SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 110
OFICINA:
Compreendendo os
desdobramentros do
Currículo Paulista
Professores Categoria O
| Núcleo Pedagógico
Diretoria de Ensino
Região de Caieiras
Registro é vida!
Registre tudo que
puder para não perder
nenhuma informação.
REGISTRO
DIRETORIADEENSINO
Diretora do Núcleo
Pedagógico
Cássia Ferrando
Supervisores de Ensino -
NPE
Ieda Cristina Chamma
Dirigente Regional de Ensino
Celso Nicoleti
PAUTADAFORMAÇÃO
→ Prática Docente;
→ Exemplificando;
→ Mãos na massa;
→ Dinâmica e Socialização;
→ Roda de Conversa;
“Ao educarmos o intelecto de uma criança, é
vital que não nos esqueçamos de desenvolver
sua compaixão.”
EPÍGRAFE
INTENCIONALIDADE
→Levar os Professores Categoria O a refletirem sobre o que
realmente é essencial no processo do ensino e
aprendizagem.
OBJETIVOS
→ Refletir sobre o Currículo como ferramenta essencial para a
prática docente, visando a efetiva aprendizagem do aluno em sua
trajetória escolar;
→ Orientar e refletir sobre os materiais disponíveis pela SEDUC, afim
de fortalecer a prática docente sobre o processo de ensino e
aprendizagem, com base no desenvolvimento de habilidades e
competências.
ESCOLHA
UM
ADJETIVO
Ocasodoespelho
Era um homem que não sabia quase nada. Morava
longe, numa casinha de sapé esquecida nos cafundós da
mata.
Um dia, precisando ir à cidade, passou em frente a
uma loja e viu um espelho pendurado do lado de fora. O
homem abriu a boca. Apertou os olhos. Depois gritou, com o
espelho nas mãos:
- Mas o que é que o retrato de meu pai está fazendo aqui?
- Isso é um espelho - explicou o dono da loja.
- Não sei se é espelho ou se não é, só sei que é o retrato do
meu pai.
Os olhos do homem ficaram molhados.
- O senhor... conheceu meu pai? - perguntou ele ao comerciante. O
dono da loja sorriu. Explicou de novo. Aquilo era só um espelho
comum, desses de vidro e moldura de madeira.
- É não! - respondeu o outro.
- Isso é o retrato do meu pai. É ele, sim! Olha o rosto dele. Olha a
testa. E o cabelo? E o nariz? E aquele sorriso meio sem jeito?
O homem quis saber o preço. O comerciante sacudiu os ombros e
vendeu o espelho, baratinho
Naquele dia, o homem que não sabia quase
nada entrou em casa todo contente. Guardou,
cuidadoso, o espelho embrulhado na gaveta da
penteadeira.
A mulher ficou só olhando. No outro dia, esperou
o marido sair para trabalhar e correu para o quarto.
Abrindo a gaveta da penteadeira, desembrulhou o
espelho, olhou e deu um passo atrás.
Fez o sinal da cruz tapando a boca com as
mãos. Em seguida, guardou o espelho na gaveta e saiu
chorando.
- Ah, meu Deus! - gritava ela desnorteada. - É o retrato de outra
mulher! Meu marido não gosta mais de mim! A outra é linda
demais! Que olhos bonitos! Que cabeleira solta! Que pele macia!
A diaba é mil vezes mais bonita e mais moça do que eu!
- Quando o homem voltou, no fim do dia, achou a casa toda
desarrumada. A mulher, chorando sentada no chão, não tinha
feito nem a comida.
- Que foi isso, mulher?
- Ah, seu traidor de uma figa! Quem é aquela jararaca lá no
retrato?
- Que retrato? - perguntou o marido, surpreso.
- Aquele mesmo que você escondeu na gaveta da penteadeira!
O homem não estava entendendo nada.
- Mas aquilo é o retrato do meu pai! Indignada,
a mulher colocou as mãos no peito:
- Cachorro sem-vergonha, miserável! Pensa
que eu não sei a diferença entre um velho
lazarento e uma jabiraca safada e horrorosa?
A discussão fervia feito água na chaleira.
- Velho lazarento coisa nenhuma! - gritou o
homem, ofendido.
A mãe da moça morava perto, escutou a gritaria e veio ver o
que estava acontecendo. Encontrou a filha chorando feito
criança que se perdeu e não consegue mais voltar pra casa.
- Que é isso, menina?
- Aquele cafajeste arranjou outra!
- Ela ficou maluca - berrou o homem, de cara amarrada.
- Ontem eu vi ele escondendo um pacote na gaveta lá do
quarto, mãe! Hoje, depois que ele saiu, fui ver o que era.
Tá lá! É o retrato de outra mulher!
A boa senhora resolveu, ela mesma, verificar o tal
retrato. Entrando no quarto, abriu a gaveta, desembrulhou o pacote
e espiou. Arregalou os olhos. Olhou de novo. Soltou uma sonora
gargalhada.
- Só se for o retrato da bisavó dele! A tal fulana é a coisa mais
enrugada, feia, velha, encardida, cacarenta, murcha, arruinada,
desengonçada, capenga, careca, caduca, torta e desdentada que
eu já vi até hoje!
E completou, feliz, abraçando a filha:
- Fica tranquila. Essa bruaca do retrato é tão velha que parece até
que morreu e esqueceram de enterrar!
Conto popular recontado por Ricardo Azevedo
LEITURADE
FRUIÇÃO
Deleite
LEITURADEFRUIÇÃO
Frui... Acalma...
LEITURADEFRUIÇÃO
Apresentar para o aluno um
modelo de leitor (entonação de
voz, dicção, postura, estado de
espírito do leitor...);
Não requer
interpretação;
A utilização do método da
triangulação;
A variação de tipologias textuais
(poemas, letras de músicas, contos
curtos, fábulas...)
BNCC–FRAGMENTO2–LEITURA (p.69)
O Eixo Leitura
O eixo leitura compreende as práticas de linguagem que decorrem da interação ativa do
leitor/ouvinte/espectador com os textos escritos, orais e multissemióticos e de sua
interpretação, sendo exemplos as leituras para: fruição estética de textos e obras
literárias; pesquisa e embasamento de trabalhos escolares e acadêmicos; realização de
procedimentos; conhecimento, discussão e debate sobre temas sociais relevantes;
sustentar a reivindicação de algo no contexto de atuação da vida pública ter mais
conhecimento que permite o desenvolvimento de projetos pessoais, dentre outras
possibilidades.
(Professor ator – modelo de encantamento, de prazer, de fluidez. Acredita-se que o
professor é o leitor mais experiente, comprometido com a preparação e formação de
novos leitores)
DASDIRETRIZESCURRICULARESNACIONAIS
EPCNsÀBNCC Leitura Compartilhada
Também conhecida como:
→ Leitura com pausa protocolada;
→ Leitura mediada;
→ Leitura colaborativa;
→ Leitura parte a parte;
→ Leitura por partes... E muitos outros nomes.
É uma atividade em que o
professor lê um texto com a
classe e, durante a leitura,
questiona os alunos sobre pistas
linguísticas que possibilitam a
atribuição de determinados
sentidos.
Trata-se, portanto, de uma
excelente estratégia didática
para o trabalho de formação de
leitores.
(PCN, 1997, p.45)
A BNCC, retoma, reforça a aplicação da Leitura
Compartilhada como uma das principais estratégias.
A leitura como construção “ativa” de sentido, pelo aluno,
ou seja, o aluno participa ativamente do processo de
aquisição de sentidos para a compreensão daquilo que é
lido.
O professor, como leitor mais experiente, é a peça chave
para o ritmo, encaminhamento, reflexões durante a
mediação didática.
(Obs.: Atividade de leitura como
exemplo de Leitura Compartilhada)
PRÁTICADELEITURACOMPARTILHADA
Como proporcionar uma boa situação de Leitura Compartilhada?
1- Criar um clima de liberdade (deixar os alunos se pronunciarem de forma organizada);
2- Ouvir e valorizar o que todos os leitores têm a dizer;
3- Propor questões a partir das respostas dadas pelos alunos;
4- Organizar diálogos entre os leitores – os alunos têm lugar de fala autorizada;
5- Fazer com que o aluno tente validar sua resposta a partir do texto, ou de imagens (ilustrações);
6- Praticar a retomada da leitura do textos, voltar a ler, reler o texto;
7- Ajudar o aluno estabelecer relações entre outras obras lidas (Como o texto dialoga com outras obras
– alunos com repertórios);
8- Nomear recursos de linguagem que aparecem no texto (quando principiantes: capa, título,
ilustrações, editora – Depois: Citações, metáforas, intertextualidades; contextualizações...)
(Leitura Compartilhada exige tempo, exige que a LEITURA ocupe um lugar importante na ESCOLA, que
saia do papel, saia do documento e vire prática relevante de aprendizagem significativa. A Escola
necessita urgentemente repensar suas práticas diárias de leitura)
Como você, professor, vai ser
organizar para garantir este
momento nas suas aulas?
Qual será a periodicidade
semanal?
- Se você pudesse ter nascido em alguma
outra época da história, qual seria? Por
quê?
- Para você, como seria um final de semana
perfeito?
- Qual a sua leitura favorita? Por quê?
- Qual lugar do mundo você gostaria de
conhecer ou viajar?
Sensibilização​
CONTEXTUALIZAÇÃO
ALÓGICAEASCONCEPÇÕESQUENORTEIAMO
CURRÍCULOOFICIALDAREDEESTADUALDESP
“O Currículo prioriza a competência leitora e
escritora só por meio dela será possível
concretizar a constituição das demais
competências.”
Currículo do Estado de São Paulo, página 18
ASCINCOMACROCOMPETÊNCIAS
EAS17COMPETÊNCIASSOCIOEMOCIONAIS
Fonte: Instituto Ayrton Senna.
Disponível em: https://institutoayrtonsenna.org.br/ptbr/BNCC/desenvolvimento.html#desenvolvimento. Acesso em: 18 jul.
MATERIAIS
VIGENTES
EFAF
ANOSFINAIS
CURRÍCULO EM AÇÃO
SEMESTRAL (1º e 2º Bimestres)
Os cadernos do Currículo em Ação são de uso diário e possuem situações de aprendizagem que visam
garantir as habilidades propostas pelo Currículo Paulista nos diversos componentes da Formação Geral
Básica (FGB) para o Ensino Fundamental, 1ª e 2ª série do Ensino Médio.
APRENDER SEMPRE
SEMESTRAL
Os Volumes do Aprender Sempre são os materiais produzidos para apoiar a recuperação e
o aprofundamento de Língua Portuguesa e Matemática e também Ciências da Natureza.
OBS: As Sequências de Atividades de Ciências da Natureza para o 9º ano do Ensino Fundamental que compõem
os cadernos do Aprender Sempre são referentes apenas ao 2º bimestre.
Os cadernos do Aprender Sempre foram elaborados para apoiar as
aprendizagens dos estudantes, auxiliando na recuperação e aprofundamento das
aprendizagens.
Do 6º ano EF a 3ª série EM os volumes compreendem os componentes de Língua
Portuguesa e Matemática. Para 3ª série EM são compreendidos também os componentes de
Biologia, Física, Química e Inovação e para o 9º ano Ciências da Natureza (2º bimestre).
APRENDER SEMPRE
EM
ENSINOMÉDIO
CURRÍCULO EM AÇÃO
SEMESTRAL (1º e 2º Bimestres)
1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO
CURRÍCULO EM AÇÃO
BIMESTRAL
2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO
CURRÍCULO EM AÇÃO
SEMESTRAL
3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO
Os cadernos do São Paulo Faz Escola são semestrais e
destinados a 3ª série do Ensino Médio. Abordam por meio de
situações de aprendizagens as habilidades propostas pelo
Currículo Paulista, nos diversos componentes da Formação
Geral Básica (FGB).
APRENDER SEMPRE
SEMESTRAL
Os Volumes do Aprender Sempre são os materiais produzidos para apoiar a recuperação e
o aprofundamento de Língua Portuguesa e Matemática e também Biologia, Física e
Química.
OBS: As Sequências de Atividades de Ciências da Natureza para a 3ª série do Ensino Médio que
compõem os cadernos do Aprender Sempre são referentes apenas ao 2º bimestre.
SEMESTRAL
2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO
MAPPA - MATERIAL DE APOIO AO PLANEJAMENTO E PRÁTICAS DO APROFUNDAMENTO
Visam auxiliar na implementação dos Aprofundamentos Curriculares presentes
nos Itinerários Formativos (parte flexível do Currículo) do Ensino Médio.
Nesses materiais, são encontradas, importantes orientações didáticas e
sugestões de atividades que poderão ser utilizadas para o desenvolvimento de cada
Unidade Curricular (UC).
Esse material deve estar em consonância com os Itinerários ofertados pela
escola e deve ser disponibilizado aos professores que possuem aulas atribuídas nos
aprofundamentos.
MAPPA - MATERIAL DE APOIO AO PLANEJAMENTO E PRÁTICAS DO APROFUNDAMENTO
SEQUÊNCIASDEENSINO/
APRENDIZAGEMOU
DIDÁTICAS
TIPOS DE ORDEM EM QUE SE PROPÕEM AS ATIVIDADES, A MANEIRA DE
SITUÁ-LAS EM RELAÇÃO ÀS OUTRAS
IDENTIFICAM O MÉTODO FORMA DE
ENSINAR
DETERMINADA PELA SÉRIE ORDENADA E
ARTICULADA DE ATIVIDADES
SEQUÊNCIA DIDÁTICA – UMA PROPOSTA
METODOLÓGICA
Quais as intenções educacionais dessa forma de ensinar?
Dar condições para uma aprendizagem significativa e favorecer
a atenção à diversidade
Conhecimentos
Prévios
Zona de
desenvolvimento
proximal
Nível de
desenvolvimento
Autoestima e
autoconceito
Significância e
funcionalidade
de novos
conteúdos
Atitude favorável
Conflito cognitivo
e atividade
mental
Aprender a
aprender
ACOLHIMENTO AVALIAÇÃO
CONHECEROALUNOÉESSENCIAL!
Os estudantes estavam muito empolgados na aula de ciências e
estudavam as folhas. Os microscópios estavam funcionando e os
estudantes estavam sentados em silêncio ouvindo a professora.
“Vamos lá, quero que vocês anotem tudo o que observarem no
microscópio”, disse a professora. “Vocês têm cinco minutos, então,
troquem de lugar com o colega.” André era o primeiro e ficou
impressionado com o que viu pelo microscópio: “Que legal!”, ele
disse. “É tudo tão vivo!” Ele ajustava os botões do microscópio para
poder ver outra parte da folha quando seu colega Eric o agarrou
pelo ombro e o puxou para o lado. “Deixa eu ver!”, disse Eric, e
começou a olhar. “Agora é minha vez.” “Não é não!”, disse André,
mas Eric ignorou e continuou olhando pelo microscópio. André
ficou com muita raiva e encarou Eric.
ESTUDO DE CASO
Suas bochechas ficaram vermelhas e seus lábios
franziram, ele sentia o coração bater acelerado e teve
vontade de empurrar Eric para que saísse da frente.
“A professora disse que temos cinco minutos para olhar
pelo microscópio. Não é justo ele me empurrar assim
antes do meu tempo terminar. Estou com muita raiva do
Eric”, André pensou consigo mesmo. Quanto mais ele
olhava para Eric, mais raiva ele sentia. “Ah, estou
sentindo tanta raiva”, ele pensou. “Estou cerrando os
punhos e tenho vontade de dar um soco nele.”
Observação
Sentimento
Necessidade
Pedido
PROGRESSÃODOAPRENDIZADO
Visão da progressão do aprendizado ao longo da escolarização
Visão da progressão do aprendizado no componente curricular
PRÁTICA
DOCENTE
O que é fundamental para
o sucesso da minha
prática pedagógica?
PERFILDOALUNO
EJA
Público-alvo da Educação Especial
Com defasagem de aprendizagem
Noturno
PEI
Quem é meu aluno?
Que contexto ele está inserido?
PERFILDOPROFESSOR
→ Atender a demanda atual;
→ Pensar na formação inicial,
autoformação e formação
continuada;
→ Repertório;
→ Leitor;
→ Preparar a aula pensando
no antes – durante - depois
Para conquistar
credibilidade
REFLEXÕES
→ Resoluções;
→ Boletins SEDUC;
→ Materiais SEDUC;
→ CMSP
Qual a base do trabalho do professor?
QUAISASRESPONSABILIDADES?
Estudar e
seguir o
currículo
Fazer o
plano de
aula
Preparar o
material
didático,
como
anotações,
exercícios e
recursos
adicionais
Aplicar
técnicas de
ensino
(envolvendo
jogos) para
motivar a
participação
e facilitar o
aprendizado
Avaliar as
tarefas dos
alunos e
fornecer
feedback
construtivo
Surgiram também as chamadas metodologias ativas de ensino,
que incitam a participação e a interação do aluno no processo de
aprendizagem.
São utilizados em sala de aula, agora, recursos
como debates, aulas invertidas e estudos de caso. Esse padrão
inovador de ensino, baseado tanto na Educação 4.0 quanto na
BNCC, requer também um novo perfil de professor.
“NOVOPERFIL”DOPROFESSOR
01
Aprendizagem
constante 05
Conhecimentos
tecnológicos
06 Muitos
desafios
02
Flexibilidade para
assumir novos papéis
03
Trabalhar o
socioemocional
04
Organização
MUITOSDESAFIOS
→ Compreensão das necessidades de cada aluno;
→ Tempo escasso para o aprendizado continuado;
→ Engajamento dos educandos, em concorrência com o uso das
redes sociais;
→ Turmas grandes, com perfis distintos e necessidades variadas.
Leia a matéria
Crise da água no Rio: 4 perguntas sobre consumo e origem do
problema.
A água que abastece parte da região metropolitana
do Rio de Janeiro segue chegando turva.
O que é região metropolitana?
O que significa ... Chegando turva?
Com cheiro e sabor alterados, às torneiras de quase 9
milhões de fluminenses abastecidos pelo rio Guandu. De
acordo com a Cedae (Companhia Estadual de Águas e
Esgotos do Rio de Janeiro), o problema —detectado na
primeira semana do mês— se deve à presença já
confirmada de geosmina em amostras coletadas.
O que é geosmina?
Esta é uma substância orgânica produzida por um tipo de alga, responsável
por mudar as características do recurso. Apesar de a companhia garantir
que não há problema no consumo, moradores seguem desconfiados quanto
à qualidade do que chega às suas casas. Enquanto isso, algumas perguntas
continuam sem respostas definitivas.
Alguém já viu uma alga?
... Por que os moradores seguem desconfiados? ....
Qual o significado do termo desconfiado?
A extensão do problema e a origem da proliferação
de geosmina, por exemplo, foram explicadas
parcialmente pela Cedae, que credita a substância às
chuvas e às altas temperaturas registradas no verão.
O que o autor quis dizer com a extensão
do problema?
O que é proliferação?
Já especialistas garantem que faltam políticas efetivas de combate ao
problema. No momento, nem mesmo a Cedae sabe dizer quando a
água que vem do rio Guandu chegará em condições ideais às casas
abastecidas pelo sistema hídrico. Os fluminenses, por sua vez, se
perguntam se devem seguir consumindo a água ou não....
https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2020/01/16/crise-da-agua-no-rio-4-
perguntas-sobre-consumo-e-origem-do-problema.htm
O que é um sistema hídrico?
Quem são os fluminenses?
Mas afinal, como
superar esses
desafios?
GESTÃODESALADEAULA
Onde buscar
repertório?
O que é dar
uma boa aula?
OQUEFAZER?
Opção 1
Focar em sanar todas as
defasagens de
aprendizagem antes de
avançar
Opção 2
Ensinar apenas as
habilidades do
ano/série em que os
estudantes se
encontram
Opção 3
Focar na retomada de
habilidades essenciais
de anos anteriores e
desenvolver as
principais habilidades
do próprio ano/série
necessárias para
avançar na trajetória
escolar
MATRIZDEHABILIDADES
ESSENCIAIS
Qual a sua
importância?
Como foi
elaborada?
Trata-se de uma priorização do Currículo
Paulista e do Currículo Oficial que cobre as
habilidades e os conhecimentos essenciais que
são imprescindíveis para que os estudantes
aprendam e continuem avançando em sua
trajetória escolar;
Inclui habilidades essenciais
do ano/série corrente e de
outros anos/séries
anteriores;
A matriz orienta a produção
do material didático de
Recuperação e
Aprofundamento do
Aprender Sempre;
Norteia as avaliações
diagnósticas.
HABILIDADESDESUPORTE
Por que
trabalhar as
habilidades de
suporte?
O que são?
PLANEJAMENTO
Quais os
encaminhamentos
propostos para o
próximo bimestre?
Quais estratégias
permanecem, quais
necessitam de ser
revistas?
Quais ações para o
engajamento
propostas para a
continuidade dos
trabalhos?
ATPCESCOLA
→ Formação inicial;
→ Autoformação;
→ Formação Continuada.
Que espaço é este?
EXEMPLIFICANDO
HABILIDADESESSENCIAIS/
REFORÇO,RECUPERAÇÃOEAPROFUNDAMENTO
RECORDANDO…
Matriz de Habilidades Essenciais
Objetivos: Apoiar o desenvolvimento de aprendizagens essenciais para o
percurso dos estudantes.
Consideramos na elaboração da matriz de habilidades essenciais para
determinado ano tanto as habilidades essenciais do ano quanto outras
de anos/séries anteriores que são pré-requisitos e necessárias para o
estudante avançar em seu percurso educacional.
MATRIZDEHABILIDADESESSENCIAIS
Por que priorizar as habilidades essenciais do Currículo?
Com a suspensão das atividades presenciais o tempo
pedagógico foi modificado e mais do que nunca tornou-se
importante priorizarmos as aprendizagens essenciais para
nossos estudantes continuarem sua trajetória com
sucesso.
Equilibrar tempo e
quantidade das
habilidades trabalhadas
O que significa focar o trabalho pedagógico nas habilidades
essenciais?
Mensurar o avanço na aprendizagem por meio de instrumentos
de avaliação que contemplem habilidades de diferentes
anos/séries.
HABILIDADESESSENCIAIS
O acúmulo de
defasagens de
aprendizagem pode
ser representado
como um iceberg.
PORQUEFOCARASHABILIDADESESSENCIAIS?
Habilidades
cumulativas
não
aprendidas
Habilidades do
6º ano
aprendidas
Habilidades do
6º ano não
aprendidas
Habilidades do
5º ano não
aprendidas
Habilidades do
7º ano não
aprendidas
Habilidades do
6º ano não
aprendidas
Habilidades do
5º ano não
aprendidas
Habilidades do
7º ano
aprendidas
Habilidades do
7º ano não
aprendidas
Habilidades do
6º ano não
aprendidas
Habilidades do
5º ano não
aprendidas
Habilidades do
8º ano não
aprendidas
Habilidades do
8º ano
aprendidas
6º ano do Ensino
Fundamental
7º ano do Ensino
Fundamental
8º ano do Ensino
Fundamental
Nível
de
aprendizagem
“Pequenas defasagens nos
níveis de proficiência podem
mascarar um grande acúmulo
de habilidades não
aprendidas”
Fonte:
Aprendizagem
Centrada
no
Estudante.
Disponível
em:
https://fundacaolemann.org.br/storage/materials/9ujtgCiL5wb
sJkzlCgwkZ0Q07ewDmi7VEL85vhJj.pdf
Caderno do Professor
3º Bim
9º ano - EF
COMOLERASHABILIDADES
(EF09HI23)
Identificar direitos civis, políticos e sociais
expressos na Constituição de 1988 e relacioná-
los à noção de cidadania e ao pacto da
sociedade brasileira de combate a diversas
formas de preconceito, como o racismo.
COMOLERASHABILIDADES
(EF09HI23)
EF – Ensino Fundamental
09– 9º Ano
HI – História
23 – Numeração sequencial da
habilidade.
COMOLERASHABILIDADES
(EF09HI23)
Identificar
Verbo(s) que
explicita(m) o(s)
processo(s) Cognitivo(s)
envolvido(s) na
habilidade
COMOLERASHABILIDADES
(EF09HI23)
Identificar direitos civis, políticos e sociais
expressos na Constituição de 1988 e relacioná-
los à noção de cidadania e ao pacto
Complemento do
verbo. Explicita o(s)
objeto(s) de
conhecimento
COMOLERASHABILIDADES
(EF09HI23)
Identificar direitos civis, políticos e sociais
expressos na Constituição de 1988 e relacioná-
los à noção de cidadania e ao pacto da
sociedade brasileira de combate a diversas
formas de preconceito, como o racismo.
Explicitam o contexto
(escala espacial/
temporal) e/ou uma
maior especificação da
aprendizagem esperada
COMOLERASHABILIDADES
(EF09HI23)
Identificar direitos civis, políticos e sociais
expressos na Constituição de 1988 e relacioná-
los à noção de cidadania e ao pacto da
sociedade brasileira de combate a diversas
formas de preconceito, como o racismo.
EF – Ensino Fundamental
09– 9º Ano
HI – História
23 – Numeração
sequencial da
habilidade.
Verbo(s) que
explicita(m) o(s)
processo(s)
Cognitivo(s)
envolvido(s) na
habilidade
Complemento do
verbo. Explicita
o(s) objeto(s) de
conhecimento
Explicitam o
contexto (escala
espacial/
temporal) e/ou
uma maior
especificação da
aprendizagem
esperada
HABILIDADEESSENCIAL
9º ANO
8º ANO
7º ANO
6º ANO
(EF09HI23) - Identificar direitos civis, políticos e sociais expressos na
Constituição de 1988 e relacioná-los à noção de cidadania e ao pacto
da sociedade brasileira de combate a diversas formas de
preconceito, como o racismo.
O processo de redemocratização;
A Constituição de 1988 e a emancipação das
cidadanias (analfabetos, indígenas, negros,
jovens etc.);
A história recente do Brasil: transformações
políticas, econômicas, sociais e culturais de 1989
aos dias atuais;
Os protagonismos da sociedade civil e das
alterações da sociedade
brasileira;
A questão da violência contra populações
marginalizadas;
O Brasil e suas relações internacionais na era da
globalização
Objetos de
conhecimento
HABILIDADESDESUPORTE
5º ANO
4º ANO
3º ANO
2º ANO
1º ANO
(EF05HI09) - Comparar pontos de vista sobre temas que impactam a vida cotidiana no
tempo presente, por meio do acesso a diferentes fontes, incluindo orais.
(EF04HI11 - Analisar, na sociedade em que vive, a existência ou não de mudanças
associadas à migração (interna e internacional).
(EF03HI03) - Identificar e comparar pontos de vista em relação a eventos significativos do
local em que vive, aspectos relacionados a condições sociais e à presença de diferentes
grupos sociais e culturais, com especial destaque para as culturas africanas, a de povos
originários e a de migrantes.
(EF02HI05B) - Reconhecer e valorizar a tradição oral como meio para transmissão de
conhecimentos entre gerações e preservação da memória.
(EF01HI06A) - Conhecer histórias da família e da escola e identificar o papel
desempenhado por diferentes sujeitos em diferentes espaços.
HABILIDADESDESUPORTE
9º ANO
8º ANO
7º ANO
6º ANO
(EF09HI07) Identificar e explicar, em meio a lógicas de inclusão e exclusão, as
reivindicações dos povos indígenas, das populações afrodescendentes e das mulheres no
contexto republicano até a Ditadura Militar.
(Habilidade do 1º bimestre).
(EF08HI16) - Identificar, comparar e analisar a diversidade política, social e regional nas
rebeliões e nos movimentos contestatórios ao poder centralizado, durante o período
regencial do Brasil.
(EF07HI12) - Identificar a distribuição territorial da população brasileira em diferentes
épocas, considerando a diversidade étnico-racial, étnico-cultural (indígena, africana,
europeia e asiática) e os interesses políticos e econômicos
(EF06HI12) - Associar o conceito de cidadania a dinâmicas de inclusão e exclusão na
Grécia e Roma antigas.
HABILIDADESDESUPORTE
3ª SÉRIE
2ª SÉRIE
1ª SÉRIE
Estabelecer as relações entre Guerra Fria e os golpes militares na América Latina;
Caracterizar os governos militares instalados no Brasil a partir de 1964
considerando especialmente a supressão das liberdades e a repressão à oposição.
(EM13CHS502) Analisar situações da vida cotidiana, estilos de vida, valores,
condutas etc., desnaturalizando e problematizando formas de desigualdade,
preconceito, intolerância e discriminação, e identificar ações que promovam os
Direitos Humanos, a solidariedade e o respeito às diferenças e às liberdades
individuais.
(EM13CHS501) Analisar os fundamentos da ética em diferentes culturas, tempos e
espaços, identificando processos que contribuem para a formação de sujeitos
éticos que valorizem a liberdade, a cooperação, a autonomia, o
empreendedorismo, a convivência democrática e a solidariedade.
PORQUE
PRIORIZAR?
8º ano
9º ano
SITUAÇÃODEAPRENDIZAGEM
ATIVAÇÃO INICIAL
DESENVOLVIMENTO
FINALIZANDO
Levantamento do conhecimento prévio dos estudantes.
Elaboração de questionamentos, vídeos, textos, entre outros.
Contextualização – Conscientizar os estudantes de que o racismo, como
ideologia elaborada, é fruto da ciência europeia a serviço da dominação sobre a
América, Ásia e África.
Desenvolvimento de atividades estratégicas para organização dos tempos e
espaços e intervenções pedagógicas. Dialogar e conscientizar os alunos(as) no
combate ao racismo, preconceito e discriminação. (trabalho com textos, análise
de imagens, etc.)
Sistematização dos objetos de conhecimentos aprendidos;
Verificação do objetivo da aula e pontos de atenção para encadeamento das
próxima aula.
EDUCAÇÃO
ESPECIAL
TERMINOLOGIA
Não se deve utilizar:
→ necessidades especiais;
→ portador ou pessoa portadora;
→ aluno ou pessoa especial;
→ deficiente.
A expressão adequada é pessoa com deficiência e suas variações,
como: homem com deficiência, mulher com deficiência, jovem com
deficiência, pessoa com deficiência visual/auditiva/intelectual, autismo
etc.
PONTOSDEATENÇÃO!!!
→ Reconhecer as características e potencialidades de cada estudante público-alvo da
educação especial;
→ Acreditar na potencialidade desse aluno;
→ Promover autonomia e protagonismo dentro das possibilidades postas;
→ Observar e respeitar o ritmo e o estilo de aprendizagem;
→ Intervir positivamente no desenvolvimento de suas habilidades cognitivas e adaptativas;
→ Propor e usar metodologia e estratégias pedagógicas, de modo a atender às
necessidades educacionais especiais dos alunos.
Lembrando que o trabalho voltado ao planejamento de flexibilização/
alinhamento curricular deve prever alguns pontos de atenção:
O currículo flexibilizado não é
um currículo diferente, nele o
professor propõe atividades
que contemplem as
especificidades do estudante
PAEE.
O currículo não deve ser
modificado, e sim
flexibilizado às
diversas condições que
possam surgir dentro do
processo de
ensino e aprendizagem;
LISTADEPRESENÇAEAVALIAÇÃO
SITEECANALDONÚCLEOPEDAGÓGICO
GRATIDÃO!
| Núcleo Pedagógico
Diretoria de Ensino
Região de Caieiras

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Formação Categoria O_.pptx

Sequência didática ermantina
Sequência didática  ermantinaSequência didática  ermantina
Sequência didática ermantina
rbonater
 
O ensino da literatura como meio lúdico de aprendizagem
O ensino da literatura como meio lúdico de aprendizagemO ensino da literatura como meio lúdico de aprendizagem
O ensino da literatura como meio lúdico de aprendizagem
Rogério Almeida
 
Apresentaçãp projeto de leitura nos anos iniciais
Apresentaçãp projeto de leitura nos anos iniciaisApresentaçãp projeto de leitura nos anos iniciais
Apresentaçãp projeto de leitura nos anos iniciais
leao162010
 
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA_CEJA_1º_2º TERMOS_2º SEMESTRE 2021 (1)Julho_pagenumber_...
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA_CEJA_1º_2º TERMOS_2º SEMESTRE 2021 (1)Julho_pagenumber_...AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA_CEJA_1º_2º TERMOS_2º SEMESTRE 2021 (1)Julho_pagenumber_...
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA_CEJA_1º_2º TERMOS_2º SEMESTRE 2021 (1)Julho_pagenumber_...
NinaFrasnelli
 
Alfabetização não tem receita, mas tem princípios (patrícia corsino)
Alfabetização não tem receita, mas tem princípios (patrícia corsino)Alfabetização não tem receita, mas tem princípios (patrícia corsino)
Alfabetização não tem receita, mas tem princípios (patrícia corsino)
Terc Cre
 

Semelhante a Formação Categoria O_.pptx (20)

Encontro PNAIC 12 de setembro 2015 Fabiana Esteves
Encontro PNAIC 12 de setembro 2015 Fabiana EstevesEncontro PNAIC 12 de setembro 2015 Fabiana Esteves
Encontro PNAIC 12 de setembro 2015 Fabiana Esteves
 
Unidade 5 10º e 11º encontro
Unidade 5   10º e 11º encontroUnidade 5   10º e 11º encontro
Unidade 5 10º e 11º encontro
 
Cap 9 Kamila.pptx
Cap 9 Kamila.pptxCap 9 Kamila.pptx
Cap 9 Kamila.pptx
 
TRILHA EMPREENDEDORA
TRILHA EMPREENDEDORATRILHA EMPREENDEDORA
TRILHA EMPREENDEDORA
 
A formação projeto de Leitura SLIDES.pdf
A formação projeto de Leitura SLIDES.pdfA formação projeto de Leitura SLIDES.pdf
A formação projeto de Leitura SLIDES.pdf
 
Sequência didática ermantina
Sequência didática  ermantinaSequência didática  ermantina
Sequência didática ermantina
 
Pausa revisada (1)
Pausa revisada (1)Pausa revisada (1)
Pausa revisada (1)
 
O ensino da literatura como meio lúdico de aprendizagem
O ensino da literatura como meio lúdico de aprendizagemO ensino da literatura como meio lúdico de aprendizagem
O ensino da literatura como meio lúdico de aprendizagem
 
2ª Encontro PNAIC 17 de out 2015
2ª Encontro PNAIC 17 de out 20152ª Encontro PNAIC 17 de out 2015
2ª Encontro PNAIC 17 de out 2015
 
Encontro Pnaic 17 de outubro 2015
Encontro Pnaic 17 de outubro 2015 Encontro Pnaic 17 de outubro 2015
Encontro Pnaic 17 de outubro 2015
 
Projecto Ler é Crescer
Projecto   Ler é Crescer Projecto   Ler é Crescer
Projecto Ler é Crescer
 
Apresentaçãp projeto de leitura nos anos iniciais
Apresentaçãp projeto de leitura nos anos iniciaisApresentaçãp projeto de leitura nos anos iniciais
Apresentaçãp projeto de leitura nos anos iniciais
 
Projeto mar de histórias
Projeto mar de históriasProjeto mar de histórias
Projeto mar de histórias
 
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA_CEJA_1º_2º TERMOS_2º SEMESTRE 2021 (1)Julho_pagenumber_...
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA_CEJA_1º_2º TERMOS_2º SEMESTRE 2021 (1)Julho_pagenumber_...AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA_CEJA_1º_2º TERMOS_2º SEMESTRE 2021 (1)Julho_pagenumber_...
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA_CEJA_1º_2º TERMOS_2º SEMESTRE 2021 (1)Julho_pagenumber_...
 
Projetos sala de leitura E. E. Professor Messias Freire 2017
Projetos sala de leitura E. E. Professor Messias Freire 2017Projetos sala de leitura E. E. Professor Messias Freire 2017
Projetos sala de leitura E. E. Professor Messias Freire 2017
 
Pacto nacional pela alfabetização na idade certa
Pacto nacional pela alfabetização na idade certaPacto nacional pela alfabetização na idade certa
Pacto nacional pela alfabetização na idade certa
 
Slides leitura
Slides leituraSlides leitura
Slides leitura
 
Alfabetização não tem receita, mas tem princípios (patrícia corsino)
Alfabetização não tem receita, mas tem princípios (patrícia corsino)Alfabetização não tem receita, mas tem princípios (patrícia corsino)
Alfabetização não tem receita, mas tem princípios (patrícia corsino)
 
Literatura infantil auxilio no processo de alfabetização e letramento
Literatura infantil   auxilio no processo de alfabetização e letramentoLiteratura infantil   auxilio no processo de alfabetização e letramento
Literatura infantil auxilio no processo de alfabetização e letramento
 
PROJETO DE LEITURA: UM PALCO PARA A LINGUAGEM ORAL E ESCRITA
PROJETO DE LEITURA: UM PALCO PARA A LINGUAGEM ORAL E ESCRITAPROJETO DE LEITURA: UM PALCO PARA A LINGUAGEM ORAL E ESCRITA
PROJETO DE LEITURA: UM PALCO PARA A LINGUAGEM ORAL E ESCRITA
 

Último

Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
azulassessoria9
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
azulassessoria9
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
azulassessoria9
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
azulassessoria9
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
rfmbrandao
 

Último (20)

Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LPQuestões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LP
 
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidadeAcessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptxtensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
 
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfCaderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
 
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
 
Falando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdFalando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introd
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
 

Formação Categoria O_.pptx

  • 1. OFICINA: Compreendendo os desdobramentros do Currículo Paulista Professores Categoria O | Núcleo Pedagógico Diretoria de Ensino Região de Caieiras
  • 2. Registro é vida! Registre tudo que puder para não perder nenhuma informação. REGISTRO
  • 3. DIRETORIADEENSINO Diretora do Núcleo Pedagógico Cássia Ferrando Supervisores de Ensino - NPE Ieda Cristina Chamma Dirigente Regional de Ensino Celso Nicoleti
  • 4.
  • 5. PAUTADAFORMAÇÃO → Prática Docente; → Exemplificando; → Mãos na massa; → Dinâmica e Socialização; → Roda de Conversa;
  • 6. “Ao educarmos o intelecto de uma criança, é vital que não nos esqueçamos de desenvolver sua compaixão.” EPÍGRAFE
  • 7. INTENCIONALIDADE →Levar os Professores Categoria O a refletirem sobre o que realmente é essencial no processo do ensino e aprendizagem.
  • 8. OBJETIVOS → Refletir sobre o Currículo como ferramenta essencial para a prática docente, visando a efetiva aprendizagem do aluno em sua trajetória escolar; → Orientar e refletir sobre os materiais disponíveis pela SEDUC, afim de fortalecer a prática docente sobre o processo de ensino e aprendizagem, com base no desenvolvimento de habilidades e competências.
  • 11. Era um homem que não sabia quase nada. Morava longe, numa casinha de sapé esquecida nos cafundós da mata. Um dia, precisando ir à cidade, passou em frente a uma loja e viu um espelho pendurado do lado de fora. O homem abriu a boca. Apertou os olhos. Depois gritou, com o espelho nas mãos: - Mas o que é que o retrato de meu pai está fazendo aqui? - Isso é um espelho - explicou o dono da loja. - Não sei se é espelho ou se não é, só sei que é o retrato do meu pai.
  • 12. Os olhos do homem ficaram molhados. - O senhor... conheceu meu pai? - perguntou ele ao comerciante. O dono da loja sorriu. Explicou de novo. Aquilo era só um espelho comum, desses de vidro e moldura de madeira. - É não! - respondeu o outro. - Isso é o retrato do meu pai. É ele, sim! Olha o rosto dele. Olha a testa. E o cabelo? E o nariz? E aquele sorriso meio sem jeito? O homem quis saber o preço. O comerciante sacudiu os ombros e vendeu o espelho, baratinho
  • 13. Naquele dia, o homem que não sabia quase nada entrou em casa todo contente. Guardou, cuidadoso, o espelho embrulhado na gaveta da penteadeira. A mulher ficou só olhando. No outro dia, esperou o marido sair para trabalhar e correu para o quarto. Abrindo a gaveta da penteadeira, desembrulhou o espelho, olhou e deu um passo atrás. Fez o sinal da cruz tapando a boca com as mãos. Em seguida, guardou o espelho na gaveta e saiu chorando.
  • 14. - Ah, meu Deus! - gritava ela desnorteada. - É o retrato de outra mulher! Meu marido não gosta mais de mim! A outra é linda demais! Que olhos bonitos! Que cabeleira solta! Que pele macia! A diaba é mil vezes mais bonita e mais moça do que eu! - Quando o homem voltou, no fim do dia, achou a casa toda desarrumada. A mulher, chorando sentada no chão, não tinha feito nem a comida. - Que foi isso, mulher? - Ah, seu traidor de uma figa! Quem é aquela jararaca lá no retrato? - Que retrato? - perguntou o marido, surpreso. - Aquele mesmo que você escondeu na gaveta da penteadeira!
  • 15. O homem não estava entendendo nada. - Mas aquilo é o retrato do meu pai! Indignada, a mulher colocou as mãos no peito: - Cachorro sem-vergonha, miserável! Pensa que eu não sei a diferença entre um velho lazarento e uma jabiraca safada e horrorosa? A discussão fervia feito água na chaleira. - Velho lazarento coisa nenhuma! - gritou o homem, ofendido.
  • 16. A mãe da moça morava perto, escutou a gritaria e veio ver o que estava acontecendo. Encontrou a filha chorando feito criança que se perdeu e não consegue mais voltar pra casa. - Que é isso, menina? - Aquele cafajeste arranjou outra! - Ela ficou maluca - berrou o homem, de cara amarrada. - Ontem eu vi ele escondendo um pacote na gaveta lá do quarto, mãe! Hoje, depois que ele saiu, fui ver o que era. Tá lá! É o retrato de outra mulher!
  • 17. A boa senhora resolveu, ela mesma, verificar o tal retrato. Entrando no quarto, abriu a gaveta, desembrulhou o pacote e espiou. Arregalou os olhos. Olhou de novo. Soltou uma sonora gargalhada. - Só se for o retrato da bisavó dele! A tal fulana é a coisa mais enrugada, feia, velha, encardida, cacarenta, murcha, arruinada, desengonçada, capenga, careca, caduca, torta e desdentada que eu já vi até hoje! E completou, feliz, abraçando a filha: - Fica tranquila. Essa bruaca do retrato é tão velha que parece até que morreu e esqueceram de enterrar! Conto popular recontado por Ricardo Azevedo
  • 20. LEITURADEFRUIÇÃO Apresentar para o aluno um modelo de leitor (entonação de voz, dicção, postura, estado de espírito do leitor...); Não requer interpretação; A utilização do método da triangulação; A variação de tipologias textuais (poemas, letras de músicas, contos curtos, fábulas...)
  • 21. BNCC–FRAGMENTO2–LEITURA (p.69) O Eixo Leitura O eixo leitura compreende as práticas de linguagem que decorrem da interação ativa do leitor/ouvinte/espectador com os textos escritos, orais e multissemióticos e de sua interpretação, sendo exemplos as leituras para: fruição estética de textos e obras literárias; pesquisa e embasamento de trabalhos escolares e acadêmicos; realização de procedimentos; conhecimento, discussão e debate sobre temas sociais relevantes; sustentar a reivindicação de algo no contexto de atuação da vida pública ter mais conhecimento que permite o desenvolvimento de projetos pessoais, dentre outras possibilidades. (Professor ator – modelo de encantamento, de prazer, de fluidez. Acredita-se que o professor é o leitor mais experiente, comprometido com a preparação e formação de novos leitores)
  • 22. DASDIRETRIZESCURRICULARESNACIONAIS EPCNsÀBNCC Leitura Compartilhada Também conhecida como: → Leitura com pausa protocolada; → Leitura mediada; → Leitura colaborativa; → Leitura parte a parte; → Leitura por partes... E muitos outros nomes. É uma atividade em que o professor lê um texto com a classe e, durante a leitura, questiona os alunos sobre pistas linguísticas que possibilitam a atribuição de determinados sentidos. Trata-se, portanto, de uma excelente estratégia didática para o trabalho de formação de leitores. (PCN, 1997, p.45) A BNCC, retoma, reforça a aplicação da Leitura Compartilhada como uma das principais estratégias. A leitura como construção “ativa” de sentido, pelo aluno, ou seja, o aluno participa ativamente do processo de aquisição de sentidos para a compreensão daquilo que é lido. O professor, como leitor mais experiente, é a peça chave para o ritmo, encaminhamento, reflexões durante a mediação didática. (Obs.: Atividade de leitura como exemplo de Leitura Compartilhada)
  • 23. PRÁTICADELEITURACOMPARTILHADA Como proporcionar uma boa situação de Leitura Compartilhada? 1- Criar um clima de liberdade (deixar os alunos se pronunciarem de forma organizada); 2- Ouvir e valorizar o que todos os leitores têm a dizer; 3- Propor questões a partir das respostas dadas pelos alunos; 4- Organizar diálogos entre os leitores – os alunos têm lugar de fala autorizada; 5- Fazer com que o aluno tente validar sua resposta a partir do texto, ou de imagens (ilustrações); 6- Praticar a retomada da leitura do textos, voltar a ler, reler o texto; 7- Ajudar o aluno estabelecer relações entre outras obras lidas (Como o texto dialoga com outras obras – alunos com repertórios); 8- Nomear recursos de linguagem que aparecem no texto (quando principiantes: capa, título, ilustrações, editora – Depois: Citações, metáforas, intertextualidades; contextualizações...) (Leitura Compartilhada exige tempo, exige que a LEITURA ocupe um lugar importante na ESCOLA, que saia do papel, saia do documento e vire prática relevante de aprendizagem significativa. A Escola necessita urgentemente repensar suas práticas diárias de leitura)
  • 24. Como você, professor, vai ser organizar para garantir este momento nas suas aulas? Qual será a periodicidade semanal?
  • 25. - Se você pudesse ter nascido em alguma outra época da história, qual seria? Por quê? - Para você, como seria um final de semana perfeito? - Qual a sua leitura favorita? Por quê? - Qual lugar do mundo você gostaria de conhecer ou viajar? Sensibilização​
  • 26.
  • 28.
  • 29. ALÓGICAEASCONCEPÇÕESQUENORTEIAMO CURRÍCULOOFICIALDAREDEESTADUALDESP “O Currículo prioriza a competência leitora e escritora só por meio dela será possível concretizar a constituição das demais competências.” Currículo do Estado de São Paulo, página 18
  • 30.
  • 31. ASCINCOMACROCOMPETÊNCIAS EAS17COMPETÊNCIASSOCIOEMOCIONAIS Fonte: Instituto Ayrton Senna. Disponível em: https://institutoayrtonsenna.org.br/ptbr/BNCC/desenvolvimento.html#desenvolvimento. Acesso em: 18 jul.
  • 32.
  • 35. CURRÍCULO EM AÇÃO SEMESTRAL (1º e 2º Bimestres) Os cadernos do Currículo em Ação são de uso diário e possuem situações de aprendizagem que visam garantir as habilidades propostas pelo Currículo Paulista nos diversos componentes da Formação Geral Básica (FGB) para o Ensino Fundamental, 1ª e 2ª série do Ensino Médio.
  • 36. APRENDER SEMPRE SEMESTRAL Os Volumes do Aprender Sempre são os materiais produzidos para apoiar a recuperação e o aprofundamento de Língua Portuguesa e Matemática e também Ciências da Natureza. OBS: As Sequências de Atividades de Ciências da Natureza para o 9º ano do Ensino Fundamental que compõem os cadernos do Aprender Sempre são referentes apenas ao 2º bimestre.
  • 37. Os cadernos do Aprender Sempre foram elaborados para apoiar as aprendizagens dos estudantes, auxiliando na recuperação e aprofundamento das aprendizagens. Do 6º ano EF a 3ª série EM os volumes compreendem os componentes de Língua Portuguesa e Matemática. Para 3ª série EM são compreendidos também os componentes de Biologia, Física, Química e Inovação e para o 9º ano Ciências da Natureza (2º bimestre). APRENDER SEMPRE
  • 39. CURRÍCULO EM AÇÃO SEMESTRAL (1º e 2º Bimestres) 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO
  • 40. CURRÍCULO EM AÇÃO BIMESTRAL 2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO
  • 41. CURRÍCULO EM AÇÃO SEMESTRAL 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO Os cadernos do São Paulo Faz Escola são semestrais e destinados a 3ª série do Ensino Médio. Abordam por meio de situações de aprendizagens as habilidades propostas pelo Currículo Paulista, nos diversos componentes da Formação Geral Básica (FGB).
  • 42. APRENDER SEMPRE SEMESTRAL Os Volumes do Aprender Sempre são os materiais produzidos para apoiar a recuperação e o aprofundamento de Língua Portuguesa e Matemática e também Biologia, Física e Química. OBS: As Sequências de Atividades de Ciências da Natureza para a 3ª série do Ensino Médio que compõem os cadernos do Aprender Sempre são referentes apenas ao 2º bimestre.
  • 43. SEMESTRAL 2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO MAPPA - MATERIAL DE APOIO AO PLANEJAMENTO E PRÁTICAS DO APROFUNDAMENTO
  • 44. Visam auxiliar na implementação dos Aprofundamentos Curriculares presentes nos Itinerários Formativos (parte flexível do Currículo) do Ensino Médio. Nesses materiais, são encontradas, importantes orientações didáticas e sugestões de atividades que poderão ser utilizadas para o desenvolvimento de cada Unidade Curricular (UC). Esse material deve estar em consonância com os Itinerários ofertados pela escola e deve ser disponibilizado aos professores que possuem aulas atribuídas nos aprofundamentos. MAPPA - MATERIAL DE APOIO AO PLANEJAMENTO E PRÁTICAS DO APROFUNDAMENTO
  • 46. TIPOS DE ORDEM EM QUE SE PROPÕEM AS ATIVIDADES, A MANEIRA DE SITUÁ-LAS EM RELAÇÃO ÀS OUTRAS IDENTIFICAM O MÉTODO FORMA DE ENSINAR DETERMINADA PELA SÉRIE ORDENADA E ARTICULADA DE ATIVIDADES SEQUÊNCIA DIDÁTICA – UMA PROPOSTA METODOLÓGICA Quais as intenções educacionais dessa forma de ensinar? Dar condições para uma aprendizagem significativa e favorecer a atenção à diversidade
  • 47.
  • 48.
  • 49. Conhecimentos Prévios Zona de desenvolvimento proximal Nível de desenvolvimento Autoestima e autoconceito Significância e funcionalidade de novos conteúdos Atitude favorável Conflito cognitivo e atividade mental Aprender a aprender
  • 50.
  • 52. Os estudantes estavam muito empolgados na aula de ciências e estudavam as folhas. Os microscópios estavam funcionando e os estudantes estavam sentados em silêncio ouvindo a professora. “Vamos lá, quero que vocês anotem tudo o que observarem no microscópio”, disse a professora. “Vocês têm cinco minutos, então, troquem de lugar com o colega.” André era o primeiro e ficou impressionado com o que viu pelo microscópio: “Que legal!”, ele disse. “É tudo tão vivo!” Ele ajustava os botões do microscópio para poder ver outra parte da folha quando seu colega Eric o agarrou pelo ombro e o puxou para o lado. “Deixa eu ver!”, disse Eric, e começou a olhar. “Agora é minha vez.” “Não é não!”, disse André, mas Eric ignorou e continuou olhando pelo microscópio. André ficou com muita raiva e encarou Eric. ESTUDO DE CASO
  • 53. Suas bochechas ficaram vermelhas e seus lábios franziram, ele sentia o coração bater acelerado e teve vontade de empurrar Eric para que saísse da frente. “A professora disse que temos cinco minutos para olhar pelo microscópio. Não é justo ele me empurrar assim antes do meu tempo terminar. Estou com muita raiva do Eric”, André pensou consigo mesmo. Quanto mais ele olhava para Eric, mais raiva ele sentia. “Ah, estou sentindo tanta raiva”, ele pensou. “Estou cerrando os punhos e tenho vontade de dar um soco nele.”
  • 55. PROGRESSÃODOAPRENDIZADO Visão da progressão do aprendizado ao longo da escolarização Visão da progressão do aprendizado no componente curricular
  • 56.
  • 57.
  • 59. O que é fundamental para o sucesso da minha prática pedagógica?
  • 60. PERFILDOALUNO EJA Público-alvo da Educação Especial Com defasagem de aprendizagem Noturno PEI Quem é meu aluno? Que contexto ele está inserido?
  • 61. PERFILDOPROFESSOR → Atender a demanda atual; → Pensar na formação inicial, autoformação e formação continuada; → Repertório; → Leitor; → Preparar a aula pensando no antes – durante - depois Para conquistar credibilidade
  • 62. REFLEXÕES → Resoluções; → Boletins SEDUC; → Materiais SEDUC; → CMSP Qual a base do trabalho do professor?
  • 63. QUAISASRESPONSABILIDADES? Estudar e seguir o currículo Fazer o plano de aula Preparar o material didático, como anotações, exercícios e recursos adicionais Aplicar técnicas de ensino (envolvendo jogos) para motivar a participação e facilitar o aprendizado Avaliar as tarefas dos alunos e fornecer feedback construtivo
  • 64. Surgiram também as chamadas metodologias ativas de ensino, que incitam a participação e a interação do aluno no processo de aprendizagem. São utilizados em sala de aula, agora, recursos como debates, aulas invertidas e estudos de caso. Esse padrão inovador de ensino, baseado tanto na Educação 4.0 quanto na BNCC, requer também um novo perfil de professor.
  • 66. MUITOSDESAFIOS → Compreensão das necessidades de cada aluno; → Tempo escasso para o aprendizado continuado; → Engajamento dos educandos, em concorrência com o uso das redes sociais; → Turmas grandes, com perfis distintos e necessidades variadas.
  • 67.
  • 68. Leia a matéria Crise da água no Rio: 4 perguntas sobre consumo e origem do problema. A água que abastece parte da região metropolitana do Rio de Janeiro segue chegando turva. O que é região metropolitana? O que significa ... Chegando turva?
  • 69. Com cheiro e sabor alterados, às torneiras de quase 9 milhões de fluminenses abastecidos pelo rio Guandu. De acordo com a Cedae (Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro), o problema —detectado na primeira semana do mês— se deve à presença já confirmada de geosmina em amostras coletadas. O que é geosmina?
  • 70. Esta é uma substância orgânica produzida por um tipo de alga, responsável por mudar as características do recurso. Apesar de a companhia garantir que não há problema no consumo, moradores seguem desconfiados quanto à qualidade do que chega às suas casas. Enquanto isso, algumas perguntas continuam sem respostas definitivas. Alguém já viu uma alga? ... Por que os moradores seguem desconfiados? .... Qual o significado do termo desconfiado?
  • 71. A extensão do problema e a origem da proliferação de geosmina, por exemplo, foram explicadas parcialmente pela Cedae, que credita a substância às chuvas e às altas temperaturas registradas no verão. O que o autor quis dizer com a extensão do problema? O que é proliferação?
  • 72. Já especialistas garantem que faltam políticas efetivas de combate ao problema. No momento, nem mesmo a Cedae sabe dizer quando a água que vem do rio Guandu chegará em condições ideais às casas abastecidas pelo sistema hídrico. Os fluminenses, por sua vez, se perguntam se devem seguir consumindo a água ou não.... https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2020/01/16/crise-da-agua-no-rio-4- perguntas-sobre-consumo-e-origem-do-problema.htm O que é um sistema hídrico? Quem são os fluminenses?
  • 73. Mas afinal, como superar esses desafios?
  • 75. OQUEFAZER? Opção 1 Focar em sanar todas as defasagens de aprendizagem antes de avançar Opção 2 Ensinar apenas as habilidades do ano/série em que os estudantes se encontram Opção 3 Focar na retomada de habilidades essenciais de anos anteriores e desenvolver as principais habilidades do próprio ano/série necessárias para avançar na trajetória escolar
  • 77. Trata-se de uma priorização do Currículo Paulista e do Currículo Oficial que cobre as habilidades e os conhecimentos essenciais que são imprescindíveis para que os estudantes aprendam e continuem avançando em sua trajetória escolar; Inclui habilidades essenciais do ano/série corrente e de outros anos/séries anteriores; A matriz orienta a produção do material didático de Recuperação e Aprofundamento do Aprender Sempre; Norteia as avaliações diagnósticas.
  • 79. PLANEJAMENTO Quais os encaminhamentos propostos para o próximo bimestre? Quais estratégias permanecem, quais necessitam de ser revistas? Quais ações para o engajamento propostas para a continuidade dos trabalhos?
  • 80. ATPCESCOLA → Formação inicial; → Autoformação; → Formação Continuada. Que espaço é este?
  • 83. RECORDANDO… Matriz de Habilidades Essenciais Objetivos: Apoiar o desenvolvimento de aprendizagens essenciais para o percurso dos estudantes. Consideramos na elaboração da matriz de habilidades essenciais para determinado ano tanto as habilidades essenciais do ano quanto outras de anos/séries anteriores que são pré-requisitos e necessárias para o estudante avançar em seu percurso educacional.
  • 84. MATRIZDEHABILIDADESESSENCIAIS Por que priorizar as habilidades essenciais do Currículo? Com a suspensão das atividades presenciais o tempo pedagógico foi modificado e mais do que nunca tornou-se importante priorizarmos as aprendizagens essenciais para nossos estudantes continuarem sua trajetória com sucesso. Equilibrar tempo e quantidade das habilidades trabalhadas O que significa focar o trabalho pedagógico nas habilidades essenciais? Mensurar o avanço na aprendizagem por meio de instrumentos de avaliação que contemplem habilidades de diferentes anos/séries.
  • 85. HABILIDADESESSENCIAIS O acúmulo de defasagens de aprendizagem pode ser representado como um iceberg.
  • 86. PORQUEFOCARASHABILIDADESESSENCIAIS? Habilidades cumulativas não aprendidas Habilidades do 6º ano aprendidas Habilidades do 6º ano não aprendidas Habilidades do 5º ano não aprendidas Habilidades do 7º ano não aprendidas Habilidades do 6º ano não aprendidas Habilidades do 5º ano não aprendidas Habilidades do 7º ano aprendidas Habilidades do 7º ano não aprendidas Habilidades do 6º ano não aprendidas Habilidades do 5º ano não aprendidas Habilidades do 8º ano não aprendidas Habilidades do 8º ano aprendidas 6º ano do Ensino Fundamental 7º ano do Ensino Fundamental 8º ano do Ensino Fundamental Nível de aprendizagem “Pequenas defasagens nos níveis de proficiência podem mascarar um grande acúmulo de habilidades não aprendidas” Fonte: Aprendizagem Centrada no Estudante. Disponível em: https://fundacaolemann.org.br/storage/materials/9ujtgCiL5wb sJkzlCgwkZ0Q07ewDmi7VEL85vhJj.pdf
  • 87. Caderno do Professor 3º Bim 9º ano - EF
  • 88. COMOLERASHABILIDADES (EF09HI23) Identificar direitos civis, políticos e sociais expressos na Constituição de 1988 e relacioná- los à noção de cidadania e ao pacto da sociedade brasileira de combate a diversas formas de preconceito, como o racismo.
  • 89. COMOLERASHABILIDADES (EF09HI23) EF – Ensino Fundamental 09– 9º Ano HI – História 23 – Numeração sequencial da habilidade.
  • 91. COMOLERASHABILIDADES (EF09HI23) Identificar direitos civis, políticos e sociais expressos na Constituição de 1988 e relacioná- los à noção de cidadania e ao pacto Complemento do verbo. Explicita o(s) objeto(s) de conhecimento
  • 92. COMOLERASHABILIDADES (EF09HI23) Identificar direitos civis, políticos e sociais expressos na Constituição de 1988 e relacioná- los à noção de cidadania e ao pacto da sociedade brasileira de combate a diversas formas de preconceito, como o racismo. Explicitam o contexto (escala espacial/ temporal) e/ou uma maior especificação da aprendizagem esperada
  • 93. COMOLERASHABILIDADES (EF09HI23) Identificar direitos civis, políticos e sociais expressos na Constituição de 1988 e relacioná- los à noção de cidadania e ao pacto da sociedade brasileira de combate a diversas formas de preconceito, como o racismo. EF – Ensino Fundamental 09– 9º Ano HI – História 23 – Numeração sequencial da habilidade. Verbo(s) que explicita(m) o(s) processo(s) Cognitivo(s) envolvido(s) na habilidade Complemento do verbo. Explicita o(s) objeto(s) de conhecimento Explicitam o contexto (escala espacial/ temporal) e/ou uma maior especificação da aprendizagem esperada
  • 94.
  • 95.
  • 96. HABILIDADEESSENCIAL 9º ANO 8º ANO 7º ANO 6º ANO (EF09HI23) - Identificar direitos civis, políticos e sociais expressos na Constituição de 1988 e relacioná-los à noção de cidadania e ao pacto da sociedade brasileira de combate a diversas formas de preconceito, como o racismo. O processo de redemocratização; A Constituição de 1988 e a emancipação das cidadanias (analfabetos, indígenas, negros, jovens etc.); A história recente do Brasil: transformações políticas, econômicas, sociais e culturais de 1989 aos dias atuais; Os protagonismos da sociedade civil e das alterações da sociedade brasileira; A questão da violência contra populações marginalizadas; O Brasil e suas relações internacionais na era da globalização Objetos de conhecimento
  • 97. HABILIDADESDESUPORTE 5º ANO 4º ANO 3º ANO 2º ANO 1º ANO (EF05HI09) - Comparar pontos de vista sobre temas que impactam a vida cotidiana no tempo presente, por meio do acesso a diferentes fontes, incluindo orais. (EF04HI11 - Analisar, na sociedade em que vive, a existência ou não de mudanças associadas à migração (interna e internacional). (EF03HI03) - Identificar e comparar pontos de vista em relação a eventos significativos do local em que vive, aspectos relacionados a condições sociais e à presença de diferentes grupos sociais e culturais, com especial destaque para as culturas africanas, a de povos originários e a de migrantes. (EF02HI05B) - Reconhecer e valorizar a tradição oral como meio para transmissão de conhecimentos entre gerações e preservação da memória. (EF01HI06A) - Conhecer histórias da família e da escola e identificar o papel desempenhado por diferentes sujeitos em diferentes espaços.
  • 98. HABILIDADESDESUPORTE 9º ANO 8º ANO 7º ANO 6º ANO (EF09HI07) Identificar e explicar, em meio a lógicas de inclusão e exclusão, as reivindicações dos povos indígenas, das populações afrodescendentes e das mulheres no contexto republicano até a Ditadura Militar. (Habilidade do 1º bimestre). (EF08HI16) - Identificar, comparar e analisar a diversidade política, social e regional nas rebeliões e nos movimentos contestatórios ao poder centralizado, durante o período regencial do Brasil. (EF07HI12) - Identificar a distribuição territorial da população brasileira em diferentes épocas, considerando a diversidade étnico-racial, étnico-cultural (indígena, africana, europeia e asiática) e os interesses políticos e econômicos (EF06HI12) - Associar o conceito de cidadania a dinâmicas de inclusão e exclusão na Grécia e Roma antigas.
  • 99. HABILIDADESDESUPORTE 3ª SÉRIE 2ª SÉRIE 1ª SÉRIE Estabelecer as relações entre Guerra Fria e os golpes militares na América Latina; Caracterizar os governos militares instalados no Brasil a partir de 1964 considerando especialmente a supressão das liberdades e a repressão à oposição. (EM13CHS502) Analisar situações da vida cotidiana, estilos de vida, valores, condutas etc., desnaturalizando e problematizando formas de desigualdade, preconceito, intolerância e discriminação, e identificar ações que promovam os Direitos Humanos, a solidariedade e o respeito às diferenças e às liberdades individuais. (EM13CHS501) Analisar os fundamentos da ética em diferentes culturas, tempos e espaços, identificando processos que contribuem para a formação de sujeitos éticos que valorizem a liberdade, a cooperação, a autonomia, o empreendedorismo, a convivência democrática e a solidariedade.
  • 101. SITUAÇÃODEAPRENDIZAGEM ATIVAÇÃO INICIAL DESENVOLVIMENTO FINALIZANDO Levantamento do conhecimento prévio dos estudantes. Elaboração de questionamentos, vídeos, textos, entre outros. Contextualização – Conscientizar os estudantes de que o racismo, como ideologia elaborada, é fruto da ciência europeia a serviço da dominação sobre a América, Ásia e África. Desenvolvimento de atividades estratégicas para organização dos tempos e espaços e intervenções pedagógicas. Dialogar e conscientizar os alunos(as) no combate ao racismo, preconceito e discriminação. (trabalho com textos, análise de imagens, etc.) Sistematização dos objetos de conhecimentos aprendidos; Verificação do objetivo da aula e pontos de atenção para encadeamento das próxima aula.
  • 103. TERMINOLOGIA Não se deve utilizar: → necessidades especiais; → portador ou pessoa portadora; → aluno ou pessoa especial; → deficiente. A expressão adequada é pessoa com deficiência e suas variações, como: homem com deficiência, mulher com deficiência, jovem com deficiência, pessoa com deficiência visual/auditiva/intelectual, autismo etc.
  • 104. PONTOSDEATENÇÃO!!! → Reconhecer as características e potencialidades de cada estudante público-alvo da educação especial; → Acreditar na potencialidade desse aluno; → Promover autonomia e protagonismo dentro das possibilidades postas; → Observar e respeitar o ritmo e o estilo de aprendizagem; → Intervir positivamente no desenvolvimento de suas habilidades cognitivas e adaptativas; → Propor e usar metodologia e estratégias pedagógicas, de modo a atender às necessidades educacionais especiais dos alunos.
  • 105. Lembrando que o trabalho voltado ao planejamento de flexibilização/ alinhamento curricular deve prever alguns pontos de atenção: O currículo flexibilizado não é um currículo diferente, nele o professor propõe atividades que contemplem as especificidades do estudante PAEE. O currículo não deve ser modificado, e sim flexibilizado às diversas condições que possam surgir dentro do processo de ensino e aprendizagem;
  • 106.
  • 107.
  • 110. GRATIDÃO! | Núcleo Pedagógico Diretoria de Ensino Região de Caieiras