1. Por uma política de inclusão
inteligente e personalizada
Augusto de Albuquerque
Augusto.dealbuquerque@eeas.europa.eu
Ministro Conselheiro para Sociedade de Informação e Media
Delegação da União Europeia no Brasil
2. AGENDA DIGITAL PARA A EUROPA
• A Agenda Digital para a Europa estabelece um
plano para reativar a economia europeia e ajudar
os cidadãos e empresas a obter máximos
benefícios das tecnologias digitais. É a primeira
de sete “flagships” da iniciativa Europa 2020, a
estratégia da UE para crescimento sustentável e
inclusivo.
• A economia digital está crescendo a uma taxa
sete vezes superior ao resto da economia.
3. As 7 Áreas da Economia Digital para
criar crescimento e emprego
• 1. Criar uma nova e estável regulação para Banda Larga.
• 2. Uma nova infraestrutura para serviços digitais usando
empréstimos da Facilidade para Conectar a Europa (CEF)
• 3. Lançar uma Grande Coligação para Competências e
Emprego na Economia Digital
• 4. Propôr uma estratégia e Diretiva de segurança
Informática
• 5. Actualizar o Quadro Legal de Direitos de Autor
• 6. Acelerar a computação em nuvem através de compras
do setor público
• 7. Lançar uma nova estratégia industrial para electrónica
4. COLIGAÇÃO para EMPREGOS DIGITAIS
• A implementação da Agenda Digital faria crescer o PIB 5%,
ou 1500€ por pessoa, nos próximos 8 anos, aumentando o
investimento em TICs, melhorando o níveis de competência
digital na força de trabalho, potenciando inovação no setor
público, e reformando as condições de enquadramento da
economia da Internet. Em termos de emprego, a UE
arrisca-se a ter uma falta de um milhão de trabalhadores
em 2015 para as profissões necessitando de competências
digitais.
• Isto levou a CE a lançar a grande Coligação para
competências e educação para empregos digitais
(4 de Março de 2013)
5. E-Inclusão
• As TIC desempenham um papel cada vez mais
importante na nossa vida numa sociedade digital.
• São usadas no trabalho, para contatar a família,
para relacionamento com serviços públicos, para
tomar parte em atividades culturais,
entretenimento, divertimento e diálogos políticos
6. E-Inclusão, objetivos
• O objetivo é que ninguém fique para trás, que todos
usufruam os benefícios das TIC
• Quer dizer não só TIC inclusivas, mas também o uso de
TICs para obter objetivos de inclusão mais alargados.
• Foca a participação de todos os indivíduos e comunidades
na sociedade de informação
• Portanto reduzir os fossos em uso de TIC e promover o uso
de TIC para vencer a exclusão e melhorar a performance
económica, oportunidades de emprego, qualidade de vida,
participação e coesão social
7. CONNECT/G4
“Inclusão, Competências & Juventude"
• Directoria G Media & Dados
• Educação, formação e competências mais
acessíveis
• Pesquisa sobre aprendizagem potenciada por
tecnologia
• Melhor Internet para a juventude
• Inclusão e Acessibilidade (projetos de PDT e CIP).
8. Continuidade / pontes para H2020
•“TIC para inclusão inteligente e personalisada no
programa de trabalho para 2011-12 de TICs
•“TIC Accessível e assistencial” no programa de
trabalho 2009-10
9. Resultados pretendidos
• Soluções acessíveis e intuitivas para interfaces
personalisados para ambientes inteligentes e
serviços inovativos
• Ações de coordenação e suporte para BCI,
mercado para a componente de e-inclusão,
eAcessibilidade (media web e audio-visual)
10. Interfaces Personalisados–
design para todos
• Foco: TICs globalmente acessíveis e utilizáveis - em
dispositivos, aplicações, serviços e ambientes
inteligentes.
• Alvo: pessoas em risco de exclusão - nomeadamente
pessoas com incapacidades, com fracos níveis de
literacia / competência digital, idosos;
• Domínios de Aplicação : educação, saúde, casa e
entretenimento, trabalho, mobilidade e atividades de
• communicação
11. OBJETOS DE PESQUISA
• Técnicas inovadoras de interação
– Baseadas em tecnologias tais como jogos, realidade virtual /
aumentada, crowd-sourcing, inteligência ambiente, interfaces
persuasivos e afetivos.
• Monitoração em tempo real das necessidades dos usuários
– Para melhorar a experiência do usuário e potencial de
aprendizagem e adaptar conteúdos e interfaces.
• Ecosistema de acessibilidade e usabilidade (funções para
desenho de uma cadeia completa de acessibilidade)
– Estabelecendo ligações entre desenvolvedores de interfaces,
fabricantes de dispositivos, fornecedores de serviços,
desenhadores de ambiente, comunidades de usuários.
Assegurando interoperabilidade
– Especificações de infraestrutura e início de padronização.
12. Elementos
• Princípios, enquadramentos e arquiteturas
– Para fornecer serviços e ambientes inclusivos
globalmente através de diferentes infraestruturas,
dispositivos pessoais e aplicações;
• Repositórios de perfis de usuários e mecanismos
inovadores para adaptação de interfaces para
acessibilidade e usabilidade personalisada;
• Ferramentas para facilitar a integração de
soluções em aplicações do dia a dia.
15. B1) BNCI – FOCO
Consolidação (global) de resultados recentes em
Interação Computacional Cérebro Neuronal (Brain
Neural Computer Interaction - BNCI) e
Pesquisa de novas atividades BNCI e sinergias com
campos relevantes levando à melhoria das funções
humanas em relação a incapacidades motoras,
sensoriais e mentais.
Deverá basear-se em atividades de mapas de rota
passadas e recentes em BNCI.
16. B1) BNCI – IMPACTO E
INSTRUMENTO
• Síntese de resultados na área de BNCI na UE e
além, and fornecimento de ideias para futuras
atividades a ser suportadas por Horizonte 2020 e
que posicionarão os pesquisadores e indústria da
UE numa posição de liderança nesta área.
• Até uma CSA com máxima duração de 24 meses
e máximo financiamento da CE de EUR 1 milhão
• Obs. Lançamento da FET Flagship Cérebro
Humano com financiamento de EUR 1 bilhão.
17. B2) Mercado de componentes e serviços
para eInclusão - FOCO
• FOCO: Estratégias industriais e avaliação de
mercados potenciais para componentes e serviços
de eInclusão, em particular para o web (incluindo
TV conectada ), telecomunicações, e terminais
públicos interactivos.
18. B2) Mercado de e-Inclusão
componentes e serviços –
IMPACTO & INSTRUMENTOS
• Demonstração de valor e boas práticas para que
entidades públicas e privadas adoptem einclusão.
• Até um máximo de uma CSA duração máxima de
24 meses e financiamento máximo da CE de EUR
0,5 milhões.
19. B3) e-Accessibilidade
FOCO
• Coordenação e harmonisação de
desenvolvimento, avaliação e monitoramento de
modelos para e-accessibilidade (incluindo design
para todos e usabilidade), tendo como alvo o web
e os media audio-visuais.
• Métodos e técnicas deverão incluir crowdsourcing
de reparação de conteúdo (sub-títulos), produção
de componentes re-utilizáveis (widgets) e
observação (surveillance) em larga escala.
20. B3) eAccessibilidade
IMPACTO & INSTRUMENTOS
• Estratégias para melhores políticas com vista a
• - adoção de práticas de e-Accessibilidade, e
• - produção de componentes, ferramentas,
infraestruturas/arquiteturas compatíveis, e integração
de serviços pelo mercado, em particular para novas
tecnologias e canais (web sobre movél, DTV, terminais
públicos , etc).
• Máximo uma CSA com uma duração máxima de 24
meses e financiamento máximo de CE de EUR 1
milhão
21. QUO VADIS BRASIL-UE em
eInclusão?
• IBE
• Mas também
• M-INCLUSION
• -Centro de Tecnologia de Saúde – CETES
• -Laboratório de Computação Científica
• de UFMG
• -INdT