urinar
  • 16. Agente Causador: Síndrome da Imunodeficiência Adquirida: vírus HIV. Sintomas: Baixa imunidade, surgimento de doenças oportunistas, como tuberculose, pneumonia, candidíase, entre outras. Transmissão: Relação sexual, transfusões sanguíneas, mãe para filho durante a gestação e/ou na amamentação, compartilhamento de seringas. Tratamento: Não há cura, mas o tratamento pode ser feito com medicamentos antirretrovirais que são fornecidos pelo SUS. Estes medicamentos combatem o vírus e fortalecem o sistema imune. • AZT – inibidor da transcriptase reversa. Passou a ser usado na década de 80. Doenças Sexualmente Transmissíveis: AIDS
  • 19. Doenças Sexualmente Transmissíveis: GONORREIA Agente Causador: Bactéria Neisseria gonorrhoeae. Sintomas: Dor, ardência e uma secreção branca ou amarelada ao urinar. Nos bebês, pode provocar cegueira. Transmissão: Relação sexual. Tratamento: Antibióticos.
  • 20. Doenças Sexualmente Transmissíveis: SÍFILIS Agente Causador: Bactéria Treponema pallidum. Sintomas: O primeiro sintoma é uma ferida dura, com bordas elevadas e avermelhadas na área genital, no ânus ou na boca; também podem surgir lesões escamadas na pele. Transmissão: Relação sexual ou da mãe para o filho durante a gestação. Tratamento: Antibióticos. Se não tratada, pode ser fatal.
  • 21. Doenças Sexualmente Transmissíveis: HERPES GENITAL Agente Causador: Herpes vírus tipo 2. Sintomas: O local fica vermelho e com coceira, surgindo depois pequenas bolhas, que arrebentam e formam feridas. Transmissão: Relação sexual; as crises podem ressurgir por diminuição da imunidade, estresse e sol. Tratamento: Medicamentos antivirais.
  • 22. Doenças Sexualmente Transmissíveis: CONDILOMA GENITAL Agente Causador: Papilomavírus humano (HPV). Sintomas: Verrugas na região genital e anal. Aumentam a chance de câncer de colo de útero. Transmissão: Relação sexual. Tratamento: Eliminação das verrugas cirurgicamente. A prevenção é feita pela vacina do HPV. É indicada para meninas de 9 a 14 anos e meninos de 11 a 14 anos.
  • 23. Doenças Sexualmente Transmissíveis: HEPATITES B e C Agente Causador: Vírus da Hepatite B ou C. Sintomas: Infecção as células hepáticas, febre, icterícia e fadiga. Transmissão: Relação sexual e transfusões sanguíneas. Tratamento: Há vacina para a prevenção da hepatite B, mas não para a hepatite C.
  • 24. Doenças Sexualmente Transmissíveis: CANDIDÍASE Agente Causador: Fungo Candida albicans. Sintomas: Coceira, dor na relação sexual e secreção esbranquiçada. Transmissão: Relação sexual, mas em geral está associada à obesidade, uso de roupas apertadas e diminuição da imunidade. Tratamento: Creme ou medicamento antifúngico.
  • 25.
  • 26. Preventivo ou Papanicolau • Exame realizado como prevenção de câncer de colo de útero. • O exame preventivo é geralmente indolor, simples e rápido (dura apenas alguns minutos). • O médico provoca uma pequena descamação da superfície externa e interna do colo do útero, com uma espátula de madeira e uma escovinha, respectivamente. As células colhidas encaminhadas para análise em laboratório especializado em citopatologia.
  • 27. Exame de Próstata • Recomendado para homens com mais de 50 anos. • Os métodos básicos para diagnósticos são: o PSA (Antígeno Prostático Específico), por meio de coleta sanguínea, exame clínico (o toque na glândula), ultrassonografia transretal, biópsia e exames de urina. Esses, quando associados, trazem mais garantia a avaliação médica, um resultado complementa o outro.