2. Métodos Contraceptivos Reversíveis
Naturais: TABELINHA
O que é?
Esse método consiste em evitar relações
sexuais durante o período fértil. Para isso, a
mulher deve anotar o início e o fim de cada ciclo,
para determinar qual seu período fértil.
Eficácia:
Pouco eficiente, já que o período fértil pode
mudar em função de fatores externos.
App:
Clue é um app de saúde feminina que usa a ciência e dados
para ajudar você a descobrir os padrões únicos em seu ciclo.
Ele te lembrará sobre sua menstruação, TPM e janela fértil.
3. O que é?
Consiste na retirada do pênis da vagina antes
da ejaculação.
Eficácia:
Não é um método eficaz, pois a secreção que
surge antes da ejaculação pode conter
espermatozoides suficientes para a fecundação.
Métodos Contraceptivos Reversíveis
Naturais: COITO INTERROMPIDO
4. O que é?
Dispositivo de borracha ou de silicone colocado no
fundo da vagina recobrindo o colo uterino. O tamanho do
diafragma é determinado pelo médico. Para aumentar sua
eficiência, deve-se lubrificar as bordas com espermicida e só
retirá-lo no mínimo 6 horas depois. Há risco de infecção se
utilizado por mais de 24 horas seguidas.
Métodos Contraceptivos Reversíveis de
Barreira: DIAFRAGMA
Eficácia:
Eficiente, se bem utilizado,
porém menos eficiente que a
pílula, DIU ou camisinha.
5. O que é?
Protetor de látex utilizado por homens e
mulheres que evita o encontro dos gametas retendo
o esperma ejaculado durante a relação sexual. Além
disso, protegem contra muitas doenças sexualmente
transmissíveis.
Eficácia:
Muito eficiente, desde que seja utilizada desde
o início do ato sexual antes de qualquer tipo de
penetração.
Métodos Contraceptivos Reversíveis de
Barreira: CAMISINHA
6.
7. O que é?
O Dispositivo Intrauterino é feito de cobre e é
colocada no útero pelo médico. O cobre destrói
parte dos espermatozoides e impede que outros
cheguem ao ovócito e o fecunde. Caso haja
fecundação, o DIU impedira que o embrião se fixe
no útero. Alguns ainda liberam hormônios sintéticos,
semelhante à progesterona.
Métodos Contraceptivos Reversíveis:
DIU
Eficácia:
Eficiente, se bem colocado, porém pode
ocasionar cólicas, dores e sangramento. Às vezes, o
organismo expulsa o DIU e também confere um
risco maior à infecções.
Dura de 3 a 6 anos.
8. O que é?
É uma mistura de hormônios sintéticos (estrógeno e
progesterona) que a mulher ingere por dia. A ingestão
dessa mistura inibe a secreção de FSH e LH, impedindo a
ovulação e regulariza os ciclos menstruais. Deve ser
indicada por um médico.
Eficácia:
Muito eficiente, se for tomada corretamente.
Métodos Contraceptivos Reversíveis
Hormonais: PÍLULA ANTICONCEPCIONAL
9. O que é?
Apresenta uma alta concentração de
hormônios, o que impede a implantação do óvulo
ao útero, deve ser consumida até 72 horas após o
ato sexual.
Eficácia:
É muito eficiente, porém o uso seguido pode
diminuir bastante a eficácia. Para que a gravidez
possa ser evitada, a pílula do dia seguinte deve ser
tomada o mais rápido possível, após o contato
íntimo desprotegido ou falha do método
contraceptivo usado regularmente.
Métodos Contraceptivos Reversíveis
Hormonais: PÍLULA DO DIA SEGUINTE
10. O que é?
Mesma composição das pílulas, porém possuem maior
eficácia, já que não ocorre o risco de esquecimento.
Métodos Contraceptivos Reversíveis
Hormonais: INJEÇÃO (mensal e trimestral)
Eficácia:
Muito eficiente. Começam
a fazer efeito a partir do 7º dia
de uso.
11. O que são?
São implantados na pele e possuem a mesma composição
das pílulas, porém com mais eficácia, já que não ocorre o risco de
esquecimento. Podem ser na forma de pequenos tubos de
plástico (duram cerca de 3 anos) ou na forma de adesivos
transdérmicos, que devem ser trocados semanalmente.
Eficácia:
Muito eficiente.
Métodos Contraceptivos Reversíveis
Hormonais: IMPLANTES
12. O que é?
Ocorre uma secção das tubas uterinas por meio de cirurgia,
rompendo a ligação dessas com o útero. Assim, embora o
ovócito continue a ser produzido, ele não é fecundado.
Eficácia:
Muito eficiente.
Métodos Contraceptivos Irreversíveis:
LAQUEADURA
13. O que é?
É realizado um corte nos ductos deferentes
que levam os espermatozoides em direção à uretra.
É mais simples que a laqueadura, pois é feito apenas
um corte na altura da bolsa escrotal. Esta operação
não modifica o comportamento sexual, e o sêmen
continua a ser produzido, embora não contenha
espermatozoides.
Eficácia:
Muito eficiente.
Métodos Contraceptivos Irreversíveis:
VASECTOMIA
14. Sites que podem ser úteis...
Contracepção de longo prazo
https://www.anticoncepcionaldelp.com.br/?gclid=CjwKCAjw8
ajcBRBSEiwAsSky_cNaxbO7a-
6UdOIhy32Qjzi2IPM9uAAV6e6qbXMERwang1aYIBDZahoCnRI
QAvD_BwE
Métodos contraceptivos
• https://www.vivasuavida.com.br/pt/metodos-
contraceptivos/contraceptivos-curta-duracao/adesivo-
anticoncepcional/
15. Doenças Sexualmente
Transmissíveis
Alguns sinais de alerta:
Coceira, dor, caroços, feridas,
manchas avermelhadas ou escuras,
bolhas, verrugas ou inflamação nos
órgãos genitais ou em torno deles, na
região anal ou na boca; dor, ardência ou
incômodo no ato sexual ou ao urinar
16. Agente Causador:
Síndrome da Imunodeficiência Adquirida: vírus HIV.
Sintomas:
Baixa imunidade, surgimento de doenças oportunistas, como tuberculose,
pneumonia, candidíase, entre outras.
Transmissão:
Relação sexual, transfusões sanguíneas, mãe para filho durante a gestação e/ou
na amamentação, compartilhamento de seringas.
Tratamento:
Não há cura, mas o tratamento pode ser feito com medicamentos antirretrovirais
que são fornecidos pelo SUS. Estes medicamentos combatem o vírus e fortalecem o
sistema imune.
• AZT – inibidor da transcriptase reversa. Passou a ser usado na década de 80.
Doenças Sexualmente Transmissíveis:
AIDS
19. Doenças Sexualmente
Transmissíveis: GONORREIA
Agente Causador:
Bactéria Neisseria gonorrhoeae.
Sintomas:
Dor, ardência e uma secreção branca ou amarelada ao urinar. Nos bebês,
pode provocar cegueira.
Transmissão:
Relação sexual.
Tratamento:
Antibióticos.
20. Doenças Sexualmente
Transmissíveis: SÍFILIS
Agente Causador:
Bactéria Treponema pallidum.
Sintomas:
O primeiro sintoma é uma ferida dura, com bordas
elevadas e avermelhadas na área genital, no ânus ou na
boca; também podem surgir lesões escamadas na pele.
Transmissão:
Relação sexual ou da mãe para o filho durante a
gestação.
Tratamento:
Antibióticos. Se não tratada, pode ser fatal.
21. Doenças Sexualmente
Transmissíveis: HERPES GENITAL
Agente Causador:
Herpes vírus tipo 2.
Sintomas:
O local fica vermelho e com coceira, surgindo
depois pequenas bolhas, que arrebentam e formam
feridas.
Transmissão:
Relação sexual; as crises podem ressurgir por
diminuição da imunidade, estresse e sol.
Tratamento:
Medicamentos antivirais.
22. Doenças Sexualmente Transmissíveis:
CONDILOMA GENITAL
Agente Causador:
Papilomavírus humano (HPV).
Sintomas:
Verrugas na região genital e anal. Aumentam a chance
de câncer de colo de útero.
Transmissão:
Relação sexual.
Tratamento:
Eliminação das verrugas cirurgicamente. A prevenção
é feita pela vacina do HPV. É indicada para meninas de 9 a
14 anos e meninos de 11 a 14 anos.
23. Doenças Sexualmente
Transmissíveis: HEPATITES B e C
Agente Causador:
Vírus da Hepatite B ou C.
Sintomas:
Infecção as células hepáticas, febre, icterícia e
fadiga.
Transmissão:
Relação sexual e transfusões sanguíneas.
Tratamento:
Há vacina para a prevenção da hepatite B, mas
não para a hepatite C.
24. Doenças Sexualmente
Transmissíveis: CANDIDÍASE
Agente Causador:
Fungo Candida albicans.
Sintomas:
Coceira, dor na relação sexual e secreção esbranquiçada.
Transmissão:
Relação sexual, mas em geral está associada à obesidade, uso
de roupas apertadas e diminuição da imunidade.
Tratamento:
Creme ou medicamento antifúngico.
25.
26. Preventivo ou Papanicolau
• Exame realizado como prevenção de câncer
de colo de útero.
• O exame preventivo é geralmente indolor,
simples e rápido (dura apenas alguns
minutos).
• O médico provoca uma pequena
descamação da superfície externa e interna
do colo do útero, com uma espátula de
madeira e uma escovinha, respectivamente.
As células colhidas encaminhadas para
análise em laboratório especializado em
citopatologia.
27. Exame de Próstata
• Recomendado para homens com mais de
50 anos.
• Os métodos básicos para diagnósticos
são: o PSA (Antígeno Prostático
Específico), por meio de coleta sanguínea,
exame clínico (o toque na glândula),
ultrassonografia transretal, biópsia
e exames de urina. Esses, quando
associados, trazem mais garantia a
avaliação médica, um resultado
complementa o outro.