1. Linguagens, Códigos e suas
Tecnologias - Português
Ensino Médio, 1º ano EM
Apólogo, fábula e alegoria:
o símbolo e a moral.
2. LÍNGUA PORTUGUESA, 2º Ano do Ensino Médio
APÓLOGO,FÁBULA E ALEGORIA: O SÍMBOLO E A MORALA RAPOSA E AS UVAS
O LEÃO E O RATINHO
3. A FÁBULA
A fábula é um gênero ficcional
bastante popular e existe há mais ou
menos 2.800 anos.
Tradicionalmente, as fábulas eram
narrativas orais e não se sabe ao certo
quem as criou.
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4. Embora muito antigas, continuam a ser
contadas e lidas, porque ensinam,
alertam sobre algo que pode acontecer
na vida real, criticam comportamentos
humanos, ironizam os homens.
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5. A estrutura da fábula tem servido a muitas versões e
reescrituras, muitas delas com intenção humorística.
Na maioria das vezes, os fabulistas usam animais como
personagens de suas histórias, tornando-os uma espécie de
símbolo: a formiga, representando o trabalho; o cordeiro, a
inocência; o burro, a estupidez; a raposa, a astúcia; etc.
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6. É BOM SABER QUE...
a) O narrador de uma fábula é um
observador.
b) O tempo verbal predominante é o pretérito
perfeito do indicativo.
c) A linguagem utilizada é a variedade
padrão.
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7. d) O público a que se destina(1) é o infanto-juvenil.
(1) PRIORITARIAMENTE
e) O suporte desse gênero textual, para atingir o
público a que se destina, é veiculado à publicação
em livros, jornais, revistas, em sites na Internet e
ainda pode ser contada oralmente.
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Imagem:SophieGengembre
Anderson(1823–1903)/TaketheFairFace
ofWoman/Privatecollection/Public
Domain.
8. OS GRANDES FABULISTAS
A fábula nasceu no Oriente e foi reinventada
no Ocidente pelo escravo Esopo, que criava
histórias baseadas em animais para mostrar como
agir com sabedoria. Suas fábulas, mais tarde,
foram reescritas em versos, com um acentuado
tom satírico, pelo escravo Fedro.
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9. Contudo, o grande responsável pela divulgação e
reconhecimento da fábula no Ocidente moderno foi o
francês Jean de La Fontaine, um poeta que conhecia muito
bem a arte e as manifestações da cultura popular.
Motivado pela natureza simbólica das fábulas, La
Fontaine criava suas histórias com um único objetivo: tornar
os animais o principal agente da educação dos homens.
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10. JEAN DE LA FONTAINE
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Imagem:JeandeLaFontaine/AutorDesconhecido/DisponibilizadoporKelson/
DomínioPúblicodosEstadosUnidos.
11. Para isso, os animais são colocados numa
situação humana exemplar, tornando-se uma
espécie de símbolo. Por exemplo : a formiga,
representa o trabalho ; o lobo, o poder
despótico; e assim por diante [...]
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Imagem:Páginadetítulodolivro:Trezentas
FábulasdeEsopo,1867/GeorgeFyler
Townsend/UnitedStatesPublicDomain.
12. PARA AQUELES QUE SÃO LOUCOS POR
FÁBULAS
Para aqueles que são aficionados por fábulas
e querem conhecer outras, antigas e modernas,
sugerimos a leitura dos seguintes livros:Fábulas de
La Fontaine; Fábulas, de Monteiro Lobato; Esopo –
Fábulas Completas; Fábulas fabulosas e Novas
fábulas fabulosas, de Millôr Fernandes.
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13. ESTRUTURAS DAS FÁBULAS
Através das fábulas, podemos fazer duas
leituras independentes:
a) A narrativa propriamente dita cuja
estrutura narrativa sempre se repete:
situação inicial;
obstáculo;
tentativa de solução;
resultado final.
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Imagem:Wilber,mascotedoprojeto
GIMP/TuomasKuosmanen/
CreativeCommonsAttribution-Share
Alike3.0Unported.
14. b) Moral: linguagem temática, dissertativa.
Ela pode ser usada e analisada
independentemente da fábula.
A fábula nos leva a dois mundos:
o imaginário, o narrativo, fantástico;
o real, dissertativo, temático.
Na verdade, a fábula é um “estudo sério
sobre o comportamento humano”, a ética e a
cidadania.
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15. Exemplo:
O LEÃO E O RATINHO (Monteiro Lobato)
Ao sair do buraco viu-se o ratinho entre as
patas do leão. Estacou, de pelos em pé, paralisado
pelo terror. O leão, porém, não lhe fez mal nenhum.
- Segue em paz, ratinho; não tenhas medo do teu rei.
Dias depois, o leão caiu numa rede. Urrou
desesperadamente, debateu-se, mas quanto mais se
agitava mais preso no laço ficava.
Atraído pelos urros, apareceu o ratinho.
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16. - Amor com amor se paga – disse ele lá
consigo e pôs-se a roer as cordas. Num
instante, conseguiu romper uma das malhas.
E como a rede era das tais que rompida a
primeira malha as outras se afrouxam, pode o
leão deslindar-se e fugir.
Mais vale paciência pequenina do que
arrancos de leão.
Monteiro Lobato. Fábulas, 1994.
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Imagem:Ilustraçãode"OCorvoeoCisne",de1919/MiloWinter/UnitedStatesPublic
Domain.
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APÓLOGO,FÁBULA E ALEGORIA: O SÍMBOLO E A MORAL
Imagem:Aformigaeogafanhotode“FablesofÆsopandothers”,traduzidosparaanatureza
humana,1857/CharlesHenryBennett(1828–1867)/PublicDomain.
19. ALEGORIA
Uma alegoria é uma representação tal que
transmite um outro significado em adição ao significado
literal do texto. Em outras palavras, é uma coisa que é dita
para dar a noção de outra, normalmente por meio
d’alguma ilação moral.
É bastante fácil confundir a alegoria com a
metáfora, pois elas têm muitos pontos em comum.
Para melhor entender o que seja uma alegoria,
podemos citar alguns exemplos.
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20. O mais conhecido exemplo de
alegoria é provável que seja O Mito da
Caverna, de Platão. O autor referia-se
aos mitos e superstições de seus
contemporâneos, comportamento que
ficou representado pela alegoria da
caverna em que as pessoas ficariam
presas e imóveis, sem jamais poder
contemplar diretamente o que acontecia
fora dali.
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O mito da caverna
Imagem:EntradadeCuevaClara(CavernaClara)ParquedelasCavernasdelRíoCamuy,Porto
Rico/PerAspera/CreativeCommonsCC01.0UniversalPublicDomainDedication.
22. A Bíblia está repleta de alegorias, o próprio Cristo
ensinava por meio delas. Mas antes mesmo do Novo
Testamento, encontramos muitas alegorias, e muitos talvez
considerem uma das mais belas a que faz a comparação da
história de Israel ao crescimento de uma vinha no Salmo 80.
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Imagem: A Bíblia / Vortix / Public Domain.
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SALMO 80
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SALMO 121
Imagem:FotografiaporTobiasBender/TextoadicionadoporBargeMason/Disponibilizado
porMasonbarge/GNUFreeDocumentationLicense
25. Os ditados populares são alegorias contextualizadas
“Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura.”
“Mais vale um pássaro na mão que dois voando.”
“Casa de ferreiro, espeto de pau.”
Etimologicamente, o grego allegoría significa “dizer o outro”,
“dizer alguma coisa diferente do sentido literal” (allos,
“outro”, e agoreuein, “falar em público”).
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26. APÓLOGO
Gênero alegórico que consiste numa narrativa que
ilustra uma lição de sabedoria, utilizando personagens de
índole diversa, reais ou fantásticas, animadas ou inanimadas.
Servem de exemplos clássicos os apólogos de Fedro e
Esopo. Confunde-se facilmente com a fábula, embora esta se
concentre mais em relações que envolvem coisas e animais, e
com a parábola, que se ocupa mais de histórias entre homens
e figuras alegóricas com sentido religioso. Hegel considera-a
uma forma de parábola.
http://www.edtl.com.pt/index.php?option=com_mtree&task=viewlink&link_id=787&Itemid=2
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APÓLOGO,FÁBULA E ALEGORIA: O SÍMBOLO E A MORAL
27. “Pode-se considerar o apólogo como uma parábola
que não utiliza apenas, e a título de analogia, um
caso particular, a fim de tornar perceptível uma
significação geral, de tal modo que ela fica
realmente contida no caso particular que, no
entanto, só é narrado a título de exemplo especial.”
(Estética, II, 2c, Guimarães Editores, Lisboa, 1993,
p.223).
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28. No século XVII, na Espanha, fizeram escola
os apólogos de Los Sueños, de Quevedo, e
Coloquio de los perros, de Cervantes.
Ficaram célebres entre nós, os Apólogos
Dialogais (1712), de D. Francisco Manuel de
Melo. Como todos os apólogos, têm por fim
interferir de alguma forma com o
comportamento social e moral dos homens,
modificando-o pelo exemplo, se possível.
http://www.edtl.com.pt/index.php?option=com_mtree&task=viewlink&link_id=787&Itemid=2
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29. No século XIX, registram-se os Apólogos
(1820), de João Vicente Pimentel Maldonado, poeta
menor do arcadismo, inspirado nas fábulas de La
Fontaine, e “Um Apólogo”, de Machado de Assis
(incluído na coletânea Várias Histórias, 1896). Os
Contos Tradicionais Portugueses, compilados por
Teófilo Braga, são, na maior parte, verdadeiros
apólogos.
http://www.edtl.com.pt/index.php?option=com_mtree&task=viewlink&link_id=787&Itemid=2
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APÓLOGO,FÁBULA E ALEGORIA: O SÍMBOLO E A MORAL
30. O apólogo é uma narrativa que busca ilustrar lições de
sabedoria ou ética, através do uso de personalidades de
índole diversa, imaginárias ou reais, que podem ser tanto
inanimadas como animadas.
Bem parecido com a fábula em sua estrutura, o apólogo é
um tipo de narrativa que personifica os seres inanimados,
transformando-os em personagens da história.
Diversos autores consideram que se pode observar o
apólogo como uma parábola que não utiliza apenas, e a
título de analogia, um caso particular a fim de tornar
perceptível uma significação geral.
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31. LÍNGUA PORTUGUESA, 2º Ano do Ensino Médio
APÓLOGO,FÁBULA E ALEGORIA: O SÍMBOLO E A MORAL
Imagens da Esquerda para direita: (a) Carl Heinrich Bloch (1834–1890) / O Sermão da Montanha / United States Public Domain (b) James Tissot /
The “Sermon of the Beatitudes” (1886-96), da série ”The Life of Christ” , Brooklyn Museum / Public Domain.
32. Exemplo:
Um Apólogo (Machado de Assis)
Era uma vez uma agulha, que disse a um novelo de
linha:
— Por que está você com esse ar, toda cheia de si,
toda enrolada, para fingir que vale alguma cousa
neste mundo?
— Deixe-me, senhora.
— Que a deixe? Que a deixe, por quê? Por que lhe
digo que está com um ar insuportável? Repito que
sim, e falarei sempre que me der na cabeça.
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APÓLOGO,FÁBULA E ALEGORIA: O SÍMBOLO E A MORAL
Imagem: Uma agulha com linha
/ Saurabh R. Patil / Creative
Commons - Atribuição - Partilha
nos Mesmos Termos 3.0 Não
Adaptada
33. — Que cabeça, senhora? A senhora não é alfinete, é
agulha. Agulha não tem cabeça. Que lhe importa o
meu ar? Cada qual tem o ar que Deus lhe deu.
Importe-se com a sua vida e deixe a dos outros.
— Mas você é orgulhosa.
— Decerto que sou.
— Mas por quê?
— É boa! Porque coso. Então os vestidos e enfeites
de nossa ama, quem é que os cose, senão eu?
— Você? Esta agora é melhor. Você é que os cose?
Você ignora que quem os cose sou eu e muito eu?
LÍNGUA PORTUGUESA, 2º Ano do Ensino Médio
APÓLOGO,FÁBULA E ALEGORIA: O SÍMBOLO E A MORAL
Imagem: A agulha enfiada /
Jorge Barrios / GNU Free
Documentation License.
34. — Você fura o pano, nada mais; eu é que coso, prendo um
pedaço ao outro, dou feição aos babados...
— Sim, mas que vale isso? Eu é que furo o pano, vou
adiante, puxando por você, que vem atrás obedecendo ao
que eu faço e mando...
— Também os batedores vão adiante do imperador.
— Você é imperador?
— Não digo isso. Mas a verdade é que você faz um papel
subalterno, indo adiante; vai só mostrando o caminho, vai
fazendo o trabalho obscuro e ínfimo. Eu é que prendo, ligo,
ajunto...
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35. Estavam nisto, quando a costureira chegou à
casa da baronesa. Não sei se disse que isto se
passava em casa de uma baronesa, que tinha a
modista ao pé de si, para não andar atrás dela.
Chegou a costureira, pegou do pano, pegou da
agulha, pegou da linha, enfiou a linha na agulha,
e entrou a coser. Uma e outra iam andando
orgulhosas, pelo pano adiante, que era a melhor
das sedas, entre os dedos da costureira, ágeis
como os galgos de Diana — para dar a isto uma
cor poética. E dizia a agulha:
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36. — Então, senhora linha, ainda teima no que dizia há pouco?
Não repara que esta distinta costureira só se importa
comigo; eu é que vou aqui entre os dedos dela, unidinha a
eles, furando abaixo e acima...
A linha não respondia; ia andando. Buraco aberto pela
agulha era logo enchido por ela, silenciosa e ativa, como
quem sabe o que faz, e não está para ouvir palavras loucas.
A agulha, vendo que ela não lhe dava resposta, calou-se
também, e foi andando. E era tudo silêncio na saleta de
costura; não se ouvia mais que o plic-plic-plic-plic da agulha
no pano. Caindo o sol, a costureira dobrou a costura, para o
dia seguinte. Continuou ainda nessa e no outro, até que no
quarto acabou a obra, e ficou esperando o baile.
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37. Veio a noite do baile, e a baronesa vestiu-se. A costureira, que
a ajudou a vestir-se, levava a agulha espetada no corpinho,
para dar algum ponto necessário. E enquanto compunha o
vestido da bela dama, e puxava de um lado ou outro,
arregaçava daqui ou dali, alisando, abotoando, acolchetando,
a linha para mofar da agulha, perguntou-lhe:
— Ora, agora, diga-me, quem é que vai ao baile, no corpo da
baronesa, fazendo parte do vestido e da elegância? Quem é
que vai dançar com ministros e diplomatas, enquanto você
volta para a caixinha da costureira, antes de ir para o balaio
das mucamas? Vamos, diga lá.
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38. Parece que a agulha não disse nada; mas um alfinete, de cabeça
grande e não menor experiência, murmurou à pobre agulha:
— Anda, aprende, tola. Cansaste em abrir caminho para ela e ela é
que vai gozar da vida, enquanto aí ficas na caixinha de costura. Faze
como eu, que não abro caminho para ninguém. Onde me espetam,
fico.
Contei esta história a um professor de melancolia, que me disse,
abanando a cabeça:
— Também eu tenho servido de agulha a muita linha ordinária!
Texto extraído do livro "Para Gostar de Ler - Volume 9 - Contos",
Editora Ática - São Paulo, 1984, pág. 59.
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39. ATIVIDADES
Escreva um apólogo que tenha por personagens dois seres
inanimados,como, por exemplo,um lápis, uma borracha, um giz e um
apagador,um chinelo velho, um sapato novo uma carta e um e-mail. Por
meio de um diálogo entre os personagens, mostre ações deles que, no
final ilustrem uma lição de sabedoria ou ética. A linguagem empregada
deve estar de acordo com a variedade padrão da língua. Faça um
rascunho e só passe seu texto a limpo depois de realizar uma revisão
cuidadosa. Refaça o texto , se necessário. E BOA PRODUÇÃO
TEXTUAL !!!
Fonte:Português e Linguagem, de Willian Cereja e Thereza Cochar. Vol. 1.
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