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© Texto | Ciências Naturais 7.
o
ano
Planificação anual
De acordo com as Aprendizagens Essenciais, propomos a seguinte planificação anual para a disciplina de Ci-
ências Naturais, 7.º ano, que contempla 81 aulas.
Agrupamento/Escola: _________________________________________________ Turma: _____
Tema Aprendizagens Essenciais Conteúdos
N.
o
aulas
(50 min)
Total
TERRAEMTRANSFORMAÇÃO
Subtema: Dinâmica externa da Terra
– Caracterizar a paisagem envolvente da esco-
la (rochas dominantes, relevo), a partir de
dados recolhidos no campo.
• Paisagem humanizada/
paisagem natural
• Tipos de rochas
• Tipos de relevo
2
11
– Identificar alguns minerais (biotite, calcite,
feldspato, moscovite, olivina, quartzo), em
amostras de mão de rochas e de minerais.
• Características identifica-
tivas dos principais mine-
rais
2
– Relacionar a ação de agentes de geodinâmi-
ca externa (água, vento e seres vivos) com a
modelação de diferentes paisagens, privilegi-
ando o contexto português.
• Dinâmica externa
da Terra
• Agentes externos de
modelação da paisagem
• Rochas sedimentares
• Etapas de formação das
rochas sedimentares: Me-
teorização / Erosão /
Transporte / Sedimentação
2
– Interpretar modelos que evidenciem a di-
nâmica de um curso de água (transporte e
deposição de materiais), relacionando as ob-
servações efetuadas com problemáticas locais
ou regionais de cariz CTSA.
• Interpretação de situa-
ções-problema regionais
ou nacionais
• Aplicação de conheci-
mentos a contextos locais
3
– Explicar processos envolvidos na formação
de rochas sedimentares (sedimentogénese e
diagénese) apresentados em suportes diversi-
ficados (esquemas, figuras, textos).
• Rochas sedimentares
• Etapas de formação das
rochas sedimentares: se-
dimentogénese / diagéne-
se
1
– Distinguir rochas detríticas, de quimiogéni-
cas e de biogénicas em amostras de mão.
• Tipos de rochas sedimen-
tares
• Características distintivas
das rochas sedimentares
1
Subtema: Estrutura e dinâmica interna da Terra
– Sistematizar informação sobre a Teoria da
Deriva Continental, explicitando os argumen-
tos que a apoiaram e que a fragilizaram, tendo
em conta o seu contexto histórico.
• Teoria da Deriva conti-
nental: argumentos e fragi-
lidades 2
8
© Texto | Ciências Naturais 7.
o
ano
– Caracterizar a morfologia dos fundos oceâ-
nicos, relacionando a idade e o paleomagne-
tismo das rochas que os constituem com a
distância ao eixo da dorsal médio-oceânica.
• Morfologia dos fundos
oceânicos
• Paleomagnetismo
1
– Relacionar a expansão e a destruição dos
fundos oceânicos com a Teoria da Tectónica
de Placas (limites entre placas) e com a cons-
tância do volume e da massa da Terra.
• Teoria da Tectónica de
Placas
• Correntes de convecção
• Tipos de limites entre
placas litosféricas
• Fenómenos da dinâmica
interna da Terra
3
– Explicar a deformação das rochas (dobras e
falhas), tendo em conta o comportamento dos
materiais (dúctil e frágil) e o tipo de forças a
que são sujeitos, relacionando-as com a for-
mação de cadeias montanhosas.
• Comportamento dos
materiais sujeitos a forças
• Tipos de forças que atu-
am sobre os materiais
geológicos
• Tipos de deformação das
rochas
• Formação de cadeias
montanhosas no contexto
da tectónica de placas
(orogenia)
2
Subtema: Consequências da dinâmica interna da Terra
– Identificar os principais aspetos de uma
atividade vulcânica, em esquemas ou mode-
los, e estabelecendo as possíveis analogias
com o contexto real em que os fenómenos
acontecem.
• Manifestações da ativida-
de vulcânica
• Materiais vulcânicos
• Características de um
vulcão do tipo central
1
24
– Relacionar os diferentes tipos de edifícios
vulcânicos com as características do magma e
o tipo de atividade vulcânica que lhes deu
origem.
• Tipos de magma
• Tipos de atividade vulcâ-
nica
• Tipos de edifícios vulcâni-
cos
2
– Identificar vantagens e desvantagens do
vulcanismo principal e secundário para as
populações locais, bem como os contributos
da ciência e da tecnologia para a sua previsão
e minimização de riscos associados.
• Vantagens e desvanta-
gens do vulcanismo para as
populações.
• Contributos da ciência e
da tecnologia para a previ-
são e minimização dos
riscos vulcânicos.
2
– Distinguir rochas magmáticas (granito e
basalto) de rochas metamórficas (xistos,
mármores e quartzitos), relacionando as suas
características com a sua génese.
• Rochas magmáticas vul-
cânicas e plutónicas
• Rochas metamórficas
foliadas e não foliadas
• Fatores de metamorfismo
• Características das rochas
que indiciam as condições
de formação.
3
© Texto | Ciências Naturais 7.
o
ano
– Identificar aspetos característicos de paisa-
gens magmáticas e metamórficas, relacionan-
do-os com o tipo de rochas presentes e as
dinâmicas a que foram sujeitas após a sua
formação.
• Paisagens magmáticas
• Paisagens metamórficas
2
– Interpretar informação relativa ao ciclo das
rochas, integrando conhecimentos sobre ro-
chas sedimentares, magmáticas e metamórfi-
cas e relacionando-os com as dinâmicas inter-
na e externa da Terra.
• Ciclo das rochas
1
– Identificar os principais grupos de rochas
existentes em Portugal em cartas geológicas
simplificadas e reconhecer a importância do
contributo de outras ciências para a compre-
ensão do conhecimento geológico.
• Localização dos principais
grupos de rochas em Por-
tugal
• Cartas geológicas
1
– Relacionar algumas características das ro-
chas e a sua ocorrência com a forma como o
Homem as utiliza, a partir de dados recolhidos
no campo.
• Utilização das rochas pelo
Homem
2
– Analisar criticamente a importância da ciên-
cia e da tecnologia na exploração sustentável
dos recurso litológicos, partindo de exemplos
teoricamente enquadrados em problemáticas
locais, regionais, nacionais ou globais.
• Exploração sustentável
dos recursos litológicos
• Contributos da C&T para
a exploração sustentável
dos recursos litológicos
2
– Distinguir hipocentro de epicentro sísmico e
intensidade de magnitude sísmica.
• Hipocentro; epicentro;
intensidade e magnitude
sísmica
1
Distinguir a Escala de Richter da Escala Ma-
crossísmica Europeia.
• Escalas de avaliação sís-
mica 1
– Interpretar sismogramas e cartas de isossis-
tas nacionais, valorizando o seu papel na iden-
tificação do risco sísmico de uma região.
• Risco sísmico
• Isossista 1
– Discutir medidas de proteção de bens e de
pessoas, antes, durante e após um sismo, bem
como a importância da ciência e da tecnologia
na previsão sísmica.
• Medidas de proteção
sísmica
• Contributos da C&T para
a prevenção sísmica
2
– Explicar a distribuição dos sismos e dos vul-
cões no planeta Terra, tendo em conta os
limites das placas tectónicas.
• Distribuição mundial dos
sismos e dos vulcões
• Relação entre a teoria da
Tectónica de Placas e a
distribuição de sismos e
vulcões
1
– Relacionar os fenómenos vulcânicos e sísmi-
cos com os métodos diretos e indiretos e com
a sua importância para o conhecimento da
estrutura interna da Terra, explicitando os
contributos da ciência e da tecnologia para
esse conhecimento.
• Métodos diretos e indire-
tos de estudo da estrutura
interna da Terra
• Contributos da C&T para
o conhecimento da estru-
tura interna da Terra
• Modelo de estrutura
interna da Terra
2
© Texto | Ciências Naturais 7.
o
ano
Subtema: A Terra conta a sua história
– Identificar as principais etapas da formação
de fósseis e estabelecer as possíveis analogias
entre as mesmas e o contexto real em que os
fenómenos acontecem.
• Conceito de fóssil
• Etapas da formação dos
fósseis
4
11
– Explicar o contributo do estudo dos fósseis e
dos processos de fossilização para a reconsti-
tuição da história da vida na Terra.
• Processos de fossilização
• Importância dos fósseis 2
– Distinguir tempo histórico de tempo geoló-
gico em documentos diversificados, valorizan-
do saberes de outras disciplinas (ex.: História).
• Tempo geológico e tempo
histórico 2
– Explicitar os princípios do raciocínio geológi-
co e de datação relativa e reconhecer a sua
importância para a caracterização das princi-
pais etapas da história da Terra (eras geológi-
cas).
• Datação relativa
• Princípios estratigráficos
• Eras geológicas
3
Subtema: Ciência geológica e sustentabilidade da vida na Terra
– Relacionar o ambiente geológico com a saú-
de e a ocorrência de doenças nas pessoas, nos
animais e nas plantas que vivem nesse ambi-
ente, partindo de questões problemáticas
locais, regionais ou nacionais.
• Materiais e processos
geológicos benéficos e
prejudiciais para a saúde e
ara os seres vivos
• Aplicação de conheci-
mentos a problemáticas do
contexto onde a escola se
insere
2
3
– Explicitar a importância do conhecimento
geológico para a sustentabilidade da vida na
Terra.
• Papel dos geólogos no
desenvolvimento susten-
tável das sociedades atuais
1
Tempos previstos para outras atividades letivas:
Atividades de diagnóstico – 1 (50 min)
Fichas formativas (preparação para testes) – 6
Fichas de avaliação – 6
Aulas de correção das fichas de avaliação – 6
Aulas para autoavaliação – 6
Total de tempos previstos para outras atividades letivas – 25
1
Comparativo entre Metas Curriculares e Aprendizagens Essenciais
Ciências Naturais, 8.º ano
Aprendizagens Essenciais na disciplina de Ciências Naturais, 8.º ano
No 3.º ciclo do ensino básico a disciplina de Ciências Naturais visa aprofundar as
temáticas abordadas no 2.º ciclo e despertar nos alunos a curiosidade acerca do
mundo natural e o interesse pela Ciência. Com esta disciplina pretende-se
igualmente desenvolver uma compreensão geral e abrangente das principais ideias e
estruturas explicativas das Ciências da Terra e da Vida, de aspetos da História e da
Natureza da Ciência, de procedimentos da investigação científica, bem como
questionar o comportamento humano perante o mundo e o impacto da ciência e da
tecnologia no ambiente e nos seres vivos.
(…)
Enfatizando a relevância da ciência nas questões do dia-a-dia e a sua aplicação na
tecnologia, na sociedade e no ambiente, o ensino das Ciências Naturais,
contextualizado em situações reais e atuais de onde podem emergir questões-
problema orientadoras das aprendizagens, dá um particular contributo para o
desenvolvimento das aprendizagens essenciais transversais (AET). Estas devem ser
entendidas como orientadoras dos processos de tomada de decisão didática
necessárias para a concretização das aprendizagens essenciais elencadas por
domínio (AED), em concreto ao nível do “Raciocínio e resolução de problemas”, do
“Pensamento crítico e pensamento criativo”, do “Saber científico, técnico e
tecnológico” e do “Bem-estar, saúde e ambiente”, contribuindo para o
desenvolvimento do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA).
(…)
Na disciplina de Ciências Naturais, no 8.º ano de escolaridade, abordam-se
temáticas relacionadas com as características que fazem da Terra um planeta com
vida e com a sua sustentabilidade e promovem a educação científica dos alunos,
ajudando-os a:
a) compreender as características do planeta Terra que permitiram o
aparecimento e a evolução da vida;
b) explorar algumas das características da biodiversidade e das dinâmicas
existente nos ecossistemas;
c) refletir acerca de algumas medidas que promovem a gestão sustentável dos
recursos naturais;
d) planear e implementar investigações práticas, baseadas na observação
sistemática, na modelação e no trabalho laboratorial/experimental, para dar
resposta a problemas relacionados com a sustentabilidade da Terra;
2
e) assumir atitudes e valores que contribuam para a promoção da
sustentabilidade da Terra.
Direção-Geral de Educação (2018)
Aprendizagens Essenciais – Articulação com o Perfil dos Alunos, 8.
o
ano, Ciências Naturais
http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Aprendizagens_Essenciais/3_ciclo/ciencias_naturais_3c_8a_ff.pdf
(Acedido em 2018-08-30)
Metas Curriculares e Aprendizagens Essenciais, em articulação com a disciplina de
Ciências Naturais
Apresenta-se, nas páginas seguintes, uma articulação entre os descritores das Metas
Curriculares (DGE, 2013) e as Aprendizagens Essenciais (conhecimentos, capacidades
e atitudes) de Ciências Naturais, 8.o
ano (DGE, 2018).
As Metas Curriculares são apresentadas pela ordem numérica e as Aprendizagens
Essenciais são associadas às Metas Curriculares respetivas.
Por vezes, uma Aprendizagem Essencial vai ao encontro de mais do que uma Meta
Curricular. Nesse caso, a secção da Aprendizagem Essencial que se relaciona com a
Meta Curricular é assinalada a negrito.
Notas:
– As Metas Curriculares de Ciências Naturais, 8.º ano estão organizadas em 2
domínios e 3 subdomínios (DGE, 2013).
– As Aprendizagens Essenciais de Ciências Naturais, 8.º ano estão organizadas em 2
temas (DGE, 2018), os quais mantiveram as designações dos domínios das Metas
Curriculares:
Tema Terra, um planeta com vida
Tema Sustentabilidade na Terra
3
Metas Curriculares (2013) Aprendizagens Essenciais (2018)
Domínio/Tema Descritores Aprendizagens Essenciais
Terra, um planeta
com vida
1.1. Identificar a posição da Terra no Sistema Solar, através de representações esquemáticas.
1.2. Explicar três condições da Terra que permitiram o desenvolvimento e a manutenção
da vida.
1.3. Interpretar gráficos da evolução da temperatura, da energia solar e do dióxido de
carbono atmosférico ao longo do tempo geológico.
1.4. Descrever a influência da atividade dos seres vivos na evolução da atmosfera terrestre.
1.5. Inferir a importância do efeito de estufa para a manutenção de uma temperatura
favorável à vida na Terra.
2.1. Descrever a Terra como um sistema composto por subsistemas fundamentais
(atmosfera, hidrosfera, geosfera, biosfera).
2.2. Reconhecer a Terra como um sistema.
2.3. Argumentar sobre algumas teorias da origem da vida na Terra.
2.4. Discutir o papel da alteração das rochas e da formação do solo na existência de vida no
meio terrestre.
2.5. Justificar o papel dos subsistemas na manutenção da vida na Terra.
3.1. Distinguir células procarióticas de células eucarióticas, com base em imagens fornecidas.
3.2. Identificar organismos unicelulares e organismos pluricelulares, com base em
observações microscópicas.
3.3. Enunciar as principais caraterísticas das células animais e das células vegetais, com base
em observações microscópicas.
3.4. Descrever os níveis de organização biológica dos seres vivos.
3.5. Reconhecer a célula como unidade básica dos seres vivos.
Explicar as principais condições da Terra que permitiram o desenvolvimento e a manutenção
da vida, articulando com saberes de outras disciplinas (ex.: Ciências Físico-Químicas).
Interpretar gráficos da evolução da temperatura e do dióxido de carbono atmosférico ao longo
do tempo geológico.
Relacionar a influência dos seres vivos com a evolução da atmosfera terrestre e o efeito de
estufa na Terra.
Distinguir o sistema Terra dos seus subsistemas, identificando as potencialidades dos mesmos
na geração da vida na Terra.
Analisar criticamente o papel das rochas e do solo na existência de vida no meio terrestre
e dos subsistemas na manutenção da vida.
Analisar criticamente o papel das rochas e do solo na existência de vida no meio terrestre
e dos subsistemas na manutenção da vida.
Distinguir células eucarióticas de células procarióticas em observações microscópicas.
Reconhecer a célula como unidade básica dos seres vivos, identificando os principais
constituintes das células eucarióticas.
Distinguir os níveis de organização biológica dos seres vivos e dos ecossistemas.
Reconhecer a célula como unidade básica dos seres vivos, identificando os principais
constituintes das células eucarióticas.
4
Sustentabilidade
na Terra 4.1. Apresentar uma definição de ecossistema
4.2. Descrever os níveis de organização biológica dos ecossistemas.
4.3. Usar os conceitos de estrutura, de funcionamento e de equilíbrio dos ecossistemas
numa atividade prática de campo, próxima do local onde a escola se localiza.
5.1. Descrever a influência de cinco fatores abióticos (luz, água, solo, temperatura, vento)
nos ecossistemas.
5.2. Apresentar exemplos de adaptações dos seres vivos aos fatores abióticos estudados.
5.3. Testar variáveis que permitam estudar, em laboratório, a influência dos fatores abióticos
nos ecossistemas.
5.4. Concluir acerca do modo como as diferentes variáveis do meio influenciam os
ecossistemas.
5.5. Prever a influência dos fatores abióticos na dinâmica dos ecossistemas da região onde
a escola se localiza.
5.6. Relacionar as alterações do meio com a evolução ou a extinção de espécies.
6.1. Distinguir, dando exemplos, interações intraespecíficas de interações interespecíficas.
6.2. Identificar tipos de relações bióticas, em documentos diversificados.
6.3. Interpretar gráficos que evidenciem dinâmicas populacionais decorrentes das relações
bióticas.
6.4. Avaliar as consequências de algumas relações bióticas na dinâmica dos ecossistemas.
6.5. Explicar o modo como as relações bióticas podem conduzir à evolução ou à extinção
de espécies.
Distinguir os níveis de organização biológica dos seres vivos e dos ecossistemas.
Distinguir os níveis de organização biológica dos seres vivos e dos ecossistemas.
Caracterizar um ecossistema na zona envolvente da escola (níveis de organização biológica,
biodiversidade) a partir de dados recolhidos no campo.
Relacionar os fatores abióticos - luz, água, solo, temperatura – com a sua influência nos
ecossistemas, apresentando exemplos de adaptações dos seres vivos a esses fatores e
articulando com saberes de outras disciplinas (ex.: Geografia).
Relacionar os fatores abióticos - luz, água, solo, temperatura – com a sua influência nos
ecossistemas, apresentando exemplos de adaptações dos seres vivos a esses fatores e
articulando com saberes de outras disciplinas (ex.: Geografia).
Interpretar a influência de alguns fatores abióticos nos ecossistemas, em geral, e aplicá-la em
exemplos da região envolvente da escola.
Interpretar a influência de alguns fatores abióticos nos ecossistemas, em geral, e aplicá-la em
exemplos da região envolvente da escola.
Distinguir interações intraespecíficas de interações interespecíficas e explicitar diferentes
tipos de relações bióticas.
Distinguir interações intraespecíficas de interações interespecíficas e explicitar diferentes
tipos de relações bióticas.
Interpretar informação relativa a dinâmicas populacionais decorrentes de relações bióticas,
avaliando as suas consequências nos ecossistemas.
Interpretar informação relativa a dinâmicas populacionais decorrentes de relações bióticas,
avaliando as suas consequências nos ecossistemas.
5
7.1. Indicar formas de transferência de energia existentes nos ecossistemas.
7.2. Construir cadeias tróficas de ambientes marinhos, fluviais e terrestres.
7.3. Elaborar diversos tipos de cadeias tróficas a partir de teias alimentares.
7.4. Indicar impactes da ação humana que contribuam para a alteração da dinâmica
das teias alimentares.
7.5. Discutir medidas de minimização dos impactes da ação humana na alteração da
dinâmica dos ecossistemas.
8.1. Explicar o modo como algumas atividades dos seres vivos (alimentação, respiração,
fotossíntese) interferem nos ciclos de matéria.
8.2. Explicitar a importância da reciclagem da matéria na dinâmica dos ecossistemas.
8.3. Interpretar as principais fases do ciclo da água, do ciclo do carbono, do ciclo do oxigénio
e do ciclo do azoto, a partir de esquemas.
8.4. Justificar o modo como a ação humana pode interferir nos principais ciclos de matéria
e afetar os ecossistemas.
9.1. Descrever as fases de uma sucessão ecológica, utilizando um exemplo concreto.
9.2. Distinguir sucessão ecológica primária de sucessão ecológica secundária.
9.3. Identificar o tipo de sucessão ecológica descrita em documentos diversificados.
9.4. Explicitar as causas e as consequências da alteração do equilíbrio dinâmico dos
ecossistemas.
Sistematizar cadeias tróficas de ambientes aquáticos e terrestres predominantes na região
envolvente da escola, indicando formas de transferência de energia.
Sistematizar cadeias tróficas de ambientes aquáticos e terrestres predominantes na região
envolvente da escola, indicando formas de transferência de energia.
Interpretar cadeias tróficas, partindo de diferentes exemplos de teias alimentares.
Analisar criticamente exemplos de impactes da ação humana que condicionem as teias
alimentares, discutindo medidas de minimização dos mesmos nos ecossistemas.
Analisar criticamente exemplos de impactes da ação humana que condicionem as teias
alimentares, discutindo medidas de minimização dos mesmos nos ecossistemas.
Explicar o modo como as atividades dos seres vivos (alimentação, respiração, fotossíntese)
interferem nos ciclos de matéria e promovem a sua reciclagem nos ecossistemas.
Explicar o modo como as atividades dos seres vivos (alimentação, respiração, fotossíntese)
interferem nos ciclos de matéria e promovem a sua reciclagem nos ecossistemas.
Interpretar as principais fases dos ciclos da água, do carbono e do oxigénio, com base em
informação diversificada (notícias, esquemas, gráficos, imagens) e valorizando saberes de
outras disciplinas (ex.: Geografia e Ciências Físico-Químicas).
Analisar criticamente exemplos teoricamente enquadrados acerca do modo como a ação
humana pode interferir nos ciclos de matéria e afetar os ecossistemas.
Caracterizar as fases de uma sucessão ecológica em documentos diversificados sobre
sucessões ecológicas primárias e secundárias.
Caracterizar as fases de uma sucessão ecológica em documentos diversificados sobre
sucessões ecológicas primárias e secundárias.
Caracterizar as fases de uma sucessão ecológica em documentos diversificados sobre
sucessões ecológicas primárias e secundárias.
Discutir causas e consequências da alteração dos ecossistemas, justificando a importância do
equilíbrio dinâmico dos ecossistemas e do modo como a sua gestão pode contribuir para
alcançar as metas de um desenvolvimento sustentável.
6
9.5. Concluir acerca da importância do equilíbrio dinâmico dos ecossistemas para a
sustentabilidade da vida no planeta Terra.
10.1. Apresentar uma definição de desenvolvimento sustentável.
10.2. Diferenciar os serviços dos ecossistemas, ao nível da produção, da regulação, do
suporte e da cultura.
10.3. Justificar o modo como os serviços dos ecossistemas afetam o bem-estar humano.
10.4.Discutir opções disponíveis para a conservação dos ecossistemas e a sua contribuição
para responder às necessidades humanas.
11.1. Distinguir, dando exemplos, catástrofes de origem natural de catástrofes de origem
antrópica.
11.2. Descrever as causas das principais catástrofes de origem antrópica.
11.3.Extrapolar o modo como a poluição, a desflorestação, os incêndios e as invasões
biológicas afetam o equilíbrio dos ecossistemas.
11.4. Explicitar o modo como as catástrofes influenciam a diversidade intraespecífica, os
processos de extinção dos seres vivos e o ambiente, através de pesquisa orientada.
11.5. Testar a forma como alguns agentes poluentes afetam o equilíbrio dos ecossistemas,
a partir de dispositivos experimentais.
12.1. Indicar três medidas que visem diminuir os impactes das catástrofes de origem natural
e de origem antrópica nos seres vivos e no ambiente.
12.2. Categorizar informação sobre riscos naturais e de ocupação antrópica existentes na
região onde a escola se localiza, recolhida com base em pesquisa orientada.
12.3. Identificar medidas de proteção dos seres vivos e do ambiente num ecossistema
próximo da região onde a escola se localiza.
12.4. Construir documentos, em diferentes formatos, sobre medidas de proteção dos seres
vivos e do ambiente, implementadas na região onde a escola se localiza.
Discutir causas e consequências da alteração dos ecossistemas, justificando a importância do
equilíbrio dinâmico dos ecossistemas e do modo como a sua gestão pode contribuir para
alcançar as metas de um desenvolvimento sustentável.
Discutir causas e consequências da alteração dos ecossistemas, justificando a importância do
equilíbrio dinâmico dos ecossistemas e do modo como a sua gestão pode contribuir para
alcançar as metas de um desenvolvimento sustentável.
Discutir opções para a conservação dos ecossistemas e o seu contributo para as necessidades
humanas, bem como a importância da ciência e da tecnologia na sua conservação.
Distinguir catástrofes de origem natural de catástrofe de origem antrópica, identificando as
causas das principais catástrofes de origem antrópica e valorizando saberes de outras
disciplinas (ex.: Geografia).
Distinguir catástrofes de origem natural de catástrofe de origem antrópica, identificando as
causas das principais catástrofes de origem antrópica e valorizando saberes de outras
disciplinas (ex.: Geografia).
Explicar o modo como a poluição, a desflorestação, os incêndios e as invasões biológicas
podem afetar os ecossistemas.
Interpretar a influência de alguns agentes poluentes nos ecossistemas, partindo de
problemáticas locais ou regionais e analisando criticamente os resultados obtidos.
Discutir medidas que diminuam os impactes das catástrofes de origem natural e de origem
antrópica nos ecossistemas, em geral, e nos ecossistemas da zona envolvente da escola, em
particular.
Discutir medidas que diminuam os impactes das catástrofes de origem natural e de origem
antrópica nos ecossistemas, em geral, e nos ecossistemas da zona envolvente da escola, em
particular.
7
12.5. Explicitar o modo como cada cidadão pode contribuir para a efetivação das medidas
de proteção dos ecossistemas.
13.1. Apresentar uma definição de recurso natural.
13.2. Enunciar os critérios de classificação dos recursos naturais, apresentando exemplos.
13.3.Distinguir recursos energéticos de recursos não energéticos, com exemplos.
13.4. Definir recursos renováveis e recursos não renováveis, apresentando exemplos.
13.5. Justificar a importância da classificação dos recursos naturais.
14.1. Identificar três formas de exploração dos recursos naturais.
14.2. Descrever as principais transformações dos recursos naturais.
14.3. Inferir os impactes da exploração e da transformação dos recursos naturais, a curto,
a médio e a longo prazo, com base em documentos fornecidos.
14.4. Propor medidas que visem diminuir os impactes da exploração e da transformação
dos recursos naturais.
14.5.Referir medidas que estão a ser implementadas em Portugal para promover a
sustentabilidade dos recursos naturais.
15.1. Apresentar um conceito de ordenamento do território.
15.2. Indicar exemplos de instrumentos de ordenamento e gestão do território.
15.3. Enunciar as tipologias de Áreas Protegidas.
15.4. Sistematizar informação acerca da criação de Áreas Protegidas em Portugal e no
mundo, com base em pesquisa orientada.
15.5. Resumir três medidas de proteção e de conservação das Áreas Protegidas em Portugal.
16.1. Enumerar associações e organismos públicos de proteção e de conservação da
Natureza existentes em Portugal, com base em pesquisa orientada.
Distinguir recursos energéticos de recursos não energéticos e recursos renováveis de recursos
não renováveis.
Distinguir recursos energéticos de recursos não energéticos e recursos renováveis de recursos
não renováveis.
Caracterizar diferentes formas de exploração dos recursos naturais, indicando as principais
transformações dos recursos naturais.
Caracterizar diferentes formas de exploração dos recursos naturais, indicando as principais
transformações dos recursos naturais.
Discutir os impactes da exploração/transformação dos recursos naturais e propor medidas
de redução dos mesmos e de promoção da sua sustentabilidade.
Discutir os impactes da exploração/transformação dos recursos naturais e propor medidas de
redução dos mesmos e de promoção da sua sustentabilidade.
Discutir os impactes da exploração/transformação dos recursos naturais e propor medidas de
redução dos mesmos e de promoção da sua sustentabilidade.
Relacionar o papel dos instrumentos de ordenamento e gestão do território com a proteção e
a conservação da Natureza.
Sistematizar informação relativa a Áreas Protegidas em Portugal e no mundo, explicitando
medidas de proteção e de conservação das mesmas.
Sistematizar informação relativa a Áreas Protegidas em Portugal e no mundo, explicitando
medidas de proteção e de conservação das mesmas.
Identificar algumas associações e organismos públicos de proteção e conservação da
Natureza existentes em Portugal.
8
16.2. Construir uma síntese sobre um problema ambiental existente na região onde a escola
se localiza, indicando possíveis formas de minimizar danos, sob a forma de uma carta dirigida
a um organismo de conservação da Natureza ou de um trabalho de projeto.
17.1. Distinguir os diversos tipos de resíduos.
17.2.Resumir a importância da promoção da recolha, do tratamento e da gestão sustentável
de resíduos.
17.3. Planificar a realização de campanhas de informação e de sensibilização sobre a gestão
sustentável de resíduos.
17.4. Construir um plano de ação que vise diminuir o consumo de água na escola e em casa,
com base na Carta Europeia da Água.
17.5. Propor medidas de redução de riscos e de minimização de danos relativos à
contaminação da água procedente da ação humana.
18.1. Identificar exemplos de desenvolvimento científico e tecnológico na história da ciência,
com base em pesquisa orientada.
18.2. Debater os impactes ambientais, sociais e éticos de casos de desenvolvimento
científico e tecnológico.
18.3. Prever as consequências possíveis de um caso de desenvolvimento tecnológico na
qualidade de vida das populações humanas, com base em inquérito científico.
18.4. Discutir os contributos do desenvolvimento científico e tecnológico para o
desenvolvimento sustentável.
Explicar a importância da recolha, do tratamento e da gestão sustentável de resíduos e
propor medidas de redução de riscos e de minimização de danos na contaminação da água
procedente da ação humana.
Relacionar a gestão de resíduos e da água com a promoção de um desenvolvimento
sustentável.
Relacionar a gestão de resíduos e da água com a promoção de um desenvolvimento
sustentável.
Explicar a importância da recolha, do tratamento e da gestão sustentável de resíduos e propor
medidas de redução de riscos e de minimização de danos na contaminação da água
procedente da ação humana.
Analisar criticamente os impactes ambientais, sociais e éticos de casos de desenvolvimento
científico e tecnológico no desenvolvimento sustentável e na melhoria da qualidade de vida
das populações humanas.
Analisar criticamente os impactes ambientais, sociais e éticos de casos de desenvolvimento
científico e tecnológico no desenvolvimento sustentável e na melhoria da qualidade de vida
das populações humanas.
Analisar criticamente os impactes ambientais, sociais e éticos de casos de desenvolvimento
científico e tecnológico no desenvolvimento sustentável e na melhoria da qualidade de vida
das populações humanas.
1
Comparativo entre Metas Curriculares e Aprendizagens Essenciais
Ciências Naturais, 9.º ano
Aprendizagens Essenciais na disciplina de Ciências Naturais, 9.º ano
No 3.º Ciclo do Ensino Básico, a disciplina de Ciências Naturais visa aprofundar as
temáticas abordadas no 2.º ciclo, bem como despertar nos alunos a curiosidade
acerca do mundo natural e o interesse pela Ciência. Com esta disciplina pretende-se
igualmente desenvolver uma compreensão geral e abrangente das principais ideias e
estruturas explicativas das Ciências da Terra e da Vida, de aspetos da História e da
Natureza da Ciência, de procedimentos da investigação científica, bem como
questionar o comportamento humano perante o mundo e o impacto da ciência e da
tecnologia no ambiente e nos seres vivos.
(…)
Enfatizando a relevância da ciência nas questões do dia a dia e a sua aplicação na
tecnologia, na sociedade e no ambiente, o ensino das Ciências Naturais,
contextualizado em situações reais e atuais de onde podem emergir questões-
problema orientadoras das aprendizagens, dá um particular contributo para o
desenvolvimento das aprendizagens essenciais transversais (AET). Estas devem ser
entendidas como orientadoras dos processos de tomada de decisão didática
necessárias para a concretização das aprendizagens essenciais elencadas por
domínio (AED), em concreto ao nível do “Raciocínio e resolução de problemas”, do
“Pensamento crítico e pensamento criativo”, do “Saber científico, técnico e
tecnológico” e do “Bem-estar, saúde e ambiente”, contribuindo para o
desenvolvimento do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA). As
temáticas abordadas na disciplina de Ciências Naturais constituem-se, também,
como um campo privilegiado para a realização de trabalho de projeto e de trabalho
colaborativo, permitindo o desenvolvimento de aprendizagens interdisciplinares
elencadas no domínio do “Relacionamento interpessoal” e do “Desenvolvimento e
autonomia pessoal”.
(…)
Na disciplina de Ciências Naturais, no 9.º ano de escolaridade, abordam-se temáticas
relacionadas com o Homem e com o modo como pode viver melhor na Terra, que
promovem a educação científica dos alunos, ajudando-os a:
a) compreender diferentes aspetos da saúde individual e comunitária;
b) explorar aspetos morfológicos e fisiológicos do organismo humano e o modo de
transmissão da vida;
c) refletir acerca de algumas medidas que promovem o equilíbrio do organismo
humano;
2
d) planear e implementar investigações práticas, baseadas na observação
sistemática, na modelação e no trabalho laboratorial/experimental, para ajudar a
compreender o funcionamento do organismo humano;
e) assumir atitudes e valores que contribuam para que o Homem possa viver melhor
na Terra.
Direção-Geral de Educação (2018)
Aprendizagens Essenciais – Articulação com o Perfil dos Alunos, 9.
o
ano, Ciências Naturais
http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Aprendizagens_Essenciais/3_ciclo/ciencias_naturais_3c_9a_ff.pdf
(Acedido em 2019-06-13)
Metas Curriculares e Aprendizagens Essenciais, em articulação com a disciplina de
Ciências Naturais
Apresenta-se, nas páginas seguintes, uma articulação entre os descritores das Metas
Curriculares (DGE, 2013) e as Aprendizagens Essenciais (conhecimentos, capacidades
e atitudes) de Ciências Naturais, 9.o
ano (DGE, 2018).
As Metas Curriculares são apresentadas pela ordem numérica e as Aprendizagens
Essenciais são associadas às Metas Curriculares respetivas.
Notas:
– As Metas Curriculares de Ciências Naturais, 9.º ano estão organizadas em 1
domínio (VIVER MELHOR NA TERRA) e 3 subdomínios (Saúde individual e
comunitária, Organismo humano em equilíbrio e Transmissão da vida) (DGE, 2013).
– As Aprendizagens Essenciais de Ciências Naturais, 9.º ano estão organizadas em 1
tema (DGE, 2018): VIVER MELHOR NA TERRA.
3
Domínio/Tema: VIVER MELHOR NA TERRA
Metas Curriculares (2013) Aprendizagens Essenciais (2018)
Subdomínio Metas Curriculares e Descritores Subtema Aprendizagens Essenciais
Saúde
individual e
comunitária
1. Compreender a importância da saúde individual e comunitária na qualidade de vida da
população
1.1. Apresentar o conceito de saúde e o conceito de qualidade de vida, segundo a
Organização Mundial de Saúde.
1.2. Caraterizar os quatro domínios (biológico, cultural, económico e psicológico)
considerados na qualidade de vida pela Organização Mundial de Saúde.
1.3. Distinguir os conceitos de esperança de saúde, de esperanças de vida e de anos
potenciais de vida perdidos.
1.4. Relacionar a ocorrência de doenças com a ação de agentes patogénicos ambientais,
biológicos, físicos e químicos.
1.5. Explicitar o modo como a interação dinâmica entre parasita e hospedeiro resultam
de fenómenos de coevolução.
1.6. Relacionar o uso indevido de antibióticos com o aumento da resistência bacteriana.
1.7. Caraterizar, sumariamente, as principais doenças não transmissíveis, com indicação
da prevalência dos fatores de risco associados.
1.8. Indicar determinantes do nível de saúde individual e de saúde comunitária.
1.9. Comparar alguns indicadores de saúde da população nacional com os da União
Europeia, com base na Lista de Indicadores de Saúde da Comunidade Europeia.
2. Sintetizar as estratégias de promoção da saúde
2.1. Caraterizar, sumariamente, a sociedade de risco.
2.2. Apresentar três exemplos de “culturas de risco”.
2.3. Explicitar o modo como a implementação de medidas de capacitação das pessoas
podem contribuir para a promoção da saúde.
2.4. Descrever exemplos de atuação na promoção da saúde individual, familiar e
comunitário.
2.5. Explicar de que forma a saúde e a sobrevivência de um indivíduo dependem da
interação entre a sua informação genética, o meio ambiente e os estilos de vida que
pratica.
(Não contemplado)
• Distinguir saúde de qualidade de vida, segundo a Organização Mundial
de Saúde.
• Caracterizar as principais doenças provocadas pela ação de agentes
patogénicos mais frequentes.
• Relacionar as consequências do uso indevido de antibióticos com o
aumento da resistência bacteriana.
• Caracterizar, sumariamente, as principais doenças não transmissíveis,
indicando a prevalência dos fatores de risco associados.
• Interpretar informação sobre os determinantes do nível de saúde
individual e comunitária, analisando a sua importância na qualidade
de vida de uma população.
• Explicar o modo como as "culturas de risco" podem condicionar as
medidas de capacitação das pessoas, pondo em causa a promoção da
saúde
• Analisar criticamente estratégias de atuação na promoção da saúde
individual, familiar e comunitária, partindo de questões enquadradas
em problemáticas locais, regionais ou nacionais.
4
Metas Curriculares (2013) Aprendizagens Essenciais (2018)
Subdomínio Metas Curriculares e Descritores Subtema Aprendizagens Essenciais
Organismo
humano em
equilíbrio
3. Conhecer os distintos níveis estruturais do corpo humano
3.1. Explicitar o conceito de organismo como sistema aberto que regula o seu meio interno
de modo a manter a homeostasia.
3.2. Descrever os níveis de organização biológica do corpo humano.
3.3. Identificar os elementos químicos mais abundantes no corpo humano.
3.4. Identificar no corpo humano as direções anatómicas (superior, inferior, anterior,
posterior) e cavidades (craniana, espinal, torácica, abdominal, pélvica).
3.5. Descrever três contributos da ciência e da tecnologia para o conhecimento do corpo
humano.
4. Compreender a importância de uma alimentação saudável no equilíbrio do organismo
humano
4.1. Distinguir alimento de nutriente.
4.2. Resumir as funções desempenhadas pelos nutrientes no organismo.
4.3. Distinguir nutrientes orgânicos de nutrientes inorgânicos, dando exemplos.
4.4. Testar a presença de nutrientes em alguns alimentos.
4.5. Relacionar a insuficiência de alguns elementos traço (por exemplo, cobre, ferro, flúor,
iodo, selénio, zinco) com os seus efeitos no organismo.
4.6. Justificar o modo como três tipos de distúrbios alimentares (anorexia nervosa, bulimia
nervosa e compulsão alimentar) podem afetar o equilíbrio do organismo humano.
4.7. Relacionar a alimentação saudável com a prevenção das principais doenças da
contemporaneidade (obesidade, doenças cardiovasculares e cancro), enquadrando-as num
contexto histórico da evolução humana recente.
4.8. Reconhecer a importância da dieta mediterrânica na promoção da saúde.
4.9. Caraterizar as práticas alimentares da comunidade envolvente, com base num trabalho
de projeto.
5. Compreender a importância do sistema digestivo para o equilíbrio do organismo humano
5.1. Identificar as etapas da nutrição.
5.2. Relacionar a função do sistema digestivo com o metabolismo celular.
5.3. Estabelecer a correspondência entre os órgãos do sistema digestivo e as glândulas
anexas e as funções por eles desempenhadas.
5.4. Resumir as transformações físicas e químicas que ocorrem durante a digestão.
5.5. Justificar o papel das válvulas coniventes na eficiência do processo de absorção dos
nutrientes.
5.6. Referir o destino das substâncias não absorvidas.
5.7. Descrever a importância do microbiota humano (microrganismos comensais).
5.8. Caraterizar, sumariamente, três doenças do sistema digestivo.
5.9. Identificar medidas que visem contribuir para o bom funcionamento do sistema
digestivo.
(Não contemplado)
• Caracterizar o organismo humano como sistema aberto, identificando
os seus níveis de organização biológica, as direções anatómicas e as
cavidades, discutindo o contributo da ciência e da tecnologia para esse
conhecimento.
• Relacionar os elementos químicos mais abundantes no corpo humano
com as funções desempenhadas.
• Distinguir alimento de nutriente e nutriente orgânico de inorgânico,
indicando as suas funções no organismo e identificando alguns
nutrientes em alimentos.
• Relacionar a insuficiência de elementos traço (ferro, flúor, iodo) com
os seus efeitos no organismo.
• Explicar o modo como alguns distúrbios alimentares- anorexia
nervosa, bulimia nervosa e compulsão alimentar - podem afetar o
organismo humano.
• Relacionar a alimentação saudável com a prevenção de doenças da
contemporaneidade, reconhecendo a importância da dieta
mediterrânica na promoção da saúde.
• Caracterizar as etapas da nutrição, explicitando a função do sistema
digestivo e a sua relação com o metabolismo celular.
• Relacionar os órgãos do sistema digestivo e as respetivas glândulas
anexas com as funções desempenhadas, explicitando as
transformações físicas e químicas da digestão.
• Explicar a importância do microbiota humano, indicando medidas que
contribuam para o bom funcionamento do sistema digestivo.
5
6. Analisar a importância do sangue para o equilíbrio do organismo humano
6.1. Identificar os constituintes do sangue, com base em esquemas e/ou em preparações
definitivas.
6.2. Relacionar a estrutura e a função dos constituintes do sangue com o equilíbrio do
organismo humano.
6.3. Formular hipóteses acerca das causas prováveis de desvios dos resultados de análises
sanguíneas relativamente aos valores de referência.
6.4. Explicar o modo de atuação dos leucócitos, relacionando-o com o sistema imunitário.
6.5. Prever compatibilidades e incompatibilidades sanguíneas.
7. Sintetizar a importância do sistema cardiovascular no equilíbrio do organismo humano
7.1. Indicar os principais constituintes do sistema cardiovascular.
7.2. Explicar o uso de órgãos de mamíferos (por exemplo, borrego, coelho, porco), como
modelos para estudar a anatomia e a fisiologia humana, com base na sua proximidade
evolutiva.
7.3. Descrever a morfologia e a anatomia do coração de um mamífero, com base numa
atividade laboratorial.
7.4. Inferir as funções das estruturas do coração com base na sua observação.
7.5. Representar o ciclo cardíaco.
7.6. Determinar a variação da frequência cardíaca e da pressão arterial, com base na
realização de algumas atividades do dia-a-dia.
7.7. Relacionar a estrutura dos vasos sanguíneos com as funções que desempenham.
7.8. Comparar a circulação sistémica com a circulação pulmonar, com base em esquemas.
7.9. Caraterizar, sumariamente, três doenças do sistema cardiovascular.
7.10. Descrever dois contributos da ciência e da tecnologia para minimizar os problemas
associados ao sistema cardiovascular.
7.11. Identificar medidas que visem contribuir para o bom funcionamento do sistema
cardiovascular.
8. Analisar a importância do sistema linfático no equilíbrio do organismo humano
8.1. Caraterizar a função e os diferentes tipos de linfa.
8.2. Descrever a estrutura do sistema linfático.
8.3. Explicar a relação existente entre o sistema cardiovascular e o sistema linfático.
8.4. Justificar a relevância da linfa e dos gânglios linfáticos para o organismo.
8.5. Caraterizar, sumariamente, três doenças do sistema linfático.
8.6. Esclarecer a importância da implementação de medidas que visem contribuir para o
bom funcionamento do sistema linfático.
• Identificar os constituintes do sangue em preparações definitivas,
relacionando-os com a função que desempenham no organismo.
• Analisar possíveis causas de desvios dos resultados de análises
sanguíneas relativamente aos valores de referência.
• Relacionar o modo de atuação dos leucócitos com a função que
desempenham no sistema imunitário.
• Identificar a morfologia e a anatomia do coração de um mamífero,
explicitando os seus principais constituintes e as respetivas funções.
• Relacionar os constituintes do sistema cardiovascular com o ciclo
cardíaco.
• Caracterizar a variação da frequência cardíaca e da pressão arterial em
algumas atividades do dia a dia, articulando com saberes de outras
disciplinas (ex.: Educação Física).
• Relacionar a estrutura dos vasos sanguíneos com as suas funções e
comparar as características do sangue venoso e do sangue arterial na
circulação sistémica e na circulação pulmonar.
• Identificar as principais doenças do sistema cardiovascular, inferindo
contributos da ciência e da tecnologia para a minimização das
referidas doenças e explicitando a importância da implementação de
medidas que contribuam para o seu bom funcionamento.
• Distinguir os diferentes tipos de linfa, explicitando a sua função e a
importância dos gânglios linfáticos, bem como a necessidade de
efetivar medidas que contribuam para o bom funcionamento do
sistema linfático.
6
9. Analisar a influência do ambiente e dos estilos de vida no sistema respiratório
9.1. Descrever a constituição do sistema respiratório, com base numa atividade
laboratorial.
9.2. Referir a função do sistema respiratório e dos seus constituintes.
9.3. Distinguir respiração externa de respiração celular.
9.4. Indicar as alterações morfológicas que ocorrem ao nível do mecanismo de ventilação
pulmonar.
9.5. Determinar a variação da frequência e da amplitude ventilatórias em diversas
atividades realizadas no dia-a-dia, com controlo de variáveis.
9.6. Comparar a hematose alveolar com a hematose tecidular.
9.7. Resumir os mecanismos de controlo da ventilação.
9.8. Deduzir a influência das variações de altitude no desempenho do sistema
cardiorrespiratório, distinguindo as variações devidas a processos de aclimatação.
9.9. Avaliar os efeitos do ambiente e dos estilos de vida no equilíbrio do sistema
respiratório.
9.10. Caraterizar, sumariamente, três doenças do sistema respiratório, com destaque para
as consequências à exposição ao fumo ambiental do tabaco.
9.11. Indicar medidas que visem contribuir para o bom funcionamento do sistema
respiratório.
10. Aplicar medidas de suporte básico de vida
10.1. Explicar a importância da cadeia de sobrevivência no aumento da taxa de
sobrevivência em paragem cardiovascular.
10.2. Realizar o exame do paciente (adulto e pediátrico) com base na abordagem inicial do
ABC (airway, breathing and circulation).
10.3. Exemplificar os procedimentos de um correto alarme em caso de emergência.
10.4. Executar procedimentos de suporte básico de vida (adulto e pediátrico), seguindo os
algoritmos do European Resuscitation Council.
10.5. Exemplificar medidas de socorro à obstrução grave e ligeira da via aérea (remoção de
qualquer obstrução evidente, extensão da cabeça, palmadas interescapulares, manobra de
Heimlich, encorajamento da tosse).
10.6. Demonstrar a posição lateral de segurança.
• Identificar os principais constituintes do sistema respiratório de um
mamífero e as respetivas funções.
• Distinguir respiração externa de respiração interna e descrever as
alterações morfológicas ocorridas durante a ventilação pulmonar.
• Comparar a hematose alveolar com a hematose tecidular e
reconhecer a sua importância no organismo.
• Discutir os efeitos do ambiente e dos estilos de vida no equilíbrio do
sistema respiratório e na minimização da ocorrência de doenças,
destacando as consequências da exposição ao fumo ambiental do
tabaco e indicando medidas que contribuam para o seu bom
funcionamento.
• Explicar a importância da cadeia de sobrevivência no aumento da taxa
de sobrevivência em paragem cardiovascular.
• Efetuar o exame do paciente (adulto e pediátrico) com base na
abordagem inicial do ABC (airway, breathing and circulation).
• Implementar procedimentos do alarme em caso de emergência e
executar procedimentos de suporte básico de vida (adulto e
pediátrico), seguindo os algoritmos do European Resuscitation
Council.
• Simular medidas de socorro à obstrução grave e ligeira da via aérea e
demonstrar a posição lateral de segurança.
7
11. Compreender a importância da função excretora na regulação do organismo humano
11.1. Caraterizar os constituintes do sistema urinário.
11.2. Referir o papel do sistema urinário na regulação do organismo.
11.3. Ilustrar a anatomia e a morfologia do rim, a partir de uma atividade laboratorial.
11.4. Descrever a unidade funcional do rim.
11.5. Resumir o processo de formação da urina.
11.6. Justificar o modo como alguns fatores podem influenciar a formação da urina.
11.7. Descrever dois contributos da ciência e da tecnologia para minimizar problemas
associados à função renal.
11.8. Descrever a pele e as suas estruturas anexas.
11.9. Referir as funções da pele.
11.10. Caraterizar, sumariamente, três doenças dos sistemas excretores.
11.11. Indicar medidas que visem contribuir para o bom funcionamento da função
excretora.
12. Analisar o papel do sistema nervoso no equilíbrio do organismo humano
12.1. Identificar os principais constituintes do sistema nervoso central, com base numa
atividade laboratorial.
12.2. Comparar o sistema nervoso central com o sistema nervoso periférico.
12.3. Esquematizar a constituição do neurónio.
12.4. Indicar o modo como ocorre a transmissão do impulso nervoso
12.5. Descrever a reação do organismo a diferentes estímulos externos.
12.6. Distinguir ato voluntário de ato reflexo.
12.7. Diferenciar o sistema nervoso simpático do sistema nervoso parassimpático.
12.8. Descrever o papel do sistema nervoso na regulação homeostática (por exemplo,
termorregulação).
12.9. Caraterizar, sumariamente, três doenças do sistema nervoso.
12.10. Indicar medidas que visem contribuir para o bom funcionamento do sistema
nervoso.
13. Sintetizar o papel do sistema hormonal na regulação do organismo
13.1. Distinguir os conceitos de glândula, de hormona e de célula alvo.
13.2. Localizar as glândulas endócrinas: glândula pineal, hipófise, hipotálamo, ilhéus de
Langerhans, ovário, placenta, suprarrenal, testículo, tiroide.
13.3. Referir a função das hormonas: adrenalina, calcitonina, insulina, hormona do
crescimento, e melatonina.
13.4. Explicar a importância do sistema neuro-hormonal na regulação do organismo.
13.5. Caraterizar, sumariamente, três doenças do sistema hormonal.
13.6. Descrever dois contributos da ciência e da tecnologia para minimizar os problemas
associados ao sistema hormonal.
13.7. Indicar medidas que visem contribuir para o bom funcionamento do sistema
hormonal.
• Relacionar os constituintes do sistema urinário com a função que
desempenham e caracterizar a anatomia e a morfologia do rim de um
mamífero, explicitando as funções desempenhadas pelos seus
constituintes.
• Relacionar as características da unidade funcional do rim com o
processo de formação da urina, identificando alguns fatores que
condicionam a sua formação.
• Caracterizar as funções da pele, explicitando medidas que podem
contribuir para a eficácia da sua função excretora.
• Discutir a importância da ciência e da tecnologia na minimização de
problemas da função renal e o contributo do cidadão na efetivação de
medidas que contribuam para a eficiência da função excretora.
• Identificar os constituintes e as funções do sistema nervoso central e
periférico e relacionar a constituição do neurónio com o modo como
ocorre a transmissão do impulso nervoso.
• Distinguir ato voluntário de ato reflexo, relacionando-os com o papel
do sistema nervoso na regulação homeostática.
• Discutir o contributo da ciência e da tecnologia na identificação de
doenças do sistema nervoso e o contributo do cidadão na efetivação
de medidas que contribuam para o seu bom funcionamento.
• Distinguir glândulas de hormonas e de células-alvo, identificando
algumas glândulas endócrinas (hipófise, hipotálamo, pâncreas/ilhéus
de Langerhans, ovário, placenta, suprarrenal, testículo, tiróide) e as
principais hormonas por elas produzidas.
• Explicar a importância do sistema neuro-hormonal no organismo e o
contributo da ciência e da tecnologia na identificação de doenças
associadas, discutindo medidas que podem contribuir para o seu bom
funcionamento.
8
Metas Curriculares (2013) Aprendizagens Essenciais (2018)
Subdomínio Metas Curriculares e Descritores Subtema Aprendizagens Essenciais
Transmissão da
vida
14. Compreender o funcionamento do sistema reprodutor humano
14.1. Caraterizar as estruturas e as funções dos órgãos reprodutores humanos.
14.2. Comparar, sumariamente, os processos da espermatogénese com os da oogénese.
14.3. Interpretar esquemas ilustrativos da coordenação entre o ciclo ovárico e o ciclo
uterino.
14.4. Identificar o período fértil num ciclo menstrual.
14.5. Distinguir as células reprodutoras humanas, a nível morfológico e a nível fisiológico.
14.6. Resumir a regulação hormonal do sistema reprodutor masculino e do sistema
reprodutor feminino.
14.7. Definir os conceitos de fecundação e de nidação.
14.8. Descrever as principais etapas que ocorrem desde a fecundação até ao nascimento,
atendendo às semelhanças com outras espécies de mamíferos.
14.9. Explicar as vantagens do aleitamento materno, explorando a diferente composição
dos leites de outros mamíferos.
14.10. Caraterizar, sumariamente, três doenças do sistema reprodutor.
14.11. Descrever dois contributos da ciência e da tecnologia para minimizar os problemas
associados ao sistema reprodutor.
14.12. Indicar medidas que visem contribuir para o bom funcionamento do sistema
reprodutor.
15. Compreender a importância do conhecimento genético
15.1. Distinguir o conceito de genética do conceito de hereditariedade.
15.2. Descrever as principais etapas da evolução da genética, com referência aos
contributos de Gregor Mendel e de Thomas Morgan.
15.3. Identificar as estruturas celulares onde se localiza o material genético.
15.4. Explicar a relação existente entre os fatores hereditários e a informação genética.
15.5. Calcular a probabilidade de algumas caraterísticas hereditárias (autossómicas e
heterossómicas) serem transmitidas aos descendentes.
15.6. Inferir o modo como a reprodução sexuada afeta a diversidade intraespecífica.
15.7. Apresentar três aplicações da genética na sociedade.
15.8. Indicar problemas bioéticos relacionados com as novas aplicações da genética na
sociedade.
(Não contemplado) • Comparar as estruturas dos órgãos reprodutores humanos com as
funções desempenhadas, e explicar, sumariamente, os processos da
espermatogénese e da oogénese.
• Caracterizar a coordenação ovárica e uterina, identificando o período
fértil num ciclo menstrual.
• Distinguir as células reprodutoras humanas, a nível morfológico e a
nível fisiológico, e o processo de fecundação do processo de nidação.
• Discutir questões relacionadas com o aleitamento materno e outras
alternativas.
• Discutir o papel da ciência e da tecnologia na identificação de infeções
sexualmente transmissíveis e o contributo do cidadão na
implementação de medidas que contribuam para o bom
funcionamento do sistema reprodutor.
• Analisar criticamente as vantagens e as desvantagens dos diferentes
métodos contracetivos.
• Discutir o contributo da ciência e da tecnologia na evolução do
conhecimento genético e das suas aplicações na sociedade e
interpretar informação relativa a estruturas celulares portadoras de
material genético.
• Explicar a relação entre os fatores hereditários, a informação genética
e o modo como a reprodução sexuada condiciona a diversidade
intraespecífica e a evolução das populações.

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Planificação anual de Ciências Naturais 7o ano

  • 1. © Texto | Ciências Naturais 7. o ano Planificação anual De acordo com as Aprendizagens Essenciais, propomos a seguinte planificação anual para a disciplina de Ci- ências Naturais, 7.º ano, que contempla 81 aulas. Agrupamento/Escola: _________________________________________________ Turma: _____ Tema Aprendizagens Essenciais Conteúdos N. o aulas (50 min) Total TERRAEMTRANSFORMAÇÃO Subtema: Dinâmica externa da Terra – Caracterizar a paisagem envolvente da esco- la (rochas dominantes, relevo), a partir de dados recolhidos no campo. • Paisagem humanizada/ paisagem natural • Tipos de rochas • Tipos de relevo 2 11 – Identificar alguns minerais (biotite, calcite, feldspato, moscovite, olivina, quartzo), em amostras de mão de rochas e de minerais. • Características identifica- tivas dos principais mine- rais 2 – Relacionar a ação de agentes de geodinâmi- ca externa (água, vento e seres vivos) com a modelação de diferentes paisagens, privilegi- ando o contexto português. • Dinâmica externa da Terra • Agentes externos de modelação da paisagem • Rochas sedimentares • Etapas de formação das rochas sedimentares: Me- teorização / Erosão / Transporte / Sedimentação 2 – Interpretar modelos que evidenciem a di- nâmica de um curso de água (transporte e deposição de materiais), relacionando as ob- servações efetuadas com problemáticas locais ou regionais de cariz CTSA. • Interpretação de situa- ções-problema regionais ou nacionais • Aplicação de conheci- mentos a contextos locais 3 – Explicar processos envolvidos na formação de rochas sedimentares (sedimentogénese e diagénese) apresentados em suportes diversi- ficados (esquemas, figuras, textos). • Rochas sedimentares • Etapas de formação das rochas sedimentares: se- dimentogénese / diagéne- se 1 – Distinguir rochas detríticas, de quimiogéni- cas e de biogénicas em amostras de mão. • Tipos de rochas sedimen- tares • Características distintivas das rochas sedimentares 1 Subtema: Estrutura e dinâmica interna da Terra – Sistematizar informação sobre a Teoria da Deriva Continental, explicitando os argumen- tos que a apoiaram e que a fragilizaram, tendo em conta o seu contexto histórico. • Teoria da Deriva conti- nental: argumentos e fragi- lidades 2 8
  • 2. © Texto | Ciências Naturais 7. o ano – Caracterizar a morfologia dos fundos oceâ- nicos, relacionando a idade e o paleomagne- tismo das rochas que os constituem com a distância ao eixo da dorsal médio-oceânica. • Morfologia dos fundos oceânicos • Paleomagnetismo 1 – Relacionar a expansão e a destruição dos fundos oceânicos com a Teoria da Tectónica de Placas (limites entre placas) e com a cons- tância do volume e da massa da Terra. • Teoria da Tectónica de Placas • Correntes de convecção • Tipos de limites entre placas litosféricas • Fenómenos da dinâmica interna da Terra 3 – Explicar a deformação das rochas (dobras e falhas), tendo em conta o comportamento dos materiais (dúctil e frágil) e o tipo de forças a que são sujeitos, relacionando-as com a for- mação de cadeias montanhosas. • Comportamento dos materiais sujeitos a forças • Tipos de forças que atu- am sobre os materiais geológicos • Tipos de deformação das rochas • Formação de cadeias montanhosas no contexto da tectónica de placas (orogenia) 2 Subtema: Consequências da dinâmica interna da Terra – Identificar os principais aspetos de uma atividade vulcânica, em esquemas ou mode- los, e estabelecendo as possíveis analogias com o contexto real em que os fenómenos acontecem. • Manifestações da ativida- de vulcânica • Materiais vulcânicos • Características de um vulcão do tipo central 1 24 – Relacionar os diferentes tipos de edifícios vulcânicos com as características do magma e o tipo de atividade vulcânica que lhes deu origem. • Tipos de magma • Tipos de atividade vulcâ- nica • Tipos de edifícios vulcâni- cos 2 – Identificar vantagens e desvantagens do vulcanismo principal e secundário para as populações locais, bem como os contributos da ciência e da tecnologia para a sua previsão e minimização de riscos associados. • Vantagens e desvanta- gens do vulcanismo para as populações. • Contributos da ciência e da tecnologia para a previ- são e minimização dos riscos vulcânicos. 2 – Distinguir rochas magmáticas (granito e basalto) de rochas metamórficas (xistos, mármores e quartzitos), relacionando as suas características com a sua génese. • Rochas magmáticas vul- cânicas e plutónicas • Rochas metamórficas foliadas e não foliadas • Fatores de metamorfismo • Características das rochas que indiciam as condições de formação. 3
  • 3. © Texto | Ciências Naturais 7. o ano – Identificar aspetos característicos de paisa- gens magmáticas e metamórficas, relacionan- do-os com o tipo de rochas presentes e as dinâmicas a que foram sujeitas após a sua formação. • Paisagens magmáticas • Paisagens metamórficas 2 – Interpretar informação relativa ao ciclo das rochas, integrando conhecimentos sobre ro- chas sedimentares, magmáticas e metamórfi- cas e relacionando-os com as dinâmicas inter- na e externa da Terra. • Ciclo das rochas 1 – Identificar os principais grupos de rochas existentes em Portugal em cartas geológicas simplificadas e reconhecer a importância do contributo de outras ciências para a compre- ensão do conhecimento geológico. • Localização dos principais grupos de rochas em Por- tugal • Cartas geológicas 1 – Relacionar algumas características das ro- chas e a sua ocorrência com a forma como o Homem as utiliza, a partir de dados recolhidos no campo. • Utilização das rochas pelo Homem 2 – Analisar criticamente a importância da ciên- cia e da tecnologia na exploração sustentável dos recurso litológicos, partindo de exemplos teoricamente enquadrados em problemáticas locais, regionais, nacionais ou globais. • Exploração sustentável dos recursos litológicos • Contributos da C&T para a exploração sustentável dos recursos litológicos 2 – Distinguir hipocentro de epicentro sísmico e intensidade de magnitude sísmica. • Hipocentro; epicentro; intensidade e magnitude sísmica 1 Distinguir a Escala de Richter da Escala Ma- crossísmica Europeia. • Escalas de avaliação sís- mica 1 – Interpretar sismogramas e cartas de isossis- tas nacionais, valorizando o seu papel na iden- tificação do risco sísmico de uma região. • Risco sísmico • Isossista 1 – Discutir medidas de proteção de bens e de pessoas, antes, durante e após um sismo, bem como a importância da ciência e da tecnologia na previsão sísmica. • Medidas de proteção sísmica • Contributos da C&T para a prevenção sísmica 2 – Explicar a distribuição dos sismos e dos vul- cões no planeta Terra, tendo em conta os limites das placas tectónicas. • Distribuição mundial dos sismos e dos vulcões • Relação entre a teoria da Tectónica de Placas e a distribuição de sismos e vulcões 1 – Relacionar os fenómenos vulcânicos e sísmi- cos com os métodos diretos e indiretos e com a sua importância para o conhecimento da estrutura interna da Terra, explicitando os contributos da ciência e da tecnologia para esse conhecimento. • Métodos diretos e indire- tos de estudo da estrutura interna da Terra • Contributos da C&T para o conhecimento da estru- tura interna da Terra • Modelo de estrutura interna da Terra 2
  • 4. © Texto | Ciências Naturais 7. o ano Subtema: A Terra conta a sua história – Identificar as principais etapas da formação de fósseis e estabelecer as possíveis analogias entre as mesmas e o contexto real em que os fenómenos acontecem. • Conceito de fóssil • Etapas da formação dos fósseis 4 11 – Explicar o contributo do estudo dos fósseis e dos processos de fossilização para a reconsti- tuição da história da vida na Terra. • Processos de fossilização • Importância dos fósseis 2 – Distinguir tempo histórico de tempo geoló- gico em documentos diversificados, valorizan- do saberes de outras disciplinas (ex.: História). • Tempo geológico e tempo histórico 2 – Explicitar os princípios do raciocínio geológi- co e de datação relativa e reconhecer a sua importância para a caracterização das princi- pais etapas da história da Terra (eras geológi- cas). • Datação relativa • Princípios estratigráficos • Eras geológicas 3 Subtema: Ciência geológica e sustentabilidade da vida na Terra – Relacionar o ambiente geológico com a saú- de e a ocorrência de doenças nas pessoas, nos animais e nas plantas que vivem nesse ambi- ente, partindo de questões problemáticas locais, regionais ou nacionais. • Materiais e processos geológicos benéficos e prejudiciais para a saúde e ara os seres vivos • Aplicação de conheci- mentos a problemáticas do contexto onde a escola se insere 2 3 – Explicitar a importância do conhecimento geológico para a sustentabilidade da vida na Terra. • Papel dos geólogos no desenvolvimento susten- tável das sociedades atuais 1 Tempos previstos para outras atividades letivas: Atividades de diagnóstico – 1 (50 min) Fichas formativas (preparação para testes) – 6 Fichas de avaliação – 6 Aulas de correção das fichas de avaliação – 6 Aulas para autoavaliação – 6 Total de tempos previstos para outras atividades letivas – 25
  • 5. 1 Comparativo entre Metas Curriculares e Aprendizagens Essenciais Ciências Naturais, 8.º ano Aprendizagens Essenciais na disciplina de Ciências Naturais, 8.º ano No 3.º ciclo do ensino básico a disciplina de Ciências Naturais visa aprofundar as temáticas abordadas no 2.º ciclo e despertar nos alunos a curiosidade acerca do mundo natural e o interesse pela Ciência. Com esta disciplina pretende-se igualmente desenvolver uma compreensão geral e abrangente das principais ideias e estruturas explicativas das Ciências da Terra e da Vida, de aspetos da História e da Natureza da Ciência, de procedimentos da investigação científica, bem como questionar o comportamento humano perante o mundo e o impacto da ciência e da tecnologia no ambiente e nos seres vivos. (…) Enfatizando a relevância da ciência nas questões do dia-a-dia e a sua aplicação na tecnologia, na sociedade e no ambiente, o ensino das Ciências Naturais, contextualizado em situações reais e atuais de onde podem emergir questões- problema orientadoras das aprendizagens, dá um particular contributo para o desenvolvimento das aprendizagens essenciais transversais (AET). Estas devem ser entendidas como orientadoras dos processos de tomada de decisão didática necessárias para a concretização das aprendizagens essenciais elencadas por domínio (AED), em concreto ao nível do “Raciocínio e resolução de problemas”, do “Pensamento crítico e pensamento criativo”, do “Saber científico, técnico e tecnológico” e do “Bem-estar, saúde e ambiente”, contribuindo para o desenvolvimento do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA). (…) Na disciplina de Ciências Naturais, no 8.º ano de escolaridade, abordam-se temáticas relacionadas com as características que fazem da Terra um planeta com vida e com a sua sustentabilidade e promovem a educação científica dos alunos, ajudando-os a: a) compreender as características do planeta Terra que permitiram o aparecimento e a evolução da vida; b) explorar algumas das características da biodiversidade e das dinâmicas existente nos ecossistemas; c) refletir acerca de algumas medidas que promovem a gestão sustentável dos recursos naturais; d) planear e implementar investigações práticas, baseadas na observação sistemática, na modelação e no trabalho laboratorial/experimental, para dar resposta a problemas relacionados com a sustentabilidade da Terra;
  • 6. 2 e) assumir atitudes e valores que contribuam para a promoção da sustentabilidade da Terra. Direção-Geral de Educação (2018) Aprendizagens Essenciais – Articulação com o Perfil dos Alunos, 8. o ano, Ciências Naturais http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Aprendizagens_Essenciais/3_ciclo/ciencias_naturais_3c_8a_ff.pdf (Acedido em 2018-08-30) Metas Curriculares e Aprendizagens Essenciais, em articulação com a disciplina de Ciências Naturais Apresenta-se, nas páginas seguintes, uma articulação entre os descritores das Metas Curriculares (DGE, 2013) e as Aprendizagens Essenciais (conhecimentos, capacidades e atitudes) de Ciências Naturais, 8.o ano (DGE, 2018). As Metas Curriculares são apresentadas pela ordem numérica e as Aprendizagens Essenciais são associadas às Metas Curriculares respetivas. Por vezes, uma Aprendizagem Essencial vai ao encontro de mais do que uma Meta Curricular. Nesse caso, a secção da Aprendizagem Essencial que se relaciona com a Meta Curricular é assinalada a negrito. Notas: – As Metas Curriculares de Ciências Naturais, 8.º ano estão organizadas em 2 domínios e 3 subdomínios (DGE, 2013). – As Aprendizagens Essenciais de Ciências Naturais, 8.º ano estão organizadas em 2 temas (DGE, 2018), os quais mantiveram as designações dos domínios das Metas Curriculares: Tema Terra, um planeta com vida Tema Sustentabilidade na Terra
  • 7. 3 Metas Curriculares (2013) Aprendizagens Essenciais (2018) Domínio/Tema Descritores Aprendizagens Essenciais Terra, um planeta com vida 1.1. Identificar a posição da Terra no Sistema Solar, através de representações esquemáticas. 1.2. Explicar três condições da Terra que permitiram o desenvolvimento e a manutenção da vida. 1.3. Interpretar gráficos da evolução da temperatura, da energia solar e do dióxido de carbono atmosférico ao longo do tempo geológico. 1.4. Descrever a influência da atividade dos seres vivos na evolução da atmosfera terrestre. 1.5. Inferir a importância do efeito de estufa para a manutenção de uma temperatura favorável à vida na Terra. 2.1. Descrever a Terra como um sistema composto por subsistemas fundamentais (atmosfera, hidrosfera, geosfera, biosfera). 2.2. Reconhecer a Terra como um sistema. 2.3. Argumentar sobre algumas teorias da origem da vida na Terra. 2.4. Discutir o papel da alteração das rochas e da formação do solo na existência de vida no meio terrestre. 2.5. Justificar o papel dos subsistemas na manutenção da vida na Terra. 3.1. Distinguir células procarióticas de células eucarióticas, com base em imagens fornecidas. 3.2. Identificar organismos unicelulares e organismos pluricelulares, com base em observações microscópicas. 3.3. Enunciar as principais caraterísticas das células animais e das células vegetais, com base em observações microscópicas. 3.4. Descrever os níveis de organização biológica dos seres vivos. 3.5. Reconhecer a célula como unidade básica dos seres vivos. Explicar as principais condições da Terra que permitiram o desenvolvimento e a manutenção da vida, articulando com saberes de outras disciplinas (ex.: Ciências Físico-Químicas). Interpretar gráficos da evolução da temperatura e do dióxido de carbono atmosférico ao longo do tempo geológico. Relacionar a influência dos seres vivos com a evolução da atmosfera terrestre e o efeito de estufa na Terra. Distinguir o sistema Terra dos seus subsistemas, identificando as potencialidades dos mesmos na geração da vida na Terra. Analisar criticamente o papel das rochas e do solo na existência de vida no meio terrestre e dos subsistemas na manutenção da vida. Analisar criticamente o papel das rochas e do solo na existência de vida no meio terrestre e dos subsistemas na manutenção da vida. Distinguir células eucarióticas de células procarióticas em observações microscópicas. Reconhecer a célula como unidade básica dos seres vivos, identificando os principais constituintes das células eucarióticas. Distinguir os níveis de organização biológica dos seres vivos e dos ecossistemas. Reconhecer a célula como unidade básica dos seres vivos, identificando os principais constituintes das células eucarióticas.
  • 8. 4 Sustentabilidade na Terra 4.1. Apresentar uma definição de ecossistema 4.2. Descrever os níveis de organização biológica dos ecossistemas. 4.3. Usar os conceitos de estrutura, de funcionamento e de equilíbrio dos ecossistemas numa atividade prática de campo, próxima do local onde a escola se localiza. 5.1. Descrever a influência de cinco fatores abióticos (luz, água, solo, temperatura, vento) nos ecossistemas. 5.2. Apresentar exemplos de adaptações dos seres vivos aos fatores abióticos estudados. 5.3. Testar variáveis que permitam estudar, em laboratório, a influência dos fatores abióticos nos ecossistemas. 5.4. Concluir acerca do modo como as diferentes variáveis do meio influenciam os ecossistemas. 5.5. Prever a influência dos fatores abióticos na dinâmica dos ecossistemas da região onde a escola se localiza. 5.6. Relacionar as alterações do meio com a evolução ou a extinção de espécies. 6.1. Distinguir, dando exemplos, interações intraespecíficas de interações interespecíficas. 6.2. Identificar tipos de relações bióticas, em documentos diversificados. 6.3. Interpretar gráficos que evidenciem dinâmicas populacionais decorrentes das relações bióticas. 6.4. Avaliar as consequências de algumas relações bióticas na dinâmica dos ecossistemas. 6.5. Explicar o modo como as relações bióticas podem conduzir à evolução ou à extinção de espécies. Distinguir os níveis de organização biológica dos seres vivos e dos ecossistemas. Distinguir os níveis de organização biológica dos seres vivos e dos ecossistemas. Caracterizar um ecossistema na zona envolvente da escola (níveis de organização biológica, biodiversidade) a partir de dados recolhidos no campo. Relacionar os fatores abióticos - luz, água, solo, temperatura – com a sua influência nos ecossistemas, apresentando exemplos de adaptações dos seres vivos a esses fatores e articulando com saberes de outras disciplinas (ex.: Geografia). Relacionar os fatores abióticos - luz, água, solo, temperatura – com a sua influência nos ecossistemas, apresentando exemplos de adaptações dos seres vivos a esses fatores e articulando com saberes de outras disciplinas (ex.: Geografia). Interpretar a influência de alguns fatores abióticos nos ecossistemas, em geral, e aplicá-la em exemplos da região envolvente da escola. Interpretar a influência de alguns fatores abióticos nos ecossistemas, em geral, e aplicá-la em exemplos da região envolvente da escola. Distinguir interações intraespecíficas de interações interespecíficas e explicitar diferentes tipos de relações bióticas. Distinguir interações intraespecíficas de interações interespecíficas e explicitar diferentes tipos de relações bióticas. Interpretar informação relativa a dinâmicas populacionais decorrentes de relações bióticas, avaliando as suas consequências nos ecossistemas. Interpretar informação relativa a dinâmicas populacionais decorrentes de relações bióticas, avaliando as suas consequências nos ecossistemas.
  • 9. 5 7.1. Indicar formas de transferência de energia existentes nos ecossistemas. 7.2. Construir cadeias tróficas de ambientes marinhos, fluviais e terrestres. 7.3. Elaborar diversos tipos de cadeias tróficas a partir de teias alimentares. 7.4. Indicar impactes da ação humana que contribuam para a alteração da dinâmica das teias alimentares. 7.5. Discutir medidas de minimização dos impactes da ação humana na alteração da dinâmica dos ecossistemas. 8.1. Explicar o modo como algumas atividades dos seres vivos (alimentação, respiração, fotossíntese) interferem nos ciclos de matéria. 8.2. Explicitar a importância da reciclagem da matéria na dinâmica dos ecossistemas. 8.3. Interpretar as principais fases do ciclo da água, do ciclo do carbono, do ciclo do oxigénio e do ciclo do azoto, a partir de esquemas. 8.4. Justificar o modo como a ação humana pode interferir nos principais ciclos de matéria e afetar os ecossistemas. 9.1. Descrever as fases de uma sucessão ecológica, utilizando um exemplo concreto. 9.2. Distinguir sucessão ecológica primária de sucessão ecológica secundária. 9.3. Identificar o tipo de sucessão ecológica descrita em documentos diversificados. 9.4. Explicitar as causas e as consequências da alteração do equilíbrio dinâmico dos ecossistemas. Sistematizar cadeias tróficas de ambientes aquáticos e terrestres predominantes na região envolvente da escola, indicando formas de transferência de energia. Sistematizar cadeias tróficas de ambientes aquáticos e terrestres predominantes na região envolvente da escola, indicando formas de transferência de energia. Interpretar cadeias tróficas, partindo de diferentes exemplos de teias alimentares. Analisar criticamente exemplos de impactes da ação humana que condicionem as teias alimentares, discutindo medidas de minimização dos mesmos nos ecossistemas. Analisar criticamente exemplos de impactes da ação humana que condicionem as teias alimentares, discutindo medidas de minimização dos mesmos nos ecossistemas. Explicar o modo como as atividades dos seres vivos (alimentação, respiração, fotossíntese) interferem nos ciclos de matéria e promovem a sua reciclagem nos ecossistemas. Explicar o modo como as atividades dos seres vivos (alimentação, respiração, fotossíntese) interferem nos ciclos de matéria e promovem a sua reciclagem nos ecossistemas. Interpretar as principais fases dos ciclos da água, do carbono e do oxigénio, com base em informação diversificada (notícias, esquemas, gráficos, imagens) e valorizando saberes de outras disciplinas (ex.: Geografia e Ciências Físico-Químicas). Analisar criticamente exemplos teoricamente enquadrados acerca do modo como a ação humana pode interferir nos ciclos de matéria e afetar os ecossistemas. Caracterizar as fases de uma sucessão ecológica em documentos diversificados sobre sucessões ecológicas primárias e secundárias. Caracterizar as fases de uma sucessão ecológica em documentos diversificados sobre sucessões ecológicas primárias e secundárias. Caracterizar as fases de uma sucessão ecológica em documentos diversificados sobre sucessões ecológicas primárias e secundárias. Discutir causas e consequências da alteração dos ecossistemas, justificando a importância do equilíbrio dinâmico dos ecossistemas e do modo como a sua gestão pode contribuir para alcançar as metas de um desenvolvimento sustentável.
  • 10. 6 9.5. Concluir acerca da importância do equilíbrio dinâmico dos ecossistemas para a sustentabilidade da vida no planeta Terra. 10.1. Apresentar uma definição de desenvolvimento sustentável. 10.2. Diferenciar os serviços dos ecossistemas, ao nível da produção, da regulação, do suporte e da cultura. 10.3. Justificar o modo como os serviços dos ecossistemas afetam o bem-estar humano. 10.4.Discutir opções disponíveis para a conservação dos ecossistemas e a sua contribuição para responder às necessidades humanas. 11.1. Distinguir, dando exemplos, catástrofes de origem natural de catástrofes de origem antrópica. 11.2. Descrever as causas das principais catástrofes de origem antrópica. 11.3.Extrapolar o modo como a poluição, a desflorestação, os incêndios e as invasões biológicas afetam o equilíbrio dos ecossistemas. 11.4. Explicitar o modo como as catástrofes influenciam a diversidade intraespecífica, os processos de extinção dos seres vivos e o ambiente, através de pesquisa orientada. 11.5. Testar a forma como alguns agentes poluentes afetam o equilíbrio dos ecossistemas, a partir de dispositivos experimentais. 12.1. Indicar três medidas que visem diminuir os impactes das catástrofes de origem natural e de origem antrópica nos seres vivos e no ambiente. 12.2. Categorizar informação sobre riscos naturais e de ocupação antrópica existentes na região onde a escola se localiza, recolhida com base em pesquisa orientada. 12.3. Identificar medidas de proteção dos seres vivos e do ambiente num ecossistema próximo da região onde a escola se localiza. 12.4. Construir documentos, em diferentes formatos, sobre medidas de proteção dos seres vivos e do ambiente, implementadas na região onde a escola se localiza. Discutir causas e consequências da alteração dos ecossistemas, justificando a importância do equilíbrio dinâmico dos ecossistemas e do modo como a sua gestão pode contribuir para alcançar as metas de um desenvolvimento sustentável. Discutir causas e consequências da alteração dos ecossistemas, justificando a importância do equilíbrio dinâmico dos ecossistemas e do modo como a sua gestão pode contribuir para alcançar as metas de um desenvolvimento sustentável. Discutir opções para a conservação dos ecossistemas e o seu contributo para as necessidades humanas, bem como a importância da ciência e da tecnologia na sua conservação. Distinguir catástrofes de origem natural de catástrofe de origem antrópica, identificando as causas das principais catástrofes de origem antrópica e valorizando saberes de outras disciplinas (ex.: Geografia). Distinguir catástrofes de origem natural de catástrofe de origem antrópica, identificando as causas das principais catástrofes de origem antrópica e valorizando saberes de outras disciplinas (ex.: Geografia). Explicar o modo como a poluição, a desflorestação, os incêndios e as invasões biológicas podem afetar os ecossistemas. Interpretar a influência de alguns agentes poluentes nos ecossistemas, partindo de problemáticas locais ou regionais e analisando criticamente os resultados obtidos. Discutir medidas que diminuam os impactes das catástrofes de origem natural e de origem antrópica nos ecossistemas, em geral, e nos ecossistemas da zona envolvente da escola, em particular. Discutir medidas que diminuam os impactes das catástrofes de origem natural e de origem antrópica nos ecossistemas, em geral, e nos ecossistemas da zona envolvente da escola, em particular.
  • 11. 7 12.5. Explicitar o modo como cada cidadão pode contribuir para a efetivação das medidas de proteção dos ecossistemas. 13.1. Apresentar uma definição de recurso natural. 13.2. Enunciar os critérios de classificação dos recursos naturais, apresentando exemplos. 13.3.Distinguir recursos energéticos de recursos não energéticos, com exemplos. 13.4. Definir recursos renováveis e recursos não renováveis, apresentando exemplos. 13.5. Justificar a importância da classificação dos recursos naturais. 14.1. Identificar três formas de exploração dos recursos naturais. 14.2. Descrever as principais transformações dos recursos naturais. 14.3. Inferir os impactes da exploração e da transformação dos recursos naturais, a curto, a médio e a longo prazo, com base em documentos fornecidos. 14.4. Propor medidas que visem diminuir os impactes da exploração e da transformação dos recursos naturais. 14.5.Referir medidas que estão a ser implementadas em Portugal para promover a sustentabilidade dos recursos naturais. 15.1. Apresentar um conceito de ordenamento do território. 15.2. Indicar exemplos de instrumentos de ordenamento e gestão do território. 15.3. Enunciar as tipologias de Áreas Protegidas. 15.4. Sistematizar informação acerca da criação de Áreas Protegidas em Portugal e no mundo, com base em pesquisa orientada. 15.5. Resumir três medidas de proteção e de conservação das Áreas Protegidas em Portugal. 16.1. Enumerar associações e organismos públicos de proteção e de conservação da Natureza existentes em Portugal, com base em pesquisa orientada. Distinguir recursos energéticos de recursos não energéticos e recursos renováveis de recursos não renováveis. Distinguir recursos energéticos de recursos não energéticos e recursos renováveis de recursos não renováveis. Caracterizar diferentes formas de exploração dos recursos naturais, indicando as principais transformações dos recursos naturais. Caracterizar diferentes formas de exploração dos recursos naturais, indicando as principais transformações dos recursos naturais. Discutir os impactes da exploração/transformação dos recursos naturais e propor medidas de redução dos mesmos e de promoção da sua sustentabilidade. Discutir os impactes da exploração/transformação dos recursos naturais e propor medidas de redução dos mesmos e de promoção da sua sustentabilidade. Discutir os impactes da exploração/transformação dos recursos naturais e propor medidas de redução dos mesmos e de promoção da sua sustentabilidade. Relacionar o papel dos instrumentos de ordenamento e gestão do território com a proteção e a conservação da Natureza. Sistematizar informação relativa a Áreas Protegidas em Portugal e no mundo, explicitando medidas de proteção e de conservação das mesmas. Sistematizar informação relativa a Áreas Protegidas em Portugal e no mundo, explicitando medidas de proteção e de conservação das mesmas. Identificar algumas associações e organismos públicos de proteção e conservação da Natureza existentes em Portugal.
  • 12. 8 16.2. Construir uma síntese sobre um problema ambiental existente na região onde a escola se localiza, indicando possíveis formas de minimizar danos, sob a forma de uma carta dirigida a um organismo de conservação da Natureza ou de um trabalho de projeto. 17.1. Distinguir os diversos tipos de resíduos. 17.2.Resumir a importância da promoção da recolha, do tratamento e da gestão sustentável de resíduos. 17.3. Planificar a realização de campanhas de informação e de sensibilização sobre a gestão sustentável de resíduos. 17.4. Construir um plano de ação que vise diminuir o consumo de água na escola e em casa, com base na Carta Europeia da Água. 17.5. Propor medidas de redução de riscos e de minimização de danos relativos à contaminação da água procedente da ação humana. 18.1. Identificar exemplos de desenvolvimento científico e tecnológico na história da ciência, com base em pesquisa orientada. 18.2. Debater os impactes ambientais, sociais e éticos de casos de desenvolvimento científico e tecnológico. 18.3. Prever as consequências possíveis de um caso de desenvolvimento tecnológico na qualidade de vida das populações humanas, com base em inquérito científico. 18.4. Discutir os contributos do desenvolvimento científico e tecnológico para o desenvolvimento sustentável. Explicar a importância da recolha, do tratamento e da gestão sustentável de resíduos e propor medidas de redução de riscos e de minimização de danos na contaminação da água procedente da ação humana. Relacionar a gestão de resíduos e da água com a promoção de um desenvolvimento sustentável. Relacionar a gestão de resíduos e da água com a promoção de um desenvolvimento sustentável. Explicar a importância da recolha, do tratamento e da gestão sustentável de resíduos e propor medidas de redução de riscos e de minimização de danos na contaminação da água procedente da ação humana. Analisar criticamente os impactes ambientais, sociais e éticos de casos de desenvolvimento científico e tecnológico no desenvolvimento sustentável e na melhoria da qualidade de vida das populações humanas. Analisar criticamente os impactes ambientais, sociais e éticos de casos de desenvolvimento científico e tecnológico no desenvolvimento sustentável e na melhoria da qualidade de vida das populações humanas. Analisar criticamente os impactes ambientais, sociais e éticos de casos de desenvolvimento científico e tecnológico no desenvolvimento sustentável e na melhoria da qualidade de vida das populações humanas.
  • 13. 1 Comparativo entre Metas Curriculares e Aprendizagens Essenciais Ciências Naturais, 9.º ano Aprendizagens Essenciais na disciplina de Ciências Naturais, 9.º ano No 3.º Ciclo do Ensino Básico, a disciplina de Ciências Naturais visa aprofundar as temáticas abordadas no 2.º ciclo, bem como despertar nos alunos a curiosidade acerca do mundo natural e o interesse pela Ciência. Com esta disciplina pretende-se igualmente desenvolver uma compreensão geral e abrangente das principais ideias e estruturas explicativas das Ciências da Terra e da Vida, de aspetos da História e da Natureza da Ciência, de procedimentos da investigação científica, bem como questionar o comportamento humano perante o mundo e o impacto da ciência e da tecnologia no ambiente e nos seres vivos. (…) Enfatizando a relevância da ciência nas questões do dia a dia e a sua aplicação na tecnologia, na sociedade e no ambiente, o ensino das Ciências Naturais, contextualizado em situações reais e atuais de onde podem emergir questões- problema orientadoras das aprendizagens, dá um particular contributo para o desenvolvimento das aprendizagens essenciais transversais (AET). Estas devem ser entendidas como orientadoras dos processos de tomada de decisão didática necessárias para a concretização das aprendizagens essenciais elencadas por domínio (AED), em concreto ao nível do “Raciocínio e resolução de problemas”, do “Pensamento crítico e pensamento criativo”, do “Saber científico, técnico e tecnológico” e do “Bem-estar, saúde e ambiente”, contribuindo para o desenvolvimento do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA). As temáticas abordadas na disciplina de Ciências Naturais constituem-se, também, como um campo privilegiado para a realização de trabalho de projeto e de trabalho colaborativo, permitindo o desenvolvimento de aprendizagens interdisciplinares elencadas no domínio do “Relacionamento interpessoal” e do “Desenvolvimento e autonomia pessoal”. (…) Na disciplina de Ciências Naturais, no 9.º ano de escolaridade, abordam-se temáticas relacionadas com o Homem e com o modo como pode viver melhor na Terra, que promovem a educação científica dos alunos, ajudando-os a: a) compreender diferentes aspetos da saúde individual e comunitária; b) explorar aspetos morfológicos e fisiológicos do organismo humano e o modo de transmissão da vida; c) refletir acerca de algumas medidas que promovem o equilíbrio do organismo humano;
  • 14. 2 d) planear e implementar investigações práticas, baseadas na observação sistemática, na modelação e no trabalho laboratorial/experimental, para ajudar a compreender o funcionamento do organismo humano; e) assumir atitudes e valores que contribuam para que o Homem possa viver melhor na Terra. Direção-Geral de Educação (2018) Aprendizagens Essenciais – Articulação com o Perfil dos Alunos, 9. o ano, Ciências Naturais http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Aprendizagens_Essenciais/3_ciclo/ciencias_naturais_3c_9a_ff.pdf (Acedido em 2019-06-13) Metas Curriculares e Aprendizagens Essenciais, em articulação com a disciplina de Ciências Naturais Apresenta-se, nas páginas seguintes, uma articulação entre os descritores das Metas Curriculares (DGE, 2013) e as Aprendizagens Essenciais (conhecimentos, capacidades e atitudes) de Ciências Naturais, 9.o ano (DGE, 2018). As Metas Curriculares são apresentadas pela ordem numérica e as Aprendizagens Essenciais são associadas às Metas Curriculares respetivas. Notas: – As Metas Curriculares de Ciências Naturais, 9.º ano estão organizadas em 1 domínio (VIVER MELHOR NA TERRA) e 3 subdomínios (Saúde individual e comunitária, Organismo humano em equilíbrio e Transmissão da vida) (DGE, 2013). – As Aprendizagens Essenciais de Ciências Naturais, 9.º ano estão organizadas em 1 tema (DGE, 2018): VIVER MELHOR NA TERRA.
  • 15. 3 Domínio/Tema: VIVER MELHOR NA TERRA Metas Curriculares (2013) Aprendizagens Essenciais (2018) Subdomínio Metas Curriculares e Descritores Subtema Aprendizagens Essenciais Saúde individual e comunitária 1. Compreender a importância da saúde individual e comunitária na qualidade de vida da população 1.1. Apresentar o conceito de saúde e o conceito de qualidade de vida, segundo a Organização Mundial de Saúde. 1.2. Caraterizar os quatro domínios (biológico, cultural, económico e psicológico) considerados na qualidade de vida pela Organização Mundial de Saúde. 1.3. Distinguir os conceitos de esperança de saúde, de esperanças de vida e de anos potenciais de vida perdidos. 1.4. Relacionar a ocorrência de doenças com a ação de agentes patogénicos ambientais, biológicos, físicos e químicos. 1.5. Explicitar o modo como a interação dinâmica entre parasita e hospedeiro resultam de fenómenos de coevolução. 1.6. Relacionar o uso indevido de antibióticos com o aumento da resistência bacteriana. 1.7. Caraterizar, sumariamente, as principais doenças não transmissíveis, com indicação da prevalência dos fatores de risco associados. 1.8. Indicar determinantes do nível de saúde individual e de saúde comunitária. 1.9. Comparar alguns indicadores de saúde da população nacional com os da União Europeia, com base na Lista de Indicadores de Saúde da Comunidade Europeia. 2. Sintetizar as estratégias de promoção da saúde 2.1. Caraterizar, sumariamente, a sociedade de risco. 2.2. Apresentar três exemplos de “culturas de risco”. 2.3. Explicitar o modo como a implementação de medidas de capacitação das pessoas podem contribuir para a promoção da saúde. 2.4. Descrever exemplos de atuação na promoção da saúde individual, familiar e comunitário. 2.5. Explicar de que forma a saúde e a sobrevivência de um indivíduo dependem da interação entre a sua informação genética, o meio ambiente e os estilos de vida que pratica. (Não contemplado) • Distinguir saúde de qualidade de vida, segundo a Organização Mundial de Saúde. • Caracterizar as principais doenças provocadas pela ação de agentes patogénicos mais frequentes. • Relacionar as consequências do uso indevido de antibióticos com o aumento da resistência bacteriana. • Caracterizar, sumariamente, as principais doenças não transmissíveis, indicando a prevalência dos fatores de risco associados. • Interpretar informação sobre os determinantes do nível de saúde individual e comunitária, analisando a sua importância na qualidade de vida de uma população. • Explicar o modo como as "culturas de risco" podem condicionar as medidas de capacitação das pessoas, pondo em causa a promoção da saúde • Analisar criticamente estratégias de atuação na promoção da saúde individual, familiar e comunitária, partindo de questões enquadradas em problemáticas locais, regionais ou nacionais.
  • 16. 4 Metas Curriculares (2013) Aprendizagens Essenciais (2018) Subdomínio Metas Curriculares e Descritores Subtema Aprendizagens Essenciais Organismo humano em equilíbrio 3. Conhecer os distintos níveis estruturais do corpo humano 3.1. Explicitar o conceito de organismo como sistema aberto que regula o seu meio interno de modo a manter a homeostasia. 3.2. Descrever os níveis de organização biológica do corpo humano. 3.3. Identificar os elementos químicos mais abundantes no corpo humano. 3.4. Identificar no corpo humano as direções anatómicas (superior, inferior, anterior, posterior) e cavidades (craniana, espinal, torácica, abdominal, pélvica). 3.5. Descrever três contributos da ciência e da tecnologia para o conhecimento do corpo humano. 4. Compreender a importância de uma alimentação saudável no equilíbrio do organismo humano 4.1. Distinguir alimento de nutriente. 4.2. Resumir as funções desempenhadas pelos nutrientes no organismo. 4.3. Distinguir nutrientes orgânicos de nutrientes inorgânicos, dando exemplos. 4.4. Testar a presença de nutrientes em alguns alimentos. 4.5. Relacionar a insuficiência de alguns elementos traço (por exemplo, cobre, ferro, flúor, iodo, selénio, zinco) com os seus efeitos no organismo. 4.6. Justificar o modo como três tipos de distúrbios alimentares (anorexia nervosa, bulimia nervosa e compulsão alimentar) podem afetar o equilíbrio do organismo humano. 4.7. Relacionar a alimentação saudável com a prevenção das principais doenças da contemporaneidade (obesidade, doenças cardiovasculares e cancro), enquadrando-as num contexto histórico da evolução humana recente. 4.8. Reconhecer a importância da dieta mediterrânica na promoção da saúde. 4.9. Caraterizar as práticas alimentares da comunidade envolvente, com base num trabalho de projeto. 5. Compreender a importância do sistema digestivo para o equilíbrio do organismo humano 5.1. Identificar as etapas da nutrição. 5.2. Relacionar a função do sistema digestivo com o metabolismo celular. 5.3. Estabelecer a correspondência entre os órgãos do sistema digestivo e as glândulas anexas e as funções por eles desempenhadas. 5.4. Resumir as transformações físicas e químicas que ocorrem durante a digestão. 5.5. Justificar o papel das válvulas coniventes na eficiência do processo de absorção dos nutrientes. 5.6. Referir o destino das substâncias não absorvidas. 5.7. Descrever a importância do microbiota humano (microrganismos comensais). 5.8. Caraterizar, sumariamente, três doenças do sistema digestivo. 5.9. Identificar medidas que visem contribuir para o bom funcionamento do sistema digestivo. (Não contemplado) • Caracterizar o organismo humano como sistema aberto, identificando os seus níveis de organização biológica, as direções anatómicas e as cavidades, discutindo o contributo da ciência e da tecnologia para esse conhecimento. • Relacionar os elementos químicos mais abundantes no corpo humano com as funções desempenhadas. • Distinguir alimento de nutriente e nutriente orgânico de inorgânico, indicando as suas funções no organismo e identificando alguns nutrientes em alimentos. • Relacionar a insuficiência de elementos traço (ferro, flúor, iodo) com os seus efeitos no organismo. • Explicar o modo como alguns distúrbios alimentares- anorexia nervosa, bulimia nervosa e compulsão alimentar - podem afetar o organismo humano. • Relacionar a alimentação saudável com a prevenção de doenças da contemporaneidade, reconhecendo a importância da dieta mediterrânica na promoção da saúde. • Caracterizar as etapas da nutrição, explicitando a função do sistema digestivo e a sua relação com o metabolismo celular. • Relacionar os órgãos do sistema digestivo e as respetivas glândulas anexas com as funções desempenhadas, explicitando as transformações físicas e químicas da digestão. • Explicar a importância do microbiota humano, indicando medidas que contribuam para o bom funcionamento do sistema digestivo.
  • 17. 5 6. Analisar a importância do sangue para o equilíbrio do organismo humano 6.1. Identificar os constituintes do sangue, com base em esquemas e/ou em preparações definitivas. 6.2. Relacionar a estrutura e a função dos constituintes do sangue com o equilíbrio do organismo humano. 6.3. Formular hipóteses acerca das causas prováveis de desvios dos resultados de análises sanguíneas relativamente aos valores de referência. 6.4. Explicar o modo de atuação dos leucócitos, relacionando-o com o sistema imunitário. 6.5. Prever compatibilidades e incompatibilidades sanguíneas. 7. Sintetizar a importância do sistema cardiovascular no equilíbrio do organismo humano 7.1. Indicar os principais constituintes do sistema cardiovascular. 7.2. Explicar o uso de órgãos de mamíferos (por exemplo, borrego, coelho, porco), como modelos para estudar a anatomia e a fisiologia humana, com base na sua proximidade evolutiva. 7.3. Descrever a morfologia e a anatomia do coração de um mamífero, com base numa atividade laboratorial. 7.4. Inferir as funções das estruturas do coração com base na sua observação. 7.5. Representar o ciclo cardíaco. 7.6. Determinar a variação da frequência cardíaca e da pressão arterial, com base na realização de algumas atividades do dia-a-dia. 7.7. Relacionar a estrutura dos vasos sanguíneos com as funções que desempenham. 7.8. Comparar a circulação sistémica com a circulação pulmonar, com base em esquemas. 7.9. Caraterizar, sumariamente, três doenças do sistema cardiovascular. 7.10. Descrever dois contributos da ciência e da tecnologia para minimizar os problemas associados ao sistema cardiovascular. 7.11. Identificar medidas que visem contribuir para o bom funcionamento do sistema cardiovascular. 8. Analisar a importância do sistema linfático no equilíbrio do organismo humano 8.1. Caraterizar a função e os diferentes tipos de linfa. 8.2. Descrever a estrutura do sistema linfático. 8.3. Explicar a relação existente entre o sistema cardiovascular e o sistema linfático. 8.4. Justificar a relevância da linfa e dos gânglios linfáticos para o organismo. 8.5. Caraterizar, sumariamente, três doenças do sistema linfático. 8.6. Esclarecer a importância da implementação de medidas que visem contribuir para o bom funcionamento do sistema linfático. • Identificar os constituintes do sangue em preparações definitivas, relacionando-os com a função que desempenham no organismo. • Analisar possíveis causas de desvios dos resultados de análises sanguíneas relativamente aos valores de referência. • Relacionar o modo de atuação dos leucócitos com a função que desempenham no sistema imunitário. • Identificar a morfologia e a anatomia do coração de um mamífero, explicitando os seus principais constituintes e as respetivas funções. • Relacionar os constituintes do sistema cardiovascular com o ciclo cardíaco. • Caracterizar a variação da frequência cardíaca e da pressão arterial em algumas atividades do dia a dia, articulando com saberes de outras disciplinas (ex.: Educação Física). • Relacionar a estrutura dos vasos sanguíneos com as suas funções e comparar as características do sangue venoso e do sangue arterial na circulação sistémica e na circulação pulmonar. • Identificar as principais doenças do sistema cardiovascular, inferindo contributos da ciência e da tecnologia para a minimização das referidas doenças e explicitando a importância da implementação de medidas que contribuam para o seu bom funcionamento. • Distinguir os diferentes tipos de linfa, explicitando a sua função e a importância dos gânglios linfáticos, bem como a necessidade de efetivar medidas que contribuam para o bom funcionamento do sistema linfático.
  • 18. 6 9. Analisar a influência do ambiente e dos estilos de vida no sistema respiratório 9.1. Descrever a constituição do sistema respiratório, com base numa atividade laboratorial. 9.2. Referir a função do sistema respiratório e dos seus constituintes. 9.3. Distinguir respiração externa de respiração celular. 9.4. Indicar as alterações morfológicas que ocorrem ao nível do mecanismo de ventilação pulmonar. 9.5. Determinar a variação da frequência e da amplitude ventilatórias em diversas atividades realizadas no dia-a-dia, com controlo de variáveis. 9.6. Comparar a hematose alveolar com a hematose tecidular. 9.7. Resumir os mecanismos de controlo da ventilação. 9.8. Deduzir a influência das variações de altitude no desempenho do sistema cardiorrespiratório, distinguindo as variações devidas a processos de aclimatação. 9.9. Avaliar os efeitos do ambiente e dos estilos de vida no equilíbrio do sistema respiratório. 9.10. Caraterizar, sumariamente, três doenças do sistema respiratório, com destaque para as consequências à exposição ao fumo ambiental do tabaco. 9.11. Indicar medidas que visem contribuir para o bom funcionamento do sistema respiratório. 10. Aplicar medidas de suporte básico de vida 10.1. Explicar a importância da cadeia de sobrevivência no aumento da taxa de sobrevivência em paragem cardiovascular. 10.2. Realizar o exame do paciente (adulto e pediátrico) com base na abordagem inicial do ABC (airway, breathing and circulation). 10.3. Exemplificar os procedimentos de um correto alarme em caso de emergência. 10.4. Executar procedimentos de suporte básico de vida (adulto e pediátrico), seguindo os algoritmos do European Resuscitation Council. 10.5. Exemplificar medidas de socorro à obstrução grave e ligeira da via aérea (remoção de qualquer obstrução evidente, extensão da cabeça, palmadas interescapulares, manobra de Heimlich, encorajamento da tosse). 10.6. Demonstrar a posição lateral de segurança. • Identificar os principais constituintes do sistema respiratório de um mamífero e as respetivas funções. • Distinguir respiração externa de respiração interna e descrever as alterações morfológicas ocorridas durante a ventilação pulmonar. • Comparar a hematose alveolar com a hematose tecidular e reconhecer a sua importância no organismo. • Discutir os efeitos do ambiente e dos estilos de vida no equilíbrio do sistema respiratório e na minimização da ocorrência de doenças, destacando as consequências da exposição ao fumo ambiental do tabaco e indicando medidas que contribuam para o seu bom funcionamento. • Explicar a importância da cadeia de sobrevivência no aumento da taxa de sobrevivência em paragem cardiovascular. • Efetuar o exame do paciente (adulto e pediátrico) com base na abordagem inicial do ABC (airway, breathing and circulation). • Implementar procedimentos do alarme em caso de emergência e executar procedimentos de suporte básico de vida (adulto e pediátrico), seguindo os algoritmos do European Resuscitation Council. • Simular medidas de socorro à obstrução grave e ligeira da via aérea e demonstrar a posição lateral de segurança.
  • 19. 7 11. Compreender a importância da função excretora na regulação do organismo humano 11.1. Caraterizar os constituintes do sistema urinário. 11.2. Referir o papel do sistema urinário na regulação do organismo. 11.3. Ilustrar a anatomia e a morfologia do rim, a partir de uma atividade laboratorial. 11.4. Descrever a unidade funcional do rim. 11.5. Resumir o processo de formação da urina. 11.6. Justificar o modo como alguns fatores podem influenciar a formação da urina. 11.7. Descrever dois contributos da ciência e da tecnologia para minimizar problemas associados à função renal. 11.8. Descrever a pele e as suas estruturas anexas. 11.9. Referir as funções da pele. 11.10. Caraterizar, sumariamente, três doenças dos sistemas excretores. 11.11. Indicar medidas que visem contribuir para o bom funcionamento da função excretora. 12. Analisar o papel do sistema nervoso no equilíbrio do organismo humano 12.1. Identificar os principais constituintes do sistema nervoso central, com base numa atividade laboratorial. 12.2. Comparar o sistema nervoso central com o sistema nervoso periférico. 12.3. Esquematizar a constituição do neurónio. 12.4. Indicar o modo como ocorre a transmissão do impulso nervoso 12.5. Descrever a reação do organismo a diferentes estímulos externos. 12.6. Distinguir ato voluntário de ato reflexo. 12.7. Diferenciar o sistema nervoso simpático do sistema nervoso parassimpático. 12.8. Descrever o papel do sistema nervoso na regulação homeostática (por exemplo, termorregulação). 12.9. Caraterizar, sumariamente, três doenças do sistema nervoso. 12.10. Indicar medidas que visem contribuir para o bom funcionamento do sistema nervoso. 13. Sintetizar o papel do sistema hormonal na regulação do organismo 13.1. Distinguir os conceitos de glândula, de hormona e de célula alvo. 13.2. Localizar as glândulas endócrinas: glândula pineal, hipófise, hipotálamo, ilhéus de Langerhans, ovário, placenta, suprarrenal, testículo, tiroide. 13.3. Referir a função das hormonas: adrenalina, calcitonina, insulina, hormona do crescimento, e melatonina. 13.4. Explicar a importância do sistema neuro-hormonal na regulação do organismo. 13.5. Caraterizar, sumariamente, três doenças do sistema hormonal. 13.6. Descrever dois contributos da ciência e da tecnologia para minimizar os problemas associados ao sistema hormonal. 13.7. Indicar medidas que visem contribuir para o bom funcionamento do sistema hormonal. • Relacionar os constituintes do sistema urinário com a função que desempenham e caracterizar a anatomia e a morfologia do rim de um mamífero, explicitando as funções desempenhadas pelos seus constituintes. • Relacionar as características da unidade funcional do rim com o processo de formação da urina, identificando alguns fatores que condicionam a sua formação. • Caracterizar as funções da pele, explicitando medidas que podem contribuir para a eficácia da sua função excretora. • Discutir a importância da ciência e da tecnologia na minimização de problemas da função renal e o contributo do cidadão na efetivação de medidas que contribuam para a eficiência da função excretora. • Identificar os constituintes e as funções do sistema nervoso central e periférico e relacionar a constituição do neurónio com o modo como ocorre a transmissão do impulso nervoso. • Distinguir ato voluntário de ato reflexo, relacionando-os com o papel do sistema nervoso na regulação homeostática. • Discutir o contributo da ciência e da tecnologia na identificação de doenças do sistema nervoso e o contributo do cidadão na efetivação de medidas que contribuam para o seu bom funcionamento. • Distinguir glândulas de hormonas e de células-alvo, identificando algumas glândulas endócrinas (hipófise, hipotálamo, pâncreas/ilhéus de Langerhans, ovário, placenta, suprarrenal, testículo, tiróide) e as principais hormonas por elas produzidas. • Explicar a importância do sistema neuro-hormonal no organismo e o contributo da ciência e da tecnologia na identificação de doenças associadas, discutindo medidas que podem contribuir para o seu bom funcionamento.
  • 20. 8 Metas Curriculares (2013) Aprendizagens Essenciais (2018) Subdomínio Metas Curriculares e Descritores Subtema Aprendizagens Essenciais Transmissão da vida 14. Compreender o funcionamento do sistema reprodutor humano 14.1. Caraterizar as estruturas e as funções dos órgãos reprodutores humanos. 14.2. Comparar, sumariamente, os processos da espermatogénese com os da oogénese. 14.3. Interpretar esquemas ilustrativos da coordenação entre o ciclo ovárico e o ciclo uterino. 14.4. Identificar o período fértil num ciclo menstrual. 14.5. Distinguir as células reprodutoras humanas, a nível morfológico e a nível fisiológico. 14.6. Resumir a regulação hormonal do sistema reprodutor masculino e do sistema reprodutor feminino. 14.7. Definir os conceitos de fecundação e de nidação. 14.8. Descrever as principais etapas que ocorrem desde a fecundação até ao nascimento, atendendo às semelhanças com outras espécies de mamíferos. 14.9. Explicar as vantagens do aleitamento materno, explorando a diferente composição dos leites de outros mamíferos. 14.10. Caraterizar, sumariamente, três doenças do sistema reprodutor. 14.11. Descrever dois contributos da ciência e da tecnologia para minimizar os problemas associados ao sistema reprodutor. 14.12. Indicar medidas que visem contribuir para o bom funcionamento do sistema reprodutor. 15. Compreender a importância do conhecimento genético 15.1. Distinguir o conceito de genética do conceito de hereditariedade. 15.2. Descrever as principais etapas da evolução da genética, com referência aos contributos de Gregor Mendel e de Thomas Morgan. 15.3. Identificar as estruturas celulares onde se localiza o material genético. 15.4. Explicar a relação existente entre os fatores hereditários e a informação genética. 15.5. Calcular a probabilidade de algumas caraterísticas hereditárias (autossómicas e heterossómicas) serem transmitidas aos descendentes. 15.6. Inferir o modo como a reprodução sexuada afeta a diversidade intraespecífica. 15.7. Apresentar três aplicações da genética na sociedade. 15.8. Indicar problemas bioéticos relacionados com as novas aplicações da genética na sociedade. (Não contemplado) • Comparar as estruturas dos órgãos reprodutores humanos com as funções desempenhadas, e explicar, sumariamente, os processos da espermatogénese e da oogénese. • Caracterizar a coordenação ovárica e uterina, identificando o período fértil num ciclo menstrual. • Distinguir as células reprodutoras humanas, a nível morfológico e a nível fisiológico, e o processo de fecundação do processo de nidação. • Discutir questões relacionadas com o aleitamento materno e outras alternativas. • Discutir o papel da ciência e da tecnologia na identificação de infeções sexualmente transmissíveis e o contributo do cidadão na implementação de medidas que contribuam para o bom funcionamento do sistema reprodutor. • Analisar criticamente as vantagens e as desvantagens dos diferentes métodos contracetivos. • Discutir o contributo da ciência e da tecnologia na evolução do conhecimento genético e das suas aplicações na sociedade e interpretar informação relativa a estruturas celulares portadoras de material genético. • Explicar a relação entre os fatores hereditários, a informação genética e o modo como a reprodução sexuada condiciona a diversidade intraespecífica e a evolução das populações.