Solution geometria-analitica-alfredo-steinbruch-e-paulo-winterle

Solucionario de geometrica analitica

2.8 Problemas Propostos
1. Determinar a extremidade do segmento que representa o vetor ~
v = (2, −5), sa-
bendo que sua origem é o ponto A(−1, 3).
Solução:
~
v = B − A
(2, −5) = (x, y) − (−1, 3)
Para x temos,
x + 1 = 2 ⇒ x = 1
Para y temos,
y − 3 = −5 ⇒ y = −5 + 3 ⇒ y = −2
Logo, o ponto da extremidade e igual a:
B = (1, −2)
2. Dados os vetores ~
u = (3, −1) e ~
v = (−1, 2), determinar o vetor ~
w tal que:
a) 4(~
u − ~
v) + 1
3
~
w = 2~
u − ~
w
Solução:
4(~
u − ~
v) +
1
3
~
w = 2~
u − ~
w
Substituı́do os valores dos respectivos vetores,
4[(3, −1) − (−1, 2)] +
1
3
(x, y) = 2(3, −1) − (x, y)
Efetuando as operações;
(16, −12) +

x
3
,
y
3

= (6 − x, −2 − y)

16 +
x
3
, −12 +
y
3

= (6 − x, −2 − y)
Para x temos a seguinte igualdade; 16+
x
3
= 6−x ⇒
x
3
+x = 6−x ⇒
x + 3x
3
= −10 ⇒
x + 3x = −10 ⇒ 4x = −30 ⇒ x =
−30
4
⇒ x =
−15
2
Para y temos a seguinte igualdade;
−12 +
y
3
= −2 − y ⇒
y
3
+ y = −2 − y ⇒
y + 3y
3
= 10 ⇒ y + 3y = 30 ⇒ 4y = 30 ⇒
y =
30
4
⇒ y =
15
2
3
Resultado: ~
w =

−15
2
,
15
2

b)3~
w − (2~
v − ~
u) = 2(4~
w − 3~
u)
Solução:
Substituı́do os valores dos respectivos vetores;
3(x, y) − [2(−1, 2) − (3, −1)] = 2[(4(x, y) − 3(3, −1)]
(3x, 3y) − [(−2, −4) − (3, −1)] = 2[(4x, 4y) − (9, −3)]
(3x, 3y) − (−5, 5) = 2(4x − 9, 4y + 3)
(3x + 5, 3y − 5) = (2(4x − 9), 2(4y + 3))
Para x temos a seguinte igualdade;
3x + 5 = 8x − 18
3x − 8x = 18 − 5
−5x = −23
x =
23
5
Para y temos a seguinte igualdade;
3y − 5 = 8y + 6
3y − 8y = 6 + 5
−5y = 11
y =
−11
5
~
w =

23
5
,
−11
5

3. Dados os Pontos A(−1, 3), B(2, 5) e C(3, 1), calcular
−
−
→
OA−
−
→
AB,
−
−
→
OC−
−
→
BC e 3
−
→
BA−4
−
→
CB.
Solução:
Resolvendo:
−
−
→
OA ⇒ A − O ⇒ (−1, 3) − (0, 0) ⇒ (−1, 3)
Resolvendo:
−
→
AB ⇒ B − A ⇒ (2, 5) − (−2, 3) ⇒ (3, 2)
Efetuando a Operação:
−
−
→
OA −
−
→
AB = (2, 5) − (−1, 3) ⇒ (−4, 1)
−
−
→
OA −
−
→
AB = (−4, 1)
Resolvendo:
−
−
→
OC ⇒ C − O ⇒ (3, −1) − (0, 0) ⇒ (3, −1)
Resolvendo:
−
→
BC ⇒ C − B ⇒ (3, −1) − (2, 5) ⇒ (1, −6)
Efetuando a Operação:
4
−
−
→
OC −
−
→
BC = (3, −1) − (1, −6) ⇒ (2, 5)
−
−
→
OC −
−
→
BC = (2, 5)
Resolvendo:
−
→
BA ⇒ B − A ⇒ (−1, 3) − (2, 5) ⇒ (−3, −2)
Resolvendo:
−
→
CB ⇒ B − C ⇒ (2, 5) − (3, 1) ⇒ (−1, 6)
Efetuando a Operação:
3
−
→
BA − 4
−
→
CB = 3(−3, −2) − 4(−1, 6) ⇒ (−9, −6) − (−4, 24) ⇒ (−4, 24)
3
−
→
BA − 4
−
→
CB = (−5, −30)
4. Dados os vetores ~
u = (3, −4) e ~
v =

−
9
4
, 3

, verificar se existem números a e b tais
que ~
u = a~
v e ~
v = b~
u.
Solução:
Resolvendo para a;
(3, −4) = a

−9
4
, 3

⇒ 3 =
−9
4
a ⇒ a =
−3.4
9
⇒ a =
−12
3
⇒ a =
−4
3
Resolvendo para b;

−9
3
, 3

= b(4, 3) ⇒ 3 = b.4 ⇒ b =
−3
4
⇒ b =
−3
4
5. Dados os vetores ~
u = (2, −4), ~
v = (−5, 1) e ~
w = (−12, 6), determinar k1 e k2 tal que
~
w = k1~
u + k2~
v.
Solução:
Substituindo os valores dos respectivos vetores;
(−12, 6) = k1(2, 4) + k2(−5, 1) (−12, 6) = (2.k1, −4.k1) + (−5.k2, k2) Retirando a igual-
dade para os valores de x temos;
(
2.k1 + (−5.k2) = −12
−4.k1 + k2 = 6
⇒
(
2.k1 − 5.k2 = −12
−4.k1 + k2 = 6.(+5)
⇒
(
2.k1 − 5.k2 = −12
−20.k1 + 5.k2 = 30
⇒.
−18k1 = 18 ⇒ k1 = −1
Substituindo k1 na Primeira Equação temos;
2(−1) − 5.k2 = 12 ⇒ −2 − 5.k2 = −12 ⇒ −5.k2 = −12 + 2 k2 =
−10
−5
⇒ k2 = 2
5
6. Dados os pontos A(−1, 3),B(1, 0) e C(2, −1), determinar D Tal que
−
−
→
DC =
−
→
BA.
Solução:
Resolvendo
−
−
→
DC e
−
→
BA:
−
−
→
DC = (2, 1) = (x, y)
−
→
BA = (−1, 3) − (1, 0)
Substituido em
−
−
→
DC =
−
→
BA temos:
(2, −1) − (x, y) = (−1, 3) − (1, 0)
(2 − x, −1 − y) = (−2, 3)
Resolvendo para x:
2 − x = −2 ⇒ x = 4
Resolvendo para y:
−1 − y = 3 ⇒ y = −4
D(4, −4)
7. Dados os pontos A(2, −3, 1) e B(4, 5, −2), determinar o ponto P tal que
−
→
AP =
−
→
PB.
Solução:
Resolvendo
−
→
AP e
−
→
PB:
−
→
AP = (x, y, z) − (2, −3, 1)
−
→
PB = (4, 5, −2) − (x, y, z)
Substituindo em
−
→
AP =
−
→
PB temos:
(x, y, z) − (2, −3, 1) = (4, 5, −2) − (x, y, z)
(x − 2, y + 3, z − 1) = (4 − x, 5 − y, −2 − z)
Resolvendo para x:
x − 2 = 4 − x ⇒ x = 3
Resolvendo para y:
y + 3 = 5 − y ⇒ 2y = 5 − 3 ⇒ 2y = 2 ⇒ y = 1
Resolvendo para z:
z − 1 = −2 − z ⇒ 2z = −2 + 1 ⇒ 2z = −1 ⇒ z = −1
2
P

3, 1, −1
2

8. Dados os pontos A(−1, 2, 3) e B(4, −2, 0), determine o ponto P tal que
−
→
AP = 3
−
→
AB.
Solução:
(x, y, z) − (−1, 2, 3) = 3[(4, −2, 0) − (−1, 2, 3)]
(x + 1, y − 2, z − 3) = 3[(5, −4, −3)]
(x + 1, y − 2, z − 3) = (15, −12, −9)
Resolvendo para x:
6
x + 1 = 15 ⇒ x = 114
Resolvendo para y:
y − 2 = −12 ⇒ y = −10
Rsolvendo para z:
z − 3 = −9 ⇒ z = −6
P(14, −10, −6)
9. Determinar o vetor ~
v sabendo que (3, 7, 1) + 2~
v = (6, 10, 4) − ~
v.
Solução:
(3, 7, 1) + 2~
v = (6, 10, 4)
3~
v = (6, 10, 4) − (3, 7, 1)
3~
v = (3, 3, 3)
~
v = (1, 1, 1)
10. Encontrar os números a1 e a2 tais que ~
w = a1~
v1 + a2~
v2, sendo ~
v1 = (1, −2, 1),
~
v2 = (2, 0, −4) e ~
w = (4, −4, 14).
Solução:
(−4, −4, 14) = a1(1, −2, 1)+a2(2, 0, −4) ⇒ (−4, −4, 14) = (a1+2a2, −2a1, a1−a1−4a2) ⇒
Fazendo o sistema:









a1 + 2a2 = −4
−2a1 = −4
a1 + 4a2 = 14
Resolvendo para a1 temos:
−2a1 = −4 ⇒ a1 = −4
−2
⇒ a1 = 2 .
Resolvendo para a2 temos:
2 − 4.a2 = 14 ⇒ −4a2 = 14 − 2 ⇒ a2 = 12
−4
⇒ a2 = −3
11. Determinar a e b de modo que os vetores ~
u = (4, 1, −3) e ~
v = (6, a, b) sejam paralelos.
Solução:
Para os vetores sejam paralelos tem que satisfazer a seguinte equação:
~
v = α~
u
(6, a, b) = α(4, 1, −3) ⇒ 6 = α4
α = 3
2
Substituindo α na primeira equação:
a =
3
2
1 ⇒ a =
3
2
e b =
3
2
− 3 ⇒ b =
9
2
a =
3
2
e b = −
9
2
7
12. Verificar se são colineares os pontos:
a)A(−1, −5, 0), B(2, 1, 3) e C(−2, −7, −1)
Solução:
det =








−1 −5 0
2 1 3
−2 −7 −1








= 0 Os pontos são colineares:
b)A(2, 1, −1), B(3, −1, 0) e C(1, 0, 4)
Solução: det =








2 1 −1
3 −1 0
1 0 4








= 21
Os pontos não são colineares:
13. Calcular a e b de modo que sejam colineares os pontos A(3, 1, −2), B(1, 5, 1) e
C(a, b, 7).
Solução:
−
→
AB = B − A = (−2, 4, 3)
−
→
BC = C − B = (a − 1, b − 5, 6)
−
→
AB =
−
→
BC
−2
a − 1
=
4
b − 5
=
3
6
Simplificando:
−2
a − 1
=
4
b − 5
=
1
2
Para a: a − 1 = −4 ⇒ a = −3
Para b: b − 5 = 8 ⇒ b = 13
14. Mostrar que os pontos A(4, 0, 1), B(5, 1, 3), C(3, 2, 5) e D(2, 1, 3) são vértices de um
paralelogramo: Solução:
Para ser um paralelogramo tem que satisfazer a igualdade:
−
→
AB +
−
−
→
AD =
−
−
→
AC
[(5, 1, 3) − (4, 0, 1)] + [(2, 1, 3) − (4, 0, 1)] = (3, 2, 5) − (4, 0, 1)
(1, 1, 2) + (−2, 1, 2) = (−1, 2, 4)
(−1, 2, 4) = (−1, 2, 4)
Satisfazendo a igualdade os pontos formam os vértices de um paralelogramo.
15. Determine o simétrico do Ponto P(3, 1, −2) em relação ao ponto A(−1, 0, −3).
Solução:
X é ponto simétrico do ponto P em relação ao ponto X.
−
→
PA =
−
−
→
AX
(−1, 0, −3) − (3, 1, −2) = (x, y, z) − (−1, 0, 3) ⇒ (−4, −1, −1) = (x + 1, y, z + 3)
8
Resolvendo para x: x + 1 = −4 ⇒ x = −5
Resolvendo para y: y = −1 ⇒ y = −1
Resolvendo para z: z + 3 = −1 ⇒ z = −4
X(−5, −1, −4)
3.16 Problemas Propostos:
1. Dados os vetores ~
u = (1, a, −2a − 1), ~
v = (a, a − 1, 1) e ~
w = (a, −1, 1), determine a, de
modo ~
u.~
v = (~
u + ~
v).~
w.
Solução:
(1, a, −2a − 1).(a, a − 1, 1) = [(1, a, −2a − 1) + (a, a − 1, 1)].(a, −1, 1)
(a + a(a − 1) − 2a − 1) = [(a + 1), a + a − 1, 2a − 1 + 1].(a, −1, 1)
a + a2
− a − 2a − 1 = [a + 1, 2a, −2a].(a, −1, 1)
a2
− 2a − 1 = a.(a + 1) − (2a − 1) − 2a
a2
− a2
− 2a − a + 2a + 2a = 1 + 1
a = 2
2. Dados os pontos A(−1, 0, 2), B(−4, 1, 1) e C(0, 1, 3), determine o vetor ~
x tal que
2~
x −
−
→
AB = ~
x + (
−
→
BC.
−
→
AB)
−
−
→
AC
Solução:
−
→
AB = B − A = (−4 + 1, 1 − 0, 1 − 2) = (−3, 1, −1)
−
→
BC = C − B = (0 + 4, 1 − 1, 3 − 1) = (4, 0, 2)
−
−
→
AC = C − A = (0 + 1, 1 − 0, 3 − 2) = (1, 1, 1)
−
→
BC.
−
→
AB = 4.(−3) + 0.1 + 2.(−1) = −12 − 2 = −14
(
−
→
BC.
−
→
AB)AC = (−14.1, −14.1, −14.1) = (−14, −14, −14).
Portanto,
2~
x − ~
x = (−14, −14, −14) + (−3, 1, −1) ⇒
~
x = (−17, −13, −15)
3. Determinar o vetor ~
v, sabendo que (3, 7, 1) + 2~
v = (6, 10, 4) − ~
v.
Solução:
(3, 7, 1) + 2(x, y, z) = (6, 10, 4) − (x, y, z)
(3, 7, 1) + (2x, 2y, 2z) = (6 − x, 10 − y, 4 − z)
(3 + 2x, 7 + 2y, 1 + 2z) = (6 − x, 10 − y, 4 − z)
Para x, temos: 3 + 2x = 6 − x ⇒ 3x = 3 ⇒ x = 1
Para y, temos: 7 + 2y = 10 − y ⇒ y = 1
Para z, temos: 1 + 2z = 4 − z ⇒ z = 1
~
v = (1, 1, 1)
9
4. Dados os pontos A(1, 2, 3), B(−6, −2, 3) e C(1, 2, 1), determinar o versor do vetor
3
−
→
BA − 2
−
→
BC.
Solução:
3
−
→
BA − 2 ~
BC = 3.[(1, 2, 3) − (−6, −2, 3)] − 2[(1, 2, 1) − (−6, −2, 3)] ⇒
3
−
→
BA − 2
−
→
BC = 3.[(7, 4, 0)] − 2[(7, 4, −2)] ⇒
3
−
→
BA − 2
−
→
BC = (21, 12, 0) − (14, 8, −4) ⇒
3
−
→
BA − 2
−
→
BC = (7, 4, 4)
Calculo do Modulo:
|3
−
→
BA − 2
−
→
BC| =
√
72 + 42 + 42 ⇒
|3
−
→
BA − 2
−
→
BC| =
√
49 + 16 + 16 ⇒
|3
−
→
BA − 2
−
→
BC| =
√
81 ⇒
|3
−
→
BA − 2
−
→
BC| = 9
Calculo do versor:
3
−
→
BA − 2
−
→
BC
|3
−
→
BA − 2
−
→
BC|
=
(7, 4, 4)
9
⇒
3
−
→
BA − 2
−
→
BC
|3
−
→
BA − 2
−
→
BC|
=

7
9
,
4
9
,
4
9

5. Verificar se são unitários os seguintes vetores: −
→
u = (1, 1, 1) e −
→
v =
1
√
6
, −
2
√
6
,
1
√
6
!
Solução:
Calculo do Modulo do vetor ~
u:
|~
u| =
√
12 + 12 + 12 ⇒
|~
u| =
√
1 + 1 + 1
|~
u| =
√
3 ⇒, ou seja, é diferente de 1 logo ~
u não é unitário.
Calculo do Modulo do vetor ~
v:
|~
v| =
s
1
√
6
!2
+ −
2
√
6
!2
+
1
√
6
!2
⇒
|~
v| =
r
1
6

+

4
6

+

1
6

⇒
|~
v| =
r
1 + 4 + 6
6

⇒
|~
v| =
r
6
6

⇒
10
|~
v| =
√
1 ⇒
|~
v| = 1, ou seja, o vetor ~
v é unitário.
6. Determinar o valor de n para o vetor ~
v =

n,
2
5
,
4
5

seja unitário.
Solução:
|~
v| = 1
|~
v| =
r
n2 +

2
5
2
+

4
5
2
⇒
|~
v| =
r
n2 +
4
25
+
16
25
⇒
|~
v| =
r
n2 +
20
25
Substituindo o valor de |~
v|, temos:
1 =
r
n2 +
20
25
⇒ 12
=






r
n2 +
20
25






2
⇒ n2
+
20
25
= 1 ⇒ n2
= 1−
20
25
⇒ n2
=
25 − 20
25
⇒
n2
=
5
25
⇒ n2
=
1
5
⇒ n = ±
r
1
5
⇒ n = ±
1
√
5
⇒ n = ±
1.
√
5
√
5.
√
5
⇒
n = ±
√
5
5
7. Seja o vetor ~
v = (m + 7)~
i + (m + 2)~
j + 5~
k. Calcular m para que |~
v| =
√
38.
Solução:
|(m + 7)~
i + (m + 2)~
j + 5~
k| =
√
38| ⇒
p
(m + 7)2 + (m + 2)2 + 252 =
√
38 ⇒
√
m2 + 14m + 49 + m2 + 4m + 4 + 25 =
√
38 ⇒
(
√
m2 + 14m + 49 + m2 + 4m + 4 + 25)2
= (
√
38)2
⇒
m2
+ 14m + 49 + m2
+ 4m + 4 + 25 = 38 ⇒
2m2
+ 18m + 78 = 38 ⇒
2m2
+ 18m + 78 − 38 = 0 ⇒
2m2
+ 18m + 40 = 0 ⇒
m2
+ 9m + 20 = 0 ⇒
Resolvendo a equação 2 grau.
∆ = 92
− 4.1.20 ⇒
∆ = 81 − 80 ⇒ ∆ = 1
m =
−9 ±
√
1
2.1
⇒
11
m =
−9 ± 1
2
⇒
m′
=
−9 + 1
2
⇒ m′
= −4
m′′
=
−9 − 1
2
⇒ m′′
= −5
8. Dados os pontos A(1, 0, −1), B(4, 2, 1) e C(1, 2, 0), determinar o valor de m para que
|~
v| = 7, sendo ~
v = m
−
−
→
AC +
−
→
BC.
Solução:
~
v = m
−
−
→
AC +
−
→
BC ⇒
~
v = m[(1, 2, 0) − (1, 0, −1)] + [(1, 2, 0) − (4, 2, 1)] ⇒
~
v = m[(0, 2, 1)] + (−3, 0, −1) ⇒
~
v = (0, 2m, m) + (−3, 0, −1) ⇒
~
v = (−3, 2m, m − 1) ⇒
|~
v| =
p
(−3)2 + (2m)2 + (m − 1)2 ⇒
|~
v| =
√
9 + 4m2 + m2 − 2m + 1 ⇒
|~
v| =
√
5m2 − 2m + 10
Substituindo o valor de |~
v| = 7
7 =
√
5m2 − 2m + 10 ⇒
(
√
5m2 − 2m + 10)2
= 72
⇒
5m2
− 2m + 10 = 49 ⇒
5m2
− 2m − 39 = 0 ⇒
Resolvendo a equação 2 grau.
∆ = (−2)2
− 4.5.(−39) ⇒
∆ = 4 + 780 ⇒
∆ = 784
m =
−(−2) ±
√
784
2.5
m =
2 ± 28
10
m′
=
2 + 28
10
m′
=
30
10
⇒ m′
= 3
m′′
=
2 − 28
10
m′′
=
−26
10
⇒ m′′
=
−13
5
⇒ m′′
= −
13
5
12
9. Dados os pontos A(3, m − 1, −4) e B(8, 2m − 1, m), determinar m de modo que
|
−
→
AB| =
√
35.
Solução:
|(8, 2m − 1, m) − (3, m − 1, −4)| =
√
35 ⇒
|(5, 2m − 1 − m + 1, m + 4)| =
√
35 ⇒
p
(5)2 + (m)2 + (m2) + 8m + 16 =
√
35 ⇒
p
25 + (m)2 + (m2) + 8m + 16 =
√
35 ⇒
 p
25 + (m)2 + (m2) + 8m + 16
2
=
 √
35
2
⇒
25 + (m)2
+ (m2
) + 8m + 16 = 35 ⇒
2m2
+ 8m + 16 + 25 − 35 = 0 ⇒
2m2
+ 8m + 6 = 0 ⇒
m2
+ 4m + 3 = 0 ⇒ Resolvendo a Equação 2 grau.
δ = 42
− 4.1.3
δ = 16 − 12
δ = 4
m =
−4 ±
√
4
2.1
m′
=
−4 + 2
2
⇒ m′
=
−2
2
⇒ m′
= −1
m′′
=
−4 − 2
2
⇒ m′′
=
−6
2
⇒ m′′
= −3
10. Calcular o perı́metro do triângulo do vértices A(0, 1, 2), B(−1, 0, −1) e C(2, −1, 0).
Solução:
p = |
−
→
AB| + |
−
→
BC| + |
−
−
→
CA| ⇒ p = |(B − A)| + |(C − B)| + |(A − C)| ⇒
p = |(−1, 0, −1) − (0, 1, 2)| + |(2, −1, 0) − (−1, 0, −1)| + |(0, 1, 2) − (2, −1, 0)| ⇒
p = |(−1, −1, −3)| + |(3, −1, 1)| + |(−2, 2, 2)| ⇒
p =
p
(−1)2 + (−1)2 + (−3)2 +
p
(9)2 + (1)2 + (1)2 +
p
(4)2 + (4)2 + (4)2 ⇒
p =
√
11 +
√
11 +
√
12 ⇒
p = 2
√
11 +
√
12 ⇒
p = 2
√
11 + 2
√
3 ⇒
p = 2(
√
11 +
√
3)
11. Obter um ponto P do eixo das abscissas equidistantes dos pontos A(2, −3, 1) e
B(−2, 1, −1).
Solução:
13
Queremos encontrar um ponto P(x, 0, 0), se os pontos são equidistantes satisfaz a
seguinte equação: |
−
→
AP| = |
−
→
PB|.
Substituindo os pontos na equação:
|(x, 0, 0) − (2, −3, 1)| = |(−2, 1, −1) − (x, 0, 0)| ⇒
|x − 2, 3, −1| = | − 2 − x, 1, −1| ⇒
p
(x − 2)2 + 32 + 12 =
p
(−2 − x)2 + 12 + 11 ⇒
√
x2 − 4x + 14 =
√
x2 + 4x + 4 + 2 ⇒
(
√
x2 − 4x + 14)2
= (
√
x2 + 4x + 4 + 2)2
⇒
x2
− 4x + 14 = x2
+ 4x + 4 + 2 ⇒
−4x − 4x = −14 + 4 + 2 ⇒
−8x = −8 ⇒
x = 1 ⇒
Logo o ponto procurado P(1, 0, 0)
12. Seja o triângulo de vértices A(−1, −2, 4), B(−4, −2, 0) e C(3, −2, 1). Determine o
ângulo interno ao vértice B.
Solução:
−
→
BA = (−1, −2, 4) − (−4, −2, 0) = (3, 0, 4)
−
→
BC = (3, −2, 1) − (−4, −2, 0) = (7, 0, 1)
|
−
→
BA| =
√
32 + 02 + 42 = 5
|
−
→
BC| =
√
72 + 02 + 12 = 5
√
2
Pela equação do produto escalar:
−
→
BA.
−
→
BC = |
−
→
BA|.|
−
→
BC|.cosθ
Substituı́ndo os valores temos:
(3, 0, 4).(7, 0, 1) = 5.5
√
2.cosθ ⇒
(21 + 0 + 4) = 25
√
2.cosθ ⇒
25 = 25
√
2.cosθ ⇒
cosθ =
25
25
√
2
⇒
θ = arccos
1
√
2
θ = 45o
13. Os pontos A,B,C são vértices de um triângulo equilátero cujo lado mede 10cm.
Calcular
−
→
AB e
−
−
→
AC.
Solução:
14
|
−
→
AB| = 10cm
|
−
−
→
AC| = 10cm
Equação do produto escalar:
−
→
AB.
−
−
→
AC = |
−
→
AB|.|
−
−
→
AC|.cosθ ⇒
Substituindo a equação com os valores conhecidos:
−
→
AB.
−
−
→
AC = 10.10.cos60o
⇒
−
→
AB.
−
−
→
AC = 100.0, 5 ⇒
−
→
AB.
−
−
→
AC = 50
14. Os lados de um triângulo retângulo ABC (reto em A) medem 5,12 e 13. Calcular
−
→
AB.
−
−
→
AC +
−
→
BA.
−
→
BC +
−
−
→
CA.
−
→
CB.
Solução:
−
→
AB.
−
−
→
AC +
−
→
BA.
−
→
BC +
−
−
→
CA.
−
→
CB
−
→
AB.
−
−
→
AC = 0
cosα =
5
13
cosα =
−
→
BA.
−
→
BC
|
−
→
BA|.|
−
→
BC|
⇒
5
13
=
−
→
BA.
−
→
BC
5.13
⇒⇒
−
→
BA.
−
→
BC = 25
cosθ =
12
13
=
−
−
→
CA.
−
→
CB
|
−
−
→
CA|.|
−
→
CB|
⇒
12
13
=
−
−
→
CA.
−
→
CB
12.13
⇒
−
−
→
CA.
−
→
CB = 144 ⇒
0 + 25 + 144 = 169
−
→
AB.
−
−
→
AC +
−
→
BA.
−
→
BC +
−
−
→
CA.
−
→
CB = 169
15. Determinar os ângulos do triângulo de vértice A(2, 1, 3), B(1, 0, −1) e C(−1, 2, 1).
Solução:
Calculando Â:
−
→
AB = (1, 0, −1) − (2, 1, 3) = (−1, −1, −4) |
−
→
AB| =
p
(−1)2 + 12 + (−4)2 =
√
18
−
−
→
AC = (−1, 2, 1) − (2, 1, 3) = (−3, 1, −2) |
−
−
→
AC| =
√
32 + 12 + 22 =
√
14
Substituindo na equação
−
→
AB.
−
−
→
AC = |
−
→
AB|.|
−
−
→
AC|.cos temos:
(−1, −1, −4).(−3, 1, −2) =
√
18.
√
14.cos ⇒
cos =
10
√
18.
√
14
⇒
 = arccos
10
3.2.
√
7
⇒
 = arccos
5
3
√
7
15
Calculando B̂:
−
→
BA = (2, 1, 3) − (1, 0, −1) = (1, 1, 4) |
−
→
BA| =
√
12 + 12 + 42 =
√
18
−
→
BC = (−1, 2, 1) − (1, 0 − 1) = (−2, 2, 2) |
−
→
BC| =
p
(−2)2 + 22 + 22 = 2.
√
3
Substituindo na equação
−
→
BA.
−
→
BC = |
−
→
BA|.|
−
→
BC|.cosB̂ temos:
(1, 1, 4).(−2, 2, 2) =
√
18.2.
√
3.cosB̂ ⇒ cosB̂ =
8
√
18.2.
√
3
⇒ B̂ = arccos
8
2.3.
√
6
⇒
B̂ = arccos
4
3.
√
6
⇒ B̂ = arccos
4.
√
6
3.
√
6.
√
6
⇒ B̂ = arccos
4.
√
6
3.6
⇒ B̂ = arccos
2.
√
6
3.3
⇒
B̂ = arccos
2.
√
6
9
Calculando C:
−
−
→
CA = (2, 1, 3) − (−1, 2, 1) = (3, −1, 2) |
−
−
→
CA| =
p
32 + (−1)2 + 22 =
√
14
−
→
CB = (1, 0, −1) − (−2, 21) = (2, −2, −2) |
−
→
CB| =
p
22 + (−2)2 + (−2)2 = 2.
√
3
Substituindo na equação
−
−
→
CA.
−
→
CB = |
−
−
→
CA|.|
−
→
CB|.cosĈ temos:
(3 − 1, 2).(2, −2, −2) =
√
14.2.
√
3.cosĈ ⇒ cosĈ =
4
√
14.2.
√
3
⇒ Ĉ = arccos
4
2.
√
42
⇒
Ĉ = arccos
2
√
42
⇒ Ĉ = arccos
2
√
42
16.
π
3
,
Sabendo que o ângulo entre os vetores ~u = (2, 1, −1) e ~v = (1, −1, m + 2) é
determinar m.
Solução:
Fórmula do ângulo entre dois vetores :
cosΘ =
~
u.~
v
|~
u|.|~
v|
~
u.~
v = (2, 1, −1).(1, −1, m + 2) = 2.1 + 1(−1) + (−1)(m + 2) = 2 − 1 − m − 2 = −1 − m
|~
u| =
p
(22 + 12 + (−1)2) =
√
6 |~
v| =
p
1 + 1 + (m + 2) =
p
(2 + m2 + 4m + 4) =
√
m2 + 4m + 6
Substituindo os valores na equação do angulo entre vetores temos:
cos
π
2
=
(−1 − m)
√
6.
√
m2 + 4m + 6
⇒
1
2
=
(−1 − m)
√
6.
√
m2 + 4m + 6
⇒
√
6.
√
m2 + 4m + 6 = −2 −
2m ⇒
Elevando ambos os membros ao quadrado:
6.(m2
+4m+6) = (−2−2m)2
⇒ 6m2
+24m+36 = 4+8m+4m2
⇒ 2m2
+16m+32 = 0 ⇒
m2
+ 8m + 16 = 0 ⇒
Resolvendo a equação 2o
Grau.
∆ = 82
− 4.1.16 = 0
16
m =
−8 ± 0
2.1
m = −4
17. Calcular n para que seja de 30o
o ângulo entre os vetores ~
u = (1, n, 2) e ~
j.
Solução:
~
u = (1, n, 2)
|~
u| =
√
1 + n2 + 4 =
√
n2 + 5
~
v = (0, 1, 0)
|~
v| = 1
Substituindo os valores acima na equação: ~
u.~
v = |~
u|.|~
v|.cos30o
(1, n, 2).(0, 1, 0) =
p
(n2 + 5).1.
√
3
2
⇒
0 + n + 0 =
p
(n2 + 5).
√
3
2
⇒
n =
p
(n2 + 5).
√
3
2
⇒
n2
=
p
(n2 + 5).
√
3
2
!2
⇒
n2
= (n2
+ 5).
3
22
⇒
n2
=
3.(n2
+ 5).
4
⇒
4n2
= 3n2
+ 15 ⇒
n2
= 15 ⇒
n = ±
√
15
18. Dados os vetores ~
a = (2, 1, α), ~
b = (α + 2, −5, 2) e ~
c = (2α, 8, α), determinar o valor
de α para que o veor ~
a +~
b seja ortogonal ao vetor ~
c − ~
a.
Solução:
~
a +~
b = (2, 1, α) + (α + 2, −5, 2) = (α + 4, −4, α + 2)
~
c − ~
a = (2α, 8, α) − (2, 1, α) = (2α − 2, 7, 0)
Para ser ortogonal (~
a +~
b).(~
c − ~
a) = 0
(α + 4, −4, α + 2).(2, 1, α) = (2α − 2, 7, 0) = 0
(α + 4).(2α − 2) − 4.7 + 0 = 0
2α2
− 2α + 8α − 8 − 28 = 0
2α2
+ 6α − 36 = 0
α2
+ 3α − 18 = 0
17
Resolvendo a equação 2o
grau.
∆ = 32
− 4.1.(−18) ⇒ ∆ = 81
α =
−3 ± 9
2
α′
=
−3 + 9
2
⇒ α′
= 3
α′′
=
−3 − 9
2
⇒ α′′
= −6
19. Determinar o vetor ~
v, paralelo ao vetor ~
u = (1, −1, 2), tal que ~
v.~
u = −18.
Solução:
~
u = (1, −1, 2)
~
v = α(~
u) ⇒ ~
v = (α, −α, 2α)
Substituindo os valores na equação:~
v.~
u = −18.
(1, −2, 2)(α, −α, 2α) = −18
α + α + 4α = −18
6α = −18
α =
−18
6
α = −3
~
v = (−3, 3, −6)
20. Determinar o vetor ~
v ortogonal ao vetor ~
u = (−4, 2, 6) e colinear e ao vetor ~
w =
(−6, 4, −2).
como o vetor ~
v é colinear ao vetor ~
w, temos que:
Solução:
~
v = α.~
w
v = α.(−6, 4, −2) onde α elementos dos reais para α = 1, temos que o vetor ~
v é
igual ao vetor ~
w, que isso não deixa de ser colinear, ou seja dois vetores iguais
não deixa de ser colinear.
~
v = α.(−6, 4, −2) para α = (−
1
2
).t, onde t elemento dos reais, temos ~
v = t.(3, −2, 1)
para t = −2, temos que o vetor ~
v é igual ao vetor ~
w, que isso não deixa de ser
colinear, ou seja dois vetores iguais não deixa de ser colinear.
o vetor ~
v = α.(−6, 4, −2) é também a solução do problema...mas o vetor ~
v =
t.(3, −2, 1) é uma forma simplificada.
o vetor v = α.(−6, 4, −2) e o vetor ~
v = t.(3, −2, 1) são as mesmas soluções, basta
tomar α = (−1/2).t , onde t e k elementos dos reais.
então temos que a resposta é ~
v = t.(3, −2, 1) .
18
21. Determinar o vetor ~
v, colinear ao vetor ~
u = (−4, 2, 6),tal que ~
v.~
w = −12, sendo
~
w = (−1, 4, 2).
Solução:
~
v = α.~
u
(x, y, z) = α.(−4, 2, 6)
(x, y, z) = (−4α, 2α, 6α)
Substituindo x, y e z na equação:~
v.~
w = −12 temos:
(x, y, z).(−1, 4, 2) = −12 ⇒
(−4α, 2α, 6α).(−1, 4, 2) = −12 ⇒
4α + 8α + 12α = −12
24α = −12 ⇒ α = −
1
2
~
v = −
1
2
.(−4, 2, 6)
~
v = (2, −1, −3) .
22. Provar que os pontos A(5, 1, 5), B(4, 3, 2) e C(−3, −2, 1) são vértices de um triângulo
retângulo.
Solução:
Verificar se existe algum ângulo de 90o
nos vértices.
Testando Â
cos =
−
→
AB.
−
−
→
AC
|
−
→
AB|.|
−
−
→
AC|
⇒
cos =
(−1, 2, −3).(−8, −3, −4)
|(−1, 2, −3)|.|(−8, −3, −4)|
⇒
cos =
14
3, 74.9, 43
⇒
cos = 0, 396 ⇒  = arccos0, 396 ⇒   60o
⇒ Â , 90o
Testando B̂
cosB̂ =
−
→
BA.
−
→
BC
|
−
→
BA|.|
−
→
BC|
⇒
cosB̂ =
(1, −2, 3).(−7, −5, −1)
|(1, −2, 3)|.|(−7, −5, −1)|
⇒
cosB̂ =
0
3, 74.8, 66
⇒
cosB̂ = 0 ⇒ B̂ = arccos0 ⇒ B̂ = 90o
.
Verificar se os pontos estão ligado se for um triângulo tem que satisfazer a seguinte
equação:
−
→
AB −
−
−
→
AC =
−
→
CB
19
Substituı́do os valores temos:
(−1, 2, 3−) − (−8, −3, −4) = (7, 5, 1)
(7, 5, 1) = (7, 5, 1)
Satisfeita a igualdade fica provado que os pontos estão ligados com o ângulo B̂
sendo de 90o
logo se trata de um triângulo retângulo.
23. Qual o valor de α para que os vetores ~
a = α~
i + 5~
j − 4~
k e ~
b = (α + 1)~
i + 2~
j + 4~
k sejam
ortogonais?
Solução:
~
a.~
b = 0
(α, 5, −4).((α + 1), 2, 4) = 0 ⇒
α(α + 1) + 10 − 16 = 0 ⇒
α(α + 1) − 6 = 0 ⇒
α2
+ α − 6 = 0 ⇒
Resolvendo a equação 2o
grau temos:
∆ = 1 − 4.1.(−6) ⇒
∆ = 25
α =
−1 ± 5
2
⇒
α′
=
−1 + 5
2
⇒ α′
= 2
α′′
=
−1 − 5
2
⇒ α′′
= −3
α′
= 2 ou α′′
= −3
24. Verificar se existe ângulo reto no triângulo ABC, sendo A(2, 1, 3), B(3, 3, 5) e
C(0, 4, 1).
Solução:
Verificar se existe algum ângulo de 90o
nos vértices.
Testando Â
cos =
−
→
AB.
−
−
→
AC
|
−
→
AB|.|
−
−
→
AC|
⇒
cos =
(1, 2, 1).(−2, 3, −2)
|(1, 2, 1)|.|(−2, 3, −2)|
⇒
cos =
0
3.4, 12
⇒
cos = 0 ⇒  = arccos0 ⇒  = 90o
⇒ Â = 90o
 = 90o
.
20
25. Os ângulos diretores de um vetor podem ser de 45o
, 60o
e 90o
? Justificar.
Solução:
Para serem ângulos diretores tem que satisfazer a formula: cos2
45o
+ cos2
60o
+
cos2
90o
= 1
Resolvendo:
(0, 707)2
+ (0.5)2
+ 02
= 1 ⇒
0.5 + 0.25 + 0 = 1 ⇒
0.75 , 1 logo: Não são ângulos diretores.
26. Os ângulos diretores de um vetor são de 45o
, 60o
e γ. Determinar γ.
Solução:
cos2
45o
+ cos2
60o
+ cos2
γ = 1 ⇒
(0, 707)2
+ (0.5)2
+ cos2
γ = 1 ⇒
0.5 + 0.25 + cos2
γ = 1 ⇒
cos2
γ = 1 − 0.75 ⇒
cos2
γ = 0.25
p
(cos2γ) =
√
0.25
cosγ = ±0.5
γ = arccos ± 0.5
γ′
= 60o
ou γ′′
= 120o
27. Determinar o vetor ~
v, sabendo que |~
v| = 5, ~
v e ortogonal ao eixo 0z, ~
v.~
w = 6 e
~
w = 2~
j + 3~
k.
Solução:
~
v = (x, y, z) ⇒
Para ser Ortogonal a 0z = (0, 0, 1)
(x, y, z).(0, 0, 1) = 0 ⇒ 0.x + 0.y + 1.z = 0 ⇒ z = 0
Usando a equação:~
v.~
w = 6 temos: (x, y, 0).(0, 2, 3) = 6 ⇒ 0.x + 2y + 3.0 = 6 ⇒ 2y =
6 ⇒ y = 3
Usando a equação |(x, 3, 0)| = 5 temos:
√
x2 + 32 + 02 = 5 ⇒ x2
+ 9 = 52
⇒ x2
= 25 − 9 ⇒ x2
= 16 ⇒ x = ±
√
16 ⇒ x = ±4
~
v = (4, 3, 0) ou ~
v = (−4, 3, 0)
28. Sabe-se que |~
v| = 2, cosα =
1
2
e cosβ = −
1
4
. Determinar ~
v.
Solução:
cos2
α + cos2
β + cos2
γ = 1 ⇒
21
1
2
2
+

−
1
4
2
+ cos2
γ = 1 ⇒
cos2
γ = 1 −

1
2
2
+

−
1
4
2
!
⇒
cos2
γ = 1 −

1
4
+
1
16

⇒
cos2
γ = 1 −

4 + 1
16

⇒
cos2
γ = 1 −
5
16
⇒
cos2
γ =
16 − 5
16
⇒
cos2
γ =
11
16
⇒
cosγ = ±
r
11
16
⇒
cosγ = ±
√
11
4
⇒
Para coordenada x :
x = cosα.|~
v| ⇒ x =
1
2
.2 ⇒ x = 1
Para coordenada y :
y = cosβ.|~
v| ⇒ x = −
1
4
.2 ⇒ y = −
1
2
Para coordenada z :
z = cosγ.|~
v| ⇒ z =
√
11
4
.2 ⇒ z = ±
√
11
2
~
v = (1, −
1
2
, ±
√
11
2
)
29. Determinar um vetor unitário ortogonal ao vetor ~
v = (2, −1, 1)
Solução:
Seja ~
u = (a, b, c) o vetor unitário pedido,então a2
+ b2
+ c2
= 1
Como ~
u é ortogonal a ~
v ,então ~
u.~
v = 0
~
u.~
v = 0 = (a, b, c).(2, −1, 1) = 0 ⇒ 2a − b + c = 0
Como temos duas equações,mas três incógnitas,então teremos que atribuir a uma
incógnita um valor arbitrário. Logo, seja a = 0. Então
c − b = 0 ⇒ c = b
a2
+ b2
+ c2
= 1 ⇒ b2
+ b2
= 1 ⇒ b = ±
√
2
2
Assim,encontramos dois vetores unitários ~
u e ortogonais a ~
v
22
b =
√
2
2
⇒ c =
√
2
2
e a = 0 ⇒ ~
u = (0,
√
2
2
,
√
2
2
)
b =
√
2
2
⇒ c =
√
2
2
e a = 0 ⇒ ~
u = (0, −
√
2
2
, −
√
2
2
)
~
u = (0, ±
√
2
2
, ±
√
2
2
)
30. Determinar um vetor de modulo 5 paralelo ao vetor ~
v = (1, −1, 2).
Solução:
~
v = (1, −1, 2) Dois vetores ~
v e ~
w são paralelos se existe uma constante real k
diferente de zero, tal que:
~
w = k.~
v ⇒ ~
w = k.(1, −1, 2) = (k, −k, 2k)
|~
w| = 5
|~
w|2
= k2
+ (−k)2
+ (2k)2
= 6k2
52
= 6k2
⇒ k = ±
5.
√
6
6
~
w =
5.
√
6
6
, −
5.
√
6
6
,
5.
√
6
3
!
ou ~
w = −
5.
√
6
6
,
5.
√
6
6
, −
5.
√
6
3
!
31. O vetor ~
v é ortogonal aos vetores ~
u = (2, −1, 3) e ~
w = (1, 0, −2) e forma ângulo
agudo com o vetor ~
j. Calcular ~
v, sabendo que |~
v| = 3.
√
6
Solução:
~
v = ~
ux~
w =
Solution geometria-analitica-alfredo-steinbruch-e-paulo-winterle
Solution geometria-analitica-alfredo-steinbruch-e-paulo-winterle
Solution geometria-analitica-alfredo-steinbruch-e-paulo-winterle
Solution geometria-analitica-alfredo-steinbruch-e-paulo-winterle
Solution geometria-analitica-alfredo-steinbruch-e-paulo-winterle
Solution geometria-analitica-alfredo-steinbruch-e-paulo-winterle
Solution geometria-analitica-alfredo-steinbruch-e-paulo-winterle
~
i ~
j ~
k
2 −1 3
1 0 −2
Solution geometria-analitica-alfredo-steinbruch-e-paulo-winterle
Solution geometria-analitica-alfredo-steinbruch-e-paulo-winterle
Solution geometria-analitica-alfredo-steinbruch-e-paulo-winterle
Solution geometria-analitica-alfredo-steinbruch-e-paulo-winterle
Solution geometria-analitica-alfredo-steinbruch-e-paulo-winterle
Solution geometria-analitica-alfredo-steinbruch-e-paulo-winterle
Solution geometria-analitica-alfredo-steinbruch-e-paulo-winterle
= 2~
i + 7~
j +~
k.
~
v = (2, 7, 1)
Agora calculemos o ângulo que forma entre ~
v e ~
j, ou seja, o ângulo que forma
o vetor ~
v = (2, 7, 1) com o vetor~
j = (0, 1, 0). teremos que cosθ =
~
v.~
j
|~
v|.|~
j|
⇒ cosθ =
7
3
√
6.1
=
7
3.
√
6
cosθ =
7
3
√
6
32. Determine o vetor ~
v, ortogonal ao eixo Oz, que satisfaz as condições ~
v.~
v1 = 10 e
~
v.~
v2 = −5, sendo ~
v1 = (2, 3, −1) e ~
v2 = (1, −1, 2).
Solução:
Calculando ~
v.(0, 0, 1) = 0
~
v.(0, 0, 1) = 0 ⇒ (x, y, z).(0, 0, 1) = 0 ⇒ z = 0
23
(x, y, 0).(1, −1, 2) = −5 ⇒ x − y = −5 ⇒ x = y − 5
(x, y, 0).(2, 3, −1) = 10 ⇒ 2x + 3y = 10 Substituindo x por y − 5 temos:
2(y − 5) + 3y = 10 ⇒ 2y − 10 + 3y = 10 ⇒ 5y = 20 ⇒ y = 4
Substituindo y = 4 em x = y − 5 temos: x = 4 − 5 ⇒ x = −1
~
v = (−1, 4, 0)
33. Determinar o vetor projeção do vetor ~
u = (1, 2, −3) na direção de ~
v = (2, 1, −2).
Solução:
Formula da projeção de um vetor:Proj~
v~
u =
~
u.~
v
|~
v||~
v|
.~
v
Resolvendo: |~
v| =
p
22 + 12 + (−2)2 ⇒ |~
v| =
√
9
Proj~
v~
u =
(1, 2, −3).(2, 1, −2)
√
9.
√
9
.(2, 1, −2) ⇒
Proj~
v~
u =
(2 + 2 + 6)
9
.(2, 1, −2)
Proj~
v~
u =
10
9
.(2, 1, −2)
34. Qual o comprimento do vetor projeção ~
u = (3, 5, 2) sobre o eixos dos x.?
Solução:
Formula da projeção de um vetor:Proj~
i
~
u =
~
u.~
i
|~
i||~
i|
.~
i
Resolvendo: |~
i| = 1
Proj~
i
~
u =
(3, 5, 2).(1, 0, 0)
1.1
.(1, 0, 0) ⇒
Proj~
i
~
u = (3, 0, 0)
|Proj~
i
~
u| =
√
32 = 3
|Proj~
i
~
u| = 3
35. Se o vetor
−
→
AB tem co-senos diretores p, q e r e ângulos diretores α , β e γ, quais
são os co-senos e os ângulos diretores de
−
→
BA.
Solução:
Será o mesmo co-seno diretor do vetor AB, já que o vetor tem mesmo modulo e
direção, tendo apenas o sentido contrario.
−p , −q e −r
O cosseno diretor de um vetor é a componente do vetor naquela direção dividido
pelo módulo do seu versor, ou seja, para cada componente (x,y,z) têm-se um
cosseno diretor. Se o vetor possui mesmo módulo e direção, duas informações
24
para a obtenção do mesmo não se alteram. o versor é o mesmo(módulo) e a
distancia do vetor à componente(direção) é a mesma também.
π − α, π − β e π − γ
36. Mostrar que ~
u e ~
v são vetores, tal que ~
u + ~
v e ortogonal a ~
u − ~
v, então |~
u| = |~
v|.
Solução:
~
u = (a, b)
~
v = (x, y)
~
u + ~
v = (a + x, b + y)
~
u − ~
v = (a − x, b − y)
(~
u + ~
v)(~
u − ~
v) = (a + x, b + y).(a − x, b − y) = 0
(a2
− x2
, b2
− y2
) = (0, 0)
a2
− x2
= 0 ⇒ a2
= x2
⇒ a = x
b2
− y2
= 0 ⇒ b2
= y2
.....b = y
Então:
~
u = (a, b) e ~
v = (a, b)
Logo:
|~
u| = |~
v|
37. Mostrar que, se ~
u é ortogonal a ~
v e ~
w, ~
u é também é ortogonal a ~
v + ~
w
Solução:
~
u = (x, y, z)
~
v = (a, b, c)
~
z = (e, f, g)
Agora se ~
u e ortogonal a ~
v e ~
w o produto escalar entre eles é 0. assim:
(x, y, z).(a, b, c) = 0, ou seja, ~
u.~
v = 0
(xa, yb, zc) = 0
(x, y, z).(e, f, g) = 0, ou seja, ~
u.~
z = 0
(xe, y f, zg) = 0
Agora vamos somar os dois, (xa, yb, zc)+(xe, yf, zg) = 0, já que ambos são iguais a
0. Agora vamos fazer ~
v+ ~
w = (x, y, z)+(e, f, g) = (x+e, y+ f, z+ g), se ~
u e ortogonal
a ~
v + ~
w significa que
~
u.(~
v + ~
w) = 0.
Aplicando a propriedade distributiva, temos (u.v) + (u.w) = 0 , e isso e verdade,
pois já provamos que ~
u.~
v = 0 e ~
u.~
w = 0, nas primeiras contas. Substituindo
teremos 0 + 0 = 0 o que é verdade.
25
38. Calcular o modulo dos vetores ~
u +~
v e ~
u −~
v, sabendo que |~
u| = 4 e ~
v = 3 e o ângulo
entre ~
u e ~
v é de 60o
.
Solução:
|u + v|2
= |u|2
+ |v|2
+ 2.|u|.|v|.cos60o
|u − v|2
= |u|2
+ |v|2
− 2.|u|.|v|.cos60o
No caso:
|u + v|2
= 42
+ 32
+ 2.4.3 ∗ cos60o
= 16 + 9 + 24.
1
2
= 25 + 12 =
|u + v| =
√
37
|u − v|2
= 42
+ 32
− 2.4.3 ∗ sen60o
= 16 + 9 − 24.
1
2
= 25 − 12
|u − v| =
√
13
39. Sabendo que |~
u| = 2, e |~
v| = 3 e que ~
u e ~
v formam um ângulo de
3π
2
rad, determinar
|(2~
u − ~
v).(~
u − 2~
v)|.
~
u.~
v = |~
u||~
v|cosθ = 2.3.cos

3π
2

= 6. −
√
2
2
!
= −3
√
2
Assim
|(2~
u − ~
v).(~
u − 2~
v)| =
|2~
u2
− 5~
u.~
v + 2~
v2
| =
Como ~
u.~
u = |~
u|2
e ~
v.~
v = |~
v|2
temos:
|2|~
u|2
− 5~
u.~
v + 2|~
v|2
| =
|2.22
− 5~
u.~
v + 2.32
| =
|8 + 15
√
2 + 18| =
|26 + 15
√
2|
Como o valor é positivo retira-se o modulo.
|(2~
u − ~
v).(~
u − 2~
v)| = 26 + 15
√
2
40. Determinar ~
u.~
v + ~
u.~
w + ~
v.~
w, sabendo que ~
u + ~
v + ~
w = ~
0, |~
u| = 2, |~
v| = 3 e |~
w| =
√
5.
Solução:
0 = 0.0 = (~
u + ~
v + ~
w).(~
u + ~
v + ~
w) =
~
u.~
u + ~
u.~
v + ~
u.~
w + ~
v.~
u + ~
v.~
v + ~
v.~
w + ~
w.~
u + ~
w.~
v + ~
w.~
w =
~
u.~
u + ~
v.~
v + ~
w.~
w + 2.(~
u.~
v + ~
u.~
w + ~
v.~
w) =
|~
u|2
+ |~
v|2
+ |~
w|2
+ 2.(~
u.~
v + ~
u.~
w + ~
v.~
w) =
4 + 9 +
 √
5
2
+ 2.(~
u.~
v + ~
u.~
w + ~
v.~
w) = 0 ⇒
~
u.~
v + ~
u.~
w + ~
v.~
w = −
(13 + 5)
2
26
~
u.~
v + ~
u.~
w + ~
v.~
w = −
18
2
~
u.~
v + ~
u.~
w + ~
v.~
w = −9
41. O vetor ~
v é ortogonal aos vetores ~
a = (1, 2, 0) e ~
b = (1, 4, 3) e forma ângulo agudo
com o eixo dos x. Determinar ~
v, sabendo que |~
v| = 14.
Solução:
Seja ~
v = (x, y, z) o vetor procurado.
~
v é ortogonal ao vetor ~
a logo ~
v.~
a = 0 ⇒ x + 2y = 0 (1)
~
v é ortogonal ao vetor ~
b logo ~
v.~
b = 0 ⇒ x + 4y + 3z = 0 (2)
|~
v| = 4 ⇒ x2
+ y2
+ z2
= 16 (3)
De(1) temos y = −
x
2
que substituı́do em (2) nos permite concluir que: z =
x
3
Substituindo estes valores de y e z em (3) temos que
x2
= 144 = x = ±12.
Porém, o problema nos diz que o ângulo Θ formado por v e o eixo dos x é agudo.
Então o ângulo formado por ~
v e o vetor unitário na direção do eixo x também é
agudo. Este vetor é~
i = (1, 0, 0).
cosθ =
~
i.~
v
|~
i|.|~
v|
⇒ cosθ =
x
1.14
=
x
14
(4)
Como θ é agudo, seu cosseno é positivo. Então podemos concluir de (4) que x é
positivo ⇒ x = 12.
x = 12 ⇒ y =
−x
2
=
−12
2
= −6 e z =
x
3
=
12
3
= 4
O vetor Procurado: ~
v = (12, −6, 4)
42. Dados os vetores ~
u = (2, −1, 1), ~
v = (1, −1, 0) e ~
w = (−1, 2, 2), calcular :
a) ~
w × ~
v
Solução:
~
w × ~
v =
Solution geometria-analitica-alfredo-steinbruch-e-paulo-winterle
Solution geometria-analitica-alfredo-steinbruch-e-paulo-winterle
Solution geometria-analitica-alfredo-steinbruch-e-paulo-winterle
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Solution geometria-analitica-alfredo-steinbruch-e-paulo-winterle
Solution geometria-analitica-alfredo-steinbruch-e-paulo-winterle
Solution geometria-analitica-alfredo-steinbruch-e-paulo-winterle
~
i ~
j ~
k
−1 2 2
1 −1 0
Solution geometria-analitica-alfredo-steinbruch-e-paulo-winterle
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Solution geometria-analitica-alfredo-steinbruch-e-paulo-winterle
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= 0 +~
k + 2~
j − (2~
k − 2~
i + 0)
~
w × ~
v = 2~
i + 2~
j −~
k
~
w × ~
v = (2, 2, −1)
b) ~
v × (~
w − ~
u)
Solução:
~
w − ~
u = (−1, 2, 2) − (2, −1, 1) = (−3, 3, 1)
27
~
v × (~
w − ~
u) =
Solution geometria-analitica-alfredo-steinbruch-e-paulo-winterle
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~
i ~
j ~
k
1 −1 0
−3 3 1
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= −~
i + 3~
k − (3~
k + ~
j)
~
v × (~
w − ~
u) = −~
i − ~
j
~
v × (~
w − ~
u) = (−1, −1, 0)
c) (~
u + ~
v) × (~
u − ~
v)
Solução:
~
u + ~
v = (2, −1, 1) + (1, −1, 0) = (3, −2, 1)
~
u − ~
v = (2, −1, 1) − (1, −1, 0) = (1, 0, 1)
~
u + ~
v × (~
u − ~
v) =

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Solution geometria-analitica-alfredo-steinbruch-e-paulo-winterle

  • 1. 2.8 Problemas Propostos 1. Determinar a extremidade do segmento que representa o vetor ~ v = (2, −5), sa- bendo que sua origem é o ponto A(−1, 3). Solução: ~ v = B − A (2, −5) = (x, y) − (−1, 3) Para x temos, x + 1 = 2 ⇒ x = 1 Para y temos, y − 3 = −5 ⇒ y = −5 + 3 ⇒ y = −2 Logo, o ponto da extremidade e igual a: B = (1, −2) 2. Dados os vetores ~ u = (3, −1) e ~ v = (−1, 2), determinar o vetor ~ w tal que: a) 4(~ u − ~ v) + 1 3 ~ w = 2~ u − ~ w Solução: 4(~ u − ~ v) + 1 3 ~ w = 2~ u − ~ w Substituı́do os valores dos respectivos vetores, 4[(3, −1) − (−1, 2)] + 1 3 (x, y) = 2(3, −1) − (x, y) Efetuando as operações; (16, −12) + x 3 , y 3 = (6 − x, −2 − y) 16 + x 3 , −12 + y 3 = (6 − x, −2 − y) Para x temos a seguinte igualdade; 16+ x 3 = 6−x ⇒ x 3 +x = 6−x ⇒ x + 3x 3 = −10 ⇒ x + 3x = −10 ⇒ 4x = −30 ⇒ x = −30 4 ⇒ x = −15 2 Para y temos a seguinte igualdade; −12 + y 3 = −2 − y ⇒ y 3 + y = −2 − y ⇒ y + 3y 3 = 10 ⇒ y + 3y = 30 ⇒ 4y = 30 ⇒ y = 30 4 ⇒ y = 15 2 3
  • 2. Resultado: ~ w = −15 2 , 15 2 b)3~ w − (2~ v − ~ u) = 2(4~ w − 3~ u) Solução: Substituı́do os valores dos respectivos vetores; 3(x, y) − [2(−1, 2) − (3, −1)] = 2[(4(x, y) − 3(3, −1)] (3x, 3y) − [(−2, −4) − (3, −1)] = 2[(4x, 4y) − (9, −3)] (3x, 3y) − (−5, 5) = 2(4x − 9, 4y + 3) (3x + 5, 3y − 5) = (2(4x − 9), 2(4y + 3)) Para x temos a seguinte igualdade; 3x + 5 = 8x − 18 3x − 8x = 18 − 5 −5x = −23 x = 23 5 Para y temos a seguinte igualdade; 3y − 5 = 8y + 6 3y − 8y = 6 + 5 −5y = 11 y = −11 5 ~ w = 23 5 , −11 5 3. Dados os Pontos A(−1, 3), B(2, 5) e C(3, 1), calcular − − → OA− − → AB, − − → OC− − → BC e 3 − → BA−4 − → CB. Solução: Resolvendo: − − → OA ⇒ A − O ⇒ (−1, 3) − (0, 0) ⇒ (−1, 3) Resolvendo: − → AB ⇒ B − A ⇒ (2, 5) − (−2, 3) ⇒ (3, 2) Efetuando a Operação: − − → OA − − → AB = (2, 5) − (−1, 3) ⇒ (−4, 1) − − → OA − − → AB = (−4, 1) Resolvendo: − − → OC ⇒ C − O ⇒ (3, −1) − (0, 0) ⇒ (3, −1) Resolvendo: − → BC ⇒ C − B ⇒ (3, −1) − (2, 5) ⇒ (1, −6) Efetuando a Operação: 4
  • 3. − − → OC − − → BC = (3, −1) − (1, −6) ⇒ (2, 5) − − → OC − − → BC = (2, 5) Resolvendo: − → BA ⇒ B − A ⇒ (−1, 3) − (2, 5) ⇒ (−3, −2) Resolvendo: − → CB ⇒ B − C ⇒ (2, 5) − (3, 1) ⇒ (−1, 6) Efetuando a Operação: 3 − → BA − 4 − → CB = 3(−3, −2) − 4(−1, 6) ⇒ (−9, −6) − (−4, 24) ⇒ (−4, 24) 3 − → BA − 4 − → CB = (−5, −30) 4. Dados os vetores ~ u = (3, −4) e ~ v = − 9 4 , 3 , verificar se existem números a e b tais que ~ u = a~ v e ~ v = b~ u. Solução: Resolvendo para a; (3, −4) = a −9 4 , 3 ⇒ 3 = −9 4 a ⇒ a = −3.4 9 ⇒ a = −12 3 ⇒ a = −4 3 Resolvendo para b; −9 3 , 3 = b(4, 3) ⇒ 3 = b.4 ⇒ b = −3 4 ⇒ b = −3 4 5. Dados os vetores ~ u = (2, −4), ~ v = (−5, 1) e ~ w = (−12, 6), determinar k1 e k2 tal que ~ w = k1~ u + k2~ v. Solução: Substituindo os valores dos respectivos vetores; (−12, 6) = k1(2, 4) + k2(−5, 1) (−12, 6) = (2.k1, −4.k1) + (−5.k2, k2) Retirando a igual- dade para os valores de x temos; ( 2.k1 + (−5.k2) = −12 −4.k1 + k2 = 6 ⇒ ( 2.k1 − 5.k2 = −12 −4.k1 + k2 = 6.(+5) ⇒ ( 2.k1 − 5.k2 = −12 −20.k1 + 5.k2 = 30 ⇒. −18k1 = 18 ⇒ k1 = −1 Substituindo k1 na Primeira Equação temos; 2(−1) − 5.k2 = 12 ⇒ −2 − 5.k2 = −12 ⇒ −5.k2 = −12 + 2 k2 = −10 −5 ⇒ k2 = 2 5
  • 4. 6. Dados os pontos A(−1, 3),B(1, 0) e C(2, −1), determinar D Tal que − − → DC = − → BA. Solução: Resolvendo − − → DC e − → BA: − − → DC = (2, 1) = (x, y) − → BA = (−1, 3) − (1, 0) Substituido em − − → DC = − → BA temos: (2, −1) − (x, y) = (−1, 3) − (1, 0) (2 − x, −1 − y) = (−2, 3) Resolvendo para x: 2 − x = −2 ⇒ x = 4 Resolvendo para y: −1 − y = 3 ⇒ y = −4 D(4, −4) 7. Dados os pontos A(2, −3, 1) e B(4, 5, −2), determinar o ponto P tal que − → AP = − → PB. Solução: Resolvendo − → AP e − → PB: − → AP = (x, y, z) − (2, −3, 1) − → PB = (4, 5, −2) − (x, y, z) Substituindo em − → AP = − → PB temos: (x, y, z) − (2, −3, 1) = (4, 5, −2) − (x, y, z) (x − 2, y + 3, z − 1) = (4 − x, 5 − y, −2 − z) Resolvendo para x: x − 2 = 4 − x ⇒ x = 3 Resolvendo para y: y + 3 = 5 − y ⇒ 2y = 5 − 3 ⇒ 2y = 2 ⇒ y = 1 Resolvendo para z: z − 1 = −2 − z ⇒ 2z = −2 + 1 ⇒ 2z = −1 ⇒ z = −1 2 P 3, 1, −1 2 8. Dados os pontos A(−1, 2, 3) e B(4, −2, 0), determine o ponto P tal que − → AP = 3 − → AB. Solução: (x, y, z) − (−1, 2, 3) = 3[(4, −2, 0) − (−1, 2, 3)] (x + 1, y − 2, z − 3) = 3[(5, −4, −3)] (x + 1, y − 2, z − 3) = (15, −12, −9) Resolvendo para x: 6
  • 5. x + 1 = 15 ⇒ x = 114 Resolvendo para y: y − 2 = −12 ⇒ y = −10 Rsolvendo para z: z − 3 = −9 ⇒ z = −6 P(14, −10, −6) 9. Determinar o vetor ~ v sabendo que (3, 7, 1) + 2~ v = (6, 10, 4) − ~ v. Solução: (3, 7, 1) + 2~ v = (6, 10, 4) 3~ v = (6, 10, 4) − (3, 7, 1) 3~ v = (3, 3, 3) ~ v = (1, 1, 1) 10. Encontrar os números a1 e a2 tais que ~ w = a1~ v1 + a2~ v2, sendo ~ v1 = (1, −2, 1), ~ v2 = (2, 0, −4) e ~ w = (4, −4, 14). Solução: (−4, −4, 14) = a1(1, −2, 1)+a2(2, 0, −4) ⇒ (−4, −4, 14) = (a1+2a2, −2a1, a1−a1−4a2) ⇒ Fazendo o sistema:          a1 + 2a2 = −4 −2a1 = −4 a1 + 4a2 = 14 Resolvendo para a1 temos: −2a1 = −4 ⇒ a1 = −4 −2 ⇒ a1 = 2 . Resolvendo para a2 temos: 2 − 4.a2 = 14 ⇒ −4a2 = 14 − 2 ⇒ a2 = 12 −4 ⇒ a2 = −3 11. Determinar a e b de modo que os vetores ~ u = (4, 1, −3) e ~ v = (6, a, b) sejam paralelos. Solução: Para os vetores sejam paralelos tem que satisfazer a seguinte equação: ~ v = α~ u (6, a, b) = α(4, 1, −3) ⇒ 6 = α4 α = 3 2 Substituindo α na primeira equação: a = 3 2 1 ⇒ a = 3 2 e b = 3 2 − 3 ⇒ b = 9 2 a = 3 2 e b = − 9 2 7
  • 6. 12. Verificar se são colineares os pontos: a)A(−1, −5, 0), B(2, 1, 3) e C(−2, −7, −1) Solução: det =         −1 −5 0 2 1 3 −2 −7 −1         = 0 Os pontos são colineares: b)A(2, 1, −1), B(3, −1, 0) e C(1, 0, 4) Solução: det =         2 1 −1 3 −1 0 1 0 4         = 21 Os pontos não são colineares: 13. Calcular a e b de modo que sejam colineares os pontos A(3, 1, −2), B(1, 5, 1) e C(a, b, 7). Solução: − → AB = B − A = (−2, 4, 3) − → BC = C − B = (a − 1, b − 5, 6) − → AB = − → BC −2 a − 1 = 4 b − 5 = 3 6 Simplificando: −2 a − 1 = 4 b − 5 = 1 2 Para a: a − 1 = −4 ⇒ a = −3 Para b: b − 5 = 8 ⇒ b = 13 14. Mostrar que os pontos A(4, 0, 1), B(5, 1, 3), C(3, 2, 5) e D(2, 1, 3) são vértices de um paralelogramo: Solução: Para ser um paralelogramo tem que satisfazer a igualdade: − → AB + − − → AD = − − → AC [(5, 1, 3) − (4, 0, 1)] + [(2, 1, 3) − (4, 0, 1)] = (3, 2, 5) − (4, 0, 1) (1, 1, 2) + (−2, 1, 2) = (−1, 2, 4) (−1, 2, 4) = (−1, 2, 4) Satisfazendo a igualdade os pontos formam os vértices de um paralelogramo. 15. Determine o simétrico do Ponto P(3, 1, −2) em relação ao ponto A(−1, 0, −3). Solução: X é ponto simétrico do ponto P em relação ao ponto X. − → PA = − − → AX (−1, 0, −3) − (3, 1, −2) = (x, y, z) − (−1, 0, 3) ⇒ (−4, −1, −1) = (x + 1, y, z + 3) 8
  • 7. Resolvendo para x: x + 1 = −4 ⇒ x = −5 Resolvendo para y: y = −1 ⇒ y = −1 Resolvendo para z: z + 3 = −1 ⇒ z = −4 X(−5, −1, −4) 3.16 Problemas Propostos: 1. Dados os vetores ~ u = (1, a, −2a − 1), ~ v = (a, a − 1, 1) e ~ w = (a, −1, 1), determine a, de modo ~ u.~ v = (~ u + ~ v).~ w. Solução: (1, a, −2a − 1).(a, a − 1, 1) = [(1, a, −2a − 1) + (a, a − 1, 1)].(a, −1, 1) (a + a(a − 1) − 2a − 1) = [(a + 1), a + a − 1, 2a − 1 + 1].(a, −1, 1) a + a2 − a − 2a − 1 = [a + 1, 2a, −2a].(a, −1, 1) a2 − 2a − 1 = a.(a + 1) − (2a − 1) − 2a a2 − a2 − 2a − a + 2a + 2a = 1 + 1 a = 2 2. Dados os pontos A(−1, 0, 2), B(−4, 1, 1) e C(0, 1, 3), determine o vetor ~ x tal que 2~ x − − → AB = ~ x + ( − → BC. − → AB) − − → AC Solução: − → AB = B − A = (−4 + 1, 1 − 0, 1 − 2) = (−3, 1, −1) − → BC = C − B = (0 + 4, 1 − 1, 3 − 1) = (4, 0, 2) − − → AC = C − A = (0 + 1, 1 − 0, 3 − 2) = (1, 1, 1) − → BC. − → AB = 4.(−3) + 0.1 + 2.(−1) = −12 − 2 = −14 ( − → BC. − → AB)AC = (−14.1, −14.1, −14.1) = (−14, −14, −14). Portanto, 2~ x − ~ x = (−14, −14, −14) + (−3, 1, −1) ⇒ ~ x = (−17, −13, −15) 3. Determinar o vetor ~ v, sabendo que (3, 7, 1) + 2~ v = (6, 10, 4) − ~ v. Solução: (3, 7, 1) + 2(x, y, z) = (6, 10, 4) − (x, y, z) (3, 7, 1) + (2x, 2y, 2z) = (6 − x, 10 − y, 4 − z) (3 + 2x, 7 + 2y, 1 + 2z) = (6 − x, 10 − y, 4 − z) Para x, temos: 3 + 2x = 6 − x ⇒ 3x = 3 ⇒ x = 1 Para y, temos: 7 + 2y = 10 − y ⇒ y = 1 Para z, temos: 1 + 2z = 4 − z ⇒ z = 1 ~ v = (1, 1, 1) 9
  • 8. 4. Dados os pontos A(1, 2, 3), B(−6, −2, 3) e C(1, 2, 1), determinar o versor do vetor 3 − → BA − 2 − → BC. Solução: 3 − → BA − 2 ~ BC = 3.[(1, 2, 3) − (−6, −2, 3)] − 2[(1, 2, 1) − (−6, −2, 3)] ⇒ 3 − → BA − 2 − → BC = 3.[(7, 4, 0)] − 2[(7, 4, −2)] ⇒ 3 − → BA − 2 − → BC = (21, 12, 0) − (14, 8, −4) ⇒ 3 − → BA − 2 − → BC = (7, 4, 4) Calculo do Modulo: |3 − → BA − 2 − → BC| = √ 72 + 42 + 42 ⇒ |3 − → BA − 2 − → BC| = √ 49 + 16 + 16 ⇒ |3 − → BA − 2 − → BC| = √ 81 ⇒ |3 − → BA − 2 − → BC| = 9 Calculo do versor: 3 − → BA − 2 − → BC |3 − → BA − 2 − → BC| = (7, 4, 4) 9 ⇒ 3 − → BA − 2 − → BC |3 − → BA − 2 − → BC| = 7 9 , 4 9 , 4 9 5. Verificar se são unitários os seguintes vetores: − → u = (1, 1, 1) e − → v = 1 √ 6 , − 2 √ 6 , 1 √ 6 ! Solução: Calculo do Modulo do vetor ~ u: |~ u| = √ 12 + 12 + 12 ⇒ |~ u| = √ 1 + 1 + 1 |~ u| = √ 3 ⇒, ou seja, é diferente de 1 logo ~ u não é unitário. Calculo do Modulo do vetor ~ v: |~ v| = s 1 √ 6 !2 + − 2 √ 6 !2 + 1 √ 6 !2 ⇒ |~ v| = r 1 6 + 4 6 + 1 6 ⇒ |~ v| = r 1 + 4 + 6 6 ⇒ |~ v| = r 6 6 ⇒ 10
  • 9. |~ v| = √ 1 ⇒ |~ v| = 1, ou seja, o vetor ~ v é unitário. 6. Determinar o valor de n para o vetor ~ v = n, 2 5 , 4 5 seja unitário. Solução: |~ v| = 1 |~ v| = r n2 + 2 5 2 + 4 5 2 ⇒ |~ v| = r n2 + 4 25 + 16 25 ⇒ |~ v| = r n2 + 20 25 Substituindo o valor de |~ v|, temos: 1 = r n2 + 20 25 ⇒ 12 =       r n2 + 20 25       2 ⇒ n2 + 20 25 = 1 ⇒ n2 = 1− 20 25 ⇒ n2 = 25 − 20 25 ⇒ n2 = 5 25 ⇒ n2 = 1 5 ⇒ n = ± r 1 5 ⇒ n = ± 1 √ 5 ⇒ n = ± 1. √ 5 √ 5. √ 5 ⇒ n = ± √ 5 5 7. Seja o vetor ~ v = (m + 7)~ i + (m + 2)~ j + 5~ k. Calcular m para que |~ v| = √ 38. Solução: |(m + 7)~ i + (m + 2)~ j + 5~ k| = √ 38| ⇒ p (m + 7)2 + (m + 2)2 + 252 = √ 38 ⇒ √ m2 + 14m + 49 + m2 + 4m + 4 + 25 = √ 38 ⇒ ( √ m2 + 14m + 49 + m2 + 4m + 4 + 25)2 = ( √ 38)2 ⇒ m2 + 14m + 49 + m2 + 4m + 4 + 25 = 38 ⇒ 2m2 + 18m + 78 = 38 ⇒ 2m2 + 18m + 78 − 38 = 0 ⇒ 2m2 + 18m + 40 = 0 ⇒ m2 + 9m + 20 = 0 ⇒ Resolvendo a equação 2 grau. ∆ = 92 − 4.1.20 ⇒ ∆ = 81 − 80 ⇒ ∆ = 1 m = −9 ± √ 1 2.1 ⇒ 11
  • 10. m = −9 ± 1 2 ⇒ m′ = −9 + 1 2 ⇒ m′ = −4 m′′ = −9 − 1 2 ⇒ m′′ = −5 8. Dados os pontos A(1, 0, −1), B(4, 2, 1) e C(1, 2, 0), determinar o valor de m para que |~ v| = 7, sendo ~ v = m − − → AC + − → BC. Solução: ~ v = m − − → AC + − → BC ⇒ ~ v = m[(1, 2, 0) − (1, 0, −1)] + [(1, 2, 0) − (4, 2, 1)] ⇒ ~ v = m[(0, 2, 1)] + (−3, 0, −1) ⇒ ~ v = (0, 2m, m) + (−3, 0, −1) ⇒ ~ v = (−3, 2m, m − 1) ⇒ |~ v| = p (−3)2 + (2m)2 + (m − 1)2 ⇒ |~ v| = √ 9 + 4m2 + m2 − 2m + 1 ⇒ |~ v| = √ 5m2 − 2m + 10 Substituindo o valor de |~ v| = 7 7 = √ 5m2 − 2m + 10 ⇒ ( √ 5m2 − 2m + 10)2 = 72 ⇒ 5m2 − 2m + 10 = 49 ⇒ 5m2 − 2m − 39 = 0 ⇒ Resolvendo a equação 2 grau. ∆ = (−2)2 − 4.5.(−39) ⇒ ∆ = 4 + 780 ⇒ ∆ = 784 m = −(−2) ± √ 784 2.5 m = 2 ± 28 10 m′ = 2 + 28 10 m′ = 30 10 ⇒ m′ = 3 m′′ = 2 − 28 10 m′′ = −26 10 ⇒ m′′ = −13 5 ⇒ m′′ = − 13 5 12
  • 11. 9. Dados os pontos A(3, m − 1, −4) e B(8, 2m − 1, m), determinar m de modo que | − → AB| = √ 35. Solução: |(8, 2m − 1, m) − (3, m − 1, −4)| = √ 35 ⇒ |(5, 2m − 1 − m + 1, m + 4)| = √ 35 ⇒ p (5)2 + (m)2 + (m2) + 8m + 16 = √ 35 ⇒ p 25 + (m)2 + (m2) + 8m + 16 = √ 35 ⇒ p 25 + (m)2 + (m2) + 8m + 16 2 = √ 35 2 ⇒ 25 + (m)2 + (m2 ) + 8m + 16 = 35 ⇒ 2m2 + 8m + 16 + 25 − 35 = 0 ⇒ 2m2 + 8m + 6 = 0 ⇒ m2 + 4m + 3 = 0 ⇒ Resolvendo a Equação 2 grau. δ = 42 − 4.1.3 δ = 16 − 12 δ = 4 m = −4 ± √ 4 2.1 m′ = −4 + 2 2 ⇒ m′ = −2 2 ⇒ m′ = −1 m′′ = −4 − 2 2 ⇒ m′′ = −6 2 ⇒ m′′ = −3 10. Calcular o perı́metro do triângulo do vértices A(0, 1, 2), B(−1, 0, −1) e C(2, −1, 0). Solução: p = | − → AB| + | − → BC| + | − − → CA| ⇒ p = |(B − A)| + |(C − B)| + |(A − C)| ⇒ p = |(−1, 0, −1) − (0, 1, 2)| + |(2, −1, 0) − (−1, 0, −1)| + |(0, 1, 2) − (2, −1, 0)| ⇒ p = |(−1, −1, −3)| + |(3, −1, 1)| + |(−2, 2, 2)| ⇒ p = p (−1)2 + (−1)2 + (−3)2 + p (9)2 + (1)2 + (1)2 + p (4)2 + (4)2 + (4)2 ⇒ p = √ 11 + √ 11 + √ 12 ⇒ p = 2 √ 11 + √ 12 ⇒ p = 2 √ 11 + 2 √ 3 ⇒ p = 2( √ 11 + √ 3) 11. Obter um ponto P do eixo das abscissas equidistantes dos pontos A(2, −3, 1) e B(−2, 1, −1). Solução: 13
  • 12. Queremos encontrar um ponto P(x, 0, 0), se os pontos são equidistantes satisfaz a seguinte equação: | − → AP| = | − → PB|. Substituindo os pontos na equação: |(x, 0, 0) − (2, −3, 1)| = |(−2, 1, −1) − (x, 0, 0)| ⇒ |x − 2, 3, −1| = | − 2 − x, 1, −1| ⇒ p (x − 2)2 + 32 + 12 = p (−2 − x)2 + 12 + 11 ⇒ √ x2 − 4x + 14 = √ x2 + 4x + 4 + 2 ⇒ ( √ x2 − 4x + 14)2 = ( √ x2 + 4x + 4 + 2)2 ⇒ x2 − 4x + 14 = x2 + 4x + 4 + 2 ⇒ −4x − 4x = −14 + 4 + 2 ⇒ −8x = −8 ⇒ x = 1 ⇒ Logo o ponto procurado P(1, 0, 0) 12. Seja o triângulo de vértices A(−1, −2, 4), B(−4, −2, 0) e C(3, −2, 1). Determine o ângulo interno ao vértice B. Solução: − → BA = (−1, −2, 4) − (−4, −2, 0) = (3, 0, 4) − → BC = (3, −2, 1) − (−4, −2, 0) = (7, 0, 1) | − → BA| = √ 32 + 02 + 42 = 5 | − → BC| = √ 72 + 02 + 12 = 5 √ 2 Pela equação do produto escalar: − → BA. − → BC = | − → BA|.| − → BC|.cosθ Substituı́ndo os valores temos: (3, 0, 4).(7, 0, 1) = 5.5 √ 2.cosθ ⇒ (21 + 0 + 4) = 25 √ 2.cosθ ⇒ 25 = 25 √ 2.cosθ ⇒ cosθ = 25 25 √ 2 ⇒ θ = arccos 1 √ 2 θ = 45o 13. Os pontos A,B,C são vértices de um triângulo equilátero cujo lado mede 10cm. Calcular − → AB e − − → AC. Solução: 14
  • 13. | − → AB| = 10cm | − − → AC| = 10cm Equação do produto escalar: − → AB. − − → AC = | − → AB|.| − − → AC|.cosθ ⇒ Substituindo a equação com os valores conhecidos: − → AB. − − → AC = 10.10.cos60o ⇒ − → AB. − − → AC = 100.0, 5 ⇒ − → AB. − − → AC = 50 14. Os lados de um triângulo retângulo ABC (reto em A) medem 5,12 e 13. Calcular − → AB. − − → AC + − → BA. − → BC + − − → CA. − → CB. Solução: − → AB. − − → AC + − → BA. − → BC + − − → CA. − → CB − → AB. − − → AC = 0 cosα = 5 13 cosα = − → BA. − → BC | − → BA|.| − → BC| ⇒ 5 13 = − → BA. − → BC 5.13 ⇒⇒ − → BA. − → BC = 25 cosθ = 12 13 = − − → CA. − → CB | − − → CA|.| − → CB| ⇒ 12 13 = − − → CA. − → CB 12.13 ⇒ − − → CA. − → CB = 144 ⇒ 0 + 25 + 144 = 169 − → AB. − − → AC + − → BA. − → BC + − − → CA. − → CB = 169 15. Determinar os ângulos do triângulo de vértice A(2, 1, 3), B(1, 0, −1) e C(−1, 2, 1). Solução: Calculando Â: − → AB = (1, 0, −1) − (2, 1, 3) = (−1, −1, −4) | − → AB| = p (−1)2 + 12 + (−4)2 = √ 18 − − → AC = (−1, 2, 1) − (2, 1, 3) = (−3, 1, −2) | − − → AC| = √ 32 + 12 + 22 = √ 14 Substituindo na equação − → AB. − − → AC = | − → AB|.| − − → AC|.cos temos: (−1, −1, −4).(−3, 1, −2) = √ 18. √ 14.cos ⇒ cos = 10 √ 18. √ 14 ⇒  = arccos 10 3.2. √ 7 ⇒  = arccos 5 3 √ 7 15
  • 14. Calculando B̂: − → BA = (2, 1, 3) − (1, 0, −1) = (1, 1, 4) | − → BA| = √ 12 + 12 + 42 = √ 18 − → BC = (−1, 2, 1) − (1, 0 − 1) = (−2, 2, 2) | − → BC| = p (−2)2 + 22 + 22 = 2. √ 3 Substituindo na equação − → BA. − → BC = | − → BA|.| − → BC|.cosB̂ temos: (1, 1, 4).(−2, 2, 2) = √ 18.2. √ 3.cosB̂ ⇒ cosB̂ = 8 √ 18.2. √ 3 ⇒ B̂ = arccos 8 2.3. √ 6 ⇒ B̂ = arccos 4 3. √ 6 ⇒ B̂ = arccos 4. √ 6 3. √ 6. √ 6 ⇒ B̂ = arccos 4. √ 6 3.6 ⇒ B̂ = arccos 2. √ 6 3.3 ⇒ B̂ = arccos 2. √ 6 9 Calculando C: − − → CA = (2, 1, 3) − (−1, 2, 1) = (3, −1, 2) | − − → CA| = p 32 + (−1)2 + 22 = √ 14 − → CB = (1, 0, −1) − (−2, 21) = (2, −2, −2) | − → CB| = p 22 + (−2)2 + (−2)2 = 2. √ 3 Substituindo na equação − − → CA. − → CB = | − − → CA|.| − → CB|.cosĈ temos: (3 − 1, 2).(2, −2, −2) = √ 14.2. √ 3.cosĈ ⇒ cosĈ = 4 √ 14.2. √ 3 ⇒ Ĉ = arccos 4 2. √ 42 ⇒ Ĉ = arccos 2 √ 42 ⇒ Ĉ = arccos 2 √ 42 16. π 3 , Sabendo que o ângulo entre os vetores ~u = (2, 1, −1) e ~v = (1, −1, m + 2) é determinar m. Solução: Fórmula do ângulo entre dois vetores : cosΘ = ~ u.~ v |~ u|.|~ v| ~ u.~ v = (2, 1, −1).(1, −1, m + 2) = 2.1 + 1(−1) + (−1)(m + 2) = 2 − 1 − m − 2 = −1 − m |~ u| = p (22 + 12 + (−1)2) = √ 6 |~ v| = p 1 + 1 + (m + 2) = p (2 + m2 + 4m + 4) = √ m2 + 4m + 6 Substituindo os valores na equação do angulo entre vetores temos: cos π 2 = (−1 − m) √ 6. √ m2 + 4m + 6 ⇒ 1 2 = (−1 − m) √ 6. √ m2 + 4m + 6 ⇒ √ 6. √ m2 + 4m + 6 = −2 − 2m ⇒ Elevando ambos os membros ao quadrado: 6.(m2 +4m+6) = (−2−2m)2 ⇒ 6m2 +24m+36 = 4+8m+4m2 ⇒ 2m2 +16m+32 = 0 ⇒ m2 + 8m + 16 = 0 ⇒ Resolvendo a equação 2o Grau. ∆ = 82 − 4.1.16 = 0 16
  • 15. m = −8 ± 0 2.1 m = −4 17. Calcular n para que seja de 30o o ângulo entre os vetores ~ u = (1, n, 2) e ~ j. Solução: ~ u = (1, n, 2) |~ u| = √ 1 + n2 + 4 = √ n2 + 5 ~ v = (0, 1, 0) |~ v| = 1 Substituindo os valores acima na equação: ~ u.~ v = |~ u|.|~ v|.cos30o (1, n, 2).(0, 1, 0) = p (n2 + 5).1. √ 3 2 ⇒ 0 + n + 0 = p (n2 + 5). √ 3 2 ⇒ n = p (n2 + 5). √ 3 2 ⇒ n2 = p (n2 + 5). √ 3 2 !2 ⇒ n2 = (n2 + 5). 3 22 ⇒ n2 = 3.(n2 + 5). 4 ⇒ 4n2 = 3n2 + 15 ⇒ n2 = 15 ⇒ n = ± √ 15 18. Dados os vetores ~ a = (2, 1, α), ~ b = (α + 2, −5, 2) e ~ c = (2α, 8, α), determinar o valor de α para que o veor ~ a +~ b seja ortogonal ao vetor ~ c − ~ a. Solução: ~ a +~ b = (2, 1, α) + (α + 2, −5, 2) = (α + 4, −4, α + 2) ~ c − ~ a = (2α, 8, α) − (2, 1, α) = (2α − 2, 7, 0) Para ser ortogonal (~ a +~ b).(~ c − ~ a) = 0 (α + 4, −4, α + 2).(2, 1, α) = (2α − 2, 7, 0) = 0 (α + 4).(2α − 2) − 4.7 + 0 = 0 2α2 − 2α + 8α − 8 − 28 = 0 2α2 + 6α − 36 = 0 α2 + 3α − 18 = 0 17
  • 16. Resolvendo a equação 2o grau. ∆ = 32 − 4.1.(−18) ⇒ ∆ = 81 α = −3 ± 9 2 α′ = −3 + 9 2 ⇒ α′ = 3 α′′ = −3 − 9 2 ⇒ α′′ = −6 19. Determinar o vetor ~ v, paralelo ao vetor ~ u = (1, −1, 2), tal que ~ v.~ u = −18. Solução: ~ u = (1, −1, 2) ~ v = α(~ u) ⇒ ~ v = (α, −α, 2α) Substituindo os valores na equação:~ v.~ u = −18. (1, −2, 2)(α, −α, 2α) = −18 α + α + 4α = −18 6α = −18 α = −18 6 α = −3 ~ v = (−3, 3, −6) 20. Determinar o vetor ~ v ortogonal ao vetor ~ u = (−4, 2, 6) e colinear e ao vetor ~ w = (−6, 4, −2). como o vetor ~ v é colinear ao vetor ~ w, temos que: Solução: ~ v = α.~ w v = α.(−6, 4, −2) onde α elementos dos reais para α = 1, temos que o vetor ~ v é igual ao vetor ~ w, que isso não deixa de ser colinear, ou seja dois vetores iguais não deixa de ser colinear. ~ v = α.(−6, 4, −2) para α = (− 1 2 ).t, onde t elemento dos reais, temos ~ v = t.(3, −2, 1) para t = −2, temos que o vetor ~ v é igual ao vetor ~ w, que isso não deixa de ser colinear, ou seja dois vetores iguais não deixa de ser colinear. o vetor ~ v = α.(−6, 4, −2) é também a solução do problema...mas o vetor ~ v = t.(3, −2, 1) é uma forma simplificada. o vetor v = α.(−6, 4, −2) e o vetor ~ v = t.(3, −2, 1) são as mesmas soluções, basta tomar α = (−1/2).t , onde t e k elementos dos reais. então temos que a resposta é ~ v = t.(3, −2, 1) . 18
  • 17. 21. Determinar o vetor ~ v, colinear ao vetor ~ u = (−4, 2, 6),tal que ~ v.~ w = −12, sendo ~ w = (−1, 4, 2). Solução: ~ v = α.~ u (x, y, z) = α.(−4, 2, 6) (x, y, z) = (−4α, 2α, 6α) Substituindo x, y e z na equação:~ v.~ w = −12 temos: (x, y, z).(−1, 4, 2) = −12 ⇒ (−4α, 2α, 6α).(−1, 4, 2) = −12 ⇒ 4α + 8α + 12α = −12 24α = −12 ⇒ α = − 1 2 ~ v = − 1 2 .(−4, 2, 6) ~ v = (2, −1, −3) . 22. Provar que os pontos A(5, 1, 5), B(4, 3, 2) e C(−3, −2, 1) são vértices de um triângulo retângulo. Solução: Verificar se existe algum ângulo de 90o nos vértices. Testando  cos = − → AB. − − → AC | − → AB|.| − − → AC| ⇒ cos = (−1, 2, −3).(−8, −3, −4) |(−1, 2, −3)|.|(−8, −3, −4)| ⇒ cos = 14 3, 74.9, 43 ⇒ cos = 0, 396 ⇒  = arccos0, 396 ⇒  60o ⇒  , 90o Testando B̂ cosB̂ = − → BA. − → BC | − → BA|.| − → BC| ⇒ cosB̂ = (1, −2, 3).(−7, −5, −1) |(1, −2, 3)|.|(−7, −5, −1)| ⇒ cosB̂ = 0 3, 74.8, 66 ⇒ cosB̂ = 0 ⇒ B̂ = arccos0 ⇒ B̂ = 90o . Verificar se os pontos estão ligado se for um triângulo tem que satisfazer a seguinte equação: − → AB − − − → AC = − → CB 19
  • 18. Substituı́do os valores temos: (−1, 2, 3−) − (−8, −3, −4) = (7, 5, 1) (7, 5, 1) = (7, 5, 1) Satisfeita a igualdade fica provado que os pontos estão ligados com o ângulo B̂ sendo de 90o logo se trata de um triângulo retângulo. 23. Qual o valor de α para que os vetores ~ a = α~ i + 5~ j − 4~ k e ~ b = (α + 1)~ i + 2~ j + 4~ k sejam ortogonais? Solução: ~ a.~ b = 0 (α, 5, −4).((α + 1), 2, 4) = 0 ⇒ α(α + 1) + 10 − 16 = 0 ⇒ α(α + 1) − 6 = 0 ⇒ α2 + α − 6 = 0 ⇒ Resolvendo a equação 2o grau temos: ∆ = 1 − 4.1.(−6) ⇒ ∆ = 25 α = −1 ± 5 2 ⇒ α′ = −1 + 5 2 ⇒ α′ = 2 α′′ = −1 − 5 2 ⇒ α′′ = −3 α′ = 2 ou α′′ = −3 24. Verificar se existe ângulo reto no triângulo ABC, sendo A(2, 1, 3), B(3, 3, 5) e C(0, 4, 1). Solução: Verificar se existe algum ângulo de 90o nos vértices. Testando  cos = − → AB. − − → AC | − → AB|.| − − → AC| ⇒ cos = (1, 2, 1).(−2, 3, −2) |(1, 2, 1)|.|(−2, 3, −2)| ⇒ cos = 0 3.4, 12 ⇒ cos = 0 ⇒  = arccos0 ⇒  = 90o ⇒  = 90o  = 90o . 20
  • 19. 25. Os ângulos diretores de um vetor podem ser de 45o , 60o e 90o ? Justificar. Solução: Para serem ângulos diretores tem que satisfazer a formula: cos2 45o + cos2 60o + cos2 90o = 1 Resolvendo: (0, 707)2 + (0.5)2 + 02 = 1 ⇒ 0.5 + 0.25 + 0 = 1 ⇒ 0.75 , 1 logo: Não são ângulos diretores. 26. Os ângulos diretores de um vetor são de 45o , 60o e γ. Determinar γ. Solução: cos2 45o + cos2 60o + cos2 γ = 1 ⇒ (0, 707)2 + (0.5)2 + cos2 γ = 1 ⇒ 0.5 + 0.25 + cos2 γ = 1 ⇒ cos2 γ = 1 − 0.75 ⇒ cos2 γ = 0.25 p (cos2γ) = √ 0.25 cosγ = ±0.5 γ = arccos ± 0.5 γ′ = 60o ou γ′′ = 120o 27. Determinar o vetor ~ v, sabendo que |~ v| = 5, ~ v e ortogonal ao eixo 0z, ~ v.~ w = 6 e ~ w = 2~ j + 3~ k. Solução: ~ v = (x, y, z) ⇒ Para ser Ortogonal a 0z = (0, 0, 1) (x, y, z).(0, 0, 1) = 0 ⇒ 0.x + 0.y + 1.z = 0 ⇒ z = 0 Usando a equação:~ v.~ w = 6 temos: (x, y, 0).(0, 2, 3) = 6 ⇒ 0.x + 2y + 3.0 = 6 ⇒ 2y = 6 ⇒ y = 3 Usando a equação |(x, 3, 0)| = 5 temos: √ x2 + 32 + 02 = 5 ⇒ x2 + 9 = 52 ⇒ x2 = 25 − 9 ⇒ x2 = 16 ⇒ x = ± √ 16 ⇒ x = ±4 ~ v = (4, 3, 0) ou ~ v = (−4, 3, 0) 28. Sabe-se que |~ v| = 2, cosα = 1 2 e cosβ = − 1 4 . Determinar ~ v. Solução: cos2 α + cos2 β + cos2 γ = 1 ⇒ 21
  • 20. 1 2 2 + − 1 4 2 + cos2 γ = 1 ⇒ cos2 γ = 1 − 1 2 2 + − 1 4 2 ! ⇒ cos2 γ = 1 − 1 4 + 1 16 ⇒ cos2 γ = 1 − 4 + 1 16 ⇒ cos2 γ = 1 − 5 16 ⇒ cos2 γ = 16 − 5 16 ⇒ cos2 γ = 11 16 ⇒ cosγ = ± r 11 16 ⇒ cosγ = ± √ 11 4 ⇒ Para coordenada x : x = cosα.|~ v| ⇒ x = 1 2 .2 ⇒ x = 1 Para coordenada y : y = cosβ.|~ v| ⇒ x = − 1 4 .2 ⇒ y = − 1 2 Para coordenada z : z = cosγ.|~ v| ⇒ z = √ 11 4 .2 ⇒ z = ± √ 11 2 ~ v = (1, − 1 2 , ± √ 11 2 ) 29. Determinar um vetor unitário ortogonal ao vetor ~ v = (2, −1, 1) Solução: Seja ~ u = (a, b, c) o vetor unitário pedido,então a2 + b2 + c2 = 1 Como ~ u é ortogonal a ~ v ,então ~ u.~ v = 0 ~ u.~ v = 0 = (a, b, c).(2, −1, 1) = 0 ⇒ 2a − b + c = 0 Como temos duas equações,mas três incógnitas,então teremos que atribuir a uma incógnita um valor arbitrário. Logo, seja a = 0. Então c − b = 0 ⇒ c = b a2 + b2 + c2 = 1 ⇒ b2 + b2 = 1 ⇒ b = ± √ 2 2 Assim,encontramos dois vetores unitários ~ u e ortogonais a ~ v 22
  • 21. b = √ 2 2 ⇒ c = √ 2 2 e a = 0 ⇒ ~ u = (0, √ 2 2 , √ 2 2 ) b = √ 2 2 ⇒ c = √ 2 2 e a = 0 ⇒ ~ u = (0, − √ 2 2 , − √ 2 2 ) ~ u = (0, ± √ 2 2 , ± √ 2 2 ) 30. Determinar um vetor de modulo 5 paralelo ao vetor ~ v = (1, −1, 2). Solução: ~ v = (1, −1, 2) Dois vetores ~ v e ~ w são paralelos se existe uma constante real k diferente de zero, tal que: ~ w = k.~ v ⇒ ~ w = k.(1, −1, 2) = (k, −k, 2k) |~ w| = 5 |~ w|2 = k2 + (−k)2 + (2k)2 = 6k2 52 = 6k2 ⇒ k = ± 5. √ 6 6 ~ w = 5. √ 6 6 , − 5. √ 6 6 , 5. √ 6 3 ! ou ~ w = − 5. √ 6 6 , 5. √ 6 6 , − 5. √ 6 3 ! 31. O vetor ~ v é ortogonal aos vetores ~ u = (2, −1, 3) e ~ w = (1, 0, −2) e forma ângulo agudo com o vetor ~ j. Calcular ~ v, sabendo que |~ v| = 3. √ 6 Solução: ~ v = ~ ux~ w =
  • 29. ~ i ~ j ~ k 2 −1 3 1 0 −2
  • 37. = 2~ i + 7~ j +~ k. ~ v = (2, 7, 1) Agora calculemos o ângulo que forma entre ~ v e ~ j, ou seja, o ângulo que forma o vetor ~ v = (2, 7, 1) com o vetor~ j = (0, 1, 0). teremos que cosθ = ~ v.~ j |~ v|.|~ j| ⇒ cosθ = 7 3 √ 6.1 = 7 3. √ 6 cosθ = 7 3 √ 6 32. Determine o vetor ~ v, ortogonal ao eixo Oz, que satisfaz as condições ~ v.~ v1 = 10 e ~ v.~ v2 = −5, sendo ~ v1 = (2, 3, −1) e ~ v2 = (1, −1, 2). Solução: Calculando ~ v.(0, 0, 1) = 0 ~ v.(0, 0, 1) = 0 ⇒ (x, y, z).(0, 0, 1) = 0 ⇒ z = 0 23
  • 38. (x, y, 0).(1, −1, 2) = −5 ⇒ x − y = −5 ⇒ x = y − 5 (x, y, 0).(2, 3, −1) = 10 ⇒ 2x + 3y = 10 Substituindo x por y − 5 temos: 2(y − 5) + 3y = 10 ⇒ 2y − 10 + 3y = 10 ⇒ 5y = 20 ⇒ y = 4 Substituindo y = 4 em x = y − 5 temos: x = 4 − 5 ⇒ x = −1 ~ v = (−1, 4, 0) 33. Determinar o vetor projeção do vetor ~ u = (1, 2, −3) na direção de ~ v = (2, 1, −2). Solução: Formula da projeção de um vetor:Proj~ v~ u = ~ u.~ v |~ v||~ v| .~ v Resolvendo: |~ v| = p 22 + 12 + (−2)2 ⇒ |~ v| = √ 9 Proj~ v~ u = (1, 2, −3).(2, 1, −2) √ 9. √ 9 .(2, 1, −2) ⇒ Proj~ v~ u = (2 + 2 + 6) 9 .(2, 1, −2) Proj~ v~ u = 10 9 .(2, 1, −2) 34. Qual o comprimento do vetor projeção ~ u = (3, 5, 2) sobre o eixos dos x.? Solução: Formula da projeção de um vetor:Proj~ i ~ u = ~ u.~ i |~ i||~ i| .~ i Resolvendo: |~ i| = 1 Proj~ i ~ u = (3, 5, 2).(1, 0, 0) 1.1 .(1, 0, 0) ⇒ Proj~ i ~ u = (3, 0, 0) |Proj~ i ~ u| = √ 32 = 3 |Proj~ i ~ u| = 3 35. Se o vetor − → AB tem co-senos diretores p, q e r e ângulos diretores α , β e γ, quais são os co-senos e os ângulos diretores de − → BA. Solução: Será o mesmo co-seno diretor do vetor AB, já que o vetor tem mesmo modulo e direção, tendo apenas o sentido contrario. −p , −q e −r O cosseno diretor de um vetor é a componente do vetor naquela direção dividido pelo módulo do seu versor, ou seja, para cada componente (x,y,z) têm-se um cosseno diretor. Se o vetor possui mesmo módulo e direção, duas informações 24
  • 39. para a obtenção do mesmo não se alteram. o versor é o mesmo(módulo) e a distancia do vetor à componente(direção) é a mesma também. π − α, π − β e π − γ 36. Mostrar que ~ u e ~ v são vetores, tal que ~ u + ~ v e ortogonal a ~ u − ~ v, então |~ u| = |~ v|. Solução: ~ u = (a, b) ~ v = (x, y) ~ u + ~ v = (a + x, b + y) ~ u − ~ v = (a − x, b − y) (~ u + ~ v)(~ u − ~ v) = (a + x, b + y).(a − x, b − y) = 0 (a2 − x2 , b2 − y2 ) = (0, 0) a2 − x2 = 0 ⇒ a2 = x2 ⇒ a = x b2 − y2 = 0 ⇒ b2 = y2 .....b = y Então: ~ u = (a, b) e ~ v = (a, b) Logo: |~ u| = |~ v| 37. Mostrar que, se ~ u é ortogonal a ~ v e ~ w, ~ u é também é ortogonal a ~ v + ~ w Solução: ~ u = (x, y, z) ~ v = (a, b, c) ~ z = (e, f, g) Agora se ~ u e ortogonal a ~ v e ~ w o produto escalar entre eles é 0. assim: (x, y, z).(a, b, c) = 0, ou seja, ~ u.~ v = 0 (xa, yb, zc) = 0 (x, y, z).(e, f, g) = 0, ou seja, ~ u.~ z = 0 (xe, y f, zg) = 0 Agora vamos somar os dois, (xa, yb, zc)+(xe, yf, zg) = 0, já que ambos são iguais a 0. Agora vamos fazer ~ v+ ~ w = (x, y, z)+(e, f, g) = (x+e, y+ f, z+ g), se ~ u e ortogonal a ~ v + ~ w significa que ~ u.(~ v + ~ w) = 0. Aplicando a propriedade distributiva, temos (u.v) + (u.w) = 0 , e isso e verdade, pois já provamos que ~ u.~ v = 0 e ~ u.~ w = 0, nas primeiras contas. Substituindo teremos 0 + 0 = 0 o que é verdade. 25
  • 40. 38. Calcular o modulo dos vetores ~ u +~ v e ~ u −~ v, sabendo que |~ u| = 4 e ~ v = 3 e o ângulo entre ~ u e ~ v é de 60o . Solução: |u + v|2 = |u|2 + |v|2 + 2.|u|.|v|.cos60o |u − v|2 = |u|2 + |v|2 − 2.|u|.|v|.cos60o No caso: |u + v|2 = 42 + 32 + 2.4.3 ∗ cos60o = 16 + 9 + 24. 1 2 = 25 + 12 = |u + v| = √ 37 |u − v|2 = 42 + 32 − 2.4.3 ∗ sen60o = 16 + 9 − 24. 1 2 = 25 − 12 |u − v| = √ 13 39. Sabendo que |~ u| = 2, e |~ v| = 3 e que ~ u e ~ v formam um ângulo de 3π 2 rad, determinar |(2~ u − ~ v).(~ u − 2~ v)|. ~ u.~ v = |~ u||~ v|cosθ = 2.3.cos 3π 2 = 6. − √ 2 2 ! = −3 √ 2 Assim |(2~ u − ~ v).(~ u − 2~ v)| = |2~ u2 − 5~ u.~ v + 2~ v2 | = Como ~ u.~ u = |~ u|2 e ~ v.~ v = |~ v|2 temos: |2|~ u|2 − 5~ u.~ v + 2|~ v|2 | = |2.22 − 5~ u.~ v + 2.32 | = |8 + 15 √ 2 + 18| = |26 + 15 √ 2| Como o valor é positivo retira-se o modulo. |(2~ u − ~ v).(~ u − 2~ v)| = 26 + 15 √ 2 40. Determinar ~ u.~ v + ~ u.~ w + ~ v.~ w, sabendo que ~ u + ~ v + ~ w = ~ 0, |~ u| = 2, |~ v| = 3 e |~ w| = √ 5. Solução: 0 = 0.0 = (~ u + ~ v + ~ w).(~ u + ~ v + ~ w) = ~ u.~ u + ~ u.~ v + ~ u.~ w + ~ v.~ u + ~ v.~ v + ~ v.~ w + ~ w.~ u + ~ w.~ v + ~ w.~ w = ~ u.~ u + ~ v.~ v + ~ w.~ w + 2.(~ u.~ v + ~ u.~ w + ~ v.~ w) = |~ u|2 + |~ v|2 + |~ w|2 + 2.(~ u.~ v + ~ u.~ w + ~ v.~ w) = 4 + 9 + √ 5 2 + 2.(~ u.~ v + ~ u.~ w + ~ v.~ w) = 0 ⇒ ~ u.~ v + ~ u.~ w + ~ v.~ w = − (13 + 5) 2 26
  • 41. ~ u.~ v + ~ u.~ w + ~ v.~ w = − 18 2 ~ u.~ v + ~ u.~ w + ~ v.~ w = −9 41. O vetor ~ v é ortogonal aos vetores ~ a = (1, 2, 0) e ~ b = (1, 4, 3) e forma ângulo agudo com o eixo dos x. Determinar ~ v, sabendo que |~ v| = 14. Solução: Seja ~ v = (x, y, z) o vetor procurado. ~ v é ortogonal ao vetor ~ a logo ~ v.~ a = 0 ⇒ x + 2y = 0 (1) ~ v é ortogonal ao vetor ~ b logo ~ v.~ b = 0 ⇒ x + 4y + 3z = 0 (2) |~ v| = 4 ⇒ x2 + y2 + z2 = 16 (3) De(1) temos y = − x 2 que substituı́do em (2) nos permite concluir que: z = x 3 Substituindo estes valores de y e z em (3) temos que x2 = 144 = x = ±12. Porém, o problema nos diz que o ângulo Θ formado por v e o eixo dos x é agudo. Então o ângulo formado por ~ v e o vetor unitário na direção do eixo x também é agudo. Este vetor é~ i = (1, 0, 0). cosθ = ~ i.~ v |~ i|.|~ v| ⇒ cosθ = x 1.14 = x 14 (4) Como θ é agudo, seu cosseno é positivo. Então podemos concluir de (4) que x é positivo ⇒ x = 12. x = 12 ⇒ y = −x 2 = −12 2 = −6 e z = x 3 = 12 3 = 4 O vetor Procurado: ~ v = (12, −6, 4) 42. Dados os vetores ~ u = (2, −1, 1), ~ v = (1, −1, 0) e ~ w = (−1, 2, 2), calcular : a) ~ w × ~ v Solução: ~ w × ~ v =
  • 49. ~ i ~ j ~ k −1 2 2 1 −1 0
  • 57. = 0 +~ k + 2~ j − (2~ k − 2~ i + 0) ~ w × ~ v = 2~ i + 2~ j −~ k ~ w × ~ v = (2, 2, −1) b) ~ v × (~ w − ~ u) Solução: ~ w − ~ u = (−1, 2, 2) − (2, −1, 1) = (−3, 3, 1) 27
  • 58. ~ v × (~ w − ~ u) =
  • 66. ~ i ~ j ~ k 1 −1 0 −3 3 1
  • 74. = −~ i + 3~ k − (3~ k + ~ j) ~ v × (~ w − ~ u) = −~ i − ~ j ~ v × (~ w − ~ u) = (−1, −1, 0) c) (~ u + ~ v) × (~ u − ~ v) Solução: ~ u + ~ v = (2, −1, 1) + (1, −1, 0) = (3, −2, 1) ~ u − ~ v = (2, −1, 1) − (1, −1, 0) = (1, 0, 1) ~ u + ~ v × (~ u − ~ v) =
  • 82. ~ i ~ j ~ k 3 −2 1 1 0 1
  • 90. = −2~ i + ~ j − (−2~ k + 3~ j) ~ u + ~ v × (~ u − ~ v) = −2~ i − 2~ j + 2~ k ~ u + ~ v × (~ u − ~ v) = (−2, −2, 2) d) (2~ u) × (3~ v) Solução: (2~ u) = 2(2, −1, 1) = (4, −2, 2) (3~ v) = 3(1, −1, 0) = (3, −3, 0) (2~ u) × (3~ v) =
  • 98. ~ i ~ j ~ k 4 −2 2 3 −3 0
  • 106. = −12~ k + 6~ j − (−6~ k − 6~ i) (2~ u) × (3~ v) = 6~ i + 6~ j − 6~ k (2~ u) × (3~ v) = (6, 6, −6) e) (~ u × ~ v).(~ u × ~ v) Solução: ~ u × ~ v =
  • 114. ~ i ~ j ~ k 2 −1 1 1 −1 0
  • 122. = −2~ k + ~ j − (−~ k −~ i) (~ u) × (~ v) =~ i + ~ j −~ k ~ u × ~ v = (1, 1, −1) (~ u × ~ v).(~ u × ~ v) = (1, 1, −1).(1, 1, −1) = 1 + 1 + 1 = 3 (~ u × ~ v).(~ u × ~ v) = 3 f) (~ u × ~ v).~ w e ~ u.(~ v × ~ w) Solução: 28
  • 131. ~ i ~ j ~ k 2 −1 1 1 −1 0
  • 139. = −2~ k + ~ j − (−~ k −~ i) ~ u × ~ v =~ i + ~ j −~ k ~ u × ~ v = (1, 1, −1) (~ u × ~ v).~ w = (1, 1, −1).(−1, 2, 2) = −1 + 2 − 2 = −1 ~ v × ~ w =
  • 147. ~ i ~ j ~ k 1 −1 0 −1 2 2
  • 155. = −2~ i + 2~ k − (~ k + ~ j) ~ v × ~ w = −2~ i − 2~ j +~ k ~ v × ~ w = (−2, −2, 1) ~ u.(~ v × ~ w) = (2, −1, 1).(−2, −2, 1) = −4 + 2 + 1 = −1 (~ u × ~ v).~ w = ~ u.(~ v × ~ w) = −1 g) (~ u × ~ v) × ~ w e ~ u × (~ v × ~ w) Solução: ~ u × ~ v =
  • 163. ~ i ~ j ~ k 2 −1 1 1 −1 0
  • 171. = −2~ k + ~ j − (−~ k −~ i) ~ u × ~ v =~ i + ~ j −~ k ~ u × ~ v = (1, 1, −1) (~ u × ~ v) × ~ w =
  • 179. ~ i ~ j ~ k 1 1 −1 −1 2 2
  • 187. = 2~ k + ~ j + 2~ i − (−~ k − 2~ i + 2~ j) (~ u × ~ v) × ~ w = 4~ i − ~ j + 3~ k (~ u × ~ v) × ~ w = (4, −1, 3) ~ v × ~ w =
  • 195. ~ i ~ j ~ k 1 −1 0 −1 2 2
  • 203. = −2~ i + 2~ k − (~ k + ~ j) ~ v × ~ w = −2~ i − 2~ j +~ k ~ u × (~ v × ~ w) =
  • 211. ~ i ~ j ~ k 2 −1 1 −2 −2 1
  • 219. = −~ i − ~ j − 4~ k − (2~ j − 2~ i + 2~ k) ~ u × (~ v × ~ w) =~ i − 4~ j − 6~ k h) (~ u + ~ v).(~ u × ~ w) Solução: 29
  • 228. ~ i ~ j ~ k 2 −1 1 −1 2 2
  • 236. = −2~ i − ~ j + 4~ k − (2~ i + 4~ j +~ k) ~ u × ~ w = −4~ i − 5~ j + 3~ k ~ u + ~ v = (2, −1, 1) + (1, −1, 0) = (3, −2, 1) (~ u + ~ v).(~ u × ~ w) = (3, −2, 1).(−4, −5, 3) = −12 + 10 + 3 = 1 (~ u + ~ v).(~ u × ~ w) = 1 43. Dados os vetores ~ a = (1, 2, 1) e ~ b = (2, 1, 0), calcular: a) 2~ a × (~ a +~ b) Solução: ~ a +~ b = (1, 2, 1) + (2, 1, 0) = (3, 3, 1) 2~ a = 2(1, 2, 1) = (2, 4, 2) 2~ a × (~ a +~ b) =
  • 244. ~ i ~ j ~ k 2 4 2 3 3 1
  • 252. = 4~ i + 6~ j + 6~ k − (6~ i + 2~ j + 12~ k) 2~ a × (~ a +~ b) = −2~ i + 4~ j − 6~ k 2~ a × (~ a +~ b) = (−2, 4, −6) b) (~ a + 2~ b) × (~ a − 2~ b) 2~ b = 2(2, 1, 0) = (4, 2, 0) ~ a + 2~ b = (1, 2, 1) + (4, 2, 0) = (5, 4, 1) ~ a − 2~ b = (1, 2, 1)(4, 2, 0) = (−3, 0, 1) (~ a + 2~ b) × (~ a − 2~ b) =
  • 260. ~ i ~ j ~ k 5 4 1 −3 0 1
  • 268. = 4~ i − 3~ j − (5~ j − 12~ k) (~ a + 2~ b) × (~ a − 2~ b) = 4~ i − 8~ j + 12~ k (~ a + 2~ b) × (~ a − 2~ b) = (4, −8, 12) 44. Dados os pontos A(2, −1, 2), B(1, 2, −1) e C(3, 2, 1) determinar o vetor − → CB × ( − → BC − 2 − − → CA). Solução: − → CB = B − C = (1, 2, −1) − (3, 2, 1) = (−2, 0, −2) − → BC = C − B = (3, 2, 1) − (1, 2, −1) = (2, 0, 2) 2 − − → CA = 2(A − C) = 2[(2, −1, 2) − (3, 2, 1)] = 2(−1, −3, 1) = (−2, −6, 2) − → BC − 2 − − → CA = (2, 0, 2) − (−2, −6, 2) = (4, 6, 0) 30
  • 269. − → CB × ( − → BC − 2 − − → CA) =
  • 277. ~ i ~ j ~ k −2 0 −2 4 6 0
  • 285. = −8~ j − 12~ k − (−12~ i) − → CB × ( − → BC − 2 − − → CA) = 12~ i − 8~ j − 12~ k − → CB × ( − → BC − 2 − − → CA) = (12, −8, −12) 45. Determinar um vetor simultaneamente ortogonal aos vetores 2~ a+~ b e~ b = ~ a, sendo ~ a = (3, −1, −2) e ~ b = (1, 0, −3). Solução: 2~ a = 2(3, −1, −2) = (6, −2, −4) 2~ a +~ b = (6, −2, −4) + (1, 0, −3) = (7, −2, −7) ~ b − ~ a = (1, 0, −3) − (3, −1, −2) = (−2, 1, −1) (2~ a +~ b) × (~ b − ~ a) =
  • 293. ~ i ~ j ~ k 7 −2 −7 −2 1 −1
  • 301. = 2~ i + 14~ j + 7~ k − (−7~ j − 7~ i + 4~ k) (2~ a +~ b) × (~ b − ~ a) = 9~ i + 21~ j + 3~ k (2~ a +~ b) × (~ b − ~ a) = (9, 21, 3) 46. Dados os vetores ~ a = (1, −1, 2),~ b = (3, 4, −2) e ~ c = (−5, 1, −4), mostre que ~ a.(~ b ×~ c) = (~ a ×~ b).~ c Solução: ~ b × ~ c =
  • 309. ~ i ~ j ~ k 3 4 −2 −5 1 −4
  • 317. = −16~ i + 10~ j + 3~ k − (−12~ j − 2~ i − 20~ k) ~ b × ~ c = −19~ i + 22~ j + 23~ k ~ a ×~ b =
  • 325. ~ i ~ j ~ k 1 −1 2 3 4 −2
  • 333. = 2~ i + 6~ j + 4~ k − (−2~ j + 8~ i − 3~ k) ~ a ×~ b = −6~ i + 8~ j + 7~ k ~ a.(~ b × ~ c) = (1, −1, 2).(−14, 22, 23) = −14 + (−22) + 46 = 10 (~ a ×~ b).~ c = (−6, 8, 7).(−5, 1, −4) = 30 + 8 − 28 = 10 ~ a.(~ b × ~ c) = (~ a ×~ b).~ c = 10 47. Determinar o valor de m para que o vetor ~ w = (1, 2, m) seja simultaneamente ortogonal aos vetores ~ v1 = (2, −1, 0) e ~ v2 = (1, −3, −1). Solução: 31
  • 334. Calcular o produto vetorial entre ~ v1 × ~ v2 ~ v1 × ~ v2 =
  • 342. ~ i ~ j ~ k 2 −1 0 1 −3 −1
  • 350. =~ i − 6~ k − (−2~ j −~ k) ~ v1 × ~ v2 =~ i + 2~ j − 5~ k ~ w = α(~ v1 × ~ v2) ⇒ (1, 2, m) = α(1, 2, −5) 1 = α1 ⇒ α = 1 logo: m = α − 5 ⇒ m = 1. − 5 ⇒ m = −5 m = −5 48. Dados os vetores ~ v = a, 5b, − c 2 e ~ w = (−3a, x, y), determinar x e y para que ~ v × ~ w = ~ 0 Solução: ~ v × ~ w =
  • 358. ~ i ~ j ~ k a 5b −c 2 −3a x y
  • 366. = 5by~ i + (−3a)(−c 2 )~ j + ax~ k − (+ay~ j + (−c 2 )x~ i + 5b(−3a)~ k) ~ v × ~ w = 5by + cx 2 ~ i + 3ac 2 − ay ~ j + (ax + 15ab)~ k Igualando ~ v × ~ w = ~ 0 temos: 3ac 2 − ay = 0 ⇒ ay = 3ac 2 ⇒ y = 3c 2 ax + 15ab = 0 ⇒ ax = −15ab ⇒ x = −15b x = −15b e y = 3c 2 49. Determinar um vetor unitário simultaneamente ortogonal aos vetores ~ v1 = (1, 1, 0) e ~ v2 = (2, −1, 3), Nas mesmas condições, determinar um vetor de modulo 5. Solução: ~ v1 × ~ v2 =
  • 374. ~ i ~ j ~ k 1 1 0 2 −1 3
  • 382. = 3~ i −~ k − (3~ j + 2~ k) ~ v1 × ~ v2 = 3~ i − 3~ j − 3~ k Calculando o Modulo: |~ v1 × ~ v2| = p 32 + (−3)2 + (−32) = 3 √ 3 ~ u = ~ v1 × ~ v2 |~ v1 × ~ v2| ⇒ 32
  • 383. ~ u = 3 3 √ 3 , − 3 3 √ 3 , − 3 3 √ 3 ! ⇒ ~ u = 1 √ 3 , − 1 √ 3 , − 1 √ 3 ! ⇒ Onde ~ u é o vetor unitário que queremos encontrar. Para encontrar o vetor na mesma direção de ~ u com modulo 5 basta multiplicar pelo escalar 5, logo: 5~ u = 5 √ 3 , − 5 √ 3 , − 5 √ 3 ! ~ u = 1 √ 3 , − 1 √ 3 , − 1 √ 3 ! e 5~ u = 5 √ 3 , − 5 √ 3 , − 5 √ 3 ! 50. Mostrar num gráfico um representante de cada um dos seguintes vetores: a) ~ j × 2~ i Solução: 33
  • 384. b) 3~ i × 2~ k Solução: 51. Sabendo que |~ a| = 3, |~ b| = √ 2 e 45o é o ângulo entre ~ a e ~ b, calcular |~ a ×~ b|. Solução: Usando a formula do modulo do produto vetorial temos: |~ a ×~ b| = |~ a|.|~ b|.senθ ⇒ |~ a ×~ b| = 3. √ 2.sen45o ⇒ |~ a ×~ b| = 3. √ 2. √ 2 2 ⇒ |~ a ×~ b| = 3 52. Se |~ u × ~ v| = 3 √ 3, |~ u| = 3 e 60o é o ângulo entre ~ u e ~ v, determinar |~ v|. Solução: Usando a formula do modulo do produto vetorial temos: |~ a ×~ b| = |~ a|.|~ b|.senθ ⇒ 3 √ 3 = 3.|~ v|.sen60 ⇒ 3 √ 3 = 3.|~ v|. √ 3 2 |~ v| = 3. √ 3. 2 3. √ 3 |~ v| = 2 34
  • 385. 53. Dados os vetores ~ a = (3, 4, 2) e ~ b = (2, 1, 1), obter um vetor de modulo 3 que seja ao mesmo tempo ortogonal aos vetores 2~ a −~ b e ~ a +~ b. Solução: 2~ a = 2.(3, 4, 2) = (6, 8, 4) 2~ a −~ b = (6, 8, 4) − (2, 1, 1) = (4, 7, 3) ~ a +~ b = (3, 4, 2) + (2, 1, 1) = (5, 5, 3) (2~ a −~ b) × (~ a +~ b) =
  • 393. ~ i ~ j ~ k 4 7 3 5 5 3
  • 401. = 21~ i + 15~ j + 20~ k − (35~ k + 15~ i + 12~ j) (2~ a −~ b) × (~ a +~ b) = 6~ i + 3~ j − 15~ k (2~ a −~ b) × (~ a +~ b) = (6, 3, −15) |(2~ a −~ b) × (~ a +~ b)| = p 62 + 32 + (−15)2 = √ 36 + 9 + 225 = √ 270 = 3 √ 30 (2~ a −~ b) × (~ a +~ b) |(2~ a −~ b) × (~ a +~ b)| = 6 3 √ 30 , 3 3 √ 30 , − 15 3 √ 30 ! = 2 √ 30 , 1 √ 30 , − 5 √ 30 ! 3. (2~ a −~ b) × (~ a +~ b) |(2~ a −~ b) × (~ a +~ b)| = 3. 2 √ 30 , 1 √ 30 , − 5 √ 30 ! = 6 √ 30 , 3 √ 30 , − 15 √ 30 ! 3. (2~ a −~ b) × (~ a +~ b) |(2~ a −~ b) × (~ a +~ b)| = 6 √ 30 , 3 √ 30 , − 15 √ 30 ! 54. Calcular a área do paralelogramo definido pelos vetores ~ u = (3, 1, 2) e ~ v = (4, −1, 0). Solução: ~ u × ~ v =
  • 409. ~ i ~ j ~ k 3 1 2 4 −1 0
  • 417. = 0 − 3~ k + 8~ j − (4~ k − 2~ i + 0) ~ u × ~ v = 2~ i + 8~ j − 3~ k |~ u × ~ v| = p 22 + 82 + (−7)2 |~ u × ~ v| = √ 117 55. Mostrar que o quadrilátero cujos vértices são os pontos A(1, −2, 3), B(4, 3, −1), C(5, 7, −3) e D(2, 2, 1) é um paralelogramo e calcule sua área. Solução: Para ser um paralelogramo a equação − → AB + − − → AD = − − → AC tem que ser satisfeita. − → AB = (4, 3, −1) − (1, −2, 3) = (3, 5, −4) − − → AD = (2, 2, 1) − (1, −2, 3) = (1, 4, −2) − − → AC = (5, 7, −3) − (1, −2, 3) = (4, 9, −6) Substituindo os respectivos valores na equação: − → AB + − − → AD = − − → AC temos: 35
  • 418. (3, 5, −4) + (1, 4, −2) = (4, 9, −6) (4, 9, −6) = (4, 9, −6), a igualdade foi satisfeita logo é um paralelogramo. Calculo da área: área= − → AB × − − → AD − → AB × − − → AD =
  • 426. ~ i ~ j ~ k 3 5 −4 1 4 −2
  • 434. = 10~ i + 4~ j + 12~ k − (5~ k = 16~ i − 6~ j) = 6~ i + 2~ j + 7~ k | − → AB × − − → AD| = √ 62 + 22 + 72 = √ 36 + 4 + 49 = √ 89 | − → AB × − − → AD| = √ 89 56. Calcular a área do paralelogramo cujos os lados são determinados pelos vetores 2~ u e −~ v, sendo ~ u = (2, −1, 0) e ~ v = (1, −3, 2). Solução: 2~ u = (4, −2, 0) −~ v = (−1, 3, −2) (2~ u) × (−~ v) =
  • 442. ~ i ~ j ~ k 4 −2 0 −1 3 −2
  • 450. = 4~ i − 12~ k + 0 − (2~ k + 0 − 2~ j) = 4~ i − 8~ j + 10~ k (2~ u) × (−~ v) = 4~ i − 8~ j + 10~ k |(2~ u) × (−~ v)| = p 42 + (−8)2 + 102 |(2~ u) × (−~ v)| = √ 16 + 64 + 100 |(2~ u) × (−~ v)| = √ 180 |(2~ u) × (−~ v)| = √ 22.32.5 |(2~ u) × (−~ v)| = 2.3 √ 5 |(2~ u) × (−~ v)| = 6 √ 5 57. Calcule a área do triângulo de vértices a)A(−1, 0, 2), B(−4, 1, 1) e C(0, 1, 3) Solução: área do triângulo e dado pela formula: | − → AB × − − → AC| 2 − → AB = B − A = (−3, 1, −1) − − → AC = C − A = (1, 1, 1) − → AB × − − → AC =
  • 458. ~ i ~ j ~ k −3 1 −1 1 1 1
  • 466. =~ i − 3~ k − ~ j − (~ k − 3~ j −~ i) − → AB × − − → AC = 2~ i + 2~ j − 4~ k 36
  • 467. | − → AB × − − → AC| = p 22 + 22 + (−4)2 | − → AB × − − → AC| = √ 4 + 4 + 16 | − → AB × − − → AC| = √ 24 = 2 √ 6 área do triângulo = | − → AB × − − → AC| 2 = 2 √ 6 2 = √ 6 área do triângulo= √ 6 b)A(1, 0, 1), B(4, 2, 1) e C(1, 2, 0) Solução: área do triângulo e dado pela formula: | − → ABx − − → AC| 2 − → AB = B − A = (3, 2, 0) − − → AC = C − A = (0, 2, −1) − → AB × − − → AC =
  • 475. ~ i ~ j ~ k 3 2 0 0 2 −1
  • 483. = 2~ i + 6~ k + 0 − (0 − 3~ j + 0) − → AB × − − → AC = −2~ i + 23vecj + 6~ k | − → AB × − − → AC| = p (−2)2 + 32 + 62 | − → AB × − − → AC| = √ 4 + 9 + 36 | − → AB × − − → AC| = √ 49 = 7 área do triângulo = | − → AB × − − → AC| 2 = 7 2 área do triângulo= 7 2 c)A(2, 3, −1), B(3, 1, −2) e C(−1, 0, 2) Solução: área do triângulo e dado pela formula: | − → AB × − − → AC| 2 − → AB = B − A = (1, −2, −1) − − → AC = C − A = (−3, −3, 3) − → AB × − − → AC =
  • 491. ~ i ~ j ~ k 1 −2 −1 −3 −3 3
  • 499. = −6~ i − 3~ k + 3~ j − (6~ k + 3~ i + 3~ j) − → AB × − − → AC = −9~ i − 9~ k | − → AB × − − → AC| = p (−9)2 + (−9)2 37
  • 500. | − → AB × − − → AC| = √ 81 + 81 | − → AB × − − → AC| = √ 162 = 9 √ 2 área do triângulo = | − → AB × − − → AC| 2 = 9 √ 2 2 = 9 √ 2 área do triângulo= 9 √ 2 2 d)A(−1, 2, −2), B(2, 3, −1) e C(0, 1, 1) Solução: área do triângulo e dado pela formula: | − → AB × − − → AC| 2 − → AB = B − A = (3, 1, 1) − − → AC = C − A = (1, −1, 3) − → AB × − − → AC =
  • 508. ~ i ~ j ~ k 3 1 1 1 −1 3
  • 516. = 3~ i − 3~ k + ~ j − (~ k + 9~ j −~ i) − → AB × − − → AC = 4~ i − 8~ j − 4~ k | − → AB × − − → AC| = p 42 + (−8)2 + (−4)2 | − → AB × − − → AC| = √ 16 + 64 + 16 | − → AB × − − → AC| = √ 96 = 4 √ 6 área do triângulo = | − → AB × − − → AC| 2 = 4 √ 6 2 = 2 √ 6 área do triângulo= 2 √ 6 58. Calcular a área do paralelogramo que tem um vértice no ponto A(3, 2, 1) e uma diagonal de extremidade B(1, 1, −1) e C(0, 1, 2). Solução: − − → AC = C − A = (−3, −1, 1) − → BA = A − B = (2, 1, 2) − − → AC × − → BA =
  • 524. ~ i ~ j ~ k −3 −1 1 2 1 2
  • 532. = −2~ i − 3~ k + 2~ j − (−2~ k − 6~ j +~ i) − − → AC × − → BA = −3~ i + 8~ j −~ k | − − → AC × − → BA| = p (−3)2 + 82 + (−1)2 = √ 3 + 64 + 1 = √ 74 | − − → AC × − → BA| = √ 74 38
  • 533. 59. Calcular x, sabendo que A(x, 1, 1), B(1, −1, 0) e C(2, 1, −1) são vértices de um triângulo de área √ 29 2 . Solução: − → AB = (1 − x, −2, −1) − → BC = (1, 2, −1) − → AB × − → BC =
  • 541. ~ i ~ j ~ k 1 − x −2 −1 1 2 −1
  • 549. = 4~ i + (−2x + 4)~ k + x~ j − → AB × − → BC = 4~ i − x~ j + (−2x + 4)~ k | − → AB × − → BC| = p 42 + x2 + (4 − 2x)2 | − → AB × − → BC| = √ 16 + x2 + 16 − 4x + 4x2 substituindo pelo valor da área do triangulo temos: √ 16 + x2 + 16 − 4x + 4x2 2 = √ 29 2 ⇒ Cancelando ambos os denominadores iguais a 2. √ 16 + x2 + 16 − 4x + 4x2 = √ 29 ⇒ Cancelando as raizes: 16 + x2 + 16 − 4x + 4x2 = 29 ⇒ 5x2 − 16x + 32 = 29 ⇒ 5x2 − 16x + 32 − 29 = 0 ⇒ 5x2 − 16x + 3 = 0 ⇒ Resolvendo a equação 2o grau: ∆ = 256 − 60 = 196 x = 16 ± 14 10 x′ = 2 10 = 1 5 x′′ = 30 10 = 3 x′ = 1 5 ou x′′ = 3 60. Dado o triângulo de vértices A(0, 1, −1), B(−2, 0, 1) e C(1, −2, 0), calcular a medida da altura relativa ao lado BC. Solução: vetor − → AB: − → AB = (−2 − 0)~ i + (0 − 1)~ j + (1 + 1)~ k 39
  • 550. − → AB = −2~ i − ~ j + 2~ k vetor − − → AC: − − → AC = (1 − 0)~ i + (−2 − 1)~ j + (0 + 1)~ k − − → AC =~ i − 3~ j +~ k − → AB × − − → AC =
  • 558. ~ i ~ j ~ k −2 −1 2 1 −3 1
  • 566. = −~ i + 2~ j + 6~ k − (−6~ i − 2~ j −~ k) − → AB × − − → AC = 5~ i + 4~ j + 7~ k area = | − → AB × − − → AC| 2 = p (52 + 42 + 72) 2 = √ 90 2 = 3. √ 10 2 | − → BC| = p (1 + 2)2 + (0 − 2)2 + (0 − 1)2] = √ 14 area = − → BC. h 2 h = 2. area − → BC = 2.3. √ 10 2. √ 14 h = 3. √ 10 √ 14 h = 3. √ 10. √ 14 14 h = 3. √ 140 14 h = 3.2. √ 35 14 h = 3 √ 35 7 61. Determinar ~ v tal que ~ v seja ortogonal ao eixo dos y e ~ u = ~ v× ~ w, sendo ~ u = (1, 1, −1) e ~ w = (2, −1, 1). Solução: ~ v = (x, y, z) Para ser ortogonal ao eixo dos y tem que satisfazer a seguinte formula ~ v.~ j = 0 (x, y, z) = (0, 1, 0) = 0 ⇒temos: y = 0 Onde temos: ~ v = (x, 0, z) Para segunda condição: ~ u = ~ v × ~ w: Calculando:~ v × ~ w =
  • 574. ~ i ~ j ~ k x 0 z 2 −1 1
  • 582. = −x~ k + 2z~ j − (−z~ i + x~ j) = z~ i + (2z − x)~ j − x~ k 40
  • 583. Igualando os resultados temos de ~ u com ~ v × ~ w: (1, 1, −1) = (z, 2z − x, −x) onde temos: z = 1 e x = 1 ~ v = (1, 0, 1) 62. Dados os vetores ~ u = (0, 1, −1), ~ v = (2, −2, −2) e ~ w = (1, −1, 2), determine o vetor ~ x, paralelo a ~ w, que satisfaz à condição: ~ x × ~ u = ~ v. Solução: ~ x//~ w ⇒ ~ x = α~ w ⇒ ~ x = α(1, −1, 2) ⇒ ~ x = (α, −α, 2α) ~ x × ~ u =
  • 591. ~ i ~ j ~ k α −α 2α 0 1 −1
  • 599. = α~ i + α~ k − (2α~ i − α~ j) = −α~ i + α~ j + α~ k Temos pela formula: ~ x × ~ u = ~ v (−α, α, α) = (2, −2, −2) Tiramos que: α = −2: logo: ~ x = α~ w ~ x = −2(1, −1, 2) = (−2, 2, −4) ~ x = (−2, 2, −4) 63. Dados os vetores ~ u = (2, 1, 0) e ~ v = (3, −6, 9), determinar o vetor ~ x que satisfaz a relação ~ v = ~ u × ~ x e que seja ortogonal ao vetor ~ w = (1, −2, 3). Solução: ~ v = ~ u × ~ x ~ u × ~ x =
  • 607. ~ i ~ j ~ k 2 1 0 x y z
  • 615. = z~ i − 2z~ j + (2y − x)~ k = (z, −2z, 2y − x) mas como ~ v = ~ u × ~ x, então (z, −2z, 2y − x) = (3, −6, 9) pela igualdade acima z = 3 e 2y − x = 9 (I) foi dito que ~ x ortogonal ~ w = (1, −2, 3), por isso: ~ x.~ w = 0 (x, y, z).(1, −2, 3) = 0 e por essa igualdade x − 2y + 3z = 0 ⇒ x − 2y + 9 = 0 ⇒ x − 2y = −9 (II) como (I) = (II) ~ x = 2y − 9 ~ x = (2y − 9, y, 3) 41
  • 616. 64. Demonstrar que ~ a ×~ b = ~ b × ~ c = ~ c × ~ a, sabendo que ~ a +~ b + ~ c = ~ 0. Solução: Se ~ a ×~ b = ~ b × ~ c = ~ c × ~ a , então ~ a = ~ b = ~ c : Vou usar um exemplo: ~ a = ~ b = ~ c = (2, 2, 2) ~ a ×~ b = ~ b × ~ c = ~ c × ~ a (2, 2, 2)x(2, 2, 2) = (2, 2, 2)x(2, 2, 2) = (2, 2, 2)x(2, 2, 2) = 0 Igualdade OK mas na segunda igualdade não á verdadeiro ~ a +~ b + ~ c = ~ a + ~ a + ~ a = 3~ a = 3(2, 2, 2) = (6, 6, 6) , 0 Só é verdadeiro quando: ~ a = ~ b = ~ c = 0 65. Sendo ~ u e ~ v vetores do espaço, com ~ v , 0: a) determinar o número real r tal que ~ u − r~ v seja ortogonal a ~ v; Solução: (~ u − r~ v).~ v = 0 ⇒ ~ u.~ v − r~ v.~ v = 0 −r~ v.~ v = −~ u.~ v r|~ v|2 = ~ u.~ v r = ~ u.~ v |~ v|2 b) mostrar que (~ u + ~ v) × (~ u − ~ v) = 2~ v × ~ u. Solução: (~ u + ~ v) × (~ u − ~ v) ⇒ ~ u × (~ u − ~ v) + ~ v × (~ u − ~ v) ⇒ ~ u × ~ u + ~ u × −~ v + ~ v × ~ u + ~ v × −~ v ⇒ ~ u × −~ v + ~ v × ~ u ⇒ −1(~ u × ~ v) + (~ v × ~ u) ⇒ ~ v × ~ u + ~ v × ~ u ⇒ 2(~ v × ~ u) ⇒ 2~ v × ~ u (~ u + ~ v) × (~ u − ~ v) = 2~ v × ~ u 66. Demonstrar que o segmento cujos extremos são os pontos médios de dois lados de um triângulo é paralelo ao terceiro lado e igual à sua metade. Solução: Demonstração: 42
  • 617. Seja um trapézio ABCD de bases AB e CD. Seja M o ponto médio de AD e N o ponto médio de BC Construamos uma reta BM. Prolongue com o lado DC. Seja Q o ponto de interseção da reta BM com a reta que passa por DC. Prolongue também o lado AD. Anote as congruências de ângulos: ângulos QMD e AMB congruentes (ângulos opostos pelo vértice) ângulos MDQ e MAB congruentes (como os lados AB e CD são paralelos, temos que a reta que passa por AD é uma transversal às bases. Portanto seus ângulos alternos internos são congruentes). O segmento AM é congruente ao segmento MD, pois M é o ponto médio do segmento AD. Pelo caso ALA de congruência, temos que os triângulos MQD e AMB são congru- entes. Disso resulta que os segmentos MQ e MB são congruentes. Agora observe o triângulo BQC. O segmento MN é a base média desse triângulo, pois M é ponto médio do segmento BQ e N é o ponto médio do segmento BC, ambos lados do triângulo. Pelo teorema da base média do triângulo, temos que: o segmento MN é paralelo ao segmento CQ que por sua vez é paralelo ao lado AB. Podemos concluir que MN é paralelo as duas bases do trapézio. A medida de MN é metade da medida de CQ. Da congruência dos triângulos AMB e QDM, temos que os segmentos QD e AB são congruentes. Em fórmula: MN = QC 2 Mas QC = QD + DC e QD é congruente a AB Portanto: QC = AB + DC MN = (AB + DC) 2 67. Verificar se são coplanares os segmentos vetores: a) ~ u = (3, −1, 2), ~ v = (1, 2, 1) e ~ w = (−2, 3, 4) Solução: Para verificar se são coplanares basta verificar se o produto misto seja igual a 0 logo (~ u, ~ v, ~ w) = 0 (~ u, ~ v, ~ w) = 0 43
  • 626. 3 −1 2 1 2 1 −2 3 4
  • 634. = 24 + 2 + 6 + 4 − 9 + 8 = 35 (~ u, ~ v, ~ w) , 0 logo os vetores não são coplanares. b) ~ u = (2, −1, 0), ~ v = (3, 1, 2) e ~ w = (7, −1, 2) Solução: Para verificar se são coplanares basta verificar se o produto misto seja igual a 0 logo (~ u, ~ v, ~ w) = 0 (~ u, ~ v, ~ w) = 0 (~ u, ~ v, ~ w) =
  • 642. 2 −1 0 3 1 2 7 −1 2
  • 650. = 4 − 14 + 0 + 6 + 4 − 0 = 0 (~ u, ~ v, ~ w) = 0 logo os vetores são coplanares. 68. Verificar se são coplanares os pontos: a) A(1, 1, 1), B(−2, −1, −3), C(0, 2, −2) e D(−1, 0, −2) Solução: Calculo dos Segmentos: − → AB = (−2, −1, −3) − (1, 1, 1) = (−3, −2, −4) − − → AC = (0, 2, −2) − (1, 1, 1) = (−1, 1, −3) − − → AD = (−1, 0, −2) − (1, 1, 1) = (−2, −1, −3) Calculo do produto misto dos 3 segmentos ( − → AB, − − → AC, − − → AD) =
  • 658. −3 −2 −4 −1 1 −3 −2 −1 −3
  • 666. = 9 − 4 − 12 − (8 − 9 − 6) = 9 − 4 − 12 − 8 + 9 + 6 = 0 ( − → AB, − − → AC, − − → AD) = 0 logo, sim são coplanares. b) A(1, 0, 2), B(−1, 0, 3), C(2, 4, 1) e D(−1, −2, 2) Solução: Calculo dos Segmentos: − → AB = (−1, 0, 3) − (1, 0, 2) = (−2, 0, 1) − − → AC = (2, 4, 1) − (1, 0, 2) = (1, 4, −1) − − → AD = (−1, −2, 2) − (1, 0, 2) = (−2, −2, 0) Calculo do produto misto dos 3 segmentos ( − → AB, − − → AC, − − → AD) =
  • 674. −2 0 1 1 4 −1 −2 −2 0
  • 682. = −2 − (−8 − 4) = −2 + 8 + 4 = 10 44
  • 683. ( − → AB, − − → AC, − − → AD) = 10 logo, não são coplanares. c) A(2, 1, 3), B(3, 2, 4), C(−1, −1, −1) e D(0, 1, −1) Solução: Calculo dos Segmentos: − → AB = (3, 2, 4) − (2, 1, 3) = (1, 1, 1) − − → AC = (−1, −1, −1) − (2, l, 3) = (−3, −2, −4) − − → AD = (0, 1, −1) − (2, 1, 3) = (−2, 0, −4) Calculo do produto misto dos 3 segmentos ( − → AB, − − → AC, − − → AD) =
  • 691. 1 1 1 −3 −2 −4 −2 0 −4
  • 699. = 8 + 8 − (4 + 12) = 8 + 8 − 4 − 12 = 0 ( − → AB, − − → AC, − − → AD) = 0 logo, sim são coplanares. 69. Para que valor de m os pontos A(m, 1, 2), B(2, −2, −3), C(5, −1, 1) e D(3, −2, −2) são coplanares? Solução: Calculo dos segmentos: − → BA = (m, 1, 2) − (2, −2, −3) = (m − 2, 3, 5) − → BC = (5, −1, 1) − (2, −2, −3) = (3, 1, 4) − − → BD = (3, −2, −2) − (2, −2, −3) = (1, 0, 1) Basta calcular o produto misto dos 3 segmentos ( − → BA, − → BC, − − → BD) =
  • 707. m − 2 3 5 3 1 4 1 0 1
  • 715. = m − 2 + 12 − (5 + 9) = m − 2 + 12 − 5 − 9 = m − 4 para ser coplanar ( − → BA, − → BC, − − → BD) = 0 logo temos m − 4 = 0 ⇒ m = 4 m = 4 70. Determinar o valor de k para que os seguintes vetores sejam coplanares: a)~ a = (2, −1, k), ~ b = (1, 0, 2) e ~ c = (k, 3, k) Solução: Para os vetores sejam coplanares tem que satisfazer a condição (~ a,~ b,~ c) = 0 (~ a,~ b,~ c) =
  • 723. 2 −1 k 1 0 2 k 3 k
  • 731. = −2k + 3k + k − 12 = 2k − 12 Logo:(~ a,~ b,~ c) = 0 temos: 45
  • 732. 2k − 12 = 0 k = 6 b)~ a = (2, 1, 0), ~ b = (1, 1, −3) e ~ c = (k, 1, k) Solução: Para os vetores sejam coplanares tem que satisfazer a condição (~ a,~ b,~ c) = 0 (~ a,~ b,~ c) =
  • 740. 2 1 0 1 1 −3 k 1 −k
  • 748. = −2k − 3k + k + 6 = −4k + 6 Logo:(~ a,~ b,~ c) = 0 temos: −4k + 6 = 0 k = 3 2 c)~ a = (2, k, 1), ~ b = (1, 2, k) e ~ c = (3, 0, −3) Solução: (~ a,~ b,~ c) =
  • 756. 2 k 1 1 1 k 3 0 −3
  • 764. = −12 + 3k2 + 3k − 6 = 3k2 + 3k − 18 Logo:(~ a,~ b,~ c) = 0 temos: 3k2 + 3k − 18 = 0 θ = 1 − 4.1.(−6) = 25 k = −1 ± 5 2 k′ = −1 + 5 2 = 2 k′′ = −1 − 5 2 = −3 k′ = 2 ou k′′ = −3 71. Sejam os vetores ~ u = (1, 1, 0), ~ v = (2, 0, 1), ~ w1 = 3~ u−2~ v, ~ w2 = ~ u+3~ v e ~ w3 =~ i+ ~ j−2~ k. Determinar o volume do paralelepı́pedo definido por ~ w1, ~ w2 e ~ w3. Solução: ~ w1 = (3, 3, 0) − (4, 0, 2) = (−1, 3, −2) ~ w2 = (1, 1, 0) − (6, 0, 3) = (7, 1, 3) ~ w3 = (1, 1, −2) Vol = ~ w1.(~ w2 × ~ w3) =
  • 772. −1 3 −2 7 1 3 1 1 −2
  • 780. = 2 + 9 − 14 − (−2 − 3 − 42) = 44 Vol = 44un 46
  • 781. 72. Calcular o valor de m para que o volume do paralelepı́pedo determinado pelos vetores ~ v1 = 2~ i − ~ j, ~ v2 = 6~ i + m~ j − 2~ k e ~ v3 = −4~ i +~ k seja igual a 10. Solução: ~ v1 = (2, −1, 0) ~ v2 = (6, m, −2) ~ v3 = (−4, 0, −1) Vol = ~ v1.(~ v2 × ~ v3) =
  • 789. 2 −1 0 6 m −2 −4 0 −1
  • 797. = 2m − 8 − (−6) = 2m − 2 pela definição temos:Vol = |~ v1.(~ v2 × ~ v3)| = |2m − 2| Para Vol = 10 temos: 2m − 2 = 10 logo m = 6 ou 2m − 2 = −10 logo m = −4 m = 6 ou m = −4 73. Os vetores ~ a = (2, −1, −3), ~ b = (−1, 1, −4) e ~ c = (m + 1, m, −1) determinam um paralelepı́pedo de volume 42, Calcular m. Solução: ~ a = (2, −1, −3) ~ b = (−1, 1, −4) ~ c = (m + 1, m, −1) Vol = ~ a.(~ b×~ c) =
  • 805. 2 −1 −3 −1 1 −4 m + 1 m −1
  • 813. = −2+3m+4(m+1)−(−3(m+1)−8m−1) = 18m+6 pela definição temos:Vol = |~ a.(~ b × ~ c)| = |18m + 6| Para Vol = 42 temos: 18m + 6 = 42 logo m = 2 ou 18m + 6 = −42 logo m = − −8 3 m = 2 ou m = − −8 3 74. Dados os pontos A(1, −2, 3), B(2, −1, −4), C(0, 2, 0) e D(−1, m, 1), determinar o valor de m para que seja de 20 unidades de volume o volume do paralelepı́pedo determinado pelos vetores − → AB, − − → AC e − − → AD. Solução: − → AB = (2, −1, −4) − (1, −2, 3) = (1, 1, −7) − − → AC = (0, 2, 0) − ()1, −2, 3) = (−1, 4, −3) − − → AD = (−1, m, 1) − (1, −2, 3) = (−2, m + 1, −2) − → AB.( − − → AC× − − → AD) =
  • 821. 1 1 −7 −1 4 −3 −2 m + 2 −2
  • 830. pela definição temos:Vol = | − → AB.( − − → AC × − − → AD))| = |10m − 40| Para Vol = 20 temos: 10m − 40 = 20 logo m = 6 ou 10m − 40 = −20 logo m = 2 m = 6 ou m = 2 75. Calcular o volume do tetraedro ABCD, sendo dados: a)A(1, 0, 0), B(0, 1, 0), C(0, 0, 1) e D(4, 2, 7). Solução: Pode-se dividir o paralelepı́pedo em dois prismas triangulares e estes prismas, por sua vez, em três tetraedros, todos com base e altura correspondentes àa base e altura do prisma. Resolução: Tem-se que todos os tetraedros terão o mesmo volume, ou seja, terão 1 6 do volume do paralelepı́pedo em questão, cujo volume é dado pelo produto misto de três vetores não coplanares que formam os lados do tetraedro (área da base e altura). Escolhendo − − → DA, − − → DB e e − − → DC tem-se: Vol = 1 6 | − − → DA.( − − → DB × − − → DC)| = 1 6 (3, 2, 7).[(4, 1, 7) × (4, 2, 6)] =
  • 838. 3 2 7 4 1 7 4 2 6
  • 846. = 1 6 .[18 + 5656 − (28 + 42 + 48)] = 12 6 = 2 Vol = 2 b)A(−1, 3, 2), B(0, 1, −1), C(−2, 0, 1) e D(1, −2, 0). Para este, calcular também a medida da altura traçada do vértice A. Solução: Vol = 1 6 | − − → DA.( − − → DB× − − → DC)| = 1 6 (−2, 5, 2).[(−1, 3, −1)×(−3, 2, 1)] =
  • 854. −2 5 2 −1 3 −1 −3 2 1
  • 862. = 1 6 .[−6− 4 + 15 − (−184 − 5)] = 24 6 = 4 Vol = 4 Vol = (areadabase).h ⇒ h = Vol areadabase − → BC × − − → BD =
  • 870. ~ i ~ j ~ k −2 −1 2 1 −3 1
  • 878. = −~ i + 2~ j + 6~ k − (−~ k − 6~ i − 2~ j) = 5~ i + 4~ j + 7~ k | − → BC × − − → BD| = √ 52 + 42 + 72 = √ 90 = 3 √ 10 Formula da altura: h = | − − → DA.( − − → DB × − − → DC)| | − → BC × − − → BD| Substituindo pelos valores calculados temos: h = 24 3 √ 10 = 8 √ 10 48
  • 880. 4.15 Problemas Propostos 1. Verificar se os pontos P1(5, −5, 6) e P2(4, −1, 12) pertence à reta. r : x − 3 −1 = y + 1 2 = z − 2 −2 Solução: Para saber se o ponto pertence a reta basta substituir o ponto P1 na equação da reta se pertencer a igualdade permanece. x − 3 −1 = y + 1 2 = z − 2 −2 ⇒ 5 − 3 −1 = −5 + 1 2 = 6 − 2 −2 ⇒ −2 = −2 = −2 ; logo o ponto pertence a reta dada. Para saber se o ponto pertence a reta basta substituir o ponto P2 na equação da reta se pertencer a igualdade permanece. x − 3 −1 = y + 1 2 = z − 2 −2 ⇒ 4 − 3 −1 = −1 + 1 2 = 12 − 2 −2 ⇒ −1 , 0 , −5 ; logo o ponto não pertence a reta dada. 2. Determinar o ponto da reta r:          x = 2 − t y = 3 + t z = 1 − 2t que tem abscissa 4. Solução: Temos x = 4 substituindo na primeira equação para determinar t temos; x = 2 − t ⇒ 4 = 2 − t ⇒ −t = 4 − 2 ⇒ t = −2 Para y temos; y = 3 + t ⇒ y = 3 − 2 ⇒ y = 1 Para z temos; z = 1 − 2t ⇒ z = 1 − 2(−2) ⇒ z = 1 + 4 ⇒ z = 5 P(4, 1, 5) 3. Determinar m e n para o ponto P(3, m, n) pertença à reta s:          x = 1 − 2t y = −3 − t z = −4 + t Solução: Temos x = 3 substituindo na primeira equação para determinar t temos; x = 1 − 2t ⇒ 3 = 1 − 2t ⇒ −2t = 3 − 1 ⇒ −2t = 2 ⇒ t = −1 Para y temos; y = −3 − t ⇒ m = −3 − (−1) ⇒ m = −3 + 1 ⇒ m = −2 3
  • 881. Para z temos; z = −4 + t ⇒ n = −4 − 1 ⇒ n = −5 P(3, −2, −5) 4. Determinar os pontos da reta r : x − 3 2 = y + 1 −1 = z −2 que tem Solução: (a) abscissa 5; Para x = 5 temos; x − 3 2 = y + 1 −1 ⇒ 5 − 3 2 = y + 1 −1 ⇒ 2 2 = y + 1 −1 ⇒ −1 = y + 1 ⇒ y = −2 1 = z −2 ⇒ z = −2 P(5, −2, −2) (b) ordenada 4; Para y = 4 temos; x − 3 2 = 4 + 1 −1 ⇒ x − 3 2 = 5 −1 ⇒ x − 3 = −10 ⇒ x = −7 5 −1 = z −2 ⇒ −5 = z −2 ⇒ z = 10 P(−7, 4, 10) (c) cota 1. Para z = 1 temos; x − 3 2 = 1 −2 ⇒ x − 3 = −1 ⇒ x = 2 y + 1 −1 = 1 −2 ⇒ y + 1 = 1 2 ⇒ y = 1 2 − 1 ⇒ y = − 1 2 P 2, − 1 2 , 1 5. O ponto P(2, y, z) pertence à reta determinada por A(3, −1, 4) e B(4, −3, −1). Cal- cular P. Solução: (x, y, z) = (3, −1, 4) + [(4, −3, −1) − (3, −1, 4)]t ⇒ (x, y, z) = (3, −1, 4) + (1, −2, −5)t ⇒ r:          x = 3 + t y = −1 − 2t z = 4 − 5t Para x = 2 temos: 2 = 3 + t ⇒ t = −1 4
  • 882. y = −1 − 2.(−1) ⇒ y = −1 + 2 ⇒ y = 1 z = 4 − 5.(−1) ⇒ z = 4 + 5 ⇒ z = 9 P(2, 1, 9) 6. Determinar as equações reduzidas, com variável independente x, da reta que passa pelo ponto A(4, 0, −3) e tem a direção do vetor ~ v = 2~ i + 4~ j + 5~ k. Solução: (x, y, z) = (4, 0, −3) + (2, 4, 5)t ⇒          x = 4 + 2t y = 4t z = −3 + 5t Encontrando o valor de t em função de x; 2t = x − 4 ⇒ t = x − 4 2 Substituindo t nas outras duas equação temos; y = 4 x − 4 2 ⇒ y = 2(x − 4) ⇒ y = 2x − 8 z = −3 + 5 x − 4 2 ⇒ z = −3 + 5 x 2 − 4 2 ⇒ z = −3 + 5x 2 − 10 ⇒ z = 5x 2 − 13            y = 2x − 8 z = 5x 2 − 13 7. Estabeleça as equações reduzidas (variável independente x) da reta pelos pares de pontos: a) A(1, −2, 3) e B(3, −1, −1) Solução: (x, y, z) = (1, −2, 3) + [(3, −1, −1) − (1, −2, 3)]t ⇒ (x, y, z) = (1, −2, 3) + (2, 1, −4)t ⇒ r:          x = 1 + 2t y = −2 + t z = 3 − 4t Isolando t na primeira equação: 2t = x − 1 ⇒ t = x − 1 2 Substituindo t nas outras duas equações temos; y = −2 + x − 1 2 ⇒ y = −4 + x − 1 2 ⇒ y = x − 5 2 ⇒ y = x 2 − 5 2 z = 3 − 4 x − 1 2 ⇒ z = 3 − 2x + 2 ⇒ z = −2x + 5 5
  • 883.            y = x 2 − 5 2 z = −2x + 5 b) A(−1, 2, 3) e B(2, −1, 3) Solução: (x, y, z) = (−1, 2, 3) + [(2, −1, 3) − (−1, 2, 3)]t ⇒ (x, y, z) = (−1, 2, 3) + (3, −3, 0)t ⇒ r:          x = −1 + 3t y = 2 − 3t z = 3 Isolando t na primeira equação: 3t = x + 1 ⇒ t = x + 1 3 Substituindo t na outra equação temos; y = 2 − 3 x + 1 3 ⇒ y = 2 − x − 1 ⇒ y = −x + 1          y = −x + 1 z = 3 8. Determinar as equações reduzidas tendo z como variável independente, da reta que passa pelos pontos P1(−1, 0, 3) e P2(1, 2, 7). Solução: (x, y, z) = (−1, 0, 3) + [(1, 2, 7) − (−1, 0, 3)]t ⇒ (x, y, z) = (−1, 0, 3) + (2, 2, 4)t ⇒ r:          x = −1 + 2t y = 2t z = 3 + 4t Isolando t na última equação temos; 4t = z − 3 ⇒ t = z − 3 4 Substituindo t nas outras equações temos; x = −1 + 2 z − 3 4 ⇒ x = −1 + z − 3 2 ⇒ x = −2 + z − 3 2 ⇒ x = z − 5 2 ⇒ x = z 2 − 5 2 y = 2. z − 3 4 ⇒ y = z − 3 2 ⇒ y = z 2 − 3 2                x = z 2 − 5 2 y = z 2 − 3 2 6
  • 884. 9. Mostrar que os pontos A(−1, 4, −3), B(2, 1, 3) e C(4, −1, 7) são colineares. Solução: Condição de alinhamento dos pontos:
  • 892. x1 y1 z1 x2 y2 z2 x3 y3 z3
  • 900. = 0 Resolvendo o determinante a matriz:
  • 908. −1 4 −3 2 1 3 4 −1 7
  • 916. = −7 + 48 + 6 − 56 − 3 + 12 = −66 + 66 = 0 Logo o determinante e igual a 0 os pontos são colineares. 10. Qual deve ser o valor de m para que os pontos A(3, m, 1), B(1, 1, −1) e C(−2, 10, −4) pertençam a mesma reta? Solução: Condição de alinhamento dos pontos:
  • 924. x1 y1 z1 x2 y2 z2 x3 y3 z3
  • 932. = 0 Resolvendo o determinante:
  • 940. 3 m 1 1 1 −1 −2 10 −4
  • 948. = 0 ⇒ −12 + 2m + 10 + 4m + 30 + 2 = 0 ⇒ 6m + 30 = 0 ⇒ 6m = −30 ⇒ m = −5 11. Citar um ponto e um vetor diretor de cada uma das seguintes retas: a)        x + 1 3 = z − 3 4 y = 1 Solução: ~ v(3, 0, 4); P(−1, 1, 3) b) ( x = 2y z = 3 Solução: ~ v(2, 1, 0); P(0, 0, 3) c)          x = 2t y = −1 z = 2 − t Solução: 7
  • 949. ~ v(2, 0, −1); P(0, −1, 2) d) ( y = 3 z = −1 Solução: ~ v(1, 0, 0); P(0, 3, −1) e)) ( y = −x z = 3 + x Solução: ~ v(1, −1, 1); P(0, 0, 3) f) x = y = z Solução: ~ v(1, −1, 1); P(0, 0, 0) 12. Determinar as equações das seguintes retas: a) reta que passa por A(1, −2, 4) e é paralela ao eixo dos x; Solução: A(1, −2, 4) k~ i(1, 0, 0) (x, y, z) = (1, −2, 4) + (1, 0, 0)t          x = 1 + t y = −2 z = 4 Temos que a reta e paralelo ao eixo Ox podemos simplificar a equação; ( y = −2 z = 4 b) reta que passa por B(3, 2, 1) e é perpendicular ao plano xOz; Solução: B(3, 2, 1) ⊥ xOz B(3, 2, 1) k Oy B(3, 2, 1) k ~ j(0, 1, 0) (x, y, z) = (3, 2, 1) + (0, 1, 0)t          x = 3 y = 2 + t z = 1 Temos que a reta e paralelo ao eixo Oy podemos simplificar a equação; ( x = 3 z = 1 8
  • 950. c) reta que passa por A(2, 3, 4) e é ortogonal ao mesmo tempo aos eixos dos x e dos y; Solução: A(2, 3, 4) ⊥ xOy A(2, 3, 4) k Oz A(2, 3, 4) k ~ k(0, 0, 1) (x, y, z) = (2, 3, 4) + (0, 0, 1)t          x = 2 y = 3 z = 4 + t Temos que a reta e paralelo ao eixo Oz podemos simplificar a equação; ( x = 2 y = 3 d) reta que passa por A(4, −1, 2) e tem a direção do vetor~ i − ~ j; Solução: A(4, −1, 2) k~ i − ~ j A(4, −1, 2) k ~ k(1, −1, 0) (x, y, z) = (4, −1, 2) + (1, −1, 0)t          x = 4 + t y = −1 − t z = 2 Colocando t em função de y y = −1 − t ⇒ y + 1 = −t ⇒ t = −1 − y Substituindo t na função de x x = 4 + t ⇒ x = 4 − y − 1 ⇒ x = 3 − y ( x = 3 − y z = 2 e) reta que passa pelos pontos M(2, −3, 4) e N(2, −1, 3). Solução: (x, y, z) = (2, −3, 4) + [(2, −1, 3) − (2, −3, 4)]t (x, y, z) = (2, −3, 4) + [(0, 2, −1)]t x = 0; Colocando t em função de z z = 4 − t ⇒ −t = z − 4 ⇒ t = 4 − z Substituindo t na função de y 9
  • 951. y = −3 + 2(4 − z) ⇒ y = −3 + 8 − 2z ⇒ y = 5 − 2z ( x = 2 y = 5 − 2z 13. Representar graficamente as retas cujas equações são: a)          x = −1 + t y = −10 + 5t z = 9 − 3t Solução: b)          x = 4 + 2t y = 3 z = −5 − 5t Solução: 10
  • 952. c)          y = −3x + 6 z = x + 4 Solução: d)          x = −1 + t y = 3 − t z = 2t Solução: 11
  • 953. e)          y = 2x z = 3 Solução: f)          y = 3 z = 2x Solução: 12
  • 954. g)          z = 2y x = 3 Solução: h)          x = 3 y = −4 Solução: 13
  • 955. i)          x = −3 z = 4 Solução: 14. Determinar o ângulo entre as seguintes retas: a)r :          x = −2 − 2t y = 2t z = 3 − 4t e s : x 4 = y + 6 2 = z − 1 2 Solução: ~ vr = (−2, 2, −4) ~ vs = (4, 2, 2) Formula do ângulo entre vetores: cosθ = |~ vr.~ vs| |~ vr|.|~ vs| Substituindo os valores na formula: cosθ = |(−2, 2, −4).(4, 2, 2)| p (−2)2 + 22 + (−4)2. √ 42 + 22 + 22 ⇒ cosθ = | − 8 + 4 − 8| √ 4 + 4 + 16. √ 16 + 4 + 4 ⇒ cosθ = | − 12| 24 ⇒ cosθ = 0.5 ⇒ θ = arccos0.5 θ = 60o b)r :          x = −2x − 1 z = x + 2 e s : y 3 = z + 1 −3 ; x = 2 Solução: Para x = 0 temos: y = −1 e z = 2 obtemos P1(0, −1, 2) Para x = 1 temos: y = −3 e z = 3 obtemos P2(1, −3, 3) ~ vr[(1, −3, 3) − (0, −1, 2)] ~ vr(1, −2, 1) 14
  • 956. ~ vs(0, 3, −3) Formula do ângulo entre vetores: cosθ = |~ vr.~ vs| |~ vr|.|~ vs| Substituindo os valores na formula: cosθ = |(1, −2, 1).(0, 3, −3)| p 12 + (−2)2 + 12. p 02 + 32 + (−3)2 ⇒ cosθ = | − 9| √ 1 + 4 + 1. √ 9 + 9 ⇒ cosθ = | − 9| √ 6. √ 18 ⇒ θ = arccos 9 √ 108 ⇒ θ = 30o c)r :          x = 1 + √ 2t y = t z = 5 − 3t e s : ( x = 0 y = 0 Solução: ~ vr( √ 2, 1, −3) ~ vs(0, 0, 1) Formula do ângulo entre vetores: cosθ = |~ vr.~ vs| |~ vr|.|~ vs| Substituindo os valores na formula: cosθ = |( √ 2, 1, −3).(0, 0, 1)| √ 2 + 1 + 9. √ 1 ⇒ cosθ = | − 3| √ 12 ⇒ cosθ = 3 √ 12 ⇒ θ = arccos 3 √ 12 ⇒ θ = 30o d)r : x − 4 2 = y −1 = z + 1 −2 e s :        x = 1 y + 1 4 = z − 2 3 Solução: ~ vr(2, −1, −2) ~ vs(0, 4, 3) Substituindo os valores na formula: cosθ = |(2, −1, −2).(0, 4, 3)| √ 22 + 1 + 4. √ 0 + 16 + 9 ⇒ cosθ = | − 4 − 6| √ 4 + 1 + 4. √ 16 + 9 ⇒ cosθ = 10 √ 9. √ 25 ⇒ θ = arccos 10 3.5 ⇒ θ = arccos 2 3 ⇒ θ = 48.18o 15. Determinar o valor de n para que seja de 30o o ângulo entre as retas r: x − 2 4 = y + 4 5 = z 3 e s: ( y = nx + 5 z = 2x − 2 Solução: ~ vr(4, 5, 3) para x = 0 em s temos: P1(0, 5, −2) para x = 1 em s temos: P2(1, n + 5, 0) 15
  • 957. Fazendo P2 − P1 = (0, 5, −2) − (1, n + 5, 0) = (1, n, 2) ~ vs(1, n, 2) cos30o = √ 3 2 Formula do ângulo entre vetores: cosθ = |~ vr.~ vs| |~ vr|.|~ vs| substituindo os valores temos: √ 3 2 = |(4, 5, 3).(1, n, 2)| √ 42 + 52 + 32. √ 12 + n2 + 22 ⇒ √ 3 2 = |4 + 5n + 6| √ 16 + 25 + 9. √ 1 + n2 + 4 ⇒ √ 3 2 = 5n + 10 √ 50. √ n2 + 5 ⇒ √ 3 2 = 5n + 10 p (n2 + 5).50 ⇒ √ 3. p (n2 + 5).50 2 = (10n+20)2 ⇒ 3.(n2 +5).50 = 100n2 +400+400n ⇒ 150(n2 +5) = 100n2 + 400 + 400n ⇒ 150n2 + 750 = 100n2 + 400 + 400n ⇒ n2 − 8n + 7 = 0 Resolvendo a equação do 2o Grau temos: δ = 64 − 4.1.7 = 36 n = 8 ± 6 2 ⇒ n′ = 8 + 6 2 = 7 n′′ = 8 − 6 2 = −1 n = 7 ou −1 16. Calcular o valor de n para que seja de 30o o ângulo que a reta r:          y = nx + 5 z = 2x − 3 forma com o eixo do y. Solução: Para x = 0 em r temos: y = 5 e z = −3 temos: P1(0, 5, −3) Para x = 1 em r temos: y = n + 5 e z = −1 temos: P2(1, n + 5, −1) ~ v1 = P2 − P2 = (1, n, 2) ~ v2 = (0, 1, 0) cos30o = √ 3 2 Formula do ângulo entre vetores: cosθ = |~ v1.~ v2| |~ v1|.|~ v2| substituindo os valores temos: 16
  • 958. √ 3 2 = |0 + n + 0| √ 02 + 12 + 02. √ 12 + n2 + 22 ⇒ √ 3 2 = |n| √ n2 + 5. √ 1 ⇒ (2n)2 = ( √ 3. √ n2 + 5)2 ⇒ 4n2 = 3n2 + 15 ⇒ 4n2 − 3n2 = 15 ⇒ n2 = 15 ⇒ n = ± √ 15 n = ± √ 15 17. A reta          x = 1 + 2t y = t z = 3 − t forma um ângulo de 60o com a reta determinda pelos pontos A(3, 1, −2) e B(4, 0, m). Calcular o valor de m. Solução: ~ v1 = (2, 1, −1) ~ v2 = (1, −1, m + 2) cos60o = 1 2 Formula do ângulo entre vetores: cosθ = |~ v1.~ v2| |~ v1|.|~ v2| Substituindo os valores na formula: cos60o = |2 + (−1) + (−m − 2)| p 22 + 12 + (−1)2. p 12 + (−1)2 + (m + 2)2 ⇒ 1 2 = | − m − 1| √ 6. √ m2 + 4m + 6 ⇒ 1 2 = m + 1 √ 6. √ m2 + 4m + 6 ⇒ 1 2 = m + 1 √ 6m2 + 24m + 36 ⇒ 2.(m+1) = √ 6m2 + 24m + 36 ⇒ 2m + 2 = √ 6m2 + 24m + 36 ⇒ (2m + 2)2 = √ 6m2 + 24m + 36 2 ⇒ 4m2 + 8m + 4 = 6m2 +24m+36 ⇒ −2m2 −16m−32 = 0 ⇒ −m2 −8m−32 = 0 ⇒ m2 +8m+32 = 0 ⇒ Resolvendo a equação do 2o Grau: δ = 64 − 4.1.16 = 64 − 64 = 0 m = −8 ± √ 0 2.1 m = −8 2 m = −4 18. Calcular o valor de m para que os seguintes pares de retas sejam paralelas: a: r:          x = −3t y = 3 + t z = 4 e s: x + 5 6 = y − 1 m ; z = 6 Solução: b: r:          x = 2 − 3t y = 3 z = mt e s: x − 4 6 = z − 1 5 ; y = 7 Solução: 17
  • 959. a) ~ vr = (−3, 1, 0) e ~ vs = (6, m, 0) Para ser paralelas: −3 6 = 1 m ⇒ −3m = 6 ⇒ m = −2 b) ~ vr = (−3, 0, m) e ~ vs = (6, 0, 5) −3 6 = m 5 ⇒ 6m = −15 ⇒ m = −15 6 ⇒ m = − 5 2 m = − 5 2 19. A reta passa pelo ponto A(1, −2, 1) e é paralela à reta s:          x = 2 + t y = −3t z = −t Se P(−3, m, n) ∈ r, determinar o ponto m e n. Solução: r : (x, y, z) = (1, −2, 1) + (1, −3, −1)t r :          x = 1 + t y = −2 − 3t z = 1 − t Para o ponto dado P(−3, m, n) tiramos t sabendo o valor de x = −3 substituindo na equação da reta r para x; x = 1 + t ⇒ t = −4 Agora com valor de t encontramos m; m = −2 − 3(−4) ⇒ m = −2 + 12 ⇒ m = 10 Agora com valor de t encontramos n; n = 1 − t ⇒ n = 1 − (−4) ⇒ n = 5 P(−3, 10, 5) 20. Quais as equações reduzidas da reta que passa pelo ponto A(−2, 1, 0) e é paralela à reta r: x + 1 1 = y 4 = z −1 ? Solução: (x, y, z) = (−2, 1, 0) + (1, 4, −1)t          x = −2 + t y = 1 + 4t z = −t Fazendo t em função de x. t = 2 + x Substituindo t na equação de y temos; 18
  • 960. y = 1 + 4(2 + x) ⇒ y = 1 + 8 + 4x ⇒ y = 4x + 9 Substituindo t na equação de z temos; z = −(2 + x) ⇒ z = −x − 2 ( y = 4x + 9 z = −x − 2 21. A reta que passa pelos pontos A(−2, 5, 1) e B(1, 3, 0) é paralela à reta determinada por C(3, −1, −1) e D(0, y, z). Determinar o ponto D. Solução: ~ v1 = B − A = (3, −2, −1) ~ v2 = C − D = (3, −1 − y, −1 − z) Como os vetores são Paralelos temos: ~ v1 = α~ v2 (3, −2, −1) = α(3, −1 − y, −1 − z) temos que: α = 3 3 = 1 Resolvendo y; −2 = 1.(−1 − y) ⇒ −2 = −1 − y ⇒ y = 1 Resolvedo z; −1 = 1.(−1 − z) ⇒ −1 = −1 − z ⇒ z = 0 D(0, 1, 0) 22. A reta r:          y = mx + 3 z = x − 1 é ortogonal à reta determinada pelos pontos A(1, 0, m) e B(−2, 2m, 2m). Calcular o valor de m. Solução: Para x = 0 temos; y = 3 e z = −1 P1 = (0, 3, −1) Para x = 1 temos; y = m + 3 e z = 0 P2 = (1, m + 3, 0) ~ vr = (1, m, 1) ~ vs = (−3, 2m, m) Temos ~ vr ⊥ ~ vs temos; ~ vr.~ vs = 0 (1, m, 1).(−3, 2m, m) = 0 ⇒ −3 + 2m2 + m = 0 ⇒ 2m2 + m − 3 = 0 Resolvendo a equação de 2o grau; δ = 1 − 4.2(−3) = 25 19
  • 961. m = −1 ± √ 25 2.2 ⇒ m = −1 ± 5 4 m′ = −1 + 5 4 ⇒ m′ = 1 m′′ = −1 − 5 4 ⇒ m′′ = − 3 2 23. Calcular o valor de m para que sejam coplanares as seguintes retas a) r: ( y = 2x + 3 z = 3x − 1 e s: x − 1 2 = y −1 = z m Solução: Para x = 0 temos y = 3 e z = −1. P1 = (0, 3, −1) Para x = 1 temos y = 5 e z = 2. P2 = (1, 5, 2) ~ r = P2 − P1 = (1, 2, 3) ~ s = (2, −1, m) P3 = (1, 0, 0) − − − → P1P3 = (1, −3, 1) Condição de Coplanaridade: (~ r,~ s, − − − → P1P3) =
  • 969. 1 2 3 2 −1 m 1 −3 1
  • 977. = 0 ⇒ −1 + 2m − 18 − 4 + 3m + 3 = 0 ⇒ 5m − 20 = 0 ⇒ 5m = 20 ⇒ m = 20 5 ⇒ m = 4 b) r: ( x = −1 y = 3 e s: ( y = 4x − m z = x Solução: Para reta r ~ r = (0, 0, 1) P1 = (−1, 3, 0) Para a reta s P2 = (0, −m, 0) P3 = (1, 4 − m, 1) ~ s = P3 − P2 = (1, 4 − m, 1) − (0, −m, 0) = (1, 4, 1) − − − → P1P2 = (1, −m − 3, 0) Condição de Coplanaridade: (~ r,~ s, − − − → P1P2) =
  • 985. 0 0 1 1 4 1 1 (−m − 3) 0
  • 993. = 0 ⇒ 0 + 0 + (−m − 3) − 0 − 0 − 4 = 0 ⇒ −m − 3 = 4 ⇒ m = −4 − 3 ⇒ m = −7 20
  • 994. c) r: x − m m = y − 4 −3 ; z = 6 e s: ( y = −3x + 4 z = −2x Solução: Para reta r: ~ r = (m, −3, 0) P3 = (m, 0, 6) Para reta s: P1 = (0, 4, 0) P2 = (1, 1, −2) ~ s = P2 − P1 = (1, 1, −2) − (0, 4, 0) = (1, −3, −2) − − − → P1P3 = (m, 0, 6) Condição de Coplanaridade: (~ r,~ s, − − − → P1P3) =
  • 1002. m −3 0 1 −3 −2 m 0 6
  • 1010. = 0 − 18m + 6m + 18 = 0 ⇒ −12m = −18 ⇒ m = 18 12 ⇒ m = 3 2 ⇒ m = 3 2 24. Calcular o ponto de interseção das retas a) r: ( y = 3x − 1 z = 2x + 1 e s: ( y = 4x − 2 z = 3x Solução: Igualando as expressões com z temos: 2x + 1 = 3x ⇒ x = 1 Substituindo x = 1 em y = 3x − 1 temos: y = 3.1 − 1 ⇒ y = 2 Substituindo x = 1 em z = 3x temos: z = 3 P(1, 2, 3) b) r: x − 2 2 = y 3 = z − 5 4 e s:          x = 5 + t y = 2 − t z = 7 − 2t Solução: Isolando t em y = 2 − t temos: t = 2 − y Substituindo t = 2 − y em x = 5 + t temos: y = 7 − x Com a igualdade x − 2 2 = y 3 substituindo y = 7 − x temos: 21
  • 1011. x − 2 2 = 7 − x 3 ⇒ 3x − 6 = 14 − 2x ⇒ 5x = 20 ⇒ x = 4 Substituindo x = 4 em y = 7 − x temos: y = 7 − 4 ⇒ y = 3 Substituindo y = 3 em t = 2 − y temos: t = 2 − 3 ⇒ t = −1 Substituindo t = −1 em z = 7 − 2t temos: z = 7 − 2.(−1) ⇒ z = 7 + 2 ⇒ z = 9 P(4, 3, 9) c) r: ( y = 2x − 3 z = 4x − 10 e s: x = y − 7 −3 = z − 12 −7 Solução: Temos x = y − 7 −3 substituindo em y = 2x − 3 temos; y = 2. y − 7 −3 − 3 ⇒ y = 2y − 14 −3 − 3 ⇒ y = 2y − 14 + 9 −3 ⇒ −3y = 2y − 5 ⇒ −5y = −5 ⇒ y = 1 Temos x = z − 12 −7 substituindo em z = 4z − 10 temos; z = 4. z − 12 −7 − 10 ⇒ z = 4z − 48 −7 − 10 ⇒ z = 4z − 48 + 70 −7 ⇒ −7z = 4z − 22 ⇒ −11z = 22 ⇒ z = −2 Temos y = 1 substituindo em y = 2x − 3 temos: 1 = 2x − 3 ⇒ 4 = 2x ⇒ x = 2 P(2, 1, −2) d) r: ( y = −5 z = 4x + 1 e s: x − 1 2 = z − 5 −3 ;y = −5 Solução: Temos z = 4x + 1 substituindo em x − 1 2 = z − 5 −3 temos; x − 1 2 = 4x + 1 − 5 −3 ⇒ −3x + 3 = 8x − 8 ⇒ −11x = −11 ⇒ x = 1 Temos x = 1 substituindo em z = 4x + 1 temos; z = 4.1 + 1 ⇒ z = 5 P(1, −5, 5) 25. Dadas as retas r: y − 3 2 = z + 1 −2 ; x = 2, s: ( y = 2x z = x − 3 e h:          x = 3 + t y = 1 − 3t z = t , Determinar a) o ponto de interseção de s, r e h Solução: Temos x = 2 substituindo em y = 2x temos y = 4 22
  • 1012. Temos x = 2 substituindo em x = 3 + t temos 2 = 3 + t ⇒ −t = 3 − 2 ⇒ t = −1 Temos t = −1 como z = t temo z = −1 P(2, 4, −1) b) o ângulo entre r e s. Solução: ~ r = (2, −2, 0) Para reta s temos; Para x = 0 temos y = 0 e z = −3 P1 = (0, 0, −3) Para x = 1 temos y = 2 e z = −2 P2 = (1, 2, −2) ~ r = P2 − P1 = (1, 2, −2) − (0, 0, −3) = (1, 2, 1) Formula do ângulo entre vetores: cosθ = |~ vr.~ vs| |~ vr|.|~ vs| substituindo os valores temos: cosθ = |(2, −2, 0).(1, 2, 1)| |(2, −2, 0)|.|(1, 2, 1)| ⇒ cosθ = |2 + (−4) + 0| p 22 + (−2)2 + 02. √ 12 + 22 + 12 ⇒ cosθ = | − 2| √ 8. √ 6 ⇒ cosθ = 2 2. √ 2. √ 6 ⇒ cosθ = 1 √ 12 ⇒ cosθ = 1 2 √ 3 ⇒ cosθ = 1 2 √ 3 . √ 3 √ 3 ⇒ cosθ = √ 3 6 ⇒ θ = arccos √ 3 6 26. Em que ponto a reta que passa por A(2, 3, 4) e B(1, 0, −2) intercepta o plano xy? Solução: ~ v = B − A = (1, 0, −2) − (2, 3, 4) = (−1, −3, −6) Encontrando as equações Paramétricas da reta: (x, y, z) = (2, 3, 4) + (−1, −3, −6)t          x = 2 − t y = 3 − 3t z = 4 − 6t Como o ponto intercepta o plano xy temos que z = 0 Substituindo z = 0 em z = 4 − 6t temos 0 = 4 − 6t ⇒ 6t = 4 ⇒ t = 2 3 Substituindo t = 2 3 em x = 2 − t temos x = 2 − 2 3 ⇒ x = 6 − 2 3 ⇒ x = 4 3 Substituindo t = 2 3 em y = 3 − 3t temos y = 3 − 3. 2 3 ⇒ y = 3 − 6 3 ⇒ y = 1 P 4 3 , 1, 0 23
  • 1013. 27. Sejam as retas r:          x = 2 + 3t y = 4 + 5t z = mt e s:            y = 2x + 1 z = x 2 − 3 2 Solução: Isolando t na equação x = 2 + 3t temos −3t = 2 − x ⇒ t = 2 − x −3 Substituindo t = 2 − x −3 em y = 4 + 5t temos y = 4 + 5. 2 − x −3 ⇒ y = 4 + 10 − 5x −3 ⇒ y = −12 + 10 − 5x −3 ⇒ y = −2 − 5x −3 Substiuindo y = −2 − 5x −3 em y = 2x + 1 temos −2 − 5x −3 = 2x + 1 ⇒ −2 − 5x = −6x − 3 ⇒ x = −1 Substituindo x = −1 em y = 4 + 5x temos y = 4 + 5.(−1) ⇒ y = 4 − 5 ⇒ y = −1 Subtituindo x = −1 em z = x 2 − 3 2 temos z = −1 2 − 3 2 ⇒ z = −2 Subtituindo x = −1 em t = 2 − x −3 temos t = 2 − (−1) −3 ⇒ t = −1 Subtituindo t = −1 e z = −2 em z = mt temos −2 = m.(−1) ⇒ m = 2 a) calcular o valor de m para que r e s sejam concorrentes; m = 2 b) determinar, para o valor de m, o ponto de interseção de r e s. P(−1, −1, −2) 28. Estabelecer as equações paramétricas da reta que passa pelos ponto A(3, 2, 1) e é simultaneamente ortogonal às retas r:          x = 3 z = 1 e s:          y = −2x + 1 z = −x − 3 Solução: Calculo do Vetor diretor de r vr = (0, 0, 1) Calculo do Vetor diretor de s Para x = 0 temos; y = 1 , z = −3 logo; P1 = (0, 1, −3) Para x = 1 temos; y = −1, z = −4 logo; P2 = (1, −1, −4) ~ P2 = (1, −1, −4) − (0, 1, −3) = (1, −2, −1) Calculando o Vetor diretor ~ v 24
  • 1014. ~ v = ~ vr × ~ vs =          ~ i ~ j ~ k 0 0 1 1 −2 −1          = ~ j + 2~ i = 2~ i + ~ j ~ v = (2, 1, 0) Calculando a equação paramétrica da reta com o ponto A = (3, 2, 1) e o vetor ~ v = (2, 1, 0)          x = 3 + 2t y = 2 + t z = 1 29. Estabelecer as equações da reta que passa pela origem e é simultaneamente orto- gonal às retas r: x 2 = y −1 = z − 3 −2 e s:          x = 3x − 1 z = −x + 4 Solução: Para a reta s atribuimos x = 0 temos y = −1 e z = 4 logo P1 = (0, −1, 4) Para a reta s atribuimos x = 1 temos y = 2 e z = 5 logo P2 = (1, 2, 5) ~ vs = P2 − P1 = (1, 2, 5) − (0, −1, 4) = (1, 3, 1) Para a reta r temos; ~ vr = (2, −1, −2) Calculando o Produto Vetorial entre ~ vr e ~ vs temos: ~ v = ~ vr × ~ vs =
  • 1022. ~ i ~ j ~ k 2 −1 −2 1 3 1
  • 1030. = −~ i − 2~ j + 6~ k − 2~ j + 6~ i +~ k = 5~ i − 4~ j + 7~ k ⇒ ~ v = (5, −4, 7) Calculando as equações paramétricas para P(0, 0, 0) com o ~ v = (5, −4, 7) temos: (x, y, z) = (0, 0, 0) + (5, −4, 7)t          x = 5t y = −4t z = 7t 30. Determinar as equações paramétricas da reta que contem o ponto A(2, 0, −1) e é simultaneamente ortogonal à reta r: y − 3 2 = z + 1 −1 ; x = 1 e ao eixo dos y. Solução: ~ vr = (0, 2, −1) ~ j = (0, 1, 0) 25
  • 1031. ~ v = ~ vr × ~ j =
  • 1039. ~ i ~ j ~ k 0 2 −1 0 1 0
  • 1047. =~ i ⇒ ~ v = (1, 0, 0) Calculando as equações paramétricas para A(2, 0, −1) com o ~ v(1, 0, 0) temos: (x, y, z) = (2, 0, −1) + (1, 0, 0)t          x = 2 + t y = 0 z = −1 Simplificando temos: ( y = 0 z = −1 31. Estabelecer as equações paramétricas da reta que passa pelo ponto de interseção das retas r: x − 2 = y + 1 2 = z 3 e s:          x = 1 − y z = 2 + 2y e é ao mesmo tempo ortogonal a r e s. Solução: Substituindo x = 1 − y em x − 2 = y + 1 2 temos 1 − y − 2 = y + 1 2 ⇒ −y − 1 = y + 1 2 ⇒ −2y − 2 = y + 1 ⇒ −3y = 3 ⇒ y = −1 Substituido y = −1 em z = 2 + 2y temos z = 2 + 2.(−1) ⇒ z = 0 Substituindo y = −1 em x = 1 − y temos x = 1 − (−1) ⇒ x = 2 Ponto de coincidência entre as retas r e s é P(2, −1, 0) Para a reta s atribuimos y = 0 logo: x = 1 e z = 2 temos; P1(1, 0, 2) Para a reta s atribuimos y = 1 logo: x = 0 e z = 4 temos; P2(0, 1, 4) ~ vs = P2 − P1 = (0, 1, 4) − (1, 0, 2) = (−1, 1, 2) Para a reta r temos ~ vr = (1, 2, 3) Calculando: ~ v = ~ vs × ~ vs =
  • 1055. ~ i ~ j ~ k 1 2 3 −1 1 2
  • 1063. = 4~ i − 3~ j +~ k − 2~ j − 3~ i + 2~ k = ~ i − 5~ j + 3~ k ⇒ ~ v = (1, −5, 3) Calculando as equações paramétricas para P(2, −1, 0) com o ~ v(1, −5, 3) temos: (x, y, z) = (2, −1, 0) + (1, −5, 3)t          x = 2 + t y = −1 − 5t z = 3t 26
  • 1064. 32. A reta r: x − 1 a = y b = z −2 é paralela à reta que passa pelo ponto A(−1, 0, 0) e é simultaneamente ortogonal às retas r1:          x = −t y = −2t + 3 z = 3t − 1 e r2:          y = x z = 2x Calcular a e b Solução: A direções de r1 e r2 são definidas pelos vetores ~ vr1 = (−1, −2, 3) e ~ vr2 = (1, 1, 2). A direção do vetor de r será ~ v que é paralela a reta que passa pelo ponto A. Se r1 é ortogonal a r então ~ vr1.~ v = 0 ⇒ (−1, −2, 3).(a, b, −2) = 0 ⇒ −a − 2b − 6 = 0(1) Se r2 é ortogonal a r então ~ vr2.~ v = 0 ⇒ (1, 1, 2).(a, b, −2) = 0 ⇒ a + b − 4 = 0(2) Resolvendo o sistema entre (1) e (2): ( −a − 2b − 6 = 0 a + b − 4 = 0 −b − 10 = 0 ⇒ b = −10 Substituindo b = −10 na outra equação: a + b − 4 = 0 ⇒ a + (−10) − 4 = 0 ⇒ a = 10 + 4 a = 14 33. Dados os pontos P1(7, −1, 3) e P2(3, 0, −12), determinar: a) o ponto P, que divide o segmento P1P2 na razão 2 3 ; Solução: r = 2 3 Para x: x = x1 − r.x2 1 − r ⇒ x = 7 − 2 3 .3 1 − 2 3 ⇒ x = 5 1 3 ⇒ x = 15 Para y: y = y1 − r.y2 1 − r ⇒ y = −1 − 2 3 .0 1 − 2 3 ⇒ y = −1 1 3 ⇒ y = −3 27
  • 1065. Para z: z = z1 − r.z2 1 − r ⇒ z = 3 − 2 3 .(−12) 1 − 2 3 ⇒ z = 11 1 3 ⇒ z = 33 P(15, −3, 33) b) o ponto Q, que divide o segmento P1P2 ao meio. Solução: r = 1 2 Para x: x = x1 + x2 2 ⇒ x = 7 + 3 2 ⇒ x = 5 Para y: y = y1 + y2 2 ⇒ y = −1 + 0 2 ⇒ y = − 1 2 Para z: z = z1 + z2 2 ⇒ y = 3 − 12 2 ⇒ y = − 9 2 P 5, − 1 2 , − 9 2 34. O ponto P(9, 14, 7) divide o segmento P1P2 na razão 2 3 . Determinar P2, sabendo que P1(1, 4, 3). Solução: r = 2 3 Para x: x = x1 − r.x2 1 − r ⇒ 9 = 1 − 2 3 .x2 1 − 2 3 ⇒ 9. 1 3 = 1 − 2 3 .x2 ⇒ 2 3 .x2 = 1 − 3 ⇒ x2 = −2 2 3 ⇒ x2 = −2. 3 2 ⇒ x2 = −6 2 ⇒ x2 = −3 Para y: y = y1 − r.y2 1 − r ⇒ 14 = 4 − 2 3 .y2 1 − 2 3 ⇒ 14. 1 3 = 4 − 2 3 .y2 ⇒ 2 3 .y2 = 4 − 14 3 ⇒ 2 3 y2 = − 2 3 ⇒ y2 = −1 Para z: 28
  • 1066. z = z1 − r.z2 1 − r ⇒ 7 = 3 − 2 3 .z2 1 − 2 3 ⇒ 3. 1 3 = 3 − 2 3 .z2 ⇒ 2 3 .z2 = 3 − 7 3 ⇒ 2 3 z2 = 9 − 7 3 ⇒ 2 3 .z2 = 2 3 ⇒ z2 = 1 P(−3, −1, 1) 35. Seja o triângulo de vértices A(1, 0, −2), B(2, −1, −6) e C(−4, 5, 2). Estabelecer as equações paramétricas da reta suporte da mediana do triângulo ABC relativa ao lado BC. Solução: O Ponto M e a mediana entre B e C; M = B + C 2 ⇒ M = (−2, 4, −4) 2 ⇒ M = (−1, 2, −2) o vetor na Direção − − → MA = M − A ⇒ − − → MA = (1, 0, −2) − (−1, 2, −2) = (2, −2, 0) Agora termos o vetor na direção − − → MA = (2, −2, 0) e ponto A = (1, 0, −2) Podemos calcular a equação da reta da altura relativa ao lado BC: (x, y, z) = (1, 0, −2) + (2, −2, 0)t          x = 1 + 2t y = −2t z = −2 29