Sistema de Fiscalização do Comércio de Agrotóxicos no Estado de Rondônia - SI...
RELATOS DE CASAS
1. RELATOS DE CASOS
PROF. DR. OSMAR MALASPINA
Depto de Biologia / Centro de Estudos de Insetos Sociais
Instituto de Biociências de Rio Claro – SP – UNESP
10. Região Sul - Rio Grande do Sul
Média de 20 a 40% das colmeias/ano
Aplicações em soja, girassol, canola, arroz irrigado e fumo
Santa Catarina – 2011
Estimativa de perda de 100 mil colméias
(sem confirmação de agrotóxicos)
Sul de Minas e Triângulo Mineiro
Redução de 20 a 40%
(sem confirmação de agrotóxicos)
Bahia e Mato Grosso do Sul
RELATOS DE CASOS
11. RELATOS DE CASOS
Região Sudeste: São Paulo
2008/09/10 – Estimativas ao redor 10 a 15 mil comeias
2011 / 2012 - casos mais pontuais
Pulverização por avião em laranja (controle do Psilideo – inseto
transmissor do greening)
Cana (aumento das aplicações devido ao plantio direto e proibição
de queima – ANDEF)
3 casos comprovados com identificação do PA (Fenilpirazol,
Imidacloprid e Tiamethoxam)
Na maioria dos casos não foi possível obter amostras
com abelhas contaminadas
12. Mendonça – SP - março 2012 – 120 colmeias
Sete Quedas – MS – março – 2012 – 40 colmeias
Caarapó – MS – fevereiro 2013 – 70 colmeias (suspeita Curbix)
Querência – MT – agosto 2013 – 60 colmeias
Mombai – SC – agosto 2013 – 70 colmeias
Jardim – MS – setembro 2013 – 100 colmeias (suspeita Regente)
Sta Barbara – MG – setembro 2013
19. frequência de visitação nas flores - soja e algodão
entorno da cultura
ausência ou não de fontes alimentares alternativas
soja – maior sem fontes alternativas (vegetação ruderal)
algodão - fato é não evidenciado entre cultura e entorno.
distância - 2 a 3 km de fragmentos florestais
Agrotóxicos X abelhas (soja/algodão)
posicionamento das flores
espaçamento de plantio
tempo de floração
tamanho das flores: soja - média (3 a 8mm)
algodão - média (60mm)
teoricamente: maior vunerabilidade no algodão
20. pólen de colmeias polinizadoras – amêndoas, maçã, mirtilo,
cranberry, melancia e pepino - alimentaram abelhas saudáveis
essas abelhas mostraram um declínio significativo associadas a
infecção por Nosema ceranae.
21. Nosema – CCD
pólen contaminado - 9 pesticidas diferentes em média
uma amostra 21 PA de agrotóxicos - 8 deles associados ao
maior risco de infecção pelo parasita.
abelhas + pólen contaminado com fungicidas - 3 vezes mais
chances de serem infectadas por Nosema
Dennis vanEngelsdorp (autor) - Os rótulos dos agrotóxicos
deveriam conter alertar não só para inseticidas, mas tb para
fungicidas.
mesmo não sendo alvo de pulverização, ervas daninhas e
flores silvestres próximas, tb estavam contaminadas com
pesticidas
22. PROJETOS
1. Avaliação da mortalidade de abelhas no Brasil
(questionário)
sanidade, mortalidade, tipo de vizinhança e espécies
2. Avaliação da ocorrência de deriva em pulverização aérea usando a
abelha Apis mellifera como bio-indicadora, além da toxicidade dos
defensivos agrícolas sobre esse polinizador
Embrapa Jaguariuna/UNESP
3. Ação de produtos empregados no cultivo de cana de açúcar sobre
organismos não alvos
Fapesp/UNESP/UFSCar
4. Padronização de metodologia de avaliação toxicologia em abelhas
Brasil/Holanda/Quênia/FAO
23. Pesquisadores da Holanda/Quênia/Brasil - primeiros testes de
avaliação sobre as diferenças na sensibilidade
Abelhas nativas em relação a Apis mellifera.
PROJETOS
SETAC Europe 21st Annual Meeting
in the Milano Convention Centre in
Milan, Italy from 15-19 May 2011
24. PROIBIÇÃO DOS PRODUTOS ????????
SUSPENSÃO DE APLICAÇÃO AÉREA E NOS ENTORNOS ????
NORMAS OPERACIONAIS RIGIDAS ????
EDUCAÇÃO E TREINAMENTO ???
SISTEMA DE PROTEÇÃO DOS LOCAIS DE NIDIFICAÇÃO
NÃO APLICAÇÃO DURANTE FLORADA
30. A) ‘Tunnel’ utilizado nas pesquisas de Semi-Campo.
B) Interior do ‘Tunnel’ contendo a cultura que será pulverizada com o
agroquímico.
ESTUDO DE CAMPO – “TUNNEL”
31. BRANDT, R; ROHLFING, T; RYBAK, J.R; KROFCZIK,S MAYE, A; WESTERHOFF, M; HEGE, H.C;
MENZEL, R. Three-dimensional average-shape atlas of the honeybee brain and its
applications.The Journal of Comparative Neurology, v.492, p.1–19, 2005.
32.
33. MOLÉCULAS EMPREGADAS EM ESTUDOS PARA ABELHAS APIDAE NO CENTRO
DE ESTUDOS DE INSETOS SOCIAIS/CEIS, UNESP, RIO CLARO/SP
36. PROF. DR. OSMAR MALASPINA
Tel. 55 – 19 – 3525-4169/4160
malaspin@rc.unesp.br
Depto de Biologia / Centro de Estudos de Insetos Sociais
Instituto de Biociências de Rio Claro - Universidade Estadual Paulista – UNESP