O documento discute a Rede Nacional de Formação para Inclusão Digital no Brasil. Ele descreve o contexto de mais de 10.000 telecentros e 57 iniciativas de inclusão digital. O desafio é criar um programa de formação unificado que respeite a diversidade de iniciativas e promova valores como autonomia e cooperação. O processo de formação envolve tutores, monitores e o uso de plataformas online e redes sociais.
Apresentação do funcionamento dos Comitês Regionais e Nacional
5º Seminário da Rede Nacional de Formação para Inclusão Digital
1. REDE NACIONAL DE FORMAÇÃO PARA INCLUSÃO DIGITALSeminário SalvadorMarço, 2011
2. CONTEXTO + de 10.000 Telecentros nas 5 regiões 57iniciativas participantes -> iniciativas federais, estaduais, municipais e sociedade civil: diferentes políticas de inclusão digital; -> diferentes padrões tecnológicos: - variados perfis de máquinas; - variadas conexões de Internet; - diferentes distribuições Linux; - diferentes pacotes aplicativos. + de 16.000 Monitores Bolsistas 1Tutor para cada 30Monitores 533tutores
3. DE ONDE PARTIMOS? Manual da Rede Principais diretrizes, papéis e metodologias a serem consideradas na construção dos módulos da formação. Disponível em: www.inclusaodigital.gov.br/telecentros
4. DESAFIO Como montar um programa de formação que: -> respeite a diversidade de iniciativas; -> encontre um comum entre os programas; -> promova o desenvolvimento da autonomia; -> promova valores éticos dos agentes de inclusão digital; -> faça isso por meio de processos formativos participativos, cooperativos e solidários? *os ítens acima foram retirados do Manual da Rede de Formação
6. PROCESSO COLETIVO Processo coletivo que reflete: - A constituição da Rede de Formação como espaço de gestão, elaboração e monitoramento do processo de formação; - A constituição da política da formação de acordo com as premissas e objetivos do programa Telecentros.BR.
10. FORMANDO REDES Ativação e ampliação das Redes Sociais para: - ampliar potencial de apropriação e uso das tecnologias de informação disponíveis nos Telecentros; - ampliar espaços de encontro e interação social, formando e fortalecendo vínculos comunitários; - ampliar potencial de agenciamento coletivo e mobilização social; - ampliar inclusão a serviços de governo e redes informacionais de âmbito geral.
20. GERAL Fase 1 (80h) - Ambientação: introdução ao Moodle e a formação - Voo Rasante: introdução as zonas temáticas. Fase 2 (400h) Adensamento conceitual e prático nas Zonas Temáticas: - inclusão digital - história - comunicação comunitária - redes - compartilhamento - cultura digital - telecentros Projetos Comunitários
21. O QUE ESTÁ ACONTECENDO? Voo Rasante Introdução nas zonas temáticas da formação Ambientação Introdução ao programa e ao ambiente Moodle
28. RESUMO GERAL *dados de até 28/fev 247 (52%) monitores que leram o email de convocação 473 monitores convocados 345 (73%) monitores que acessaram o moodle 294 (62%) Voo Rasante 345 (73%) Ambientação
29. ENTRADA DOS MONITORES 73% taxa de participação - nacional 52% taxa de emails lidos - nacional
32. CERTIFICAÇÃO Dimensões de monitoramento e avaliação: - Dimensão do sistema Moodle e Redes Sociais - Dimensão do Tutor - Dimensão do Monitor Certificamos: - Fase 1 - Fase 2 - Projetos: 1 ou mais