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O OLHAR DE JESUS
Recordemos o olhar compreensivo e amoroso de Jesus, a fim de esquecermos a viciosa
preocupação com o argueiro que, por vezes, aparece no campo visual dos nossos irmãos de luta.
O Mestre Divino jamais se deteve na faixa escura dos companheiros de caminhada humana.
Em Bartimeu, o cego de Jericó, não encontra o homem inutilizado pelas trevas, mas sim o
amigo que poderia tornar a ver, restituindo-lhe, desse modo, a visão que passa, de novo, a enriquecer-
lhe a existência.
Em Maria de Magdala, não enxerga a mulher possuída pelos gênios da sombra, mas sim a irmã
sofredora, por esse motivo, restaura-lhe a dignidade própria, nela plasmando a beleza espiritual renovada
que lhe transmitiria, mais tarde, a mensagem divina da ressurreição eterna.
Em Zacheu, não identifica o expoente da usura ou da apropriação indébita, e sim o missionário
do progresso enganado pelos desvarios da posse e, por essa razão, devolve-lhe o trabalho e o raciocínio
à administração sábia e justa.
Em Pedro, no dia da negação, não repara o cooperador enfraquecido, mas sim o aprendiz
invigilante, a exigir-lhe compreensão e carinho, e por isso transforma-o, com o tempo, no baluarte
seguro do Evangelho nascente, operoso e fiel até o martírio e a crucificação.
Em Judas, não surpreende o discípulo ingrato, mas sim o colaborador traído pela própria ilusão
e, embora sabendo-o fascinado pela honraria terrestre, sacrifica-se, até o fim, aceitando a flagelação e a
morte para doar-lhe o amor e o perdão que se estenderiam pelos séculos, soerguendo os vencidos e
amparando a justiça das nações.
***
Busquemos algo do OLHAR DE JESUS para nossos olhos e a crítica será definitivamente
banida do mundo de nossas consciências, porque, então, teremos atingido o Grande Entendimento que
nos fará discernir em cada ser do caminho, ainda mesmo quando nos mais inquietantes espinheiros do
mal, um irmão nosso, necessitado, antes de tudo, de nosso auxílio e de nossa compaixão.
Emmanuel – Viajor – Cap. 8
(...)
Geralmente ouvimos e sentimos conforme nossas inclinações e não segundo a realidade
essencial.
Registramos certas informações, longe da boa intenção em que foram inicialmente vazadas, e,
sim, de acordo com as nossas perturbações internas.
Anotamos situações e paisagens com a luz ou com a treva que absorvem a nossa inteligência.
Sentimos com a reflexão ou com o caos que instalamos no próprio entendimento.
Emmanuel – Pão Nosso – Capítulo 65
(...)
Outrora, convertíamos a existência corpórea em instrumento de preservação da animalidade e
do crime, depredando as promessas da luz, cristalizados que nos achávamos na furna de nossa própria
miséria!...
Hoje, porém, o Espiritismo é a nossa porta de trabalho para a benção do reajuste.
Exumados da aflição e do nevoeiro que nos paralisavam os braços nos precipícios da sombra,
somos agora trazidos pela Misericórdia d`Ele, Nosso Mestre e Senhor, à construção da felicidade
humana que expressa nossa própria felicidade.
É por isso que, convidados ao campo de abençoada luta, não podemos olvidar nossa
responsabilidade maior...
Cristo em Nós para que o Mundo se renove nas excelsas realidades do Espírito...
Jesus – Em nosso Pensamento para que saibamos entender e ajudar;
– Em nossas Palavras a fim de aprendamos a soerguer e auxiliar, ao invés de reprovar e
ferir;
– Em nossos Olhos e em nossos Ouvidos para que venhamos a encontrar o bem com o
esquecimento do mal;
– Em nossas Mãos a fim de que nos decidamos a converter as horas em cânticos de trabalho
a favor do progresso comum...
E, sobretudo, amigos, Cristo em nosso Coração para que a Boa Nova não seja um tema vazio
em nossos lábios, mas sim a própria melodia do Céu a exprimir-se na Terra, onde estejamos, em nome
da nossa fé, cultivando a fraternidade e a confiança, a paz e a beleza, em refulgente antecipação do Reino
de Deus...
Emmanuel – Através do Tempo – Cap. 34
NATAL
As legiões angélicas, junto à Manjedoura, anunciando o Grande Renovador, não apresentaram
qualquer palavra de violência.
Glória a Deus no Universo Divino. Paz na Terra. Boa-vontade para com os Homens.
O Pai Supremo, legando a nova era de segurança e tranquilidade ao mundo, não declarava o
Embaixador Celeste investido de poderes para ferir ou destruir.
Nem castigo ao rico avarento. Nem punição ao pobre desesperado. Nem desprezo aos fracos.
Nem condenação aos pecadores. Nem hostilidade para com o fariseu orgulhoso.
Nem anátema contra o gentio inconsciente.
Derramava-se o Tesouro Divino, pelas mãos de Jesus, para o serviço da Boa-Vontade.
A justiça do “olho por olho” e do “dente por dente” encontrara, enfim, o Amor disposto à
sublime renuncia até à cruz.
Homens e animais, assombrados ante a luz nascente na estrebaria, assinalaram júbilo
inexprimível...
Daquele inolvidável momento em diante a Terra se renovaria.
O algoz seria digno de piedade. O inimigo converter-se-ia em irmão transviado. O criminoso
passaria à condição de doente.
Em Roma, o povo gradativamente extinguiria a matança nos circos. Em Sidon, os escravos
deixariam de ter os olhos vazados pela crueldade dos senhores. Em Jerusalém, os enfermos não mais
seriam relegados ao abandono nos vales de imundície.
Jesus trazia consigo a mensagem da verdadeira fraternidade e, revelando-a, transitou vitorioso,
do berço de palha ao madeiro sanguinolento.
Irmão, que ouves no Natal os ecos suaves do cântico milagroso dos anjos, recorda que o Mestre
veio até nós para que nos amemos uns aos outros.
Natal! Boa Nova! Boa-Vontade!...
Estendamos a simpatia para com todos e comecemos a viver realmente com Jesus, sob os
esplendores de um novo dia.
Emmanuel – Antologia Mediúnica do Natal – Cap. 17
INSUPERÁVEL AMOR
O momento fazia-se grave e as circunstâncias apresentavam-se negativas.
Os ódios incidiam virulentos, grassando entre as várias facções que se hostilizavam
reciprocamente, somando-se contra o conquistador romano que humilhava a raça, desrespeitando os
costumes e as tradições mais antigas.
Intrigas e disputas cruéis acendiam vorazes desejos de vingança, a que se atiravam, quanto lhes
permitiam as oportunidades, dos homens fazendo chacais sanquissedentos.
As esperanças de consolação e os anelos de paz cediam lugar ao desalento e à revolta surda que
ensombreciam as vidas.
O culto religioso repetia as fórmulas da ortodoxia longe dos sentimentos de legítima adoração a
Deus e de respeito ao homem, enquanto as ambições políticas substituíam as expressões da verdadeira
fraternidade.
A bajulação e o servilismo rebaixavam o homem às manifestações primárias do atrevimento e
da vil hipocrisia.
A dúvida e o desinteresse pelo "reino dos Céus" tomavam os lugares da fé ardente e da fidelidade
aos deveres espirituais, que ficavam à margem, nos cultos e ritos externos, sem o sentido de
profundidade.
O silêncio da Espiritualidade traduzia o abismo a que se arrojaram o povo e os seus condutores
tresvariados.
Nos momentos de maior provação Israel sempre ouvira a boca profeta e sentira nas carnes da
alma o apelo da Vida Triunfante através dos mais categorizados Mensageiros.
Não agora, porém. A caravana dos desalentados era conduzida pela argúcia dos ambiciosos
desmedidos.
Este era o clima emocional e tais as condições dominantes nas vésperas do Nascimento do
Cristo.
Subitamente, na capital do Império, as musas corporificaram-se e um período de prosperidade
e beleza, de cultura e de arte distendeu-se sobre a Terra...
Mãos angélicas entreteciam a túnica de ternura para o noivado que logo se iniciaria entre as
criaturas sofredoras e o Amado. A belicosidade geral amainou e os ventos de branda alegria começaram
a soprar por toda a parte, amenizando a ardência das paixões dissolventes.
Nesse hiato de harmonia nasceu Jesus.
Na paisagem agridoce de uma noite fria e estrelada o Conquistador mergulhou nos fluidos
densos do mundo terrestre, a fim de que nunca mais houvesse sombras...
Discreto, como o sutil perfume das flores silvestres, impregnou a Natureza e penetraria, pelo
futuro afora, a sensibilidade das almas.
Nenhum alarde, nem anúncios bombásticos expressaram a Sua chegada.
Entre os animais domésticos e humildes pastores que O visitaram, deu início à mais
excepcional experiência de todos os tempos: a eloquente realização do amor sem fronteiras nem
dimensão.
As vozes que O cantaram foram percebidas somente na acústica da alma e olhos que O
identificaram estavam além das dimensões físicas.
Nunca mais a Sua presença seria diluída na mente humana ou na Terra.
Campeiem as misérias humanas ou triunfem as urdiduras temporárias do mal da astúcia e da
loucura; predominem as acirradas lutas da ignorância e da arbitrariedade; permaneçam as encarniçadas
paixões de domínio e orgulho, de poder e glória passageira; Jesus é o vencedor da morte, do tempo,
Vida permanente expressando triunfo real.
Desde o Seu berço até hoje, por mais que se haja procurado sepultá-lO no olvido, nas liturgias
retumbantes, nos cultos da opulência, ou se deseja colocá-lO a serviço dos interesses mesquinhos e
subalternos, ei-lO renascendo sempre, pulcro ideal, nos corações transformados em novas
manjedouras de Belém, para que não tarde demasiadamente o momento da união da criatura humana
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Joanna de Ângelis – Otimismo – Cap. 60

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O olhar deJesus

  • 1. O OLHAR DE JESUS Recordemos o olhar compreensivo e amoroso de Jesus, a fim de esquecermos a viciosa preocupação com o argueiro que, por vezes, aparece no campo visual dos nossos irmãos de luta. O Mestre Divino jamais se deteve na faixa escura dos companheiros de caminhada humana. Em Bartimeu, o cego de Jericó, não encontra o homem inutilizado pelas trevas, mas sim o amigo que poderia tornar a ver, restituindo-lhe, desse modo, a visão que passa, de novo, a enriquecer- lhe a existência. Em Maria de Magdala, não enxerga a mulher possuída pelos gênios da sombra, mas sim a irmã sofredora, por esse motivo, restaura-lhe a dignidade própria, nela plasmando a beleza espiritual renovada que lhe transmitiria, mais tarde, a mensagem divina da ressurreição eterna. Em Zacheu, não identifica o expoente da usura ou da apropriação indébita, e sim o missionário do progresso enganado pelos desvarios da posse e, por essa razão, devolve-lhe o trabalho e o raciocínio à administração sábia e justa. Em Pedro, no dia da negação, não repara o cooperador enfraquecido, mas sim o aprendiz invigilante, a exigir-lhe compreensão e carinho, e por isso transforma-o, com o tempo, no baluarte seguro do Evangelho nascente, operoso e fiel até o martírio e a crucificação. Em Judas, não surpreende o discípulo ingrato, mas sim o colaborador traído pela própria ilusão e, embora sabendo-o fascinado pela honraria terrestre, sacrifica-se, até o fim, aceitando a flagelação e a morte para doar-lhe o amor e o perdão que se estenderiam pelos séculos, soerguendo os vencidos e amparando a justiça das nações. *** Busquemos algo do OLHAR DE JESUS para nossos olhos e a crítica será definitivamente banida do mundo de nossas consciências, porque, então, teremos atingido o Grande Entendimento que nos fará discernir em cada ser do caminho, ainda mesmo quando nos mais inquietantes espinheiros do mal, um irmão nosso, necessitado, antes de tudo, de nosso auxílio e de nossa compaixão. Emmanuel – Viajor – Cap. 8 (...) Geralmente ouvimos e sentimos conforme nossas inclinações e não segundo a realidade essencial. Registramos certas informações, longe da boa intenção em que foram inicialmente vazadas, e, sim, de acordo com as nossas perturbações internas. Anotamos situações e paisagens com a luz ou com a treva que absorvem a nossa inteligência. Sentimos com a reflexão ou com o caos que instalamos no próprio entendimento. Emmanuel – Pão Nosso – Capítulo 65 (...)
  • 2. Outrora, convertíamos a existência corpórea em instrumento de preservação da animalidade e do crime, depredando as promessas da luz, cristalizados que nos achávamos na furna de nossa própria miséria!... Hoje, porém, o Espiritismo é a nossa porta de trabalho para a benção do reajuste. Exumados da aflição e do nevoeiro que nos paralisavam os braços nos precipícios da sombra, somos agora trazidos pela Misericórdia d`Ele, Nosso Mestre e Senhor, à construção da felicidade humana que expressa nossa própria felicidade. É por isso que, convidados ao campo de abençoada luta, não podemos olvidar nossa responsabilidade maior... Cristo em Nós para que o Mundo se renove nas excelsas realidades do Espírito... Jesus – Em nosso Pensamento para que saibamos entender e ajudar; – Em nossas Palavras a fim de aprendamos a soerguer e auxiliar, ao invés de reprovar e ferir; – Em nossos Olhos e em nossos Ouvidos para que venhamos a encontrar o bem com o esquecimento do mal; – Em nossas Mãos a fim de que nos decidamos a converter as horas em cânticos de trabalho a favor do progresso comum... E, sobretudo, amigos, Cristo em nosso Coração para que a Boa Nova não seja um tema vazio em nossos lábios, mas sim a própria melodia do Céu a exprimir-se na Terra, onde estejamos, em nome da nossa fé, cultivando a fraternidade e a confiança, a paz e a beleza, em refulgente antecipação do Reino de Deus... Emmanuel – Através do Tempo – Cap. 34
  • 3. NATAL As legiões angélicas, junto à Manjedoura, anunciando o Grande Renovador, não apresentaram qualquer palavra de violência. Glória a Deus no Universo Divino. Paz na Terra. Boa-vontade para com os Homens. O Pai Supremo, legando a nova era de segurança e tranquilidade ao mundo, não declarava o Embaixador Celeste investido de poderes para ferir ou destruir. Nem castigo ao rico avarento. Nem punição ao pobre desesperado. Nem desprezo aos fracos. Nem condenação aos pecadores. Nem hostilidade para com o fariseu orgulhoso. Nem anátema contra o gentio inconsciente. Derramava-se o Tesouro Divino, pelas mãos de Jesus, para o serviço da Boa-Vontade. A justiça do “olho por olho” e do “dente por dente” encontrara, enfim, o Amor disposto à sublime renuncia até à cruz. Homens e animais, assombrados ante a luz nascente na estrebaria, assinalaram júbilo inexprimível... Daquele inolvidável momento em diante a Terra se renovaria. O algoz seria digno de piedade. O inimigo converter-se-ia em irmão transviado. O criminoso passaria à condição de doente. Em Roma, o povo gradativamente extinguiria a matança nos circos. Em Sidon, os escravos deixariam de ter os olhos vazados pela crueldade dos senhores. Em Jerusalém, os enfermos não mais seriam relegados ao abandono nos vales de imundície. Jesus trazia consigo a mensagem da verdadeira fraternidade e, revelando-a, transitou vitorioso, do berço de palha ao madeiro sanguinolento. Irmão, que ouves no Natal os ecos suaves do cântico milagroso dos anjos, recorda que o Mestre veio até nós para que nos amemos uns aos outros. Natal! Boa Nova! Boa-Vontade!... Estendamos a simpatia para com todos e comecemos a viver realmente com Jesus, sob os esplendores de um novo dia. Emmanuel – Antologia Mediúnica do Natal – Cap. 17 INSUPERÁVEL AMOR O momento fazia-se grave e as circunstâncias apresentavam-se negativas. Os ódios incidiam virulentos, grassando entre as várias facções que se hostilizavam reciprocamente, somando-se contra o conquistador romano que humilhava a raça, desrespeitando os costumes e as tradições mais antigas. Intrigas e disputas cruéis acendiam vorazes desejos de vingança, a que se atiravam, quanto lhes permitiam as oportunidades, dos homens fazendo chacais sanquissedentos. As esperanças de consolação e os anelos de paz cediam lugar ao desalento e à revolta surda que ensombreciam as vidas.
  • 4. O culto religioso repetia as fórmulas da ortodoxia longe dos sentimentos de legítima adoração a Deus e de respeito ao homem, enquanto as ambições políticas substituíam as expressões da verdadeira fraternidade. A bajulação e o servilismo rebaixavam o homem às manifestações primárias do atrevimento e da vil hipocrisia. A dúvida e o desinteresse pelo "reino dos Céus" tomavam os lugares da fé ardente e da fidelidade aos deveres espirituais, que ficavam à margem, nos cultos e ritos externos, sem o sentido de profundidade. O silêncio da Espiritualidade traduzia o abismo a que se arrojaram o povo e os seus condutores tresvariados. Nos momentos de maior provação Israel sempre ouvira a boca profeta e sentira nas carnes da alma o apelo da Vida Triunfante através dos mais categorizados Mensageiros. Não agora, porém. A caravana dos desalentados era conduzida pela argúcia dos ambiciosos desmedidos. Este era o clima emocional e tais as condições dominantes nas vésperas do Nascimento do Cristo. Subitamente, na capital do Império, as musas corporificaram-se e um período de prosperidade e beleza, de cultura e de arte distendeu-se sobre a Terra... Mãos angélicas entreteciam a túnica de ternura para o noivado que logo se iniciaria entre as criaturas sofredoras e o Amado. A belicosidade geral amainou e os ventos de branda alegria começaram a soprar por toda a parte, amenizando a ardência das paixões dissolventes. Nesse hiato de harmonia nasceu Jesus. Na paisagem agridoce de uma noite fria e estrelada o Conquistador mergulhou nos fluidos densos do mundo terrestre, a fim de que nunca mais houvesse sombras... Discreto, como o sutil perfume das flores silvestres, impregnou a Natureza e penetraria, pelo futuro afora, a sensibilidade das almas. Nenhum alarde, nem anúncios bombásticos expressaram a Sua chegada. Entre os animais domésticos e humildes pastores que O visitaram, deu início à mais excepcional experiência de todos os tempos: a eloquente realização do amor sem fronteiras nem dimensão. As vozes que O cantaram foram percebidas somente na acústica da alma e olhos que O identificaram estavam além das dimensões físicas. Nunca mais a Sua presença seria diluída na mente humana ou na Terra. Campeiem as misérias humanas ou triunfem as urdiduras temporárias do mal da astúcia e da loucura; predominem as acirradas lutas da ignorância e da arbitrariedade; permaneçam as encarniçadas paixões de domínio e orgulho, de poder e glória passageira; Jesus é o vencedor da morte, do tempo, Vida permanente expressando triunfo real.
  • 5. Desde o Seu berço até hoje, por mais que se haja procurado sepultá-lO no olvido, nas liturgias retumbantes, nos cultos da opulência, ou se deseja colocá-lO a serviço dos interesses mesquinhos e subalternos, ei-lO renascendo sempre, pulcro ideal, nos corações transformados em novas manjedouras de Belém, para que não tarde demasiadamente o momento da união da criatura humana com Ele no Seu reino de insuperável amor. Joanna de Ângelis – Otimismo – Cap. 60