3. DIDÁTICA PARA APRENDIZAGEM ONLINE
A didática como área de integração – focos ensino e
aprendizagem
A didática online:
abarca os processos de formação das
relações humanas em ambientes digitais que são
co-construídas por meio das relações didáticas, ou
seja, relações entre os sujeitos (ou atores) sociais
envolvidos no processo educativo: educador e
educando
(BRUNO, 2008)
DIDÁTICA ONLINE
4. Os estudos atuais na área da Didática
devem buscar ações pedagógicas, cujas
contribuições possam oferecer intervenções
nas propostas educacionais e no formato dos
cursos desenvolvidos para a aprendizagem
do adulto integrado.
7. interação online deve promover o entrelaçamento
dos sujeitos aprendentes para que um novo
conhecimento se constitua, um terceiro elemento
emirja e, por conseguinte, faça-se uma mudança
significativa nos sujeitos. (Bruno, 2002)
Interação ação recíproca entre dois ou mais atores onde ➔
ocorre intersubjetividade e pode ser direta ou indireta;
a interação humana pressupõe: relacionamento, comunicação e contexto:
➔ fatores essenciais e interdependentes nesse processo
➔ provocados por fatores internos e externos no organismo
Interação deve ser fruto das conversações, do encontro, da
necessidade e do entendimento que a construção do
conhecimento se dá com o outro.
10. MEDIAÇÃO (Bruno, 2002, 2007)
do Lat. Mediatione s. f., significa ação ou efeito de mediar;
intervenção; interferência.
•Ação
•Intervenção (no contexto educacional)
•parte do sujeito em relação ao objeto
•indica movimento, vida, fruição
➔ é desenvolvida pelo humano, como forma de intervenção
no mundo.
11. Segundo Souza, “[...] o esforço de identificar e captar as
múltiplas ações, situações, tecnologias e circunstâncias de
ser e de viver das pessoas, num tempo e espaço dados, ou
seja, os sentidos sociais estruturantes da vida num contexto
dado.” (SOUSA, 2002, p. 32).
Para Vygotsky pode ser concebida como forma de acesso
ao mundo, a partir da qual o homem, em sua relação
indireta com os objetos, se utiliza de mediadores para tal
➔ o acesso ao mundo seria mediado por símbolos.
Definimos mediação como o processo dinâmico, no qual
intervém ferramentas e signos numa ação1 envolvendo o
potencial das ferramentas para modelar a ação e o uso
das mesmas por parte dos indivíduos (Passerino, Gluz,
Vicari, s/d)
MEDIAÇÃO (Bruno, 2002, 2007)
12. A mediação pedagógica só tem sentido por se conceber
na e pela interação.
não é e não deve ser ingênua, mas deve
manifestar os propósitos do que se deseja
atingir e onde se quer chegar.
MEDIAÇÃO (Bruno, 2002, 2007)
14. DIDÁTICA ONLINE
Mediação partilhada
Possibilidade de materialização da parceria
entre professor e alunos - processo de mediação
passa a ser assumido por um parceiro (aluno) que tenha
condições para fazê-lo numa situação específica ➔
regências emergentes
“A parceria seria, por assim dizer, a possibilidade de
consolidação da intersubjetividade – a possibilidade
de que um pensar venha a se complementar no outro”
(FAZENDA, 2003, p. 69).
15. MEDIAÇÃO PARTILHADA
este tipo de mediação abre espaço para que a produção do
conhecimento seja co-construída; para que o processo de mediação
possa ser assumido por um parceiro (aluno) que tenha condições
para fazê-lo numa situação específica. (Bruno, 2007)
O mediador:
➔ trabalhar e fomentar com as emergências
➔ formação de formadores
➔ efetivas ambiências para o adulto autônomo
➔ Constituição de Redes de aprendizagem
➔ aprendizagem coletiva, colaborativa de TODOS
17. ESTRATÉGIAS PARA UMA DIDÁTICA ONLINE
Acolhimento: desde o início, permeando todas as relações - o
estudante precisa ser acolhido!
Organização do tempo: prioridade e disponibilidade / adesão
ao curso - precisamos ensinar o estudantes a organizar o
tempo! Indicar o tempo aproximado para realização de
tarefas e/ou participação em fóruns.
Conhecer o contexto: quem são os alunos?
Orientações: uso da agenda, sumário ou quadro de avisos -
deve ser claro, objetivo e trazer o que é esperado para
aquele periodo, prazos, pontuações etc.
Trabalhando com as informações: documentos longos;
excesso de informações; textos / artigos - devem ser
disponibilizados como anexo - nunca no sumário!
PROCESSOS MEDIATIVOS (Docentes)
18. Navegação: facilidade ou fluência para navegação - nem
sempre o ambiente é intuitivo. É preciso ajudar o aluno a se
"encontrar"no ambiente e no curso
Objetivos claros: retomados durante e ao término de cada
unidade temática trabalhada o mesmo em relação à➔
avaliação
Ausência: como agir quando o aluno precisa se ausentar
durante um período e o que fazer no seu retorno? Isso
precisa estar acordado com os professores
Alunos tarefeiros: Os alunos não sabem como se portar,
como debater/discutir/dialogar. É preciso ensiná-lo e
acompanhá-lo no processo para que ele aprenda a trabalhar
colaborativamente
19. ESTRATÉGIAS PARA UMA DIDÁTICA ONLINE
Produções colaborativas: o adulto já possui condições
plenas para efetuar escolhas, se agrupar e desenvolver
atividades coletivas e colaborativas. Porém, é provável
que os alunos nunca tenham trabalhado dessa forma!
Ensinemos, pois!
Atividades individuais e coletivas - devem ser
integradas ao curso e valer pontuações semelhantes. Um
bom trabalho em grupo é mais dificil que um individual!
No online, é possivel acompanhar tudo de perto.
Encontros presenciais: importante para o
desenvolvimento do grupo
20. O olhar e a prática da investigação: pesquisam ser
desenvolvidos, por envolverem problemáticas de causalidade e
soluções múltiplas, por desenvolver capacidades, por
enriquecer conhecimentos e por despertar a criticidade e a
criatividade.
Mediação e mediação partilhada: precisam ser realizados no
curso. especialmente por se desejar formar mediadores! Para
ser bom mediador precisamos ter boas experiências com a
mediação. Pontos como investigação temática; tematização e
problematização do conhecimento são importantes!
Uso de cases: propor que sejam feitas análises do contexto propor
ações de intervenção específica.
Recursos de interação - buscar recursos diversos para que
haja interação entre os alunos, entre os tutores, entre os
professores, entre os coordenadores!!!
22. Profª. Drª. Adriana Rocha Bruno
MEDIAÇÃO 1
Segundo a sua experiência como educador, quando você considera que uma pessoa aprendeu algo
(independente ou não do uso do computador)?
Re: Aprendizagem
Prezado Professor Conferencista,
Aprender pressupõe, segundo o texto lido, várias etapas.
Começa, talvez, com uma necessidade de reagir a algo que se nos apresenta. Então a
vontade de inter-agir com o meio, a natureza etc.
(...)
Aluno A - Turma A
Olá professor e colegas cursistas,Aprender significa incorporar algo a seu esquema mental,
seja esse algo um conhecimento escolar, acadêmico, ou coisas referentes ao nosso dia-a-
dia, portanto o aprendizado, de maneira geral é independente do uso do computador,
porém na construção do conhecimento no ambiente escolar, o computador é uma
importante ferramenta de aprendizado.
Um abraço: aluno B.
INICIANDO O DIÁLOGO
Observar a linguagem emocional do mediador e as respostas dos cursistas
23. Profª. Drª. Adriana Rocha Bruno
Postada por Conferencista
Aluno A e B
Realmente a aluna C deu um belo exemplo de situação que o aluno realiza algo e tem a chance de
vivenciar, recriar etc. No entanto, achei interessante que a aluna C coloca coisas como:
"ao transmitir um conteúdo, apresentá-lo de forma clara, por exemplo, adaptando-o à realidade do aluno, ou
através de recursos audiovisuais ou mesmo palpáveis."
Voce acha que a experiência que ela relata é "transmissão de conteúdo", mesmo adaptado "à realidade do
aluno"?
Como fica esta distinção entre transmitir informação e criar oportunidades de o aluno vivenciar uma
experiência? Qual é mais efetiva na aprendizagem?
Boa noite professor Conferencista. E um prazer tornar a reve-lo, mesmo que virtualmente,
pois desde Faxinal, que nao nos falavamos.
(...)
Aluno D
Prof. Conferencista, inicialmente gostaria de dizer que admiro muito seus trabalhos. Quanto
ao processo de aprendizagem, acredito fielmente, que ocorre quando há uma compreensão
e assimilação da maior parte do assunto apresentado ao educando, e isso só será possível
houver a sua participação durante a exposição do conteúdo. (...) Abraços. Aluna C
RELACIONANDO RESPOSTAS – INSTIGANDO O DIÁLOGO
24. Profª. Drª. Adriana Rocha Bruno
Postada por Conferencista
Aluno C, B, A e D
É um prazer estar com voces.
Os textos falam de coisas que são um pouco dispares:
aluno C - incorporar conhecimento
aluno B - armazenar ideias e depois organiza-las
aluno A - Transmitir conteudo
aluno D - interiorizar o conceito e depois aplica-lo corretamente.
Primeiramente, gostaria que os alunos tentassem fazer uma distinção:
o que é informação (conteúdo) e o que é conhecimento?
A questão colocada desta maneira implica em ter uma visão sobre aprendizagem. Qual é esta
visão?
Postada por Conferencista
Aluno E, agradeço a possibilidade deste encontro.
Gostaria de colocar alguns desafios. A aprendizagem que acontece na leitura, na experiência
e na interação são de uma mesma ordem? Com isto, volta a questão que fiz anteriormente:
qual a distinção entre uma informação (conteúdo) e o conhecimento?
Dependendo desta distinção estaremos usando uma base ou visão teórica sobre
aprendizagem. Voce consegue identificar qual é esta base?
PROPONDO DESAFIOS – PROBLEMATIZANDO O TEMA
25. Profª. Drª. Adriana Rocha Bruno
Postada por Conferencista
Aluna F
Agradeco as suas perguntas. Elas são otimas para pensarmos sobre como aprender.
No entanto, minha função não e' dar respostas mas construir com voce estas ideias. Assim,
vamos partir de experiências pessoais. Como voce faz para transformar informacao em
conhecimento? Todas as informacoes sao transformadas em conhecimento? Se nao sao
todas, entao quais e como voce faz isto?
Uma pergunta que sempre me faço enquanto professora é como transformar informação em
conhecimento. Afinal nunca tivemos tanta informação de maneira tão acessível em toda a
História. Como devemos agir para nos instrumentalizar e também dar ferramentas aos
nossos alunos para que possam distinguir em um mar de informações aquelas que lhe
podem ser úteis? Aluna F
Professor
Não sei se tenho respostas para estas perguntas, posso apenas refletir a respeito e escrever
como quem pensa alto...Vamos adquirindo informação no correr da vida, e é claro que temos
uma capacidade limitada de retenção destas informações, não retemos apenas informações
que nos são importantes já que todo mundo carrega consigo muita informação inútil. Mas
informação não é conhecimento, certo?
Talvez conhecimento é a informação "transformada" (...)
SITUANDO O PAPEL DO MEDIADOR
26. Profª. Drª. Adriana Rocha Bruno
Aluna F
E' isto mesmo. Voce constroi conhecimento a partir da sua experiencia e de novas
informacoes obtidas.
Agradeco pode trocar ideias com voce e ate uma proxima oportunidade. Abracos.
Aluna G, noto que voce tem a intuição correta sobre a questão da aprendizagem. Porém,
estou querendo usar esta oportunidade para explicitar estes conhecimentos. Assim, retorno a
questão que havia feito anteriormente:
qual a distinção entre uma informação (conteúdo) e o conhecimento?
Dependendo de como estas coisas são interpretadas, voce estará usando uma base ou
visão teórica sobre aprendizagem. Voce consegue identificar qual é esta base?
Conferencista, Certamente, falar sobre o conhecimento nos remete a pensar em métodos e
teorias que povoam o universo educacional, em especial aquelas que têm o construtivismo
como modelo. Acredito que, como defendem Piaget e Vygotsky, o conhecimento é produto
tanto da interação mútua do sujeito com o seu ambiente Aluna G
Aluna G:
Ótimo. O lado da construção de conhecimento e da aprendizagem está OK. E a informação,
onde ela entra? Qual o papel da informação? Obrigado.
CONFIRMANDO OS CAMINHOS / PERSISTINDO NA QUESTÃO
27. Profª. Drª. Adriana Rocha Bruno
Aluna J
Gostei da sua contribuicao sobre a aprendizagem factual (entendo como memorizar a
informacao, o que tambem e' uma forma de aprender). E a aprendizagem por
processamento da informacao e portanto construida. O que os teoricos que voce
menciona estao propondo sao diferentes contextos que podem facilitar este
processamento da informacao para que seja convertida em conhecimento. Na verdade
seria importante conhecer qual o papel destes diferentes contextos nesta construcao.
Em sala de aula, a intervencao de um colega poder ser mais efetivo que a intervencao
de um professor. Como o professor pode jogar com esta dinamica para identificar
intervencoes mais efetivas e manter o aprendiz aprendendo? Os nosso educadores
estao preparados para fazer isto?
Aluna M
Voce concorda com a resposta da aluna J? E' isto mesmo, so se aprende quando
consegue-se usar aquilo que foi aprendido em outro contexto? Mostrar que
aprendeu e' ser capaz de usar ou aplicar conhecimento?
EXPLICANDO O CONCEITO E PROPONDO NOVOS DESAFIOS
INTEGRANDO O GRUPO
28. Profª. Drª. Adriana Rocha Bruno
Professores:
Nesta lista pudemos fazer algumas distinçoes como:
informação X conhecimento
aprender memorizando X aprender construindo conhecimento
Poderiamos fazer outras distinções como:
fazer X compreender (sobre este topico, o capitulo 2 "Mudanca na sociedade, mudança na
educação: o fazer e o compreender" do livro "O Computador na Sociedade do
Conhecimento" (baixar do site do Proinfo) trata deste assunto.
ensinar (do latin insignare = colocar signos) X aprender (do latin apprendere = apreender,
compreender) Este tema foi tratado no contexto da distinção entre informação e construção
de conhecimento.
Entendo que e' fundamental o professor ter estas noções claras pois pode estar usando um
destes termos para designar uma prática pedagógica e estar executado uma outra coisa
diferente.
Espero que a participação nesta lista tenha sido proveitosa e até uma outra oportunidade.
Abraços.
SISTEMATIZANDO IDÉIAS – FECHAMENTO DO FÓRUM
30. Tutor UAB (Portal Capes)
Tutor é o profissional selecionado pela IPES vinculada ao Sistema UAB para o
exercício das atividades descritas a seguir. No entanto, cabe às instituições
de ensino determinar, nos processos seletivos de tutores, as atividades a serem
desenvolvidas para a execução dos Projetos Pedagógicos, de acordo com as
especificidades das áreas e dos cursos.
- Professor: assume-se como recurso e parceiro do aprendente;
Professor coletivo: a figura do professor pode corresponder não a um
indivíduo, mas a uma equipe de professores.
Relações são dialógicas todos são também aprendizes.➔
➔desdobramento docente em EaD múltiplas funções do professor visto como➔
parceiro dos estudantes e sempre integrado com a equipe multidisciplinar.
E O TUTOR?
31. São atribuições do Tutor:
✓Mediar a comunicação de conteúdos entre o professor e os
estudantes;
✓Acompanhar as atividades discentes, conforme o cronograma do
curso;
✓Apoiar o professor da disciplina no desenvolvimento das
atividades docentes;
✓Manter regularidade de acesso ao Ambiente Virtual de
Aprendizagem - AVA e responder às solicitações dos alunos no prazo
máximo de 24 horas;
✓Estabelecer contato permanente com os alunos e mediar as
atividades discentes;
32. ✓Colaborar com a coordenação do curso na avaliação dos
estudantes;
✓Participar das atividades de capacitação e atualização
promovidas pela instituição de ensino;
✓Elaborar relatórios mensais de acompanhamento dos alunos
e encaminhar à coordenação de tutoria;
✓Participar do processo de avaliação da disciplina sob
orientação do professor responsável;
✓Apoiar operacionalmente a coordenação do curso nas
atividades presenciais nos polos, em especial na aplicação de
avaliações.
33. O progresso científico e tecnológico que
não responde fundamentalmente aos
interesses humanos, às necessidades de
nossa existência, perdem, para mim, sua
significação.
Paulo Freire
34. REFERÊNCIAS
BRUNO, A.R. (2002). A Linguagem Emocional em Ambientes Telemáticos: tecendo a
razão ea emoção na formação de educadores. Dissertação (Mestrado - Programa de
Pós-Graduaçãoem Educação: Currículo). Pontifícia Universidade Católica de São
Paulo, São Paulo.
BRUNO, A.R. (2007). A aprendizagem do educador: estratégias para a construção de
umadidática on-line. Programa de Pós- Graduação em Educação: Currículo. 252 p.
Tese dedoutorado. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
Bruno, A.R. (2008). Aprendizagem Integradora e a Didática Online: contribuições para
aformação do educador. III Congreso Mundial de Estilos de Aprendizaje – Cáceres
(ES).Período de 7 a 9 de julho de 2008 - publicado nos anais do referido congresso.
BAKTHIN, Mikhail. Estética da Criação Verbal. Trad. Maria E. G. Pereira. 2ª ed. São
Paulo: Martins Fontes, 1997.
BELLONI, Mª. L. Educação a Distância. 2ª ed. Campinas/SP: Ed. Autores e
Associados, 2001.
35. Profª Adriana Rocha Bruno 35
FAZENDA, Ivani. Interdisciplinaridade: qual o sentido? São Paulo: Paulus, 2003.
(Questões Fundamentais da educação; 2/ coordenação Ecleide Cunico Furlanetto)
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. 1ª ed. São Paulo: Editora Paz e Terra (Coleção
Leitura), 1996.
GUSDORF, G. A Fala. Lisboa/PT: Colecção Humanitas – ISCSPU, 1970.
GUTIERREZ, Francisco, PRIETO, Daniel. A mediação Pedagógica: Educação à distância
alternativa. Tradução por Edilberto M. Sena e Carlos Eduardo Cortés. Campinas: Papirus,
1994. 165p. (Educação Internacional do Instituto Paulo Freire)
MASETTO, Marcos, MORAN, José M. e BEHRENS, Marilda. Novas Tecnologias e
Mediação Pedagógica. São Paulo, Papirus Editora, 2000.
MORAES, Mª Cândida. Educar na Biologia do Amor e da Solidariedade. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2003.
OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales. Do mito da tecnologia ao paradigma
tecnológico; a mediação tecnológica nas práticas didático-pedagógicas. Revista Brasileira
de Educação. Trabalho apresentado no GT Didática, durante a 24ª Reunião Anual da
ANPEd, realizada em Caxambu-MG, de 7 a 11 de
outubro de 2001. Disponível pelo endereço:
http://www.anped.org.br/rbe/rbedigital/rbde18/rbde18_10_maria_rita_neto_sales_oliveira.pdf
PASSERINO, Liliana M. , Gluz, João Carlos, Vicari, Rosa Maria. MEDIATEC – Mediação
Tecnológica em Espaços Virtuais para Apoio ao Professor Online. Disponível pelo
endereço: http://www.cinted.ufrgs.br/ciclo9/artigos/7cLiliana.pdf S/D.
PRIMO, A.F.T. e CASSOL, M.B.F. Explorando o conceito de interatividade: definições e
taxonomias. In: Revista Informática na Educação: Teoria & prática. vol. 2, nº 2, Porto
Alegre: UFGRS, 1999.