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Sucesso Escolar, Sucesso Educativo e
Motivação… Caminhos semelhantes ou divergentes?
“Educar é semear com sabedoria e colher com paciência.
O sentimento de infância é algo que carateriza a criança na sua essência enquanto SER,
o seu modo de agir e pensar. Criar uma criança é fácil, basta satisfazer-lhe as suas
vontades. Educar é trabalhoso, mas dá bons frutos. A Educação só será nobre se
preparar as novas gerações.”
Augusto Cury
Módulo: Motivação, Aprendizagem e Promoção do Sucesso Educativo
Docente: Dra. Sofia Ferreira
Discente: Alexandra Leitão
Instituto Superior de Educação e Ciências de Lisboa
Ano Letivo 2020/2021
2
Índice
Índice ................................................................................................................................ 2
Motivação como caminho para o Sucesso Educativo ...................................................... 3
A Família, as Emoções e o Sucesso Educativo ................................................................ 5
O Educador e a Motivação ............................................................................................... 6
A Metodologia do Trabalho de Projeto............................................................................ 7
Conclusão ......................................................................................................................... 8
Bibliografia..................................................................................................................... 10
3
Como Educadores ocupamos uma posição privilegiada dentro da nossa sociedade
pois todos os dias temos a oportunidade de marcar positivamente a vida das nossas
crianças: a maneira como interagimos com elas, o ambiente que criamos, o currículo e os
métodos que utilizamos afetam significativamente a motivação e à posteriori o sucesso
dos nossos alunos (Rief & Heimburge, 2000).
Um dos principais objetivos do nosso trabalho consiste em considerar cada criança
como elemento fundamental da comunidade, valorizando e respeitando a sua
individualidade. Mas quando nos debruçamos sobre a nossa escola atual é inevitável
verificar a importância que se dá à promoção do sucesso escolar em prol do sucesso
educativo. Mas será que todas as crianças devem ser expostas às mesmas ideias, ao
mesmo ritmo e da mesma forma? Não deveremos questionarmo-nos acerca da eficácia
desta escola tradicional? Onde damos lugar à motivação das crianças e o respeito pela sua
individualidade?
O Decreto-Lei nº54/2018, de 6 de julho “estabelece os princípios e as normas que
garantem a inclusão, enquanto processo que visa responder à diversidade das
necessidades e potencialidades de todos e de cada um dos alunos, através do aumento da
participação nos processos de aprendizagem e na vida da comunidade educativa” (nº1
do artigo 1º). Também Pereira (2018, p.11) afirma que “Na reflexão sobre as escolas, não
podemos ignorar a necessidade de estas se afirmarem como espaços culturalmente mais
significativos, associando a dimensão do significado cultural que aí tem lugar à
dimensão inclusiva. Isto significa que as especificidades cognitivas, culturais e
experienciais dos alunos deverão ser entendidas como condição necessária, mas não
suficiente, para configurar uma escola que se afirme como inclusiva (…)”, ou seja, é
necessário apostarmos numa gestão contextualizada e flexível do currículo que promova
a cooperação entre os alunos, a sua autonomia e a participação em decisões quotidianas
dos mais diversos níveis.
Motivação como caminho para o Sucesso Educativo
Sabemos à partida que a motivação das crianças é a nossa maior aliada nesta
flexibilização do currículo promovendo a construção do conhecimento e das
aprendizagens significativas. Como afirma Balancho & Coelho(1996, p.31) “Assim, pode
designar-se por motivação tudo o que desperta, dirige e condiciona a conduta. Pela
4
motivação, consegue-se que o aluno encontre motivos para aprender, para se aperfeiçoar
e para descobrir e rentabilizar capacidades.”.
A motivação surge assim como o maior desafio com o qual nos debatemos no
nosso dia-a-dia, pois as suas implicações resultam diretamente na qualidade do
envolvimento do aluno no processo de ensino-aprendizagem. Sprinthall &
Sprinthall(1993, p.521) afirmam que o estudo da motivação é fascinante pois “à medida
que as pessoas se compreendem a si próprias, se conhecem, e se libertam, toda a
humanidade beneficia. (…) Idealmente, a escola e as tarefas de aprendizagem deveriam
estar organizadas de modo a promover o desenvolvimento da competência pessoal e a
auto-mestria.”. Os objetivos da escola deveriam também incluir a estimulação e a
promoção do desenvolvimento pessoal por forma a aumentar a plena realização do
potencial de cada criança.
Mas não podemos falar de motivação sem antes referir a Pirâmide Hierárquica de
Maslow (1964):
Figura 1 – Pirâmide Hierárquica de Maslow(1964)
De acordo com Sprinthall & Sprinthall(1993) a ordem de importância
representada nesta pirâmide é universal a todos os seres humanos e permanecemos num
determinado nível de necessidades até que essas mesmas estejam satisfeitas, só passando
então para o nível seguinte. Ou seja, para que a criança consiga atingir o nível pleno de
5
motivação para o nível da Estima e para o nível da Auto-realização é necessário
pensarmos em todos os níveis que se encontram abaixo desse, nomeadamente
necessidades fisiológicas, de segurança e sociais.
A Família, as Emoções e o Sucesso Educativo
Compreendemos desta forma que a família e o contexto familiar são os primeiros
agentes educativos e mais importantes para a motivação e consequente sucesso educativo,
pois é aí que as crianças irão ver satisfeitas as suas necessidades básicas, de segurança e
sociais.
É neste contexto que as crianças iniciam o desenvolvimento da sua socialização
primária, onde adquirem um conjunto de normas, valores, atitudes e comportamentos que
as integram na sociedade e posteriormente no meio escolar. O ambiente familiar deve
proporcionar à criança estímulos favoráveis ao desenvolvimento de capacidades e valores
que proporcionarão à criança uma maior facilidade em estabelecer laços sociais ao longo
da sua vida. Piaget (1967, p.9) afirma que “desde o nascimento que o ser humano está
mergulhado num meio social que age sobre ele tal como o meio físico. Mais ainda, (…)
a sociedade transforma o indivíduo na sua estrutura intrínseca, porque o obriga a
reconhecer não apenas os fatos como também lhe fornece um sistema completo de sinais
que modificam o seu pensamento, lhe propõe novos valores e lhe impõe uma sucessão
indefinida de obrigações.”.
As emoções e a componente afetiva são fundamentais no processo de
desenvolvimento e é relevante conseguir um equilíbrio entre o desenvolvimento da
motivação intrínseca, através de estímulos adequados, mas também com a cooperação da
motivação extrínseca através de elogios e incentivos, levando a criança a sentir-se
motivada à realização de atividades. Uma boa interação escola – família é o caminho mais
facilitador para que estes objetivos sejam atingidos, pois uma relação de confiança entre
a escola e a família é de grande importância para a criação de um clima de estabilidade,
de harmonia e de união entre todos os participantes no processo de ensino-aprendizagem,
levando a um clima potenciador de sucesso. (Bronfenbrenner citado em Araújo, 2015)
6
O Educador e a Motivação
Tal como já referimos anteriormente os Educadores têm um papel fundamental
tanto no processo de aprendizagem como no consequente processo motivacional dos seus
alunos. Para Jesus (1996, p.14) “torna-se ainda mais relevante se tivermos em
consideração a imprescindibilidade da motivação dos professores para a motivação dos
seus alunos, para a qualidade do ensino, para a concretização dos processos de reforma
do Sistema Educativo e para o desenvolvimento pessoal e profissional do próprio
professor.”.
Uma das nossas responsabilidades como agentes educativos é de proporcionar
momentos didáticos, lúdicos e com a consistência dos conteúdos que pretendemos
abordar, de forma a que os nossos alunos possam desenvolver-se de forma harmoniosa.
Olhando a Lei nº46/86 – Lei de Bases do Sistema Educativo, verificamos que nos artigos
7º e 8º refere nas seguintes alíneas:
“ a) Assegurar uma formação geral comum a todos os portugueses que lhes
garanta a descoberta e o desenvolvimento dos seus interesses e aptidões, capacidade de
raciocínio, memória, espírito crítico, criatividade, sentido moral e sensibilidade estética,
promovendo a realização individual em harmonia com os valores da solidariedade
social”;
“ h) Proporcionar aos alunos experiências que favoreçam a sua maturidade
cívica e sócio-afectiva, criando neles atitudes e hábitos positivos de relação e
cooperação, quer no plano dos seus vínculos de família, quer no da intervenção
consciente e responsável na realidade circundante”.
Compreendemos que se trata de um trabalho complexo, mas o pretendido é que
sejamos dinâmicos, comunicativos, afetuosos e ao mesmo tempo capazes de transmitir
conhecimentos, métodos e valores despertando e desenvolvendo o espírito crítico, a
reflexão, a curiosidade e a criatividade. Balancho e Coelho(1996, p.26) afirmam que
“acreditar que, como agente fundamental do ato educativo, será capaz através da sua
atuação de preparar os alunos para a vida, modificando comportamentos, ministrando
saberes, vocacionando-os para o futuro de uma forma construtiva”.
Também Zabalza(1994, p.12) se encontra de acordo com esta ideia ao afirmar que
“Há uma grande diferença entre o professor que atua na aula sabendo por que razão faz
isto e aquilo, sendo qual é o seu contributo para o desenvolvimento global do aluno face
7
ao seu progresso no conjunto das matérias, etc. e aquele outro professor que, pura e
simplesmente, cumpre o seu programa.”. A importância de planificar é evidente, trata-se
de um fator essencial para que os Educadores tenham um fio condutor para as suas aulas,
sendo sempre relevante que os interesses e as motivações do grupo sejam tidas em conta
aquando desta planificação.
A Metodologia do Trabalho de Projeto
E como planificar de forma motivadora? Para a minha prática pedagógica a
metodologia que melhor se aplica é o Trabalho de Projeto, um método de trabalho
cooperativo onde se englobam todos os elementos do grupo, conferindo aos alunos uma
maior liberdade e um papel ativo no seu processo cognitivo. De acordo com Pessoa(1999,
p.157) este tipo de trabalho requer “partilha e interação e não apenas a realização
conjunta de atividades” onde as aprendizagens são realizadas através de um trabalho
autónomo, em que uns alunos devem conseguir explicar aos outros aquilo que
aprenderam.
Segundo Niza e Santana citados em Pessoa (1999, p.162) “os alunos aprendem
sobretudo no convívio cultural com os adultos e com os pares”, sendo que as
aprendizagens em grupo são promotoras de uma maior capacidade de resolução de
problemas, de uma melhoria da autoestima e da autonomia das crianças. Neste sentido o
trabalho de projeto assenta na cooperação educativa como uma estrutura de organização
do trabalho na sala, em que a aprendizagem se desenvolve de forma dinâmica, baseando-
se nas teorias construtivistas.
A metodologia do trabalho de projeto encontra-se muito próxima do
construtivismo na medida em que a criança vai construindo o seu próprio conhecimento,
no entanto, há que ter em conta que cada aluno tem a sua própria forma de aprender e
cabe ao Educador, enquanto promotor do ensino diferenciado, promover estratégias
diversificadas para que as crianças adquiram competências e desenvolvam as suas
potencialidades, habilidades e aptidões, através de atividades que despertem a capacidade
de construir o seu próprio conhecimento (Pacheco, 2007). O Trabalho de Projeto é um
método de trabalho centrado nos alunos e direcionado para a resolução de problemas,
partindo da imagem de uma situação que se pretende atingir.
8
De acordo com Ferreira (2013) a utilização desta metodologia permite dinamizar
e diversificar o processo de aprendizagem, assim como aumentar significativamente a sua
motivação e o seu envolvimento, resultando na melhoria do seu desempenho escolar,
desenvolvendo competências fundamentais para o sucesso educativo e para a vida ativa
na sociedade atual.
Conclusão
De acordo com Pajares e Schunk(2001) citado em Lourenço e Paiva(2010) a
sociedade ocidental vê a Escola como sendo uma componente socializadora de grande
influência na vida das pessoas, mas para isso é necessário que as crianças nutram um
verdadeiro entusiasmo pela aprendizagem e pelo seu desempenho. Como Educadores
sabemos que a parte mais difícil do nosso trabalho é focarmo-nos na nossa sala e
proporcionar as atividades mais estimulantes para que os nossos alunos estejam
verdadeiramente motivados para a aprendizagem.
“Apostar na educação como principal fator de desenvolvimento humano e social
significa acreditar que não há fase da vida em que a educação não seja crucial. O
adulto plenamente capaz para um exercício de cidadania ativa é o que se mantém
desperto para preencher as suas necessidades de formação e de enriquecimento
cultural. Esta atitude de permanente disponibilidade para a educação cultiva-se desde
o início da vida, com uma educação rica e geradora de indivíduos equipados com
ferramentas para aprender e querer aprender.”
OCEPE(2016, p.4)
Também consideramos o ensino pré-escolar fundamental nesta demanda, pois este
é o único nível de ensino em que o currículo se desenvolve em plena articulação com as
aprendizagens, os espaços são geridos de forma flexível dando origem à livre circulação
e em que as crianças são chamadas a participar ativamente na planificação das suas
aprendizagens, onde a metodologia de projeto e outras metodologias ativas são utilizadas
rotineiramente. As crianças neste contexto têm a permissão de planificar o seu dia,
escolher as atividades, gerir projetos, experimentar e integrar as suas vivências na
aprendizagem (OCEPE, 2016).
9
Assim quando discutimos a motivação e o sucesso escolar temos que repensar a
necessidade de inovar as metodologias de ensino e promover a criação de salas inovadoras
e flexíveis onde os alunos se sintam confortáveis e possam circular livremente. Mas é
também necessário falar na diversificação dos instrumentos de avaliação, da possibilidade
de avaliar o progresso por outras formas que não a avaliação formativa. De acordo com
Portugal e Laevers (2018, p.7) “falar de avaliação é falar de um processo que deve ser
continuado, participativo e democrático, fornecendo oportunidades para se debater
aspetos concretos da realidade educativa e para se assumir responsabilidades conjuntas
nas apreciações e juízos feitos. Isto requer documentação pedagógica que torne a prática
visível, transparente e sujeita a reflexão, diálogo e interpretação e envolve um claro
afastamento de uma suposta objetividade científica conferida por avaliações sumativas”.
Mas será que estas ideias se coadunam com a exigência feita aos professores em
prol dos rankings que supostamente espelham o sucesso educativo? De acordo com
ME(2021) “a avaliação não se constitui como um fim em si mesma e “não se avalia por
avaliar”, mesmo que as ações a empreender e as decisões a tomar possam não ser (em
todos os casos) da responsabilidade direta de quem realiza a avaliação. Avalia-se,
nomeadamente, para apoiar o desenvolvimento do currículo (ou do projeto curricular),
para adequar (e regular) a ação educativa, e para auxiliar a aprendizagem”.
Verificamos assim que na nossa escola atual sucesso escolar e motivação não
podem caminhar de mãos dadas pois ainda é dado um efeito perverso de obsessão com o
lugar que cada escola ocupa no ranking. Trata-se de uma lógica que em nada dignifica a
nossa escola. É necessário compreender que o sucesso educativo de cada aluno depende
de vários fatores (contexto familiar, nível socioeconómico e percurso escolar anterior)
que não se encontram espelhados nessas listagens.
Embora tenhamos consciência de que as avaliações sumativas são de alguma
forma relevantes, é necessário evoluir e num contexto que se pretende favorecedor e
privilegiado da individualidade e autenticidade de cada criança, precisamos de mais do
que práticas avaliativas descontextualizadas que levam a uma desmotivação tanto de
alunos como educadores.
Concluímos assim que sucesso escolar, sucesso educativo e motivação serão
caminhos semelhantes quando repensarmos a nossa escola e os seus objetivos.
10
Bibliografia
 Araújo, M. (2015). Família, Escola e Sucesso Escolar. Lisboa: Coisas de Ler
Edições.
 Arends, R. (1995). Aprender a Ensinar. Lisboa: Editora McGraw-Hill.
 Balancho, M. e Coelho, F. (1996). Motivar os alunos: criatividade na relação
pedagógica: conceitos e práticas. Lisboa: Texto Editora.
 Correia, L. (2003). Educação Especial e Inclusão. Porto: Porto Editora.
 Decreto-Lei nº54/2018, de 6 de julho – consultado em Decreto-Lei 54/2018, 2018-
07-06 - DRE a 4 de julho de 2021
 Fenouillet, F. & Lieury, A. (1997). Motivação e Sucesso Escolar. Lisboa:
Editorial Presença.
 Ferreira, C. (2013) Os olhares de futuros professores sobre a metodologia de
trabalho de projeto. Educar em Revista. N48, páginas 309-328.
 Jesus, S. (1996). A Motivação Para a Profissão Docente. Colecção da Educação
e Desenvolvimento Humano. N14. Aveiro: Estante Editora.
 Lourenço, A. e Paiva, M.(2010). A Motivação Escolar e o Processo de
Aprendizagem. Ciências e Cognição, V15(2), páginas 132-141. Consultado em
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-
58212010000200012.
 ME (2016). Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar. Editorial do
Ministério da Educação e Ciência.
 ME (2021). Planear e Avaliar na Educação Pré-Escolar. Direção Geral da
Educação.
 Pacheco, J.(2007). Currículo, investigação e mudança. A educação em Portugal
(1986-2006): Alguns contributos de investigação, páginas 79-148. Lisboa: CNE.
 Pereira, F. (2018). Para uma educação Inclusiva Manual de Apoio à Prática.
Ministério da Educação/Direcção-Geral da Educação.
 Pessoa, A.(1999). Movimento da Escola Moderna Portuguesa (Tese de Mestrado,
Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação, Universidade de Lisboa.
Retirado de RCAAP - Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal.
 Piaget, J. (1967). O Raciocínio na Criança. Rio de Janeiro: Record.
11
 Portugal, G. & Leavers, F. (2018). Avaliação em Educação Pré-escolar. Sistema
de Acompanhamento das Crianças. Porto Editora.
 Rief, S. & Heimburge, J.(2000). Como Ensinar Todos os Alunos na Sala de Aula
Inclusiva. Porto: Porto Editora.
 Sprinthall, N. & Sprinthall, R.(1993). Psicologia Educacional. Lisboa: Editora
McGraw-Hill.
 Zabalza, M. (1994). Planificação e Desenvolvimento Curricular na Escola. Rio
Tinto: ASA.

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Motivação como caminho para o Sucesso Educativo

  • 1. Sucesso Escolar, Sucesso Educativo e Motivação… Caminhos semelhantes ou divergentes? “Educar é semear com sabedoria e colher com paciência. O sentimento de infância é algo que carateriza a criança na sua essência enquanto SER, o seu modo de agir e pensar. Criar uma criança é fácil, basta satisfazer-lhe as suas vontades. Educar é trabalhoso, mas dá bons frutos. A Educação só será nobre se preparar as novas gerações.” Augusto Cury Módulo: Motivação, Aprendizagem e Promoção do Sucesso Educativo Docente: Dra. Sofia Ferreira Discente: Alexandra Leitão Instituto Superior de Educação e Ciências de Lisboa Ano Letivo 2020/2021
  • 2. 2 Índice Índice ................................................................................................................................ 2 Motivação como caminho para o Sucesso Educativo ...................................................... 3 A Família, as Emoções e o Sucesso Educativo ................................................................ 5 O Educador e a Motivação ............................................................................................... 6 A Metodologia do Trabalho de Projeto............................................................................ 7 Conclusão ......................................................................................................................... 8 Bibliografia..................................................................................................................... 10
  • 3. 3 Como Educadores ocupamos uma posição privilegiada dentro da nossa sociedade pois todos os dias temos a oportunidade de marcar positivamente a vida das nossas crianças: a maneira como interagimos com elas, o ambiente que criamos, o currículo e os métodos que utilizamos afetam significativamente a motivação e à posteriori o sucesso dos nossos alunos (Rief & Heimburge, 2000). Um dos principais objetivos do nosso trabalho consiste em considerar cada criança como elemento fundamental da comunidade, valorizando e respeitando a sua individualidade. Mas quando nos debruçamos sobre a nossa escola atual é inevitável verificar a importância que se dá à promoção do sucesso escolar em prol do sucesso educativo. Mas será que todas as crianças devem ser expostas às mesmas ideias, ao mesmo ritmo e da mesma forma? Não deveremos questionarmo-nos acerca da eficácia desta escola tradicional? Onde damos lugar à motivação das crianças e o respeito pela sua individualidade? O Decreto-Lei nº54/2018, de 6 de julho “estabelece os princípios e as normas que garantem a inclusão, enquanto processo que visa responder à diversidade das necessidades e potencialidades de todos e de cada um dos alunos, através do aumento da participação nos processos de aprendizagem e na vida da comunidade educativa” (nº1 do artigo 1º). Também Pereira (2018, p.11) afirma que “Na reflexão sobre as escolas, não podemos ignorar a necessidade de estas se afirmarem como espaços culturalmente mais significativos, associando a dimensão do significado cultural que aí tem lugar à dimensão inclusiva. Isto significa que as especificidades cognitivas, culturais e experienciais dos alunos deverão ser entendidas como condição necessária, mas não suficiente, para configurar uma escola que se afirme como inclusiva (…)”, ou seja, é necessário apostarmos numa gestão contextualizada e flexível do currículo que promova a cooperação entre os alunos, a sua autonomia e a participação em decisões quotidianas dos mais diversos níveis. Motivação como caminho para o Sucesso Educativo Sabemos à partida que a motivação das crianças é a nossa maior aliada nesta flexibilização do currículo promovendo a construção do conhecimento e das aprendizagens significativas. Como afirma Balancho & Coelho(1996, p.31) “Assim, pode designar-se por motivação tudo o que desperta, dirige e condiciona a conduta. Pela
  • 4. 4 motivação, consegue-se que o aluno encontre motivos para aprender, para se aperfeiçoar e para descobrir e rentabilizar capacidades.”. A motivação surge assim como o maior desafio com o qual nos debatemos no nosso dia-a-dia, pois as suas implicações resultam diretamente na qualidade do envolvimento do aluno no processo de ensino-aprendizagem. Sprinthall & Sprinthall(1993, p.521) afirmam que o estudo da motivação é fascinante pois “à medida que as pessoas se compreendem a si próprias, se conhecem, e se libertam, toda a humanidade beneficia. (…) Idealmente, a escola e as tarefas de aprendizagem deveriam estar organizadas de modo a promover o desenvolvimento da competência pessoal e a auto-mestria.”. Os objetivos da escola deveriam também incluir a estimulação e a promoção do desenvolvimento pessoal por forma a aumentar a plena realização do potencial de cada criança. Mas não podemos falar de motivação sem antes referir a Pirâmide Hierárquica de Maslow (1964): Figura 1 – Pirâmide Hierárquica de Maslow(1964) De acordo com Sprinthall & Sprinthall(1993) a ordem de importância representada nesta pirâmide é universal a todos os seres humanos e permanecemos num determinado nível de necessidades até que essas mesmas estejam satisfeitas, só passando então para o nível seguinte. Ou seja, para que a criança consiga atingir o nível pleno de
  • 5. 5 motivação para o nível da Estima e para o nível da Auto-realização é necessário pensarmos em todos os níveis que se encontram abaixo desse, nomeadamente necessidades fisiológicas, de segurança e sociais. A Família, as Emoções e o Sucesso Educativo Compreendemos desta forma que a família e o contexto familiar são os primeiros agentes educativos e mais importantes para a motivação e consequente sucesso educativo, pois é aí que as crianças irão ver satisfeitas as suas necessidades básicas, de segurança e sociais. É neste contexto que as crianças iniciam o desenvolvimento da sua socialização primária, onde adquirem um conjunto de normas, valores, atitudes e comportamentos que as integram na sociedade e posteriormente no meio escolar. O ambiente familiar deve proporcionar à criança estímulos favoráveis ao desenvolvimento de capacidades e valores que proporcionarão à criança uma maior facilidade em estabelecer laços sociais ao longo da sua vida. Piaget (1967, p.9) afirma que “desde o nascimento que o ser humano está mergulhado num meio social que age sobre ele tal como o meio físico. Mais ainda, (…) a sociedade transforma o indivíduo na sua estrutura intrínseca, porque o obriga a reconhecer não apenas os fatos como também lhe fornece um sistema completo de sinais que modificam o seu pensamento, lhe propõe novos valores e lhe impõe uma sucessão indefinida de obrigações.”. As emoções e a componente afetiva são fundamentais no processo de desenvolvimento e é relevante conseguir um equilíbrio entre o desenvolvimento da motivação intrínseca, através de estímulos adequados, mas também com a cooperação da motivação extrínseca através de elogios e incentivos, levando a criança a sentir-se motivada à realização de atividades. Uma boa interação escola – família é o caminho mais facilitador para que estes objetivos sejam atingidos, pois uma relação de confiança entre a escola e a família é de grande importância para a criação de um clima de estabilidade, de harmonia e de união entre todos os participantes no processo de ensino-aprendizagem, levando a um clima potenciador de sucesso. (Bronfenbrenner citado em Araújo, 2015)
  • 6. 6 O Educador e a Motivação Tal como já referimos anteriormente os Educadores têm um papel fundamental tanto no processo de aprendizagem como no consequente processo motivacional dos seus alunos. Para Jesus (1996, p.14) “torna-se ainda mais relevante se tivermos em consideração a imprescindibilidade da motivação dos professores para a motivação dos seus alunos, para a qualidade do ensino, para a concretização dos processos de reforma do Sistema Educativo e para o desenvolvimento pessoal e profissional do próprio professor.”. Uma das nossas responsabilidades como agentes educativos é de proporcionar momentos didáticos, lúdicos e com a consistência dos conteúdos que pretendemos abordar, de forma a que os nossos alunos possam desenvolver-se de forma harmoniosa. Olhando a Lei nº46/86 – Lei de Bases do Sistema Educativo, verificamos que nos artigos 7º e 8º refere nas seguintes alíneas: “ a) Assegurar uma formação geral comum a todos os portugueses que lhes garanta a descoberta e o desenvolvimento dos seus interesses e aptidões, capacidade de raciocínio, memória, espírito crítico, criatividade, sentido moral e sensibilidade estética, promovendo a realização individual em harmonia com os valores da solidariedade social”; “ h) Proporcionar aos alunos experiências que favoreçam a sua maturidade cívica e sócio-afectiva, criando neles atitudes e hábitos positivos de relação e cooperação, quer no plano dos seus vínculos de família, quer no da intervenção consciente e responsável na realidade circundante”. Compreendemos que se trata de um trabalho complexo, mas o pretendido é que sejamos dinâmicos, comunicativos, afetuosos e ao mesmo tempo capazes de transmitir conhecimentos, métodos e valores despertando e desenvolvendo o espírito crítico, a reflexão, a curiosidade e a criatividade. Balancho e Coelho(1996, p.26) afirmam que “acreditar que, como agente fundamental do ato educativo, será capaz através da sua atuação de preparar os alunos para a vida, modificando comportamentos, ministrando saberes, vocacionando-os para o futuro de uma forma construtiva”. Também Zabalza(1994, p.12) se encontra de acordo com esta ideia ao afirmar que “Há uma grande diferença entre o professor que atua na aula sabendo por que razão faz isto e aquilo, sendo qual é o seu contributo para o desenvolvimento global do aluno face
  • 7. 7 ao seu progresso no conjunto das matérias, etc. e aquele outro professor que, pura e simplesmente, cumpre o seu programa.”. A importância de planificar é evidente, trata-se de um fator essencial para que os Educadores tenham um fio condutor para as suas aulas, sendo sempre relevante que os interesses e as motivações do grupo sejam tidas em conta aquando desta planificação. A Metodologia do Trabalho de Projeto E como planificar de forma motivadora? Para a minha prática pedagógica a metodologia que melhor se aplica é o Trabalho de Projeto, um método de trabalho cooperativo onde se englobam todos os elementos do grupo, conferindo aos alunos uma maior liberdade e um papel ativo no seu processo cognitivo. De acordo com Pessoa(1999, p.157) este tipo de trabalho requer “partilha e interação e não apenas a realização conjunta de atividades” onde as aprendizagens são realizadas através de um trabalho autónomo, em que uns alunos devem conseguir explicar aos outros aquilo que aprenderam. Segundo Niza e Santana citados em Pessoa (1999, p.162) “os alunos aprendem sobretudo no convívio cultural com os adultos e com os pares”, sendo que as aprendizagens em grupo são promotoras de uma maior capacidade de resolução de problemas, de uma melhoria da autoestima e da autonomia das crianças. Neste sentido o trabalho de projeto assenta na cooperação educativa como uma estrutura de organização do trabalho na sala, em que a aprendizagem se desenvolve de forma dinâmica, baseando- se nas teorias construtivistas. A metodologia do trabalho de projeto encontra-se muito próxima do construtivismo na medida em que a criança vai construindo o seu próprio conhecimento, no entanto, há que ter em conta que cada aluno tem a sua própria forma de aprender e cabe ao Educador, enquanto promotor do ensino diferenciado, promover estratégias diversificadas para que as crianças adquiram competências e desenvolvam as suas potencialidades, habilidades e aptidões, através de atividades que despertem a capacidade de construir o seu próprio conhecimento (Pacheco, 2007). O Trabalho de Projeto é um método de trabalho centrado nos alunos e direcionado para a resolução de problemas, partindo da imagem de uma situação que se pretende atingir.
  • 8. 8 De acordo com Ferreira (2013) a utilização desta metodologia permite dinamizar e diversificar o processo de aprendizagem, assim como aumentar significativamente a sua motivação e o seu envolvimento, resultando na melhoria do seu desempenho escolar, desenvolvendo competências fundamentais para o sucesso educativo e para a vida ativa na sociedade atual. Conclusão De acordo com Pajares e Schunk(2001) citado em Lourenço e Paiva(2010) a sociedade ocidental vê a Escola como sendo uma componente socializadora de grande influência na vida das pessoas, mas para isso é necessário que as crianças nutram um verdadeiro entusiasmo pela aprendizagem e pelo seu desempenho. Como Educadores sabemos que a parte mais difícil do nosso trabalho é focarmo-nos na nossa sala e proporcionar as atividades mais estimulantes para que os nossos alunos estejam verdadeiramente motivados para a aprendizagem. “Apostar na educação como principal fator de desenvolvimento humano e social significa acreditar que não há fase da vida em que a educação não seja crucial. O adulto plenamente capaz para um exercício de cidadania ativa é o que se mantém desperto para preencher as suas necessidades de formação e de enriquecimento cultural. Esta atitude de permanente disponibilidade para a educação cultiva-se desde o início da vida, com uma educação rica e geradora de indivíduos equipados com ferramentas para aprender e querer aprender.” OCEPE(2016, p.4) Também consideramos o ensino pré-escolar fundamental nesta demanda, pois este é o único nível de ensino em que o currículo se desenvolve em plena articulação com as aprendizagens, os espaços são geridos de forma flexível dando origem à livre circulação e em que as crianças são chamadas a participar ativamente na planificação das suas aprendizagens, onde a metodologia de projeto e outras metodologias ativas são utilizadas rotineiramente. As crianças neste contexto têm a permissão de planificar o seu dia, escolher as atividades, gerir projetos, experimentar e integrar as suas vivências na aprendizagem (OCEPE, 2016).
  • 9. 9 Assim quando discutimos a motivação e o sucesso escolar temos que repensar a necessidade de inovar as metodologias de ensino e promover a criação de salas inovadoras e flexíveis onde os alunos se sintam confortáveis e possam circular livremente. Mas é também necessário falar na diversificação dos instrumentos de avaliação, da possibilidade de avaliar o progresso por outras formas que não a avaliação formativa. De acordo com Portugal e Laevers (2018, p.7) “falar de avaliação é falar de um processo que deve ser continuado, participativo e democrático, fornecendo oportunidades para se debater aspetos concretos da realidade educativa e para se assumir responsabilidades conjuntas nas apreciações e juízos feitos. Isto requer documentação pedagógica que torne a prática visível, transparente e sujeita a reflexão, diálogo e interpretação e envolve um claro afastamento de uma suposta objetividade científica conferida por avaliações sumativas”. Mas será que estas ideias se coadunam com a exigência feita aos professores em prol dos rankings que supostamente espelham o sucesso educativo? De acordo com ME(2021) “a avaliação não se constitui como um fim em si mesma e “não se avalia por avaliar”, mesmo que as ações a empreender e as decisões a tomar possam não ser (em todos os casos) da responsabilidade direta de quem realiza a avaliação. Avalia-se, nomeadamente, para apoiar o desenvolvimento do currículo (ou do projeto curricular), para adequar (e regular) a ação educativa, e para auxiliar a aprendizagem”. Verificamos assim que na nossa escola atual sucesso escolar e motivação não podem caminhar de mãos dadas pois ainda é dado um efeito perverso de obsessão com o lugar que cada escola ocupa no ranking. Trata-se de uma lógica que em nada dignifica a nossa escola. É necessário compreender que o sucesso educativo de cada aluno depende de vários fatores (contexto familiar, nível socioeconómico e percurso escolar anterior) que não se encontram espelhados nessas listagens. Embora tenhamos consciência de que as avaliações sumativas são de alguma forma relevantes, é necessário evoluir e num contexto que se pretende favorecedor e privilegiado da individualidade e autenticidade de cada criança, precisamos de mais do que práticas avaliativas descontextualizadas que levam a uma desmotivação tanto de alunos como educadores. Concluímos assim que sucesso escolar, sucesso educativo e motivação serão caminhos semelhantes quando repensarmos a nossa escola e os seus objetivos.
  • 10. 10 Bibliografia  Araújo, M. (2015). Família, Escola e Sucesso Escolar. Lisboa: Coisas de Ler Edições.  Arends, R. (1995). Aprender a Ensinar. Lisboa: Editora McGraw-Hill.  Balancho, M. e Coelho, F. (1996). Motivar os alunos: criatividade na relação pedagógica: conceitos e práticas. Lisboa: Texto Editora.  Correia, L. (2003). Educação Especial e Inclusão. Porto: Porto Editora.  Decreto-Lei nº54/2018, de 6 de julho – consultado em Decreto-Lei 54/2018, 2018- 07-06 - DRE a 4 de julho de 2021  Fenouillet, F. & Lieury, A. (1997). Motivação e Sucesso Escolar. Lisboa: Editorial Presença.  Ferreira, C. (2013) Os olhares de futuros professores sobre a metodologia de trabalho de projeto. Educar em Revista. N48, páginas 309-328.  Jesus, S. (1996). A Motivação Para a Profissão Docente. Colecção da Educação e Desenvolvimento Humano. N14. Aveiro: Estante Editora.  Lourenço, A. e Paiva, M.(2010). A Motivação Escolar e o Processo de Aprendizagem. Ciências e Cognição, V15(2), páginas 132-141. Consultado em http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806- 58212010000200012.  ME (2016). Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar. Editorial do Ministério da Educação e Ciência.  ME (2021). Planear e Avaliar na Educação Pré-Escolar. Direção Geral da Educação.  Pacheco, J.(2007). Currículo, investigação e mudança. A educação em Portugal (1986-2006): Alguns contributos de investigação, páginas 79-148. Lisboa: CNE.  Pereira, F. (2018). Para uma educação Inclusiva Manual de Apoio à Prática. Ministério da Educação/Direcção-Geral da Educação.  Pessoa, A.(1999). Movimento da Escola Moderna Portuguesa (Tese de Mestrado, Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação, Universidade de Lisboa. Retirado de RCAAP - Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal.  Piaget, J. (1967). O Raciocínio na Criança. Rio de Janeiro: Record.
  • 11. 11  Portugal, G. & Leavers, F. (2018). Avaliação em Educação Pré-escolar. Sistema de Acompanhamento das Crianças. Porto Editora.  Rief, S. & Heimburge, J.(2000). Como Ensinar Todos os Alunos na Sala de Aula Inclusiva. Porto: Porto Editora.  Sprinthall, N. & Sprinthall, R.(1993). Psicologia Educacional. Lisboa: Editora McGraw-Hill.  Zabalza, M. (1994). Planificação e Desenvolvimento Curricular na Escola. Rio Tinto: ASA.