2. É uma narrativa alegórica em prosa ou verso,
cujos personagens são geralmente animais, que
conclui com uma lição moral. Sua peculiaridade é
a apresentação direta das virtudes e defeitos do
caráter humano, ilustrados pelo comportamento
semelhantes dos animais.
O espírito é realista e irônico e a temática é
variada: a vitória da bondade sobre a astúcia e
da inteligência sobre a força, a derrota dos
presunçosos, sabichões e orgulhosos.
3. NARRATIVA: - Trabalha as imagens, que
constituem a forma sensível, o corpo dinâmico e
figurativo da ação.
MORALIDADE: - Opera com conceitos ou noções
gerais, que pretendem ser a verdade "falando" aos
homens.
4. É considerado o pai da fábula, Foi
um fabulista grego que viveu
antes de Cristo.
É personagem meio lendário, que
se representava como Indivíduo
feio, corcunda e gago.
5. Inovador e formal, ao fabulista latino é
atribuído o mérito de ter fixado a forma
literária do gênero. Escritas em versos,
suas fabulas são sátiras amargas, bem ao
sabor do gosto latino, contra costumes e
pessoas de seu tempo. Mas tanto Fedro
quanto Bábrio (século III da era cristã)
partiram dos modelos de Esopo, que
reinventaram poeticamente.
6. Jean de La Fontaine nasceu na
França em 1621, Poeta e Fabulista.
Reeditou muitas das fábulas
clássicas de Esopo, o pai do gênero.
Suas fábulas são curtas, bem-
humoradas e trazem sempre uma
moral no fim.
7. No Brasil, temos o grande fabulista,
Lobato. Além de recontar as fábulas
de Esopo e La Fontaine, cria suas
próprias fábulas com a turma do
Sítio do Pica-Pau Amarelo.
O escritor brasileiro usou fábulas
para criticar e denunciar as
injustiças, tiranias, mostrando as
crianças a vida como ela é.
8. A GANSA DE OVOS DE OURO
A RAPOSA E AS UVAS
O LEÃOZINHO ORGULHOSO
A FORMIGA E A POMBA
A LEITEIRA E O BALDE
O ALCE E OS LOBOS
O GALO E A RAPOSA
O LEÃO E O RATINHO
A ASSEMBLEIA DOS RATOS
9. Moral da história:
DESPREZAR O QUE NÃO SE CONSEGUE CONQUISTAR É FÁCIL.
Morta de fome, uma raposa foi até um
vinhedo sabendo que ia encontrar muita uva.
A safra tinha sido excelente. Ao ver a parreira
carregada de cachos enormes, a raposa
lambeu os beiços. Só que sua alegria durou
pouco: por mais que tentasse, não conseguia
alcançar as uvas. Por fim, cansada de tantos
esforços inúteis, resolveu ir embora, dizendo:
- Por mim, quem quiser essas uvas pode levar.
Estão verdes, estão azedas, não me servem. Se
alguém me desse essas uvas eu não comeria.
ESOPO
10.
11. Erika Maria dos Santos
Ilma Pereira do Carmo e Silva
Karina Nunes Pereira Santana
Paula Cristinia Oliveira Dias
Trabalho apresentado à Faculdade da Aldeia de Carapicuíba - FALC,
para disciplina de Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa –
Curso de Pedagogia Matutino.
Professor Alessandro Lopes
CARAPICUÍBA 2014