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Por Vando Itamar
Capítulo I
A Bíblia Sagrada nos mostra Deus como provedor
desde o livro de Gênesis até Apocalipse, sendo ele
mesmo a origem de todas as coisas, pleno, soberano
sobre a criação. Se a verdade da provisão divina
calasse no coração humano nosso mundo certamente
seria melhor, se aqueles que confessam fé em Deus
e na obra de seu Filho tivessem uma experiência
mais profunda com Jeová Jiré poderíamos dar um
testemunho integro sobre a provisão divina. Diz a
Escritura que Deus ouviu o gemido dos filhos de Is-
rael, lembrou-se de sua aliança e olhando para Is-
rael os reconheceu.
“Decorridos muitos dias, morreu o rei do Egito; os
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dela clamaram, e o seu clamor subiu a Deus. Ou-
vindo Deus o seu gemido, lembrou-se da sua ali-
ança com Abraão, com Isaque e com Jacó. E viu
Deus os filhos de Israel e atentou para a sua con-
dição. (Exodo 2. 23-25 RA Ilumina Gold 2009)”
A desobediência levou o povo a tornar-se escravo
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Quatro verdades nesta passagem:
• O clamor de alguém que está na condição
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• Deus ouve não apenas o clamor mas a ex-
pressão da alma.
• Deus não se esquece.
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ravés deste manifestar seu poder aos olhos de seus
filhos, libertando-os de Faraó, a partir dai o que se
vê são milagres extraordinários.
“O teu caminho, ó Deus, é de santidade. Que deus
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que operas maravilhas e, entre os povos, tens feito
notório o teu poder. Com o teu braço remiste o teu
povo, os filhos de Jacó e de José. (Salmo 77. 13-15
RA Ilumina Gold 2009)”
Porque os crentes temem tanto o deserto, visto que
não houve outro período em que Deus houvesse
manifestado tanto poder em beneficio do seu povo.
No deserto Israel não apenas conheceu o Deus
Jeová Jiré, mas teve experiências com ele. Infeliz-
mente a natureza decaída do homem traz em si a in-
clinação a um pecado terrível: ingratidão, que pode
ser vista nas entrelinhas da escritura.
Deus libertou seu povo da escravidão, do jugo de
faraó, com milagres, prodígios e maravilhas e a re-
sposta do povo foi murmuração. A falta de um ali-
mento que lhes servisse como base, deu origem ao
milagre mais fantástico do Antigo Testamento.
“Ali, no deserto, todos eles começaram a reclamar
contra Moisés e Arão, dizendo assim:– Teria sido
melhor que o Senhor tivesse nos matado no Egito!
Lá, nós podíamos pelo menos nos sentar e comer
carne e outras comidas à vontade. Vocês nos
trouxeram para este deserto a fim de matar de
fome toda esta multidão.(Exodo 16. 2-3 RA Ilu-
mina Gold 2009)”
Que sentimento será este que os levou a lembrar do
Egito, comida! Será este o preço da vida humana e
da liberdade, a condição de poder se alimentar com
fartura mesmo estando subjulgado.
Será que o Deus que abriu o mar não poderia dar-
lhes alimento! Desde a antiguidade vemos o re-
gistro de povos que lutaram por liberdade, no ent-
anto este povo que foi escolhido por Deus, parece
preferir a escravidão diante da liberdade propor-
cionada pelo Senhor.
A julgar de forma humana, Deus deu a eles gratu-
itamente o bem mais precioso para o ser humano
(liberdade), e eles simplesmente não reconheceram,
isto porque estavam num deserto. A incerteza do
futuro os fez desejar voltar ao estado de escravidão,
por quê? Comida será esta a causa. Ingratidão é o
sentimento expresso nesta ocasião, ingratidão que
os levou a murmurar do próprio Deus.
Coisa linda é observar um novo convertido, alguém
que pela fé em Cristo Jesus recebe sua liberdade,
isto porque é o começo de uma vida verdadeira-
mente livre, no entanto a vida cristã deve ser em
todo seu contexto uma vitória, sabendo que muitas
batalhas serão travadas.
Chega o momento em que nos damos conta de que
estamos num deserto chamado mundo, onde po-
demos sofrer com uma miragem, lembranças de
uma vida passada, que irá nos parecer melhor.
Muitos crentes cometem este erro pecaminoso, afi-
nal a vida pode ser quente de dia e frio, muito frio
a noite tal qual um deserto, se esquecem do poder
daquele que por meio de seu Filho lhes deu a liber-
dade, passando a murmurar de forma ingrata, afinal
a vida Cristã é só batalhas.
O que não faltam são culpados para justificar os
maus sentimentos, as murmurações, comiamos até
fartar, o pastor não me deu atenção, a doutrina é
muito rígida, eu não concordo com a visão dos
lideres, eu não entendo o que a Bíblia diz, eu adoro
a Deus do meu jeito, não precisa ir a todos os cul-
tos, afinal Deus está em todos os lugares, a minha
fé ainda é pequena, acho que ainda não chegou a
hora…
Apenas um sentimento descreve tal situação: In-
gratidão. A ingratidão se dá pelo fato de que rece-
bemos algo de graça, fomos beneficiados sem es-
forço nenhum, por isto só é ingrato àquele que re-
cebeu algo de alguém. O que você recebeu além da
salvação?
Uma cura, família abençoada, restauração no seu
casamento, sem problemas financeiros, uma trans-
formação em todo ser, seu modo de viver… No en-
tanto mesmo estando abençoados ao menor sinal de
dificuldade a cruz é esquecida, o sangue de Jesus
perde seu valor, a salvação já não tem sentido…
Muitos dizem: Deus é amor não precisa esta religi-
osidade toda.
Diante da murmuração ocorrida no deserto Deus
mais uma vez demonstra seu amor.
‘E o Senhor disse a Moisés: – Eu tenho ouvido
as reclamações dos israelitas. Diga-lhes que hoje
à tarde, antes de escurecer, eles comerão carne.
E amanhã de manhã comerão pão à vontade. Aí
ficarão sabendo que eu, o Senhor, sou o Deus
deles. À tarde apareceu um grande bando de
codornas; eram tantas, que cobriram o acampa-
mento. E no dia seguinte, de manhã, havia or-
valho em volta de todo o acampamento. Quando o
orvalho secou, por cima da areia do deserto ficou
uma coisa parecida com escamas, fina como a
geada no chão. Os israelitas viram aquilo e não
sabiam o que era. Então perguntaram uns aos
outros: –O que é isso? … (Êxodo 16,11-15 RA
Glow)’
O Que é isso?
Continua….
Capítulo II
Isso é milagre, é provisão divina. Como resposta
a murmuração Deus realiza o milagre mais ex-
traordinário do Antigo Testamento, convém, no en-
tanto ressaltar que o Senhor é contra a murmuração
uma vez que na prática está constitui-se em pecado.
O que ocorre na passagem citada é um caso ex-
traordinário onde Deus manifestou sua Glória
mesmo diante da murmuração, uma questão de re-
sponsabilidade, pois se assim não o fizesse certa-
mente o povo teria perecido.
Da escravidão a liberdade, finalmente o povo de
Israel está livre, imagine milhares de pessoas no
deserto, certamente chegaria o momento em que
sua provisão de alimento terminaria, e agora o que
fazer? Talvez este tenha sido o fator responsável
pela reclamação, permita-me lembrá-lo que a fome
pode despertar instintos irracionais no ser humano,
no entanto o Deus que os tirou do Egito conhecia
sua condição.
No deserto, sem comida, sem água, sem estrutura,
sem perspectiva humana, contando apenas com a
promessa do Senhor, realmente aquele povo estava
em uma condição delicada. O primordial naquele
momento era ter algo que lhes servisse como base
alimentar, uma vez que os despojos do Egito não
lhes ajudariam por muito tempo no deserto. Sua
verdadeira riqueza estava na promessa de Deus. Di-
ante daquela coisa fina, semelhante a escamas que
surgiu após secar o orvalho da manhã no deserto, o
povo se perguntava atônito, o que é isso?
A reação do povo deu origem ao nome da substân-
cia enviada por Deus, em hebraico (man) maná =
que é isto?
…Moisés lhes disse: – Isso é o alimento que
o Senhor está mandando para vocês comerem.
Esta é a ordem que ele deu: “Cada um de vocês
deverá juntar o que for necessário para comer,
de acordo com o número de pessoas que houver
na família, dois litros por pessoa.” (Êxodo 16.
15-16 RA Glow)
O maná poderia ser assado, cozido, moído, por este
motivo tornou-se a base alimentar do povo durante
sua peregrinação no deserto e só cessou depois que
os israelitas cruzaram o rio Jordão e no acampa-
mento em Gilgal celebraram a páscoa comendo os
frutos daquela terra.
Os israelitas estavam acampados em Gilgal, na
planície em volta da cidade de Jericó, e ali
comemoraram a Páscoa na noite do dia catorze
do primeiro mês. No dia seguinte comeram al-
imentos daquela terra: cereais torrados e pão
sem fermento. Depois disso os israelitas não
tiveram mais o maná porque ele parou de cair
do céu. Desse ano em diante, eles começaram a
comer os alimentos da terra de Canaã. (Josué 5.
10-12 RA Ilumina Gold 2009)
Fantástico! Quando falamos em milagre, falamos
em algo que supera, altera o curso natural, físico
e que normalmente ocorre de forma instantânea
devido a uma intervenção sobrenatural divina, no
entanto o relato que temos no Êxodo vai, além
disto. Estamos falando de uma evidencia física que
ocorria seis vezes por semana, sempre pela manhã,
cuja qual não se pode explicar de forma científica
e que durou aproximadamente quarenta anos. Com
base em substâncias encontradas na península do
Sinai, já se tentou identificar o que seria o maná,
infelizmente nenhuma delas corresponde ao relato
bíblico, isto porque o maná foi o pão do céu, envi-
ado por Deus.
O maná nos ensina que Deus é provedor,
responsabilizando-se por seus atos, devemos no en-
tanto nos sujeitar a sua vontade, crer que dEle virá
a provisão nos momentos de dificuldade, por este
motivo eles deveriam colher todos os dias o maná,
o que certamente gerou confiança em Deus a final
dependiam dEle para o alimento do dia seguinte.
Como já dito, muitos recebem vitórias de Deus,
mas ao menor sinal de dificuldade murmuram,
tornando-se ingratos. Deus enviou pragas sobre o
Egito, abriu o mar para que seu povo pudesse ser
livre, Deus lhes deu água, será mesmo que os deix-
aria morrer de fome. Será que Deus permitirá que
você pereça nesta situação.
Deus deu ao ser humano aquilo que ele tinha de
mais valor, para que todo aquele que nEle crê, por
meio desta provisão tenha a vida eterna.
Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que
deu o seu Filho unigênito, para que todo o que
nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo,
não para que julgasse o mundo, mas para que o
mundo fosse salvo por ele. (João 1. 16-17 RA Ilu-
mina Gold 2009)
A provisão divina tem um nome, Jesus.
No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com
Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio
com Deus. Todas as coisas foram feitas por in-
termédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se
fez. A vida estava nele e a vida era a luz dos ho-
mens. A luz resplandece nas trevas, e as trevas
não prevaleceram contra ela.
E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio
de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória
como do unigênito do Pai. (João 1. 1-5; 14 RA Ilu-
mina Gold 2009)
Veja o que Ele disse:
Jesus disse: – Eu afirmo a vocês que isto é verdade:
não foi Moisés quem deu a vocês o pão do céu,
pois quem dá o verdadeiro pão do céu é o meu Pai.
Porque o pão que Deus dá é aquele que desce do
céu e dá vida ao mundo. – Queremos que o senhor
nos dê sempre desse pão! – pediram eles. Jesus re-
spondeu: – Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim
nunca mais terá fome, e quem crê em mim nunca
mais terá sede. Mas eu já disse que vocês não crêem
em mim, embora estejam me vendo. Todos aqueles
que o Pai me dá virão a mim; e de modo nen-
hum jogarei fora aqueles que vierem a mim. Pois eu
desci do céu para fazer a vontade daquele que me
enviou e não para fazer a minha própria vontade. E
a vontade de quem me enviou é esta: que nenhum
daqueles que o Pai me deu se perca, mas que eu res-
suscite todos no último dia. Pois a vontade do meu
Pai é que todos os que vêem o Filho e crêem nele
tenham a vida eterna; e no último dia eu os ressus-
citarei. (João 6. 32-40 NTLH Ilumina Gold 2009)
Muitas pessoas se assombram quando alguém lhes
fala de Jesus, pensam eu… Crente… Mas o que é
isso… Jesus disse quem vem a mim nunca mais terá
fome, e quem crê em mim nunca mais terá sede,
as bases alimentares na vida do ser humano, logo
após Ele fala que a vontade do Pai é que nenhum
daqueles que Ele enviou a mim se perca na vida es-
piritual, para que assim eu ressuscite todos no úl-
timo dia. Se perder, aonde…? No deserto.
A vontade de Deus é que por meio da fé em seu
filho Jesus as pessoas conheçam sua provisão, não
se percam no deserto da vida, porém muitos dizem
o que é isso… Eu!? Eu não! Rejeitam a provisão
divina, rejeitam o Filho de Deus para trilhar seu
próprio caminho.
Quero dizer a você que é cristão, em Jesus as tuas
necessidades são supridas, sejam elas físicas ou es-
pirituais. Em Jesus você tem cura, libertação, res-
tauração, prosperidade, direção, paz, amor, alegria,
você tem a promessa de vida eterna, isto porque em
Jesus você recebeu um novo coração tornando-se
por isto uma nova criatura, o que é isso.
Isso é você em Jesus, mas o que é isso… É Jesus na
sua vida, é o milagre dos milagres, a salvação!
Portanto aconteça o que acontecer lembre-se, você
é filho de Deus por meio de Cristo Jesus, lembre-se,
Jesus está com você.
…”E eis que estou convosco todos os dias até à
consumação do século.” (Mateus 28. 20b)
Querido leitor, talvez neste momento você esteja
vivendo uma situação difícil em sua vida, talvez vo-
cê já tenha posto as mãos na cabeça e dito o que é
isso! Na ocasião aqui citada, o povo de Israel sem
saber o que era aquela coisa, também pôs as mãos
na cabeça dizendo, “o que é isso!”. O que eles não
sabiam é que se tratava da provisão divina para suas
vidas, permita que Deus transforme o que é isso
da sua vida em uma experiência com sua maravil-
hosa provisão: Jesus! Diante daquela cena Moisés
explica ao povo é a provisão divina de alimento en-
viado por Deus. Jesus enviou o Espírito Santo como
consolador a fim de nos revelar o que é isso que es-
tá diante de nós por meio de sua Palavra, dos seus
ministros. Jesus te sustentará até que a promessa se
cumpra.
O que é
isso?
Isso é o milagre da provisão divina para tua vida.
Isso é o único que pode te ajudar.
É aquele que tem as palavras de vida eterna.
É aquele que vai te conduzir a salvação.
Isso: é Jesus.
Nota do autor.
Após ter escrito este post alguns irmãos me per-
guntaram, devemos temer o deserto, afinal é lugar
de benção ou maldição? Gostaria de convidá-lo a
participar do próximo tema a ser abordado.
Assim diz o Senhor, Deus de Israel:
Deixa ir o meu povo,
para que me celebre uma festa no deserto.
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O que é isto!

  • 1.
  • 2. O que é Isto? www.cristoeosenhor.com/blog Por Vando Itamar
  • 3. Capítulo I A Bíblia Sagrada nos mostra Deus como provedor desde o livro de Gênesis até Apocalipse, sendo ele mesmo a origem de todas as coisas, pleno, soberano sobre a criação. Se a verdade da provisão divina calasse no coração humano nosso mundo certamente seria melhor, se aqueles que confessam fé em Deus e na obra de seu Filho tivessem uma experiência mais profunda com Jeová Jiré poderíamos dar um
  • 4. testemunho integro sobre a provisão divina. Diz a Escritura que Deus ouviu o gemido dos filhos de Is- rael, lembrou-se de sua aliança e olhando para Is- rael os reconheceu. “Decorridos muitos dias, morreu o rei do Egito; os filhos de Israel gemiam sob a servidão e por causa dela clamaram, e o seu clamor subiu a Deus. Ou- vindo Deus o seu gemido, lembrou-se da sua ali- ança com Abraão, com Isaque e com Jacó. E viu Deus os filhos de Israel e atentou para a sua con- dição. (Exodo 2. 23-25 RA Ilumina Gold 2009)” A desobediência levou o povo a tornar-se escravo no Egito vivendo sob um regime de servidão total, este foi o cenário para uma das maiores demon- strações do amor de Deus no Velho Testamento. Quatro verdades nesta passagem: • O clamor de alguém que está na condição de filho chegará a Deus.
  • 5. • Deus ouve não apenas o clamor mas a ex- pressão da alma. • Deus não se esquece. • Deus conhece seus filhos, por isto atenta para sua condição. Deus escolhe um homem chamado Moisés para at- ravés deste manifestar seu poder aos olhos de seus filhos, libertando-os de Faraó, a partir dai o que se vê são milagres extraordinários. “O teu caminho, ó Deus, é de santidade. Que deus é tão grande como o nosso Deus? Tu és o Deus que operas maravilhas e, entre os povos, tens feito notório o teu poder. Com o teu braço remiste o teu povo, os filhos de Jacó e de José. (Salmo 77. 13-15 RA Ilumina Gold 2009)” Porque os crentes temem tanto o deserto, visto que não houve outro período em que Deus houvesse manifestado tanto poder em beneficio do seu povo. No deserto Israel não apenas conheceu o Deus Jeová Jiré, mas teve experiências com ele. Infeliz-
  • 6. mente a natureza decaída do homem traz em si a in- clinação a um pecado terrível: ingratidão, que pode ser vista nas entrelinhas da escritura. Deus libertou seu povo da escravidão, do jugo de faraó, com milagres, prodígios e maravilhas e a re- sposta do povo foi murmuração. A falta de um ali- mento que lhes servisse como base, deu origem ao milagre mais fantástico do Antigo Testamento. “Ali, no deserto, todos eles começaram a reclamar contra Moisés e Arão, dizendo assim:– Teria sido melhor que o Senhor tivesse nos matado no Egito! Lá, nós podíamos pelo menos nos sentar e comer carne e outras comidas à vontade. Vocês nos trouxeram para este deserto a fim de matar de fome toda esta multidão.(Exodo 16. 2-3 RA Ilu- mina Gold 2009)” Que sentimento será este que os levou a lembrar do Egito, comida! Será este o preço da vida humana e da liberdade, a condição de poder se alimentar com fartura mesmo estando subjulgado.
  • 7. Será que o Deus que abriu o mar não poderia dar- lhes alimento! Desde a antiguidade vemos o re- gistro de povos que lutaram por liberdade, no ent- anto este povo que foi escolhido por Deus, parece preferir a escravidão diante da liberdade propor- cionada pelo Senhor. A julgar de forma humana, Deus deu a eles gratu- itamente o bem mais precioso para o ser humano (liberdade), e eles simplesmente não reconheceram, isto porque estavam num deserto. A incerteza do futuro os fez desejar voltar ao estado de escravidão, por quê? Comida será esta a causa. Ingratidão é o sentimento expresso nesta ocasião, ingratidão que os levou a murmurar do próprio Deus. Coisa linda é observar um novo convertido, alguém que pela fé em Cristo Jesus recebe sua liberdade, isto porque é o começo de uma vida verdadeira- mente livre, no entanto a vida cristã deve ser em todo seu contexto uma vitória, sabendo que muitas batalhas serão travadas.
  • 8. Chega o momento em que nos damos conta de que estamos num deserto chamado mundo, onde po- demos sofrer com uma miragem, lembranças de uma vida passada, que irá nos parecer melhor. Muitos crentes cometem este erro pecaminoso, afi- nal a vida pode ser quente de dia e frio, muito frio a noite tal qual um deserto, se esquecem do poder daquele que por meio de seu Filho lhes deu a liber- dade, passando a murmurar de forma ingrata, afinal a vida Cristã é só batalhas. O que não faltam são culpados para justificar os maus sentimentos, as murmurações, comiamos até fartar, o pastor não me deu atenção, a doutrina é muito rígida, eu não concordo com a visão dos lideres, eu não entendo o que a Bíblia diz, eu adoro a Deus do meu jeito, não precisa ir a todos os cul- tos, afinal Deus está em todos os lugares, a minha fé ainda é pequena, acho que ainda não chegou a hora…
  • 9. Apenas um sentimento descreve tal situação: In- gratidão. A ingratidão se dá pelo fato de que rece- bemos algo de graça, fomos beneficiados sem es- forço nenhum, por isto só é ingrato àquele que re- cebeu algo de alguém. O que você recebeu além da salvação? Uma cura, família abençoada, restauração no seu casamento, sem problemas financeiros, uma trans- formação em todo ser, seu modo de viver… No en- tanto mesmo estando abençoados ao menor sinal de dificuldade a cruz é esquecida, o sangue de Jesus perde seu valor, a salvação já não tem sentido… Muitos dizem: Deus é amor não precisa esta religi- osidade toda. Diante da murmuração ocorrida no deserto Deus mais uma vez demonstra seu amor. ‘E o Senhor disse a Moisés: – Eu tenho ouvido as reclamações dos israelitas. Diga-lhes que hoje à tarde, antes de escurecer, eles comerão carne. E amanhã de manhã comerão pão à vontade. Aí
  • 10. ficarão sabendo que eu, o Senhor, sou o Deus deles. À tarde apareceu um grande bando de codornas; eram tantas, que cobriram o acampa- mento. E no dia seguinte, de manhã, havia or- valho em volta de todo o acampamento. Quando o orvalho secou, por cima da areia do deserto ficou uma coisa parecida com escamas, fina como a geada no chão. Os israelitas viram aquilo e não sabiam o que era. Então perguntaram uns aos outros: –O que é isso? … (Êxodo 16,11-15 RA Glow)’ O Que é isso? Continua….
  • 11. Capítulo II Isso é milagre, é provisão divina. Como resposta a murmuração Deus realiza o milagre mais ex- traordinário do Antigo Testamento, convém, no en- tanto ressaltar que o Senhor é contra a murmuração uma vez que na prática está constitui-se em pecado. O que ocorre na passagem citada é um caso ex- traordinário onde Deus manifestou sua Glória
  • 12. mesmo diante da murmuração, uma questão de re- sponsabilidade, pois se assim não o fizesse certa- mente o povo teria perecido. Da escravidão a liberdade, finalmente o povo de Israel está livre, imagine milhares de pessoas no deserto, certamente chegaria o momento em que sua provisão de alimento terminaria, e agora o que fazer? Talvez este tenha sido o fator responsável pela reclamação, permita-me lembrá-lo que a fome pode despertar instintos irracionais no ser humano, no entanto o Deus que os tirou do Egito conhecia sua condição. No deserto, sem comida, sem água, sem estrutura, sem perspectiva humana, contando apenas com a promessa do Senhor, realmente aquele povo estava em uma condição delicada. O primordial naquele momento era ter algo que lhes servisse como base alimentar, uma vez que os despojos do Egito não lhes ajudariam por muito tempo no deserto. Sua verdadeira riqueza estava na promessa de Deus. Di- ante daquela coisa fina, semelhante a escamas que
  • 13. surgiu após secar o orvalho da manhã no deserto, o povo se perguntava atônito, o que é isso? A reação do povo deu origem ao nome da substân- cia enviada por Deus, em hebraico (man) maná = que é isto? …Moisés lhes disse: – Isso é o alimento que o Senhor está mandando para vocês comerem. Esta é a ordem que ele deu: “Cada um de vocês deverá juntar o que for necessário para comer, de acordo com o número de pessoas que houver na família, dois litros por pessoa.” (Êxodo 16. 15-16 RA Glow) O maná poderia ser assado, cozido, moído, por este motivo tornou-se a base alimentar do povo durante sua peregrinação no deserto e só cessou depois que os israelitas cruzaram o rio Jordão e no acampa- mento em Gilgal celebraram a páscoa comendo os frutos daquela terra.
  • 14. Os israelitas estavam acampados em Gilgal, na planície em volta da cidade de Jericó, e ali comemoraram a Páscoa na noite do dia catorze do primeiro mês. No dia seguinte comeram al- imentos daquela terra: cereais torrados e pão sem fermento. Depois disso os israelitas não tiveram mais o maná porque ele parou de cair do céu. Desse ano em diante, eles começaram a comer os alimentos da terra de Canaã. (Josué 5. 10-12 RA Ilumina Gold 2009) Fantástico! Quando falamos em milagre, falamos em algo que supera, altera o curso natural, físico e que normalmente ocorre de forma instantânea devido a uma intervenção sobrenatural divina, no entanto o relato que temos no Êxodo vai, além disto. Estamos falando de uma evidencia física que ocorria seis vezes por semana, sempre pela manhã, cuja qual não se pode explicar de forma científica e que durou aproximadamente quarenta anos. Com base em substâncias encontradas na península do Sinai, já se tentou identificar o que seria o maná, infelizmente nenhuma delas corresponde ao relato
  • 15. bíblico, isto porque o maná foi o pão do céu, envi- ado por Deus. O maná nos ensina que Deus é provedor, responsabilizando-se por seus atos, devemos no en- tanto nos sujeitar a sua vontade, crer que dEle virá a provisão nos momentos de dificuldade, por este motivo eles deveriam colher todos os dias o maná, o que certamente gerou confiança em Deus a final dependiam dEle para o alimento do dia seguinte. Como já dito, muitos recebem vitórias de Deus, mas ao menor sinal de dificuldade murmuram, tornando-se ingratos. Deus enviou pragas sobre o Egito, abriu o mar para que seu povo pudesse ser livre, Deus lhes deu água, será mesmo que os deix- aria morrer de fome. Será que Deus permitirá que você pereça nesta situação. Deus deu ao ser humano aquilo que ele tinha de mais valor, para que todo aquele que nEle crê, por meio desta provisão tenha a vida eterna.
  • 16. Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. (João 1. 16-17 RA Ilu- mina Gold 2009) A provisão divina tem um nome, Jesus. No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por in- termédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez. A vida estava nele e a vida era a luz dos ho- mens. A luz resplandece nas trevas, e as trevas não prevaleceram contra ela. E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai. (João 1. 1-5; 14 RA Ilu- mina Gold 2009)
  • 17. Veja o que Ele disse: Jesus disse: – Eu afirmo a vocês que isto é verdade: não foi Moisés quem deu a vocês o pão do céu, pois quem dá o verdadeiro pão do céu é o meu Pai. Porque o pão que Deus dá é aquele que desce do céu e dá vida ao mundo. – Queremos que o senhor nos dê sempre desse pão! – pediram eles. Jesus re- spondeu: – Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim nunca mais terá fome, e quem crê em mim nunca mais terá sede. Mas eu já disse que vocês não crêem em mim, embora estejam me vendo. Todos aqueles que o Pai me dá virão a mim; e de modo nen- hum jogarei fora aqueles que vierem a mim. Pois eu desci do céu para fazer a vontade daquele que me enviou e não para fazer a minha própria vontade. E a vontade de quem me enviou é esta: que nenhum daqueles que o Pai me deu se perca, mas que eu res- suscite todos no último dia. Pois a vontade do meu Pai é que todos os que vêem o Filho e crêem nele tenham a vida eterna; e no último dia eu os ressus- citarei. (João 6. 32-40 NTLH Ilumina Gold 2009)
  • 18. Muitas pessoas se assombram quando alguém lhes fala de Jesus, pensam eu… Crente… Mas o que é isso… Jesus disse quem vem a mim nunca mais terá fome, e quem crê em mim nunca mais terá sede, as bases alimentares na vida do ser humano, logo após Ele fala que a vontade do Pai é que nenhum daqueles que Ele enviou a mim se perca na vida es- piritual, para que assim eu ressuscite todos no úl- timo dia. Se perder, aonde…? No deserto. A vontade de Deus é que por meio da fé em seu filho Jesus as pessoas conheçam sua provisão, não se percam no deserto da vida, porém muitos dizem o que é isso… Eu!? Eu não! Rejeitam a provisão divina, rejeitam o Filho de Deus para trilhar seu próprio caminho. Quero dizer a você que é cristão, em Jesus as tuas necessidades são supridas, sejam elas físicas ou es- pirituais. Em Jesus você tem cura, libertação, res- tauração, prosperidade, direção, paz, amor, alegria, você tem a promessa de vida eterna, isto porque em
  • 19. Jesus você recebeu um novo coração tornando-se por isto uma nova criatura, o que é isso. Isso é você em Jesus, mas o que é isso… É Jesus na sua vida, é o milagre dos milagres, a salvação! Portanto aconteça o que acontecer lembre-se, você é filho de Deus por meio de Cristo Jesus, lembre-se, Jesus está com você. …”E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século.” (Mateus 28. 20b) Querido leitor, talvez neste momento você esteja vivendo uma situação difícil em sua vida, talvez vo- cê já tenha posto as mãos na cabeça e dito o que é isso! Na ocasião aqui citada, o povo de Israel sem saber o que era aquela coisa, também pôs as mãos na cabeça dizendo, “o que é isso!”. O que eles não sabiam é que se tratava da provisão divina para suas vidas, permita que Deus transforme o que é isso da sua vida em uma experiência com sua maravil- hosa provisão: Jesus! Diante daquela cena Moisés
  • 20. explica ao povo é a provisão divina de alimento en- viado por Deus. Jesus enviou o Espírito Santo como consolador a fim de nos revelar o que é isso que es- tá diante de nós por meio de sua Palavra, dos seus ministros. Jesus te sustentará até que a promessa se cumpra. O que é isso? Isso é o milagre da provisão divina para tua vida. Isso é o único que pode te ajudar. É aquele que tem as palavras de vida eterna. É aquele que vai te conduzir a salvação. Isso: é Jesus. Nota do autor.
  • 21. Após ter escrito este post alguns irmãos me per- guntaram, devemos temer o deserto, afinal é lugar de benção ou maldição? Gostaria de convidá-lo a participar do próximo tema a ser abordado. Assim diz o Senhor, Deus de Israel: Deixa ir o meu povo, para que me celebre uma festa no deserto.
  • 22. Thank you for evaluating ePub to PDF Converter. That is a trial version. Get full version in http://www.epub- to-pdf.com/?pdf_out