SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 5
Baixar para ler offline
Teste N.º 4 de Matemática A_10.º Ano Expoente
10
| Daniela Raposo e Luzia Gomes
TESTE N.º 4 – Proposta de resolução
1. Opção (B)
A elipse definida por + = 1 tem os focos no eixo . Sendo a semidistância focal, tem-se que
= 25 − 16, isto é, = √9 = 3. Assim, (3,0).
Para que a reta seja paralela ao eixo das ordenadas, um vetor diretor pode ser (0,1).
Assim, uma equação vetorial da reta paralela ao eixo das ordenadas e que contém pode ser
( , ) = (3,0) + (0,1), ∈ ℝ.
2. −2 !
+ 5 > + 2 ⇔ −2 !
+ 5 − − 2
$%%%%%&%%%%%' > 0
⇔ )( ) > 0
⇔ ( − 1)(−2 − 1)( − 2) > 0
)( ) > 0 ⇔ * < − ∨ 1 < < 2-
C. S. = 1−∞, −
1
2
3 ∪ 51,26
3. Opção (B)
7( ) é uma condição universal, pois qualquer concretização da variável por um número real
transforma a condição 8 9
+ 1 > 0 numa proposição verdadeira.
:( ) é uma condição possível não universal, pois existem concretizações da variável por números
reais que transformam a condição numa proposição verdadeira (por exemplo, para = −1, vem que
−∞ −
1
2
1 2 +∞
− 1 − − − 0 + + +
−2 − 1 + 0 − − − − −
− 2 − − − − − 0 +
)( ) + 0 − 0 + 0 −
−2 + 3 + 2 = 0 ⇔ =
−3 ± <9 − 4 × (−2) × 2
2 × (−2)
)( ) = ( − 1)(−2 + 3 + 2) =
Cálculos auxiliares
−2 5 −1 −2
1 −2 3 2
−2 3 2 0
⇔ =
?!±
?@
⇔ = − ∨ = 2
= ( − 1) × (−2) × * + - ( − 2) =
= ( − 1)(−2 − 1)( − 2)
Teste N.º 4 de Matemática A_10.º Ano Expoente
10
| Daniela Raposo e Luzia Gomes
(−1) 8 A
< 0 é uma proposição verdadeira) e existem valores reais de que transformam a
condição numa proposição falsa (por exemplo, para = 1, vem que 1 8 A
< 0 é uma proposição
falsa).
4.
4.1. O declive da reta B é −2, logo um vetor diretor de B é, por exemplo, (1, −2). Este vetor pode
também ser um vetor diretor da reta pretendida, uma vez que são paralelas.
Seja C o ponto médio de 6)D5:
C = E
√2 + √8
2
,
−4 + (−2)
2
G = E
√2 + 2√2
2
, −
6
2
G = E
3√2
2
, −3G
Sistema de equações paramétricas da reta pretendida:
H =
3√2
2
+
= −3 − 2
, ∈ ℝ
4.2. I: ( , ) = (−3, 6) + (2, 3), ∈ ℝ K =
!
Equação reduzida da reta I: =
!
+ :
Como (−3,6) ∈ I:
6 =
!
× (−3) + : ⇔ 6 +
L
= : ⇔ : =
I: =
!
+
Determinação do ponto M, ponto de interseção das retas I e B:
N
=
!
+
= −2
⇔ O−2 =
!
+
___________
⇔ Q
−4 − 3 = 21
___________
⇔ Q
−7 = 21
______
⇔ O
= −3
= −2 × (−3)
⇔ O
= −3
= 6
O ponto de interseção das retas I e B é M(−3,6).
Para que a circunferência tenha centro em M(−3,6) e seja tangente ao eixo das abcissas, o raio
terá de ser 6.
Assim, uma equação da circunferência é ( + 3) + ( − 6) = 36.
4.3. )D = D − ) = S√8, −2T − S√2, −4T =
= S√8 − √2, −2 + 4T =
= S2√2 − √2, 2T =
= S√2, 2T
Teste N.º 4 de Matemática A_10.º Ano Expoente
10
| Daniela Raposo e Luzia Gomes
(U , U − 1), U ∈ ℝ
Para que )D e sejam colineares, tem de se verificar
V
√
=
V?
.
Assim:
2U = √2(U − 1) ⇔ 2U − √2U + √2 = 0
⇔ U =
√ ±< ?@× ×√
×
⇔ U =
√ ±< ?9√
@
Como 2 − 8√2 < 0, a equação é impossível em ℝ, ou seja, não existe nenhum valor real U tal
que os vetores e )D sejam colineares.
A proposição é, então, verdadeira.
5. Opção (C)
( − 1) + ( − 2) + (W + 3) = 7 ∧ = 7
Para que a condição (7 − 1) + ( − 2) + (W + 3) = 7 ∧ = 7 represente uma circunferência de
raio √6 tem que se verificar (7 − 1) = 1, isto é:
7 − 1 = 1 ∨ 7 − 1 = −1 ⇔ 7 = 2 ∨ 7 = 0
6.
6.1. )(0,2,0), D(−2,4,4), Y(−6,3,2) e Z(−1,1,3)
Observa-se que = Z + )D e [ = Z + )Y.
)D = D − ) = (−2,2,4)
)Y = Y − ) = (−6,1,2)
Logo:
= Z + )D = (−1,1,3) + (−2,2,4) = (−3,3,7)
[ = Z + )Y = (−1,1,3) + (−6,1,2) = (−7,2,5)
6.2.  = D + )Y = (−2,4,4) + (−6,1,2) = (−8,5,6)
Como ] = 5, para a esfera ser tangente ao plano W e ter centro em , o raio terá de ser 5.
Uma condição que define a esfera é ( + 8) + ( − 5) + (W − 6) ≤ 25.
6.3. U ⇔ V; a ⇔ V e I ⇔ F
I é uma proposição falsa, pois, para C pertencer ao plano mediador de 6)D5, teria de se
verificar c(C, )) = c(C, D).
No entanto:
c(C, )) = <(0 − 0) + (4 − 2) + (3 − 0) = √4 + 9 = √13
Teste N.º 4 de Matemática A_10.º Ano Expoente
10
| Daniela Raposo e Luzia Gomes
e:
c(C, D) = <(0 + 2) + (4 − 4) + (3 − 4) = √4 + 1 = √5
Assim, U ⇒ ~(a ∨ I) é uma proposição falsa, pois:
SV ⇒ ~(V ∨ F)T ⇔ (V ⇒ ~V)
⇔ (V ⇒ F)
⇔ F
7. Opção (C)
Para o polinómio f( ) ser de grau 4, tem que − 2 ≠ 0 e para que f( ) admita zero como raiz
simples tem que 4 − = 0.
Assim:
− 2 ≠ 0 ∧ 4 − = 0 ⇔ ≠ 2 ∧ = 4
⇔ ≠ 2 ∧ ( = 2 ∨ = −2)
⇔ = −2
8. Opção (A)
A proposição (I) é falsa, visto o eixo das ordenadas não ser eixo de simetria do respetivo gráfico
cartesiano.
A proposição (II) é falsa, visto não se tratar de uma função injetiva, já que existem objetos diferentes
com a mesma imagem (note-se, por exemplo, que existem três zeros da função).
9.
9.1. Observe-se que ) = )D + D e YD = Y + D.
Assim:
) + YD = )D + D + Y + D =
= Y + Y + D + D
$%
%&%
%' =
= 2Y + 0 =
= 2Y c.q.d.
9.2. h =
!
)i × ℎ, onde )i = c e ℎ = 7 − :
c = )D + D
c = *
√kl√i
- + *
√k?√i
- ⇔ c =
@
S√kl√iT
+
@
S√k?√iT
⇔ c =
@S√k?√iT l @S√kl√iT
S√kl√iT × S√k?√iT
Teste N.º 4 de Matemática A_10.º Ano Expoente
10
| Daniela Raposo e Luzia Gomes
⇔ c =
@Sk? √kiliT l @(kl √kili)
*S√kl√iT× S√k?√iT-
⇔ c =
@(k? √kililkl √kili)
*S√kT ? S√iT -
⇔ c =
@( kl i)
(k?i)
⇔ c =
9(kli)
(k?i)
Assim:
h =
!
×
9(kli)
(k?i)
× (7 − :) =
9(kli)
!(k?i)
, c.q.d.

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Matemática 10o Ano Expoente Circunferência Esfera

Respostas do-livro-geometria-analitica-alfredo-steinbruch-e-paulo-winterle
Respostas do-livro-geometria-analitica-alfredo-steinbruch-e-paulo-winterleRespostas do-livro-geometria-analitica-alfredo-steinbruch-e-paulo-winterle
Respostas do-livro-geometria-analitica-alfredo-steinbruch-e-paulo-winterlesamuelsaocristovao
 
Respostas do livro geometria analítica alfredo steinbruch e paulo-winterle 16...
Respostas do livro geometria analítica alfredo steinbruch e paulo-winterle 16...Respostas do livro geometria analítica alfredo steinbruch e paulo-winterle 16...
Respostas do livro geometria analítica alfredo steinbruch e paulo-winterle 16...Diego Santiago De Lima
 
Www.uff.br gma informacoes disciplinas_calc 03 -a- 2012-2_lista 9
Www.uff.br gma informacoes disciplinas_calc 03 -a- 2012-2_lista 9Www.uff.br gma informacoes disciplinas_calc 03 -a- 2012-2_lista 9
Www.uff.br gma informacoes disciplinas_calc 03 -a- 2012-2_lista 9Bowman Guimaraes
 
Ad2 gai-2015-1-gabarito (3)
Ad2 gai-2015-1-gabarito (3)Ad2 gai-2015-1-gabarito (3)
Ad2 gai-2015-1-gabarito (3)Marcia Costa
 
Preparação exame nacional matemática 9.º ano - 1
Preparação exame nacional matemática 9.º ano - 1Preparação exame nacional matemática 9.º ano - 1
Preparação exame nacional matemática 9.º ano - 1Maths Tutoring
 
Mat em geometria sol vol6 cap1
Mat em geometria sol vol6 cap1Mat em geometria sol vol6 cap1
Mat em geometria sol vol6 cap1trigono_metrico
 
Ita2006 3dia
Ita2006 3diaIta2006 3dia
Ita2006 3diacavip
 
Resolucao dos exercicios_integrais
Resolucao dos exercicios_integraisResolucao dos exercicios_integrais
Resolucao dos exercicios_integraisWilson Kushima
 
Geometria analítica: ponto, reta e circunferência
Geometria analítica: ponto, reta e circunferênciaGeometria analítica: ponto, reta e circunferência
Geometria analítica: ponto, reta e circunferênciaMarcos Medeiros
 
Circunfrência
CircunfrênciaCircunfrência
Circunfrênciabonesea
 
Geometria analítica - Circunferência
Geometria analítica - CircunferênciaGeometria analítica - Circunferência
Geometria analítica - CircunferênciaKalculosOnline
 
Gabarito 1ª Fase - Nível 3 - 2012
Gabarito 1ª Fase - Nível 3 - 2012Gabarito 1ª Fase - Nível 3 - 2012
Gabarito 1ª Fase - Nível 3 - 2012oim_matematica
 

Semelhante a Matemática 10o Ano Expoente Circunferência Esfera (20)

Respostas do-livro-geometria-analitica-alfredo-steinbruch-e-paulo-winterle
Respostas do-livro-geometria-analitica-alfredo-steinbruch-e-paulo-winterleRespostas do-livro-geometria-analitica-alfredo-steinbruch-e-paulo-winterle
Respostas do-livro-geometria-analitica-alfredo-steinbruch-e-paulo-winterle
 
Respostas do livro geometria analítica alfredo steinbruch e paulo-winterle 16...
Respostas do livro geometria analítica alfredo steinbruch e paulo-winterle 16...Respostas do livro geometria analítica alfredo steinbruch e paulo-winterle 16...
Respostas do livro geometria analítica alfredo steinbruch e paulo-winterle 16...
 
Www.uff.br gma informacoes disciplinas_calc 03 -a- 2012-2_lista 9
Www.uff.br gma informacoes disciplinas_calc 03 -a- 2012-2_lista 9Www.uff.br gma informacoes disciplinas_calc 03 -a- 2012-2_lista 9
Www.uff.br gma informacoes disciplinas_calc 03 -a- 2012-2_lista 9
 
Ita02m
Ita02mIta02m
Ita02m
 
Ufba12mat2
Ufba12mat2Ufba12mat2
Ufba12mat2
 
Ad2 gai-2015-1-gabarito (3)
Ad2 gai-2015-1-gabarito (3)Ad2 gai-2015-1-gabarito (3)
Ad2 gai-2015-1-gabarito (3)
 
Derivadas
DerivadasDerivadas
Derivadas
 
Preparação exame nacional matemática 9.º ano - 1
Preparação exame nacional matemática 9.º ano - 1Preparação exame nacional matemática 9.º ano - 1
Preparação exame nacional matemática 9.º ano - 1
 
Mat em geometria sol vol6 cap1
Mat em geometria sol vol6 cap1Mat em geometria sol vol6 cap1
Mat em geometria sol vol6 cap1
 
mate 4
mate 4mate 4
mate 4
 
mma10_3_resol.pdf
mma10_3_resol.pdfmma10_3_resol.pdf
mma10_3_resol.pdf
 
Ita2006 3dia
Ita2006 3diaIta2006 3dia
Ita2006 3dia
 
Resolucao dos exercicios_integrais
Resolucao dos exercicios_integraisResolucao dos exercicios_integrais
Resolucao dos exercicios_integrais
 
Resolucao dos exercicios_integrais
Resolucao dos exercicios_integraisResolucao dos exercicios_integrais
Resolucao dos exercicios_integrais
 
Matematica_Basica.pdf
Matematica_Basica.pdfMatematica_Basica.pdf
Matematica_Basica.pdf
 
Geometria analítica: ponto, reta e circunferência
Geometria analítica: ponto, reta e circunferênciaGeometria analítica: ponto, reta e circunferência
Geometria analítica: ponto, reta e circunferência
 
Circunfrência
CircunfrênciaCircunfrência
Circunfrência
 
Geometria analítica - Circunferência
Geometria analítica - CircunferênciaGeometria analítica - Circunferência
Geometria analítica - Circunferência
 
Gabarito 1ª Fase - Nível 3 - 2012
Gabarito 1ª Fase - Nível 3 - 2012Gabarito 1ª Fase - Nível 3 - 2012
Gabarito 1ª Fase - Nível 3 - 2012
 
Lista 4 - Resolução
Lista 4 - ResoluçãoLista 4 - Resolução
Lista 4 - Resolução
 

Último

PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxDianaSheila2
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 

Último (20)

PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 

Matemática 10o Ano Expoente Circunferência Esfera

  • 1. Teste N.º 4 de Matemática A_10.º Ano Expoente 10 | Daniela Raposo e Luzia Gomes TESTE N.º 4 – Proposta de resolução 1. Opção (B) A elipse definida por + = 1 tem os focos no eixo . Sendo a semidistância focal, tem-se que = 25 − 16, isto é, = √9 = 3. Assim, (3,0). Para que a reta seja paralela ao eixo das ordenadas, um vetor diretor pode ser (0,1). Assim, uma equação vetorial da reta paralela ao eixo das ordenadas e que contém pode ser ( , ) = (3,0) + (0,1), ∈ ℝ. 2. −2 ! + 5 > + 2 ⇔ −2 ! + 5 − − 2 $%%%%%&%%%%%' > 0 ⇔ )( ) > 0 ⇔ ( − 1)(−2 − 1)( − 2) > 0 )( ) > 0 ⇔ * < − ∨ 1 < < 2- C. S. = 1−∞, − 1 2 3 ∪ 51,26 3. Opção (B) 7( ) é uma condição universal, pois qualquer concretização da variável por um número real transforma a condição 8 9 + 1 > 0 numa proposição verdadeira. :( ) é uma condição possível não universal, pois existem concretizações da variável por números reais que transformam a condição numa proposição verdadeira (por exemplo, para = −1, vem que −∞ − 1 2 1 2 +∞ − 1 − − − 0 + + + −2 − 1 + 0 − − − − − − 2 − − − − − 0 + )( ) + 0 − 0 + 0 − −2 + 3 + 2 = 0 ⇔ = −3 ± <9 − 4 × (−2) × 2 2 × (−2) )( ) = ( − 1)(−2 + 3 + 2) = Cálculos auxiliares −2 5 −1 −2 1 −2 3 2 −2 3 2 0 ⇔ = ?!± ?@ ⇔ = − ∨ = 2 = ( − 1) × (−2) × * + - ( − 2) = = ( − 1)(−2 − 1)( − 2)
  • 2. Teste N.º 4 de Matemática A_10.º Ano Expoente 10 | Daniela Raposo e Luzia Gomes (−1) 8 A < 0 é uma proposição verdadeira) e existem valores reais de que transformam a condição numa proposição falsa (por exemplo, para = 1, vem que 1 8 A < 0 é uma proposição falsa). 4. 4.1. O declive da reta B é −2, logo um vetor diretor de B é, por exemplo, (1, −2). Este vetor pode também ser um vetor diretor da reta pretendida, uma vez que são paralelas. Seja C o ponto médio de 6)D5: C = E √2 + √8 2 , −4 + (−2) 2 G = E √2 + 2√2 2 , − 6 2 G = E 3√2 2 , −3G Sistema de equações paramétricas da reta pretendida: H = 3√2 2 + = −3 − 2 , ∈ ℝ 4.2. I: ( , ) = (−3, 6) + (2, 3), ∈ ℝ K = ! Equação reduzida da reta I: = ! + : Como (−3,6) ∈ I: 6 = ! × (−3) + : ⇔ 6 + L = : ⇔ : = I: = ! + Determinação do ponto M, ponto de interseção das retas I e B: N = ! + = −2 ⇔ O−2 = ! + ___________ ⇔ Q −4 − 3 = 21 ___________ ⇔ Q −7 = 21 ______ ⇔ O = −3 = −2 × (−3) ⇔ O = −3 = 6 O ponto de interseção das retas I e B é M(−3,6). Para que a circunferência tenha centro em M(−3,6) e seja tangente ao eixo das abcissas, o raio terá de ser 6. Assim, uma equação da circunferência é ( + 3) + ( − 6) = 36. 4.3. )D = D − ) = S√8, −2T − S√2, −4T = = S√8 − √2, −2 + 4T = = S2√2 − √2, 2T = = S√2, 2T
  • 3. Teste N.º 4 de Matemática A_10.º Ano Expoente 10 | Daniela Raposo e Luzia Gomes (U , U − 1), U ∈ ℝ Para que )D e sejam colineares, tem de se verificar V √ = V? . Assim: 2U = √2(U − 1) ⇔ 2U − √2U + √2 = 0 ⇔ U = √ ±< ?@× ×√ × ⇔ U = √ ±< ?9√ @ Como 2 − 8√2 < 0, a equação é impossível em ℝ, ou seja, não existe nenhum valor real U tal que os vetores e )D sejam colineares. A proposição é, então, verdadeira. 5. Opção (C) ( − 1) + ( − 2) + (W + 3) = 7 ∧ = 7 Para que a condição (7 − 1) + ( − 2) + (W + 3) = 7 ∧ = 7 represente uma circunferência de raio √6 tem que se verificar (7 − 1) = 1, isto é: 7 − 1 = 1 ∨ 7 − 1 = −1 ⇔ 7 = 2 ∨ 7 = 0 6. 6.1. )(0,2,0), D(−2,4,4), Y(−6,3,2) e Z(−1,1,3) Observa-se que = Z + )D e [ = Z + )Y. )D = D − ) = (−2,2,4) )Y = Y − ) = (−6,1,2) Logo: = Z + )D = (−1,1,3) + (−2,2,4) = (−3,3,7) [ = Z + )Y = (−1,1,3) + (−6,1,2) = (−7,2,5) 6.2. = D + )Y = (−2,4,4) + (−6,1,2) = (−8,5,6) Como ] = 5, para a esfera ser tangente ao plano W e ter centro em , o raio terá de ser 5. Uma condição que define a esfera é ( + 8) + ( − 5) + (W − 6) ≤ 25. 6.3. U ⇔ V; a ⇔ V e I ⇔ F I é uma proposição falsa, pois, para C pertencer ao plano mediador de 6)D5, teria de se verificar c(C, )) = c(C, D). No entanto: c(C, )) = <(0 − 0) + (4 − 2) + (3 − 0) = √4 + 9 = √13
  • 4. Teste N.º 4 de Matemática A_10.º Ano Expoente 10 | Daniela Raposo e Luzia Gomes e: c(C, D) = <(0 + 2) + (4 − 4) + (3 − 4) = √4 + 1 = √5 Assim, U ⇒ ~(a ∨ I) é uma proposição falsa, pois: SV ⇒ ~(V ∨ F)T ⇔ (V ⇒ ~V) ⇔ (V ⇒ F) ⇔ F 7. Opção (C) Para o polinómio f( ) ser de grau 4, tem que − 2 ≠ 0 e para que f( ) admita zero como raiz simples tem que 4 − = 0. Assim: − 2 ≠ 0 ∧ 4 − = 0 ⇔ ≠ 2 ∧ = 4 ⇔ ≠ 2 ∧ ( = 2 ∨ = −2) ⇔ = −2 8. Opção (A) A proposição (I) é falsa, visto o eixo das ordenadas não ser eixo de simetria do respetivo gráfico cartesiano. A proposição (II) é falsa, visto não se tratar de uma função injetiva, já que existem objetos diferentes com a mesma imagem (note-se, por exemplo, que existem três zeros da função). 9. 9.1. Observe-se que ) = )D + D e YD = Y + D. Assim: ) + YD = )D + D + Y + D = = Y + Y + D + D $% %&% %' = = 2Y + 0 = = 2Y c.q.d. 9.2. h = ! )i × ℎ, onde )i = c e ℎ = 7 − : c = )D + D c = * √kl√i - + * √k?√i - ⇔ c = @ S√kl√iT + @ S√k?√iT ⇔ c = @S√k?√iT l @S√kl√iT S√kl√iT × S√k?√iT
  • 5. Teste N.º 4 de Matemática A_10.º Ano Expoente 10 | Daniela Raposo e Luzia Gomes ⇔ c = @Sk? √kiliT l @(kl √kili) *S√kl√iT× S√k?√iT- ⇔ c = @(k? √kililkl √kili) *S√kT ? S√iT - ⇔ c = @( kl i) (k?i) ⇔ c = 9(kli) (k?i) Assim: h = ! × 9(kli) (k?i) × (7 − :) = 9(kli) !(k?i) , c.q.d.