8. OBJETIVOS
→ Refletir sobre o Currículo como ferramenta essencial para a
prática docente, visando a efetiva aprendizagem do aluno em sua
trajetória escolar;
→ Orientar e refletir sobre os materiais disponíveis pela SEDUC, afim
de fortalecer a prática docente sobre o processo de ensino e
aprendizagem, com base no desenvolvimento de habilidades e
competências.
11. Era um homem que não sabia quase nada. Morava
longe, numa casinha de sapé esquecida nos cafundós da
mata.
Um dia, precisando ir à cidade, passou em frente a
uma loja e viu um espelho pendurado do lado de fora. O
homem abriu a boca. Apertou os olhos. Depois gritou, com o
espelho nas mãos:
- Mas o que é que o retrato de meu pai está fazendo aqui?
- Isso é um espelho - explicou o dono da loja.
- Não sei se é espelho ou se não é, só sei que é o retrato do
meu pai.
12. Os olhos do homem ficaram molhados.
- O senhor... conheceu meu pai? - perguntou ele ao comerciante. O
dono da loja sorriu. Explicou de novo. Aquilo era só um espelho
comum, desses de vidro e moldura de madeira.
- É não! - respondeu o outro.
- Isso é o retrato do meu pai. É ele, sim! Olha o rosto dele. Olha a
testa. E o cabelo? E o nariz? E aquele sorriso meio sem jeito?
O homem quis saber o preço. O comerciante sacudiu os ombros e
vendeu o espelho, baratinho
13. Naquele dia, o homem que não sabia quase
nada entrou em casa todo contente. Guardou,
cuidadoso, o espelho embrulhado na gaveta da
penteadeira.
A mulher ficou só olhando. No outro dia, esperou
o marido sair para trabalhar e correu para o quarto.
Abrindo a gaveta da penteadeira, desembrulhou o
espelho, olhou e deu um passo atrás.
Fez o sinal da cruz tapando a boca com as
mãos. Em seguida, guardou o espelho na gaveta e saiu
chorando.
14. - Ah, meu Deus! - gritava ela desnorteada. - É o retrato de outra
mulher! Meu marido não gosta mais de mim! A outra é linda
demais! Que olhos bonitos! Que cabeleira solta! Que pele macia!
A diaba é mil vezes mais bonita e mais moça do que eu!
- Quando o homem voltou, no fim do dia, achou a casa toda
desarrumada. A mulher, chorando sentada no chão, não tinha
feito nem a comida.
- Que foi isso, mulher?
- Ah, seu traidor de uma figa! Quem é aquela jararaca lá no
retrato?
- Que retrato? - perguntou o marido, surpreso.
- Aquele mesmo que você escondeu na gaveta da penteadeira!
15. O homem não estava entendendo nada.
- Mas aquilo é o retrato do meu pai! Indignada,
a mulher colocou as mãos no peito:
- Cachorro sem-vergonha, miserável! Pensa
que eu não sei a diferença entre um velho
lazarento e uma jabiraca safada e horrorosa?
A discussão fervia feito água na chaleira.
- Velho lazarento coisa nenhuma! - gritou o
homem, ofendido.
16. A mãe da moça morava perto, escutou a gritaria e veio ver o
que estava acontecendo. Encontrou a filha chorando feito
criança que se perdeu e não consegue mais voltar pra casa.
- Que é isso, menina?
- Aquele cafajeste arranjou outra!
- Ela ficou maluca - berrou o homem, de cara amarrada.
- Ontem eu vi ele escondendo um pacote na gaveta lá do
quarto, mãe! Hoje, depois que ele saiu, fui ver o que era.
Tá lá! É o retrato de outra mulher!
17. A boa senhora resolveu, ela mesma, verificar o tal
retrato. Entrando no quarto, abriu a gaveta, desembrulhou o pacote
e espiou. Arregalou os olhos. Olhou de novo. Soltou uma sonora
gargalhada.
- Só se for o retrato da bisavó dele! A tal fulana é a coisa mais
enrugada, feia, velha, encardida, cacarenta, murcha, arruinada,
desengonçada, capenga, careca, caduca, torta e desdentada que
eu já vi até hoje!
E completou, feliz, abraçando a filha:
- Fica tranquila. Essa bruaca do retrato é tão velha que parece até
que morreu e esqueceram de enterrar!
Conto popular recontado por Ricardo Azevedo
20. LEITURADEFRUIÇÃO
Apresentar para o aluno um
modelo de leitor (entonação de
voz, dicção, postura, estado de
espírito do leitor...);
Não requer
interpretação;
A utilização do método da
triangulação;
A variação de tipologias textuais
(poemas, letras de músicas, contos
curtos, fábulas...)
21. BNCC–FRAGMENTO2–LEITURA (p.69)
O Eixo Leitura
O eixo leitura compreende as práticas de linguagem que decorrem da interação ativa do
leitor/ouvinte/espectador com os textos escritos, orais e multissemióticos e de sua
interpretação, sendo exemplos as leituras para: fruição estética de textos e obras
literárias; pesquisa e embasamento de trabalhos escolares e acadêmicos; realização de
procedimentos; conhecimento, discussão e debate sobre temas sociais relevantes;
sustentar a reivindicação de algo no contexto de atuação da vida pública ter mais
conhecimento que permite o desenvolvimento de projetos pessoais, dentre outras
possibilidades.
(Professor ator – modelo de encantamento, de prazer, de fluidez. Acredita-se que o
professor é o leitor mais experiente, comprometido com a preparação e formação de
novos leitores)
22. DASDIRETRIZESCURRICULARESNACIONAIS
EPCNsÀBNCC Leitura Compartilhada
Também conhecida como:
→ Leitura com pausa protocolada;
→ Leitura mediada;
→ Leitura colaborativa;
→ Leitura parte a parte;
→ Leitura por partes... E muitos outros nomes.
É uma atividade em que o
professor lê um texto com a
classe e, durante a leitura,
questiona os alunos sobre pistas
linguísticas que possibilitam a
atribuição de determinados
sentidos.
Trata-se, portanto, de uma
excelente estratégia didática
para o trabalho de formação de
leitores.
(PCN, 1997, p.45)
A BNCC, retoma, reforça a aplicação da Leitura
Compartilhada como uma das principais estratégias.
A leitura como construção “ativa” de sentido, pelo aluno,
ou seja, o aluno participa ativamente do processo de
aquisição de sentidos para a compreensão daquilo que é
lido.
O professor, como leitor mais experiente, é a peça chave
para o ritmo, encaminhamento, reflexões durante a
mediação didática.
(Obs.: Atividade de leitura como
exemplo de Leitura Compartilhada)
23. PRÁTICADELEITURACOMPARTILHADA
Como proporcionar uma boa situação de Leitura Compartilhada?
1- Criar um clima de liberdade (deixar os alunos se pronunciarem de forma organizada);
2- Ouvir e valorizar o que todos os leitores têm a dizer;
3- Propor questões a partir das respostas dadas pelos alunos;
4- Organizar diálogos entre os leitores – os alunos têm lugar de fala autorizada;
5- Fazer com que o aluno tente validar sua resposta a partir do texto, ou de imagens (ilustrações);
6- Praticar a retomada da leitura do textos, voltar a ler, reler o texto;
7- Ajudar o aluno estabelecer relações entre outras obras lidas (Como o texto dialoga com outras obras
– alunos com repertórios);
8- Nomear recursos de linguagem que aparecem no texto (quando principiantes: capa, título,
ilustrações, editora – Depois: Citações, metáforas, intertextualidades; contextualizações...)
(Leitura Compartilhada exige tempo, exige que a LEITURA ocupe um lugar importante na ESCOLA, que
saia do papel, saia do documento e vire prática relevante de aprendizagem significativa. A Escola
necessita urgentemente repensar suas práticas diárias de leitura)
24. Como você, professor, vai ser
organizar para garantir este
momento nas suas aulas?
Qual será a periodicidade
semanal?
25. - Se você pudesse ter nascido em alguma
outra época da história, qual seria? Por
quê?
- Para você, como seria um final de semana
perfeito?
- Qual a sua leitura favorita? Por quê?
- Qual lugar do mundo você gostaria de
conhecer ou viajar?
Sensibilização
35. CURRÍCULO EM AÇÃO
SEMESTRAL (1º e 2º Bimestres)
Os cadernos do Currículo em Ação são de uso diário e possuem situações de aprendizagem que visam
garantir as habilidades propostas pelo Currículo Paulista nos diversos componentes da Formação Geral
Básica (FGB) para o Ensino Fundamental, 1ª e 2ª série do Ensino Médio.
36. APRENDER SEMPRE
SEMESTRAL
Os Volumes do Aprender Sempre são os materiais produzidos para apoiar a recuperação e
o aprofundamento de Língua Portuguesa e Matemática e também Ciências da Natureza.
OBS: As Sequências de Atividades de Ciências da Natureza para o 9º ano do Ensino Fundamental que compõem
os cadernos do Aprender Sempre são referentes apenas ao 2º bimestre.
37. Os cadernos do Aprender Sempre foram elaborados para apoiar as
aprendizagens dos estudantes, auxiliando na recuperação e aprofundamento das
aprendizagens.
Do 6º ano EF a 3ª série EM os volumes compreendem os componentes de Língua
Portuguesa e Matemática. Para 3ª série EM são compreendidos também os componentes de
Biologia, Física, Química e Inovação e para o 9º ano Ciências da Natureza (2º bimestre).
APRENDER SEMPRE
41. CURRÍCULO EM AÇÃO
SEMESTRAL
3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO
Os cadernos do São Paulo Faz Escola são semestrais e
destinados a 3ª série do Ensino Médio. Abordam por meio de
situações de aprendizagens as habilidades propostas pelo
Currículo Paulista, nos diversos componentes da Formação
Geral Básica (FGB).
42. APRENDER SEMPRE
SEMESTRAL
Os Volumes do Aprender Sempre são os materiais produzidos para apoiar a recuperação e
o aprofundamento de Língua Portuguesa e Matemática e também Biologia, Física e
Química.
OBS: As Sequências de Atividades de Ciências da Natureza para a 3ª série do Ensino Médio que
compõem os cadernos do Aprender Sempre são referentes apenas ao 2º bimestre.
43. SEMESTRAL
2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO
MAPPA - MATERIAL DE APOIO AO PLANEJAMENTO E PRÁTICAS DO APROFUNDAMENTO
44. Visam auxiliar na implementação dos Aprofundamentos Curriculares presentes
nos Itinerários Formativos (parte flexível do Currículo) do Ensino Médio.
Nesses materiais, são encontradas, importantes orientações didáticas e
sugestões de atividades que poderão ser utilizadas para o desenvolvimento de cada
Unidade Curricular (UC).
Esse material deve estar em consonância com os Itinerários ofertados pela
escola e deve ser disponibilizado aos professores que possuem aulas atribuídas nos
aprofundamentos.
MAPPA - MATERIAL DE APOIO AO PLANEJAMENTO E PRÁTICAS DO APROFUNDAMENTO
46. TIPOS DE ORDEM EM QUE SE PROPÕEM AS ATIVIDADES, A MANEIRA DE
SITUÁ-LAS EM RELAÇÃO ÀS OUTRAS
IDENTIFICAM O MÉTODO FORMA DE
ENSINAR
DETERMINADA PELA SÉRIE ORDENADA E
ARTICULADA DE ATIVIDADES
SEQUÊNCIA DIDÁTICA – UMA PROPOSTA
METODOLÓGICA
Quais as intenções educacionais dessa forma de ensinar?
Dar condições para uma aprendizagem significativa e favorecer
a atenção à diversidade
52. Os estudantes estavam muito empolgados na aula de ciências e
estudavam as folhas. Os microscópios estavam funcionando e os
estudantes estavam sentados em silêncio ouvindo a professora.
“Vamos lá, quero que vocês anotem tudo o que observarem no
microscópio”, disse a professora. “Vocês têm cinco minutos, então,
troquem de lugar com o colega.” André era o primeiro e ficou
impressionado com o que viu pelo microscópio: “Que legal!”, ele
disse. “É tudo tão vivo!” Ele ajustava os botões do microscópio para
poder ver outra parte da folha quando seu colega Eric o agarrou
pelo ombro e o puxou para o lado. “Deixa eu ver!”, disse Eric, e
começou a olhar. “Agora é minha vez.” “Não é não!”, disse André,
mas Eric ignorou e continuou olhando pelo microscópio. André
ficou com muita raiva e encarou Eric.
ESTUDO DE CASO
53. Suas bochechas ficaram vermelhas e seus lábios
franziram, ele sentia o coração bater acelerado e teve
vontade de empurrar Eric para que saísse da frente.
“A professora disse que temos cinco minutos para olhar
pelo microscópio. Não é justo ele me empurrar assim
antes do meu tempo terminar. Estou com muita raiva do
Eric”, André pensou consigo mesmo. Quanto mais ele
olhava para Eric, mais raiva ele sentia. “Ah, estou
sentindo tanta raiva”, ele pensou. “Estou cerrando os
punhos e tenho vontade de dar um soco nele.”
61. PERFILDOPROFESSOR
→ Atender a demanda atual;
→ Pensar na formação inicial,
autoformação e formação
continuada;
→ Repertório;
→ Leitor;
→ Preparar a aula pensando
no antes – durante - depois
Para conquistar
credibilidade
63. QUAISASRESPONSABILIDADES?
Estudar e
seguir o
currículo
Fazer o
plano de
aula
Preparar o
material
didático,
como
anotações,
exercícios e
recursos
adicionais
Aplicar
técnicas de
ensino
(envolvendo
jogos) para
motivar a
participação
e facilitar o
aprendizado
Avaliar as
tarefas dos
alunos e
fornecer
feedback
construtivo
64. Surgiram também as chamadas metodologias ativas de ensino,
que incitam a participação e a interação do aluno no processo de
aprendizagem.
São utilizados em sala de aula, agora, recursos
como debates, aulas invertidas e estudos de caso. Esse padrão
inovador de ensino, baseado tanto na Educação 4.0 quanto na
BNCC, requer também um novo perfil de professor.
66. MUITOSDESAFIOS
→ Compreensão das necessidades de cada aluno;
→ Tempo escasso para o aprendizado continuado;
→ Engajamento dos educandos, em concorrência com o uso das
redes sociais;
→ Turmas grandes, com perfis distintos e necessidades variadas.
67.
68. Leia a matéria
Crise da água no Rio: 4 perguntas sobre consumo e origem do
problema.
A água que abastece parte da região metropolitana
do Rio de Janeiro segue chegando turva.
O que é região metropolitana?
O que significa ... Chegando turva?
69. Com cheiro e sabor alterados, às torneiras de quase 9
milhões de fluminenses abastecidos pelo rio Guandu. De
acordo com a Cedae (Companhia Estadual de Águas e
Esgotos do Rio de Janeiro), o problema —detectado na
primeira semana do mês— se deve à presença já
confirmada de geosmina em amostras coletadas.
O que é geosmina?
70. Esta é uma substância orgânica produzida por um tipo de alga, responsável
por mudar as características do recurso. Apesar de a companhia garantir
que não há problema no consumo, moradores seguem desconfiados quanto
à qualidade do que chega às suas casas. Enquanto isso, algumas perguntas
continuam sem respostas definitivas.
Alguém já viu uma alga?
... Por que os moradores seguem desconfiados? ....
Qual o significado do termo desconfiado?
71. A extensão do problema e a origem da proliferação
de geosmina, por exemplo, foram explicadas
parcialmente pela Cedae, que credita a substância às
chuvas e às altas temperaturas registradas no verão.
O que o autor quis dizer com a extensão
do problema?
O que é proliferação?
72. Já especialistas garantem que faltam políticas efetivas de combate ao
problema. No momento, nem mesmo a Cedae sabe dizer quando a
água que vem do rio Guandu chegará em condições ideais às casas
abastecidas pelo sistema hídrico. Os fluminenses, por sua vez, se
perguntam se devem seguir consumindo a água ou não....
https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2020/01/16/crise-da-agua-no-rio-4-
perguntas-sobre-consumo-e-origem-do-problema.htm
O que é um sistema hídrico?
Quem são os fluminenses?
75. OQUEFAZER?
Opção 1
Focar em sanar todas as
defasagens de
aprendizagem antes de
avançar
Opção 2
Ensinar apenas as
habilidades do
ano/série em que os
estudantes se
encontram
Opção 3
Focar na retomada de
habilidades essenciais
de anos anteriores e
desenvolver as
principais habilidades
do próprio ano/série
necessárias para
avançar na trajetória
escolar
77. Trata-se de uma priorização do Currículo
Paulista e do Currículo Oficial que cobre as
habilidades e os conhecimentos essenciais que
são imprescindíveis para que os estudantes
aprendam e continuem avançando em sua
trajetória escolar;
Inclui habilidades essenciais
do ano/série corrente e de
outros anos/séries
anteriores;
A matriz orienta a produção
do material didático de
Recuperação e
Aprofundamento do
Aprender Sempre;
Norteia as avaliações
diagnósticas.
79. PLANEJAMENTO
Quais os
encaminhamentos
propostos para o
próximo bimestre?
Quais estratégias
permanecem, quais
necessitam de ser
revistas?
Quais ações para o
engajamento
propostas para a
continuidade dos
trabalhos?
83. RECORDANDO…
Matriz de Habilidades Essenciais
Objetivos: Apoiar o desenvolvimento de aprendizagens essenciais para o
percurso dos estudantes.
Consideramos na elaboração da matriz de habilidades essenciais para
determinado ano tanto as habilidades essenciais do ano quanto outras
de anos/séries anteriores que são pré-requisitos e necessárias para o
estudante avançar em seu percurso educacional.
84. MATRIZDEHABILIDADESESSENCIAIS
Por que priorizar as habilidades essenciais do Currículo?
Com a suspensão das atividades presenciais o tempo
pedagógico foi modificado e mais do que nunca tornou-se
importante priorizarmos as aprendizagens essenciais para
nossos estudantes continuarem sua trajetória com
sucesso.
Equilibrar tempo e
quantidade das
habilidades trabalhadas
O que significa focar o trabalho pedagógico nas habilidades
essenciais?
Mensurar o avanço na aprendizagem por meio de instrumentos
de avaliação que contemplem habilidades de diferentes
anos/séries.
86. PORQUEFOCARASHABILIDADESESSENCIAIS?
Habilidades
cumulativas
não
aprendidas
Habilidades do
6º ano
aprendidas
Habilidades do
6º ano não
aprendidas
Habilidades do
5º ano não
aprendidas
Habilidades do
7º ano não
aprendidas
Habilidades do
6º ano não
aprendidas
Habilidades do
5º ano não
aprendidas
Habilidades do
7º ano
aprendidas
Habilidades do
7º ano não
aprendidas
Habilidades do
6º ano não
aprendidas
Habilidades do
5º ano não
aprendidas
Habilidades do
8º ano não
aprendidas
Habilidades do
8º ano
aprendidas
6º ano do Ensino
Fundamental
7º ano do Ensino
Fundamental
8º ano do Ensino
Fundamental
Nível
de
aprendizagem
“Pequenas defasagens nos
níveis de proficiência podem
mascarar um grande acúmulo
de habilidades não
aprendidas”
Fonte:
Aprendizagem
Centrada
no
Estudante.
Disponível
em:
https://fundacaolemann.org.br/storage/materials/9ujtgCiL5wb
sJkzlCgwkZ0Q07ewDmi7VEL85vhJj.pdf
88. COMOLERASHABILIDADES
(EF09HI23)
Identificar direitos civis, políticos e sociais
expressos na Constituição de 1988 e relacioná-
los à noção de cidadania e ao pacto da
sociedade brasileira de combate a diversas
formas de preconceito, como o racismo.
92. COMOLERASHABILIDADES
(EF09HI23)
Identificar direitos civis, políticos e sociais
expressos na Constituição de 1988 e relacioná-
los à noção de cidadania e ao pacto da
sociedade brasileira de combate a diversas
formas de preconceito, como o racismo.
Explicitam o contexto
(escala espacial/
temporal) e/ou uma
maior especificação da
aprendizagem esperada
93. COMOLERASHABILIDADES
(EF09HI23)
Identificar direitos civis, políticos e sociais
expressos na Constituição de 1988 e relacioná-
los à noção de cidadania e ao pacto da
sociedade brasileira de combate a diversas
formas de preconceito, como o racismo.
EF – Ensino Fundamental
09– 9º Ano
HI – História
23 – Numeração
sequencial da
habilidade.
Verbo(s) que
explicita(m) o(s)
processo(s)
Cognitivo(s)
envolvido(s) na
habilidade
Complemento do
verbo. Explicita
o(s) objeto(s) de
conhecimento
Explicitam o
contexto (escala
espacial/
temporal) e/ou
uma maior
especificação da
aprendizagem
esperada
94.
95.
96. HABILIDADEESSENCIAL
9º ANO
8º ANO
7º ANO
6º ANO
(EF09HI23) - Identificar direitos civis, políticos e sociais expressos na
Constituição de 1988 e relacioná-los à noção de cidadania e ao pacto
da sociedade brasileira de combate a diversas formas de
preconceito, como o racismo.
O processo de redemocratização;
A Constituição de 1988 e a emancipação das
cidadanias (analfabetos, indígenas, negros,
jovens etc.);
A história recente do Brasil: transformações
políticas, econômicas, sociais e culturais de 1989
aos dias atuais;
Os protagonismos da sociedade civil e das
alterações da sociedade
brasileira;
A questão da violência contra populações
marginalizadas;
O Brasil e suas relações internacionais na era da
globalização
Objetos de
conhecimento
97. HABILIDADESDESUPORTE
5º ANO
4º ANO
3º ANO
2º ANO
1º ANO
(EF05HI09) - Comparar pontos de vista sobre temas que impactam a vida cotidiana no
tempo presente, por meio do acesso a diferentes fontes, incluindo orais.
(EF04HI11 - Analisar, na sociedade em que vive, a existência ou não de mudanças
associadas à migração (interna e internacional).
(EF03HI03) - Identificar e comparar pontos de vista em relação a eventos significativos do
local em que vive, aspectos relacionados a condições sociais e à presença de diferentes
grupos sociais e culturais, com especial destaque para as culturas africanas, a de povos
originários e a de migrantes.
(EF02HI05B) - Reconhecer e valorizar a tradição oral como meio para transmissão de
conhecimentos entre gerações e preservação da memória.
(EF01HI06A) - Conhecer histórias da família e da escola e identificar o papel
desempenhado por diferentes sujeitos em diferentes espaços.
98. HABILIDADESDESUPORTE
9º ANO
8º ANO
7º ANO
6º ANO
(EF09HI07) Identificar e explicar, em meio a lógicas de inclusão e exclusão, as
reivindicações dos povos indígenas, das populações afrodescendentes e das mulheres no
contexto republicano até a Ditadura Militar.
(Habilidade do 1º bimestre).
(EF08HI16) - Identificar, comparar e analisar a diversidade política, social e regional nas
rebeliões e nos movimentos contestatórios ao poder centralizado, durante o período
regencial do Brasil.
(EF07HI12) - Identificar a distribuição territorial da população brasileira em diferentes
épocas, considerando a diversidade étnico-racial, étnico-cultural (indígena, africana,
europeia e asiática) e os interesses políticos e econômicos
(EF06HI12) - Associar o conceito de cidadania a dinâmicas de inclusão e exclusão na
Grécia e Roma antigas.
99. HABILIDADESDESUPORTE
3ª SÉRIE
2ª SÉRIE
1ª SÉRIE
Estabelecer as relações entre Guerra Fria e os golpes militares na América Latina;
Caracterizar os governos militares instalados no Brasil a partir de 1964
considerando especialmente a supressão das liberdades e a repressão à oposição.
(EM13CHS502) Analisar situações da vida cotidiana, estilos de vida, valores,
condutas etc., desnaturalizando e problematizando formas de desigualdade,
preconceito, intolerância e discriminação, e identificar ações que promovam os
Direitos Humanos, a solidariedade e o respeito às diferenças e às liberdades
individuais.
(EM13CHS501) Analisar os fundamentos da ética em diferentes culturas, tempos e
espaços, identificando processos que contribuem para a formação de sujeitos
éticos que valorizem a liberdade, a cooperação, a autonomia, o
empreendedorismo, a convivência democrática e a solidariedade.
101. SITUAÇÃODEAPRENDIZAGEM
ATIVAÇÃO INICIAL
DESENVOLVIMENTO
FINALIZANDO
Levantamento do conhecimento prévio dos estudantes.
Elaboração de questionamentos, vídeos, textos, entre outros.
Contextualização – Conscientizar os estudantes de que o racismo, como
ideologia elaborada, é fruto da ciência europeia a serviço da dominação sobre a
América, Ásia e África.
Desenvolvimento de atividades estratégicas para organização dos tempos e
espaços e intervenções pedagógicas. Dialogar e conscientizar os alunos(as) no
combate ao racismo, preconceito e discriminação. (trabalho com textos, análise
de imagens, etc.)
Sistematização dos objetos de conhecimentos aprendidos;
Verificação do objetivo da aula e pontos de atenção para encadeamento das
próxima aula.
103. TERMINOLOGIA
Não se deve utilizar:
→ necessidades especiais;
→ portador ou pessoa portadora;
→ aluno ou pessoa especial;
→ deficiente.
A expressão adequada é pessoa com deficiência e suas variações,
como: homem com deficiência, mulher com deficiência, jovem com
deficiência, pessoa com deficiência visual/auditiva/intelectual, autismo
etc.
104. PONTOSDEATENÇÃO!!!
→ Reconhecer as características e potencialidades de cada estudante público-alvo da
educação especial;
→ Acreditar na potencialidade desse aluno;
→ Promover autonomia e protagonismo dentro das possibilidades postas;
→ Observar e respeitar o ritmo e o estilo de aprendizagem;
→ Intervir positivamente no desenvolvimento de suas habilidades cognitivas e adaptativas;
→ Propor e usar metodologia e estratégias pedagógicas, de modo a atender às
necessidades educacionais especiais dos alunos.
105. Lembrando que o trabalho voltado ao planejamento de flexibilização/
alinhamento curricular deve prever alguns pontos de atenção:
O currículo flexibilizado não é
um currículo diferente, nele o
professor propõe atividades
que contemplem as
especificidades do estudante
PAEE.
O currículo não deve ser
modificado, e sim
flexibilizado às
diversas condições que
possam surgir dentro do
processo de
ensino e aprendizagem;