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LEVI, Primo - Se isto é um homem. Lisboa : Teorema, cop. 1958. 176 p.
Na noite de 13 de Dezembro de 1943, Primo Levi, um jovem químico
membro da Resistência, é detido pelas forças alemãs. Tendo confessado a
sua ascendência judaica, é deportado para Auschwitz em Fevereiro do ano
seguinte: aí permanecerá até finais de Janeiro de 1945, quando o campo é
finalmente libertado. Da experiência no campo nasce o escritor que neste
livro relata, sem nunca ceder à tentação do melodrama e mantendo-se
sempre dentro dos limites da mais rigorosa objectividade, a vida no Lager
e a luta pela sobrevivência num meio em que o homem já nada conta.
Fonte: contracapa do livro
LEVI, Primo - O sistema periódico. 1ª ed. Lisboa : Gradiva, 1988. 194 p.
À primeira vista, encontramo-nos perante a autobiografia de um químico
articulada em vinte e um momentos, cada um relacionado com um
elemento: o azoto, o carbono, o chumbo, o níquel e por aí adiante – vários
encontros com a matéria (umas vezes vista como mãe, outras como
inimiga) ou, se quisermos, o relato da luta entre um homem
empreendedor e o mundo que o rodeia feito através das pequenas
histórias de um ofício.
Mas há muito mais: O Sistema Periódico é sobretudo a história de uma
geração que cresceu nos anos do fascismo e assistiu aos dramáticos
acontecimentos da guerra contada por alguém que, com ironia e auto-
ironia, toma como ponto de partida a sua profissão para tentar
compreender as coisas e os homens.
O livro pode ainda ser lido como o reflexo da permanente desconfiança do
homem em relação à matéria, tão depressa inerte como maléfica – uma
metáfora da existência, do ofício de viver donde emergem, aqui e ali
(como na vida), os factos insólitos, os sucessos e os fracassos.
Fonte: contracapa do livro
LEVI, Primo - Se não agora, quando?. Lisboa : Dom Quixote, 1988. 328 p.
Se não agora, quando?, o célebre romance de Primo Levi, oferece-nos um
novo quadro do judaísmo na Europa Central, centrado não já sobre a
realidades das pequenas cidades-gueto da Galícia ou da Rússia, mas sobre
a epopeia em parte ignorada dos grupos de resistentes que, durante a
Segunda Guerra Mundial, travaram por vezes combates de vanguarda e
lutaram frequentemente em duas frentes pela conquista de uma pátria,
de uma dignidade e de uma identidade que até então lhes haviam sido
negadas.
Através das aventuras de um desses grupos, pode assim vislumbrar-se o
destino de todos aqueles que, sendo simultaneamente polacos ou russos e
judeus, encontraram na Resistência uma dramática oportunidade para a si
próprios se resgatarem, afirmando-se como gente livre. «Tínhamos
encontrado, na neve e na lama, uma nova liberdade, desconhecida dos
pais e dos avós, um contacto até então inexperimentado com amigos e
inimigos, com a natureza e a acção.» E, se os não tivessem então
assumido, quando teriam voltado a ter possibilidades de agir como
protagonistas?
Fonte: contracapa do livro

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Primo levi

  • 1. LEVI, Primo - Se isto é um homem. Lisboa : Teorema, cop. 1958. 176 p. Na noite de 13 de Dezembro de 1943, Primo Levi, um jovem químico membro da Resistência, é detido pelas forças alemãs. Tendo confessado a sua ascendência judaica, é deportado para Auschwitz em Fevereiro do ano seguinte: aí permanecerá até finais de Janeiro de 1945, quando o campo é finalmente libertado. Da experiência no campo nasce o escritor que neste livro relata, sem nunca ceder à tentação do melodrama e mantendo-se sempre dentro dos limites da mais rigorosa objectividade, a vida no Lager e a luta pela sobrevivência num meio em que o homem já nada conta. Fonte: contracapa do livro
  • 2. LEVI, Primo - O sistema periódico. 1ª ed. Lisboa : Gradiva, 1988. 194 p. À primeira vista, encontramo-nos perante a autobiografia de um químico articulada em vinte e um momentos, cada um relacionado com um elemento: o azoto, o carbono, o chumbo, o níquel e por aí adiante – vários encontros com a matéria (umas vezes vista como mãe, outras como inimiga) ou, se quisermos, o relato da luta entre um homem empreendedor e o mundo que o rodeia feito através das pequenas histórias de um ofício. Mas há muito mais: O Sistema Periódico é sobretudo a história de uma geração que cresceu nos anos do fascismo e assistiu aos dramáticos acontecimentos da guerra contada por alguém que, com ironia e auto- ironia, toma como ponto de partida a sua profissão para tentar compreender as coisas e os homens. O livro pode ainda ser lido como o reflexo da permanente desconfiança do homem em relação à matéria, tão depressa inerte como maléfica – uma metáfora da existência, do ofício de viver donde emergem, aqui e ali (como na vida), os factos insólitos, os sucessos e os fracassos. Fonte: contracapa do livro
  • 3. LEVI, Primo - Se não agora, quando?. Lisboa : Dom Quixote, 1988. 328 p. Se não agora, quando?, o célebre romance de Primo Levi, oferece-nos um novo quadro do judaísmo na Europa Central, centrado não já sobre a realidades das pequenas cidades-gueto da Galícia ou da Rússia, mas sobre a epopeia em parte ignorada dos grupos de resistentes que, durante a Segunda Guerra Mundial, travaram por vezes combates de vanguarda e lutaram frequentemente em duas frentes pela conquista de uma pátria, de uma dignidade e de uma identidade que até então lhes haviam sido negadas. Através das aventuras de um desses grupos, pode assim vislumbrar-se o destino de todos aqueles que, sendo simultaneamente polacos ou russos e judeus, encontraram na Resistência uma dramática oportunidade para a si próprios se resgatarem, afirmando-se como gente livre. «Tínhamos encontrado, na neve e na lama, uma nova liberdade, desconhecida dos pais e dos avós, um contacto até então inexperimentado com amigos e inimigos, com a natureza e a acção.» E, se os não tivessem então assumido, quando teriam voltado a ter possibilidades de agir como protagonistas? Fonte: contracapa do livro