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ESTES DIAS TUMULTUOSOS
(...) ESTES SÃO DIAS TUMULTUOSOS!
 Se, de alguma forma, viveis as alegrias dos avanços do conhecimento científico e tecnológico, por outro lado
convives,
 Ao lado de centenas de milhões de Espíritos sofridos e anatematizados pela ENFERMIDADE, pela FOME,
pela DOR, quase esquecidos.
Bezerra de Meneses - 2008 – Revista Reformador – 2008 -Janeiro
(...) A GUERRA é o recurso de que o Homem se vale para esgotar a VIOLÊNCIA que traz em si.
Mahatma Gandhi – 1928
(...) O Mundo de hoje vive uma CONTRADIÇÃO GIGANTESCA.
 A tecnologia e o desenvolvimento crescem sem parar.
 Mas cada dia aumentam as populações miseráveis que morrem de fome, as GUERRAS não param e o
Materialismo é a moeda de troca que determina o bem estar das pessoas.
Carlos Tramontina – 2000 – Revista Internacional de Espiritismo – Dezembro
Se nos damos conta de que é NO INDIVÍDUO QUE TEM NASCEDOURO A VIOLÊNCIA, fica muito mais
explícita a sua origem e, naturalmente, a sua solução.
Em verdade, todos precisamos nos dar conta dos quadros de violência dos quais fazemos parte.
(...) RARAMENTE ALGUÉM DIZ DE SI MESMO SER VIOLENTO [...]. Violento é sempre o outro, aquele
a quem aplicamos a designação.
Raul Teixeira - Federação Espírita do Paraná - Violência cotidiana
- "ABADE DE LA ROUDAIRE, QUE FIZESTE DAS OVELHAS QUE TE CONFIEI?"
Eu O fitarei cara a cara - prosseguiu o Abade – abaixarei a vista, envergonhado, e não direi nada.
Então, o Senhor, Pai e Criador, me perguntará pela segunda vez:
- "Abade de La Roudaire, que fizeste das ovelhas que te confiei?"
Menearei negativamente a cabeça, com tristeza, mas não direi nada.
Então, o Senhor da Vida e da Morte me perguntará decisivamente:
- "Abade de La Roudaire, que fizeste das ovelhas que te confiei?!"
Só então, responderei, desesperado:
- "NÃO ERAM OVELHAS, SENHOR! ERAM LOBOS, VESTIDOS DE OVELHAS ... “
Pierre Van Paassen – Estes Dias Tumultuosos- Cap. 5
O MOMENTO É DE DESAFIO E NINGUÉM SE DEVE EXIMIR À LUTA.
 Protesta contra o mal, agindo no Bem.
 Luta contra o crime, atuando na Educação.
 Levanta atua bandeira de PAZ, tornando-te pacífico em qualquer circunstância.
Joanna de Ângelis – Otimismo – Cap. 14 – Tua quota
ESTES SÃO DIAS TUMULTUOSOS!
 MAS também são os dias de acender a luz do amor em nossos corações, para que o amor distenda as nossas
mãos na direção deles, os FILHOS DO CALVÁRIO.
Bezerra de Meneses – Revista Reformador – 2008 – Janeiro
VIVER EM PAZ DE ESPÍRITO, não obstante a agitação, os enfrentamentos, a diversidade dos
acontecimentos agressivos, É A META. Não permitir que os transtornos de fora perturbem o equilíbrio interno.
Joanna de Angelis – Diretrizes para o Êxito: Cap. 5 – Pacifismo
Evita, em qualquer lugar,
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— Ave Cristo! Os que aspiram vencer a treva e a animalidade em si mesmos, a favor da verdadeira PAZ
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“Bem-aventurados os Pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus”.
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NAS ORAÇÕES DE NATAL
Rememorando o Natal, lembramo-nos de que Jesus é o Suprimento Divino à Necessidade Humana.
Para o Sofrimento, é o Consolo; Para a Aflição, é a Esperança;
Para a Tristeza, é o Bom Ânimo; Para o Desespero, é a Fé Viva;
Para o Desequilíbrio, é o Reajuste; Para o Orgulho, é a Humildade;
Para a Violência, é a Tolerância; Para a Vaidade, é a Singeleza;
Para a Ofensa, é a Compreensão; Para a Discórdia, é a Paz;
Para o Egoísmo, é a Renúncia; Para a Ambição, é o Sacrifício;
Para a Ignorância, é o Esclarecimento; Para a Inconformação, é a Serenidade;
Para a Dor, é a Paciência; Para a Angústia, é o Bálsamo;
Para a Ilusão, é a Verdade; Para a Morte, é a Ressurreição.
Se nos propomos, assim, aceitar o Cristo por Mestre e Senhor de nossos caminhos, é imprescindível recordar que
o seu Apostolado não veio para os sãos e, sim, para os antigos doentes da Terra, entre os quais nos alistamos...
Buscando, pois, acompanhá-lo e servi-lo, façamos de nosso coração uma luz que possa inflamar-se ao toque de seu
infinito amor, cada dia, a fim de que nossa tarefa ilumine com Ele a milenária estrada de nossas experiências, expulsando
as sombras de nossos velhos enganos e despertando-nos o espírito para a glória imperecível da Vida Eterna.
André Luiz – Os Dois Maiores Amores – Cap. 15 – Nas Orações de Natal
(...)
Quando a Humanidade experimenta dores superlativas,
Quando a miséria sócio-econômica assassina milhões de vidas que estertoram ao abandono;
Quando enfermidades cruéis demonstram a fragilidade orgânica das criaturas;
Quando a violência enlouquece e mata;
Quando os tóxicos arruínam largas faixas da juventude mundial, ao lado de outros males que atestam a falência do
materialismo, ressurge a figura impoluta de Jesus, convidando à reflexão, ao amor e à paz.
Enquanto as ressonâncias do Seu Natal falam em silêncio: Ele, que tem salvo vidas incontáveis, pede para que
tentes fazer algo, amando e libertando do erro pelo menos uma pessoa.
Lembrando-te dEle, na noite de Natal, reparte bondade, insculpe-O no coração e na mente, a fim de que jamais te
separes dEle.
Joanna de Ângelis – Momentos Enriquecedores – Cap. – Ressonâncias de Natal
(...)
Estes são dias tumultuosos!
Se, de alguma forma, viveis as alegrias dos avanços do conhecimento científico e tecnológico, desfrutais das
comodidades que proporcionam ao lado de centenas de milhões de Espíritos sofridos e anatematizados pela enfermidade,
pela fome, pela dor, quase esquecidos, também são os dias de acender a luz do amor em vossos corações, para que o amor
distenda as vossas mãos na direção deles, os filhos do calvário. Mas, não apenas deles, como também dos filhos do calvário
no próprio lar, na Casa Espírita, na oficina de dignificação pelo trabalho, no grupo social...
Em toda parte Jesus necessita de vós, para falar pela vossa boca, caminhar pelos vossos pés e agir através das vossas
mãos.
Exultai, se incompreendidos. Alegrai-vos, se acusados. Buscai sorrir, se caluniados ou esquecidos dos aplausos
terrestres.
As vossas condecorações serão as feridas cicatrizadas na alma que constituirão o passaporte divino para, depois da
grave travessia, entrardes no grande lar em paz.
Ide, pois, de retorno às vossas lides e amai. Levai Jesus convosco e vivei-O. Ensinai a todos a doutrina de libertação
e dela fazei a vossa bússola. Na ampulheta das horas o tempo continua inexoravelmente sem tempo para adiamentos.
Vigiai orando e amai servindo.
Bezerra de Meneses – Revista Reformador – 2008 - Maio
(...)
Havia também o corcunda da Rua do Bebedouro Velho, cuja morte trágica nos encheu a todos de vergonha e
remorso. Chamavam-lhe na aldeia de Ugolin, mas eu nunca soube o seu nome de família.
(...) Mas os seus olhos eram admiravelmente belos. Como se quisesse compensar todas aquelas deformidades, a
natureza dera a Ugolin os olhos mais meigos que eu já vi num rosto humano.
Pierre Van Paassen – Estes Dias Tumultuosos – Cap. 5 – A Rua de Nossa Senhora
SENHOR, nós não precisamos de outra montanha
Há montanhas e encostas bastante para escalar
Existem oceanos e rios para cruzar
O suficiente para durar até o fim dos tempos.
SENHOR, nós não precisamos de outro prado
Existem campos de milho e campos de trigo suficiente para cultivar
Há raios solares e luares suficiente para brilhar.
OH, ESCUTE, SENHOR, SE VOCÊ QUER SABER
O que o mundo precisa agora é de amor, doce amor
É a única coisa da qual o mundo tem tão pouco.
SENHOR, O QUE O MUNDO PRECISA AGORA É DE AMOR, DOCE AMOR
Não, não apenas para alguns, mas para todos
Não, não apenas para alguns, oh, mas para todos.
Burt Bacharach/Hal Dave - What the World Needs Now Is Love - 1965
NATAL
As legiões angélicas, junto à Manjedoura, anunciando o Grande Renovador, não apresentaram qualquer palavra de
violência.
Glória a Deus no Universo Divino. Paz na Terra. Boa-vontade para com os Homens.
O Pai Supremo, legando a nova era de segurança e tranquilidade ao mundo, não declarava o Embaixador Celeste
investido de poderes para ferir ou destruir.
Nem castigo ao rico avarento. Nem punição ao pobre desesperado. Nem desprezo aos fracos.
Nem condenação aos pecadores. Nem hostilidade para com o fariseu orgulhoso.
Nem anátema contra o gentio inconsciente.
Derramava-se o Tesouro Divino, pelas mãos de Jesus, para o serviço da Boa-Vontade.
A justiça do “olho por olho” e do “dente por dente” encontrara, enfim, o Amor disposto à sublime renuncia até à
cruz.
Homens e animais, assombrados ante a luz nascente na estrebaria, assinalaram júbilo inexprimível...
Daquele inolvidável momento em diante a Terra se renovaria.
O algoz seria digno de piedade. O inimigo converter-se-ia em irmão transviado. O criminoso passaria à condição
de doente.
Em Roma, o povo gradativamente extinguiria a matança nos circos. Em Sidon, os escravos deixariam de ter os
olhos vazados pela crueldade dos senhores. Em Jerusalém, os enfermos não mais seriam relegados ao abandono nos vales
de imundície.
Jesus trazia consigo a mensagem da verdadeira fraternidade e, revelando-a, transitou vitorioso, do berço de palha
ao madeiro sanguinolento.
Irmão, que ouves no Natal os ecos suaves do cântico milagroso dos anjos, recorda que o Mestre veio até nós para
que nos amemos uns aos outros.
Natal! Boa Nova! Boa-Vontade!...
Estendamos a simpatia para com todos e comecemos a viver realmente com Jesus, sob os esplendores de um
novo dia.
Emmanuel – Antologia Mediúnica do Natal – Cap. 17 - Natal
INSUPERÁVEL AMOR
O momento fazia-se grave e as circunstâncias apresentavam-se negativas.
Os ódios incidiam virulentos, grassando entre as várias facções que se hostilizavam reciprocamente, somando-se
contra o conquistador romano que humilhava a raça, desrespeitando os costumes e as tradições mais antigas.
Intrigas e disputas cruéis acendiam vorazes desejos de vingança, a que se atiravam, quanto lhes permitiam as
oportunidades, dos homens fazendo chacais sanquissedentos.
As esperanças de consolação e os anelos de paz cediam lugar ao desalento e à revolta surda que ensombreciam as
vidas.
O culto religioso repetia as fórmulas da ortodoxia longe dos sentimentos de legítima adoração a Deus e de respeito
ao homem, enquanto as ambições políticas substituíam as expressões da verdadeira fraternidade.
A bajulação e o servilismo rebaixavam o homem às manifestações primárias do atrevimento e da vil hipocrisia.
A dúvida e o desinteresse pelo "reino dos Céus" tomavam os lugares da fé ardente e da fidelidade aos deveres
espirituais, que ficavam à margem, nos cultos e ritos externos, sem o sentido de profundidade.
O silêncio da Espiritualidade traduzia o abismo a que se arrojaram o povo e os seus condutores tresvariados.
Nos momentos de maior provação Israel sempre ouvira a boca profeta e sentira nas carnes da alma o apelo da Vida
Triunfante através dos mais categorizados Mensageiros.
Não agora, porém. A caravana dos desalentados era conduzida pela argúcia dos ambiciosos desmedidos.
Este era o clima emocional e tais as condições dominantes nas vésperas do Nascimento do Cristo.
Subitamente, na capital do Império, as musas corporificaram-se e um período de prosperidade e beleza, de cultura
e de arte distendeu-se sobre a Terra...
Mãos angélicas entreteciam a túnica de ternura para o noivado que logo se iniciaria entre as criaturas sofredoras e
o Amado. A belicosidade geral amainou e os ventos de branda alegria começaram a soprar por toda a parte, amenizando a
ardência das paixões dissolventes.
Nesse hiato de harmonia nasceu Jesus.
Na paisagem agridoce de uma noite fria e estrelada o Conquistador mergulhou nos fluidos densos do mundo
terrestre, a fim de que nunca mais houvesse sombras...
Discreto, como o sutil perfume das flores silvestres, impregnou a Natureza e penetraria, pelo futuro afora, a
sensibilidade das almas.
Nenhum alarde, nem anúncios bombásticos expressaram a Sua chegada.
Entre os animais domésticos e humildes pastores que O visitaram, deu início à mais excepcional experiência de
todos os tempos: a eloquente realização do amor sem fronteiras nem dimensão.
As vozes que O cantaram foram percebidas somente na acústica da alma e olhos que O identificaram estavam além
das dimensões físicas.
Nunca mais a Sua presença seria diluída na mente humana ou na Terra.
Campeiem as misérias humanas ou triunfem as urdiduras temporárias do mal da astúcia e da loucura; predominem
as acirradas lutas da ignorância e da arbitrariedade; permaneçam as encarniçadas paixões de domínio e orgulho, de poder e
glória passageira; Jesus é o vencedor da morte, do tempo, Vida permanente expressando triunfo real.
Desde o Seu berço até hoje, por mais que se haja procurado sepultá-lO no olvido, nas liturgias retumbantes, nos
cultos da opulência, ou se deseja colocá-lO a serviço dos interesses mesquinhos e subalternos, ei-lO renascendo sempre,
pulcro ideal, nos corações transformados em novas manjedouras de Belém, para que não tarde demasiadamente o
momento da união da criatura humana com Ele no Seu reino de insuperável amor.
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Estes Dias Tumultuosos e o Natal - texto

  • 1. ESTES DIAS TUMULTUOSOS (...) ESTES SÃO DIAS TUMULTUOSOS!  Se, de alguma forma, viveis as alegrias dos avanços do conhecimento científico e tecnológico, por outro lado convives,  Ao lado de centenas de milhões de Espíritos sofridos e anatematizados pela ENFERMIDADE, pela FOME, pela DOR, quase esquecidos. Bezerra de Meneses - 2008 – Revista Reformador – 2008 -Janeiro (...) A GUERRA é o recurso de que o Homem se vale para esgotar a VIOLÊNCIA que traz em si. Mahatma Gandhi – 1928 (...) O Mundo de hoje vive uma CONTRADIÇÃO GIGANTESCA.  A tecnologia e o desenvolvimento crescem sem parar.  Mas cada dia aumentam as populações miseráveis que morrem de fome, as GUERRAS não param e o Materialismo é a moeda de troca que determina o bem estar das pessoas. Carlos Tramontina – 2000 – Revista Internacional de Espiritismo – Dezembro Se nos damos conta de que é NO INDIVÍDUO QUE TEM NASCEDOURO A VIOLÊNCIA, fica muito mais explícita a sua origem e, naturalmente, a sua solução. Em verdade, todos precisamos nos dar conta dos quadros de violência dos quais fazemos parte. (...) RARAMENTE ALGUÉM DIZ DE SI MESMO SER VIOLENTO [...]. Violento é sempre o outro, aquele a quem aplicamos a designação. Raul Teixeira - Federação Espírita do Paraná - Violência cotidiana - "ABADE DE LA ROUDAIRE, QUE FIZESTE DAS OVELHAS QUE TE CONFIEI?" Eu O fitarei cara a cara - prosseguiu o Abade – abaixarei a vista, envergonhado, e não direi nada. Então, o Senhor, Pai e Criador, me perguntará pela segunda vez: - "Abade de La Roudaire, que fizeste das ovelhas que te confiei?" Menearei negativamente a cabeça, com tristeza, mas não direi nada. Então, o Senhor da Vida e da Morte me perguntará decisivamente: - "Abade de La Roudaire, que fizeste das ovelhas que te confiei?!" Só então, responderei, desesperado: - "NÃO ERAM OVELHAS, SENHOR! ERAM LOBOS, VESTIDOS DE OVELHAS ... “ Pierre Van Paassen – Estes Dias Tumultuosos- Cap. 5 O MOMENTO É DE DESAFIO E NINGUÉM SE DEVE EXIMIR À LUTA.  Protesta contra o mal, agindo no Bem.  Luta contra o crime, atuando na Educação.  Levanta atua bandeira de PAZ, tornando-te pacífico em qualquer circunstância. Joanna de Ângelis – Otimismo – Cap. 14 – Tua quota ESTES SÃO DIAS TUMULTUOSOS!  MAS também são os dias de acender a luz do amor em nossos corações, para que o amor distenda as nossas mãos na direção deles, os FILHOS DO CALVÁRIO. Bezerra de Meneses – Revista Reformador – 2008 – Janeiro VIVER EM PAZ DE ESPÍRITO, não obstante a agitação, os enfrentamentos, a diversidade dos acontecimentos agressivos, É A META. Não permitir que os transtornos de fora perturbem o equilíbrio interno. Joanna de Angelis – Diretrizes para o Êxito: Cap. 5 – Pacifismo Evita, em qualquer lugar, O gesto escuro ou violento. Mais vale simples cautela Que nobre arrependimento. Casimiro Cunha - Gotas de Luz – Cap. 30 – Recados — Ave Cristo! Os que aspiram vencer a treva e a animalidade em si mesmos, a favor da verdadeira PAZ sobre a Terra, te glorificam e te saúdam. Vianna de Carvalho – Comandos do Amor – Introdução “Bem-aventurados os Pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus”. Jesus – Mateus 5:9 – As Bem-Aventuranças
  • 2. NAS ORAÇÕES DE NATAL Rememorando o Natal, lembramo-nos de que Jesus é o Suprimento Divino à Necessidade Humana. Para o Sofrimento, é o Consolo; Para a Aflição, é a Esperança; Para a Tristeza, é o Bom Ânimo; Para o Desespero, é a Fé Viva; Para o Desequilíbrio, é o Reajuste; Para o Orgulho, é a Humildade; Para a Violência, é a Tolerância; Para a Vaidade, é a Singeleza; Para a Ofensa, é a Compreensão; Para a Discórdia, é a Paz; Para o Egoísmo, é a Renúncia; Para a Ambição, é o Sacrifício; Para a Ignorância, é o Esclarecimento; Para a Inconformação, é a Serenidade; Para a Dor, é a Paciência; Para a Angústia, é o Bálsamo; Para a Ilusão, é a Verdade; Para a Morte, é a Ressurreição. Se nos propomos, assim, aceitar o Cristo por Mestre e Senhor de nossos caminhos, é imprescindível recordar que o seu Apostolado não veio para os sãos e, sim, para os antigos doentes da Terra, entre os quais nos alistamos... Buscando, pois, acompanhá-lo e servi-lo, façamos de nosso coração uma luz que possa inflamar-se ao toque de seu infinito amor, cada dia, a fim de que nossa tarefa ilumine com Ele a milenária estrada de nossas experiências, expulsando as sombras de nossos velhos enganos e despertando-nos o espírito para a glória imperecível da Vida Eterna. André Luiz – Os Dois Maiores Amores – Cap. 15 – Nas Orações de Natal (...) Quando a Humanidade experimenta dores superlativas, Quando a miséria sócio-econômica assassina milhões de vidas que estertoram ao abandono; Quando enfermidades cruéis demonstram a fragilidade orgânica das criaturas; Quando a violência enlouquece e mata; Quando os tóxicos arruínam largas faixas da juventude mundial, ao lado de outros males que atestam a falência do materialismo, ressurge a figura impoluta de Jesus, convidando à reflexão, ao amor e à paz. Enquanto as ressonâncias do Seu Natal falam em silêncio: Ele, que tem salvo vidas incontáveis, pede para que tentes fazer algo, amando e libertando do erro pelo menos uma pessoa. Lembrando-te dEle, na noite de Natal, reparte bondade, insculpe-O no coração e na mente, a fim de que jamais te separes dEle. Joanna de Ângelis – Momentos Enriquecedores – Cap. – Ressonâncias de Natal (...) Estes são dias tumultuosos! Se, de alguma forma, viveis as alegrias dos avanços do conhecimento científico e tecnológico, desfrutais das comodidades que proporcionam ao lado de centenas de milhões de Espíritos sofridos e anatematizados pela enfermidade, pela fome, pela dor, quase esquecidos, também são os dias de acender a luz do amor em vossos corações, para que o amor distenda as vossas mãos na direção deles, os filhos do calvário. Mas, não apenas deles, como também dos filhos do calvário no próprio lar, na Casa Espírita, na oficina de dignificação pelo trabalho, no grupo social... Em toda parte Jesus necessita de vós, para falar pela vossa boca, caminhar pelos vossos pés e agir através das vossas mãos. Exultai, se incompreendidos. Alegrai-vos, se acusados. Buscai sorrir, se caluniados ou esquecidos dos aplausos terrestres. As vossas condecorações serão as feridas cicatrizadas na alma que constituirão o passaporte divino para, depois da grave travessia, entrardes no grande lar em paz. Ide, pois, de retorno às vossas lides e amai. Levai Jesus convosco e vivei-O. Ensinai a todos a doutrina de libertação e dela fazei a vossa bússola. Na ampulheta das horas o tempo continua inexoravelmente sem tempo para adiamentos. Vigiai orando e amai servindo. Bezerra de Meneses – Revista Reformador – 2008 - Maio (...) Havia também o corcunda da Rua do Bebedouro Velho, cuja morte trágica nos encheu a todos de vergonha e remorso. Chamavam-lhe na aldeia de Ugolin, mas eu nunca soube o seu nome de família. (...) Mas os seus olhos eram admiravelmente belos. Como se quisesse compensar todas aquelas deformidades, a natureza dera a Ugolin os olhos mais meigos que eu já vi num rosto humano. Pierre Van Paassen – Estes Dias Tumultuosos – Cap. 5 – A Rua de Nossa Senhora SENHOR, nós não precisamos de outra montanha Há montanhas e encostas bastante para escalar Existem oceanos e rios para cruzar O suficiente para durar até o fim dos tempos. SENHOR, nós não precisamos de outro prado Existem campos de milho e campos de trigo suficiente para cultivar Há raios solares e luares suficiente para brilhar. OH, ESCUTE, SENHOR, SE VOCÊ QUER SABER O que o mundo precisa agora é de amor, doce amor É a única coisa da qual o mundo tem tão pouco. SENHOR, O QUE O MUNDO PRECISA AGORA É DE AMOR, DOCE AMOR Não, não apenas para alguns, mas para todos Não, não apenas para alguns, oh, mas para todos. Burt Bacharach/Hal Dave - What the World Needs Now Is Love - 1965
  • 3. NATAL As legiões angélicas, junto à Manjedoura, anunciando o Grande Renovador, não apresentaram qualquer palavra de violência. Glória a Deus no Universo Divino. Paz na Terra. Boa-vontade para com os Homens. O Pai Supremo, legando a nova era de segurança e tranquilidade ao mundo, não declarava o Embaixador Celeste investido de poderes para ferir ou destruir. Nem castigo ao rico avarento. Nem punição ao pobre desesperado. Nem desprezo aos fracos. Nem condenação aos pecadores. Nem hostilidade para com o fariseu orgulhoso. Nem anátema contra o gentio inconsciente. Derramava-se o Tesouro Divino, pelas mãos de Jesus, para o serviço da Boa-Vontade. A justiça do “olho por olho” e do “dente por dente” encontrara, enfim, o Amor disposto à sublime renuncia até à cruz. Homens e animais, assombrados ante a luz nascente na estrebaria, assinalaram júbilo inexprimível... Daquele inolvidável momento em diante a Terra se renovaria. O algoz seria digno de piedade. O inimigo converter-se-ia em irmão transviado. O criminoso passaria à condição de doente. Em Roma, o povo gradativamente extinguiria a matança nos circos. Em Sidon, os escravos deixariam de ter os olhos vazados pela crueldade dos senhores. Em Jerusalém, os enfermos não mais seriam relegados ao abandono nos vales de imundície. Jesus trazia consigo a mensagem da verdadeira fraternidade e, revelando-a, transitou vitorioso, do berço de palha ao madeiro sanguinolento. Irmão, que ouves no Natal os ecos suaves do cântico milagroso dos anjos, recorda que o Mestre veio até nós para que nos amemos uns aos outros. Natal! Boa Nova! Boa-Vontade!... Estendamos a simpatia para com todos e comecemos a viver realmente com Jesus, sob os esplendores de um novo dia. Emmanuel – Antologia Mediúnica do Natal – Cap. 17 - Natal INSUPERÁVEL AMOR O momento fazia-se grave e as circunstâncias apresentavam-se negativas. Os ódios incidiam virulentos, grassando entre as várias facções que se hostilizavam reciprocamente, somando-se contra o conquistador romano que humilhava a raça, desrespeitando os costumes e as tradições mais antigas. Intrigas e disputas cruéis acendiam vorazes desejos de vingança, a que se atiravam, quanto lhes permitiam as oportunidades, dos homens fazendo chacais sanquissedentos. As esperanças de consolação e os anelos de paz cediam lugar ao desalento e à revolta surda que ensombreciam as vidas. O culto religioso repetia as fórmulas da ortodoxia longe dos sentimentos de legítima adoração a Deus e de respeito ao homem, enquanto as ambições políticas substituíam as expressões da verdadeira fraternidade. A bajulação e o servilismo rebaixavam o homem às manifestações primárias do atrevimento e da vil hipocrisia. A dúvida e o desinteresse pelo "reino dos Céus" tomavam os lugares da fé ardente e da fidelidade aos deveres espirituais, que ficavam à margem, nos cultos e ritos externos, sem o sentido de profundidade. O silêncio da Espiritualidade traduzia o abismo a que se arrojaram o povo e os seus condutores tresvariados. Nos momentos de maior provação Israel sempre ouvira a boca profeta e sentira nas carnes da alma o apelo da Vida Triunfante através dos mais categorizados Mensageiros. Não agora, porém. A caravana dos desalentados era conduzida pela argúcia dos ambiciosos desmedidos. Este era o clima emocional e tais as condições dominantes nas vésperas do Nascimento do Cristo. Subitamente, na capital do Império, as musas corporificaram-se e um período de prosperidade e beleza, de cultura e de arte distendeu-se sobre a Terra... Mãos angélicas entreteciam a túnica de ternura para o noivado que logo se iniciaria entre as criaturas sofredoras e o Amado. A belicosidade geral amainou e os ventos de branda alegria começaram a soprar por toda a parte, amenizando a ardência das paixões dissolventes. Nesse hiato de harmonia nasceu Jesus. Na paisagem agridoce de uma noite fria e estrelada o Conquistador mergulhou nos fluidos densos do mundo terrestre, a fim de que nunca mais houvesse sombras... Discreto, como o sutil perfume das flores silvestres, impregnou a Natureza e penetraria, pelo futuro afora, a sensibilidade das almas. Nenhum alarde, nem anúncios bombásticos expressaram a Sua chegada. Entre os animais domésticos e humildes pastores que O visitaram, deu início à mais excepcional experiência de todos os tempos: a eloquente realização do amor sem fronteiras nem dimensão. As vozes que O cantaram foram percebidas somente na acústica da alma e olhos que O identificaram estavam além das dimensões físicas. Nunca mais a Sua presença seria diluída na mente humana ou na Terra. Campeiem as misérias humanas ou triunfem as urdiduras temporárias do mal da astúcia e da loucura; predominem as acirradas lutas da ignorância e da arbitrariedade; permaneçam as encarniçadas paixões de domínio e orgulho, de poder e glória passageira; Jesus é o vencedor da morte, do tempo, Vida permanente expressando triunfo real. Desde o Seu berço até hoje, por mais que se haja procurado sepultá-lO no olvido, nas liturgias retumbantes, nos cultos da opulência, ou se deseja colocá-lO a serviço dos interesses mesquinhos e subalternos, ei-lO renascendo sempre, pulcro ideal, nos corações transformados em novas manjedouras de Belém, para que não tarde demasiadamente o momento da união da criatura humana com Ele no Seu reino de insuperável amor. Joanna de Ângelis – Otimismo – Cap. 60 – Insuperável Amor