O documento descreve como a fé movida pessoas ao longo da história e como Jesus curava aqueles que tinham fé. Relata vários exemplos bíblicos de Jesus curando um leproso, uma mulher com sangramento, um paralítico e um criado de um centurião apenas pela fé dessas pessoas.
2. Se tu podes crer, Tudo é
posssível ao que crê!
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Por Vando Itamar
3. Capítulo I
Nos tempos de Jesus, ter filhos era algo muito im-
portante para um casal segundo a cultura judaica,
uma vez que a prole era considerada o prolonga-
mento da vida, a imortalidade vista através da gene-
alogia humana.
4. Para a esposa, o filho representava a confirmação
divina de sua condição fértil, da real união com seu
marido, possibilitando que a semente deste possa
proliferar-se sobre a terra, já para o marido, um
filho significava a extensão de sua própria vida,
de seu nome, em especial quando se trata de um
menino. Por este motivo, a união entre um homem
e uma mulher deveria resultar em vida, uma nova
vida, que trazia em si a confirmação da benção de
Deus sobre o casal, tornando-os uma família.
O que deveria ser benção tornou-se grande tor-
mento na vida de um casal judeu, que não tendo
mais onde buscar ajuda para a solução de seu prob-
lema decide recorrer a Jesus, o Nazareno. Ao en-
contrar os apóstolos, o pai relata a estes seu prob-
lema, e eles não puderam lhe ajudar, levantando
com isto grande discussão com os escribas sobre
a questão. Jesus chega entre eles e lhes pergunta
o que está ocorrendo, antes mesmo de ouvir a res-
posta dos apóstolos, o pai desesperado se lança aos
pés de Jesus suplicando-lhe ajuda.
5. ‘E um, dentre a multidão, respondeu: Mestre
trouxe-te o meu filho, possesso de um espírito
mudo; e este, onde quer que o apanha, lança-o
por terra, e ele espuma, rilha os dentes e vai defin-
hando. Roguei a teus discípulos que o expelis-
sem, e eles não puderam. Então, Jesus lhes disse:
Ó geração incrédula, até quando estarei convo-
sco? Até quando vos sofrerei? Trazei-mo.(Marcos
9.17-19 Ilumina Gold 2009- RA)’
Apesar de sucinto, o relato deste pai nos mostra a
grande tribulação vivida por sua família. Dor an-
gustia e sofrimento provocaram no ceio familiar
o desespero diante da impossibilidade de solução
para a condição em que vivia seu filho. Era ne-
cessário vigiar o menino em todas as vigílias de um
dia, vinte e quatro horas, para segurança de sua pró-
pria vida.
Será que a vida desta família era normal! Será que
tinham ajuda de seus irmãos, parentes, amigos…
Como deveria ser sua rotina diária, sua relação mar-
ital. Qual será a expectativa de futuro deste casal…
6. Certamente não era normal. Afinal, seu filho, seu
único* filho tornou-se ainda na infância possesso
de um demônio, que em qualquer lugar e a qualquer
hora o lançava no fogo, na água, na terra, fazendo
espumar e ranger os dentes, contorcendo seu corpo
na tentativa de conduzi-lo a morte.
Não bastasse isto, tal possessão atingia o físico da
criança, deixando-a muda e surda. Imagine o
tamanho da dor deste pai, desta mãe; dor que se
multiplicava dia a dia frente a situação de seu filho.
*Lucas 9. 38.
Temos aqui um quadro atual, vivenciado pela so-
ciedade brasileira, que hoje esta entre os países
onde mais se consome crack. Famílias sendo desin-
tegradas pela perda de seus filhos, tragadas pelo
desespero, impotentes diante de um demônio cha-
mado crack, afinal, bastam duas ou três fumadas
no cachimbo da morte para que a droga possua por
completo um individuo. Velhos, adultos, jovens e
crianças totalmente sujeitos a ação do mal, que age
rapidamente tornando o ser humano surdo a voz de
7. sua família, a voz daqueles que por ventura tentar-
em ajudar.
Aprisionados em si mesmos, mudos diante da im-
ponente força que os domina, entregam seu corpo,
sua alma, seu espírito ao senhorio do crack, que os
conduzirá com maestria até morte. Sem ajuda, pais
e mães tornam-se enfermos dia a dia enquanto sua
família é arrastada ao caminho da desesperança, da
solidão, da falta de fé.
Solitário em sua luta, sem fé e esperança, este pai
se lança diante de Jesus, na tentativa de quem sabe
encontrar uma solução, a atitude de Jesus é no ent-
anto surpreendente. Vendo o menino caído ao chão,
Jesus se volta a seu pai e lhe pergunta:
Quanto tempo isto ocorre? Após ouvir um relato
ainda mais minucioso Jesus é questionado por
aquele homem que lhe diz: Se tu podes alguma
coisa, tem compaixão de nós e ajuda-nos.
8. Jesus então lhe diz: Se tu podes crer! Tudo é pos-
sível ao que crê.
‘E trouxeram-lho; e, quando ele o viu, logo o es-
pírito o agitou com violência; e, caindo o ende-
moninhado por terra, revolvia-se, espumando. E
perguntou ao pai dele: Quanto tempo há que lhe
sucede isto? E ele disse-lhe: Desde a infância. E
muitas vezes o tem lançado no fogo e na água,
para o destruir; mas, se tu podes fazer alguma
coisa, tem compaixão de nós e ajuda-nos. E Jesus
disse-lhe: Se tu podes crer; tudo é possível ao que
crê.(Marcos 9.20-23 Ilumina Gold 2009- RC)’
Jesus poderia ter solucionado a questão de forma
direta, no entanto a falta de fé daquele pai lhe
chamou a atenção, “mas, se tu podes alguma
coisa”. Por este motivo Jesus busca restaurar na
vida daquele pai a coisa mais necessária ao ser hu-
mano, sua fé em Deus, “se podes! Tudo é possível
ao que crê”.
9. A maioria das pessoas que bate a porta de uma
Igreja não está em busca de Deus e de sua vontade,
na verdade são conduzidas por desejos pessoais,
pelo desespero de situações impostas pela vida, iri-
am a qualquer lugar em busca de uma solução, esta
era a condição daquele pai.
A vontade de Deus não esta apenas em solucionar
os problemas últimos de um ser humano, mas por
meio de Jesus sua vontade é estabelecer um rela-
cionamento com o homem, tirando-o da condição
de pecador para filiação, onde o próprio Deus con-
duzirá sua vida. Você veio a mim, e questiona se eu
posso fazer alguma coisa… Se tu podes crêr! Tudo
é possível ao que crê.
E você! Pode crer?
Continua…
10. Capítulo II
“A coisa mais importante na vida de um ser hu-
mano é sua fé. A Bíblia diz: “De fato, sem fé é im-
possível agradar a Deus, porquanto é necessário
que aquele que se aproxima de Deus creia que ele
existe e que se torna galardoador dos que o bus-
cam.” (Hebreus 11.6 – RA) Vemos em hebreus ca-
pitulo onze, também denominado galeria da fé, ho-
11. mens e mulheres que por crerem alcançaram
grandes vitórias. Na biografia da Igreja vemos um
grande questionamento entre os ministros do Sen-
hor, porque algumas pessoas são curadas e outras
não.”
Segundo Agostinho de Hipona todo ser humano é
dotado de fé, uma vez que a alma humana recebe
diretamente de Deus a faculdade de descobrir a ver-
dade ou as ideias que na inteligência divina criad-
ora deram origem a todos os entes.
A questão é o que fazemos com nossa fé. Por este
motivo o texto diz sem fé é impossível agradar a
Deus, (sem fé Nele) isto porque Deus sabe que
temos fé, no entanto podemos direcioná-la como
desejarmos. Incredulidade diz respeito a uma con-
dição que tem origem em experiências individuais
de cada ser humano, determinando com isto se sua
fé será natural (física) ou salvifica (em Deus).
No entanto é o desejo humano que irá definir a con-
dição de crédulo ou incrédulo na vida de um indi-
12. viduo eis a razão pela qual a incredulidade impede
que Deus se aproxime do ser humano ou mesmo
que opere um milagre.
Historicamente a fé moveu revoltas sociais, cul-
turais, guerras tiveram sua motivação na fé. Deus
sabe que todo ser humano é dotado de fé, por isto
é necessário que aquele que se aproxima de Deus
creia que ele existe, e não apenas isto, creia que Ele
se torna galardoador dos que buscam conhecê-lo,
buscam sua vontade, sua face.
A palavra galardoador tem como raiz o vocábulo
galardão, que significa recompensa, premio. Já o
termo galardoar significa dar um galardão, também
entendido como aliviar, consolar, remunerar.
Quando nos aproximamos de Deus, crendo que ele
existe e que se torna galardoador dos que o buscam,
podemos não só alcançar o que nossos irmãos da
galeria da fé alcançaram, mas recebermos de Deus
o alivio, o consolo, a remuneração, o premio con-
quistado por seu filho Jesus, para todos aqueles que
creem no seu nome. Vejamos se isto é verdade.
13. E, descendo ele do monte, seguiu-o uma grande
multidão. E eis que veio um leproso e o adorou,
dizendo: Senhor, se quiseres, podes tornar-me
limpo. E Jesus, estendendo a mão, tocou-o,
dizendo: Quero; sê limpo. E logo ficou purificado
da lepra. ( Mateus 8. 1-3 Ilumina Gold, 2009 –
RC)
E certa mulher, que havia doze anos tinha um
fluxo de sangue, e que havia padecido muito com
muitos médicos, e despendido tudo quanto tinha,
nada lhe aproveitando isso, antes indo a pior, ou-
vindo falar de Jesus, veio por detrás, entre a mul-
tidão, e tocou na sua vestimenta. Porque dizia: Se
tão-somente tocar nas suas vestes, sararei. E logo
se lhe secou a fonte do seu sangue, e sentiu no
seu corpo estar já curada daquele mal. ( Marcos
5. 25-29 Ilumina Gold, 2009 – RC)
E eis que uns homens transportaram numa cama
um homem que estava paralítico e procuravam
fazê-lo entrar e pô-lo diante dele. E, não achando
por onde o pudessem levar, por causa da multidão,
14. subiram ao telhado e, por entre as telhas, o baix-
aram com a cama até ao meio, diante de Jesus. E,
vendo-lhes a fé, Jesus disse ao paralítico: Homem,
os teus pecados te são perdoados. E os escribas e
os fariseus começaram a arrazoar, dizendo: Quem
é este que diz blasfêmias? Quem pode perdoar
pecados, senão Deus? Jesus, porém, conhecendo
os seus pensamentos, respondeu e disse-lhes: Que
arrazoais em vosso coração? Qual é mais fácil?
Dizer: Os teus pecados te são perdoados, ou dizer:
Levanta-te e anda? Ora, para que saibais que o
Filho do Homem tem sobre a terra poder de per-
doar pecados (disse ao paralítico), eu te digo:
Levanta-te, toma a tua cama e vai para tua casa.
E, levantando-se logo diante deles e tomando a
cama em que estava deitado, foi para sua casa
glorificando a Deus. E todos ficaram maravilha-
dos, e glorificaram a Deus, e ficaram cheios de
temor, dizendo: Hoje, vimos prodígios.( Lucas 5.
18-26 Ilumina Gold, 2009 – RC)
E, levantando-se dali, foi para os territórios de
Tiro e de Sidom. E, entrando numa casa, queria
15. que ninguém o soubesse, mas não pôde esconder-
se, porque uma mulher cuja filha tinha um es-
pírito imundo, ouvindo falar dele, foi e lançou-se
aos seus pés. E a mulher era grega, siro-fenícia
de nação, e rogava-lhe que expulsasse de sua filha
o demônio. Mas Jesus disse-lhe: Deixa primeiro
saciar os filhos, porque não convém tomar o pão
dos filhos e lançá-lo aos cachorrinhos. Ela,
porém, respondeu e disse-lhe: Sim, Senhor; mas
também os cachorrinhos comem, debaixo da
mesa, as migalhas dos filhos. Então, ele disse-lhe:
Por essa palavra, vai; o demônio já saiu de tua
filha. E, indo ela para sua casa, achou a filha deit-
ada sobre a cama, pois o demônio já tinha saído. (
Marcos 15. 24-30 Ilumina Gold, 2009 – RC)
E, entrando Jesus em Cafarnaum, chegou junto
dele um centurião, rogando-lhe e dizendo: Sen-
hor, o meu criado jaz em casa paralítico e viol-
entamente atormentado. E Jesus lhe disse: Eu irei
e lhe darei saúde. E o centurião, respondendo,
disse: Senhor, não sou digno de que entres de-
baixo do meu telhado, mas dize somente uma pa-
16. lavra, e o meu criado sarará, pois também eu
sou homem sob autoridade e tenho soldados às
minhas ordens; e digo a este: vai, e ele vai; e
a outro: vem, e ele vem; e ao meu criado: faze
isto, e ele o faz. E maravilhou-se Jesus, ouvindo
isso, e disse aos que o seguiam: Em verdade vos
digo que nem mesmo em Israel encontrei tanta fé.
Mas eu vos digo que muitos virão do Oriente e
do Ocidente e assentar-se-ão à mesa com Abraão,
e Isaque, e Jacó, no Reino dos céus; 12os filhos
do Reino serão lançados nas trevas exteriores; ali,
haverá pranto e ranger de dentes. Então, disse Je-
sus ao centurião: Vai, e como creste te seja feito.
E, naquela mesma hora, o seu criado sarou.(
Mateus 8. 5-13 Ilumina Gold, 2009 – RC)
Gostaria de chamar sua atenção para algo em
comum nos textos acima, onde podemos ver clara-
mente uma expressão de fé. O leproso vence a bar-
reira cultural e aproxima-se de Jesus mesmo es-
tando ciente de que isto poderia conduzi-lo ao
apedrejamento, ele tinha fé de que Jesus poderia
cura-lo o que não sabia é se ele queria; a mulher
17. do fluxo de sangue propôs em seu coração, se tão
somente eu tocar a orla da sua veste ficarei curada,
quem ensinou isto a ela! A certeza de que Jesus po-
deria curar levou os amigos de um homem a uma
atitude extrema para coloca-lo frente ao mestre;
primeiro os filhos devem ser servidos, o que dizer
da resposta de Jesus ao pedido de uma mulher; dize
apenas uma palavra e o meu criado sarará disse o
centurião.
O que moveu estas pessoas a tais atitudes, Fé! A fé
moveu estas pessoas e por causa da fé receberam
o seu milagre. A fé encorajou aquele leproso; a fé
disse a mulher do fluxo de sangue, basta tocar; a
fé levou aqueles homens a destelharem a casa con-
duzindo seu amigo a presença de Jesus; a fé levou
aquela Siro-fenícia a uma postura humilde o que lhe
deu sua vitória; a fé revelou ao centurião, basta uma
palavra.
A fé é a certeza de que vamos receber as coisas
que esperamos e a prova de que existem coisas que
18. não podemos ver.(Hebreus 11. 1 Ilumina Gold,
2009 – NTLH)
Ora, a fé é a certeza de coisas que se esperam, a
convicção de fatos que se não vêem.(Hebreus 11.
1 Ilumina Gold, 2009 – RA)
Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que
se esperam e a prova das coisas que se não
vêem.(Hebreus 11. 1 Ilumina Gold, 2009 – RC)
Aquele pai veio a Jesus, no entanto lhe faltava fé,
pois não tinha certeza se Jesus podia lhe ajudar este
certamente é o problema de muitas pessoas. A in-
credulidade é o único fator que pode impedir al-
guém de receber um milagre, por este motivo Jesus
responde ao questionamento daquele pai dizendo:
Se tu podes crer; tudo é possível ao que crê. O
desejo de Jesus era fazer mais que um milagre, seu
desejo era conduzir de volta ao Pai àquele que se
havia perdido.
19. E logo o pai do menino, clamando, com lágrimas,
disse: Eu creio, Senhor! Ajuda a minha incredul-
idade. (Marcos 9.24 Ilumina Gold 2009- RC)
Se tu puder crer… Jesus condiciona o milagre à fé,
temos aqui uma grande lição, “… Eu creio Senhor!
Ajuda a minha incredulidade…” disse aquele pai.
É possível crer ao mesmo tempo em que se é incré-
dulo?
Como já dito, fé salvifica (em Deus) é uma questão
de decisão, este pai entendeu que mesmo seu filho
estando naquela situação ele precisava ter fé, no en-
tanto ele confessa ao Senhor Jesus que é incrédulo
diante daquele problema. Não se pode dizer que
existem graus de fé, pois estaríamos normatizando
algo que é individual o que vai contra a Palavra de
Deus, ocorre, no entanto que a fé pode se tornar
pequena diante de um determinado problema. Por
exemplo, é mais fácil crer na cura de alguém que
fraturou a perna do que na cura de alguém que está
com câncer. Isto foi o que Jesus disse aos apóstolos
20. quando questionado sobre o porque não puderam
eles fazer nada diante daquela situação.
Então, os discípulos, aproximando-se de Jesus em
particular, disseram: Porque não pudemos nós
expulsá-lo? E Jesus lhes disse: Por causa da vossa
pequena fé; porque em verdade vos digo que, se
tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a
este monte: Passa daqui para acolá – e há de pas-
sar; e nada vos será impossível. (Mateus 17. 19-20
RC Ilumina Gold 2009).
Jesus esta dizendo que a fé deles é pequena mas,
se tivessem fé do tamanho de um grão de mostarda
que é um dos menores grãos existentes nada lhes
seria impossível. Obviamente os apóstolos tinham
fé, no entanto sua fé se tornou pequena ao se de-
pararem com o problema daquele pai, isto é o que
acontece com muitos cristãos, homens e mulheres
de Deus que tem sucumbido diante de um determ-
inado problema.
21. A maior lição sobre a fé ensinada por Cristo está na
passagem citada acima, a solução para a falta de fé
diante de um problema é decidir ter fé, esta decisão
é o grão de mostarda que lhe fará dizer ao monte
passa daqui para acolá e ele há de passar; e nada vos
será impossível.
Porque nele se descobre a justiça de Deus de fé
em fé, como está escrito: Mas o justo viverá da
fé.(Romanos 1.17 RC Ilumina Gold 2009)
Se você hoje se encontra incrédulo diante de um
problema, tome uma decisão. Decida crer!
Só existe um caminho para o justo, ter fé em Deus;
fé para entregar sua vida, seu caminho a Deus, fé
para crer na sua palavra, fé para conduzir a família,
fé para educar os filhos, fé para ser prospero, fé di-
ante de todo e qualquer problema, fé…
Tomei a decisão de crer, será que minha fé já pode
vencer o problema? Uma vez que decidimos crer
é necessário agir conforme a fé, “… direis e este
22. monte: passa daqui para acolá e ele há de passar”,
para tal é necessário uma vida de oração, de contato
com a Palavra, uma vez que a fé vem (é gerada)
pelo ouvir a Palavra de Deus.
E, assim, a fé vem pela pregação, e a pregação,
pela palavra de Cristo. (Romanos 10.17 RC)
Ao escrever este post o Espírito Santo falou clara-
mente ao meu espírito, muitos não recebem seu
milagre por indecisão, ou por acharem que sua fé
ainda não é suficiente. Será que a fé deste pai se
tornou grande o suficiente para receber seu milagre
pelo fato de ter sido persuadido por Jesus? Não, é
claro que não.
No entanto sua decisão foi crer, independente da
condição em que se encontrava seu filho, independ-
ente do que ele mesmo pensava, sentia sobre a
questão. O grão de mostarda é na verdade uma de-
cisão que deverá se refletir em uma nova postura
diante do problema, onde a pratica da fé encontra o
verbo (Jesus) e este produz o milagre.
23. “… Eu creio! Ajuda-me na minha falta de fé!”
(Marcos 9.24 Ilumina Gold 2009- RA)
Vendo Jesus que a multidão concorria,
repreendeu o espírito imundo, dizendo-lhe:
Espírito mudo e surdo, eu te ordeno: Sai deste
jovem e nunca mais tornes a ele. E ele, clamando
e agitando-o muito, saiu, deixando-o como se est-
ivesse morto, a ponto de muitos dizerem: Morreu.
Mas Jesus, tomando-o pela mão, o ergueu, e ele
se levantou. (Marcos 9.25-27 Ilumina Gold 2009-
RA)
Observemos o exemplo de Jesus: Ele se volta ao
menino e dá uma ordem a causa do problema, “es-
pírito mudo e surdo, eu te ordeno: Sai deste jovem e
nunca mais tornes a ele”…, o resultado não poder-
ia ser outro, “e ele, clamando e agitando-o muito,
saiu, deixando-o como se estivesse morto, a ponto
de muitos dizerem: Morreu.”
O olho humano viu apenas a criança caída com-
pletamente desfalecida a ponto de pensarem, mor-
24. reu. Qual foi a atitude de Jesus, “… tomando-o pela
mão, o ergueu, e ele se levantou”.
Este é o exemplo a ser seguido, tomar uma decisão,
entrar em contato com a palavra, praticar a fé,
poderíamos descrever nestes três estágios esta pas-
sagem.
Querido leitor, se tu podes crer tudo é possível ao
que crê.
Decida-se por Jesus, entre em contato com sua Pa-
lavra e prepare-se, para viver o sobrenatural de
Deus, pois nada lhe será impossível.
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