1. Nome: n.º.
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AVALIAÇÃO PARCIAL DE GEOGRAFIA
(2º TRIMESTRE – 2012)
Ensino Médio
3º Série
ORIENTAÇÕES:
1. Esta prova deverá ser realizada com caneta azul ou preta.
2. Evite rasuras e o uso de corretivos. Questões de múltipla escolha rasuradas serão anuladas.
3. Não é permitido o uso de aparelhos celulares ou qualquer outro tipo de aparelho eletrônico.
4. A interpretação das questões é parte integrante da própria avaliação. Não será fornecida, por
parte dos professores que estão aplicando a prova, nenhum tipo de informação além das que já
estão disponíveis no caderno de questões.
5. É vedada a consulta a qualquer tipo de material tais como livros, anotações, dicionários,
cadernos etc.
6. Não ultrapasse os espaços reservados para as respostas de cada questão.
RELAÇÃO DE CONTEÚDOS
Conceituais Procedimentais
Cartografia, a ciência dos mapas Leitura e interpretação de texto
Urbanização e metropolização do Brasil Produção textual
O mundo urbanizado Seleção de informações
A evolução da economia mundial Leitura e interpretação de mapas, gráficos e
tabelas
Leia o texto.
Por uma globalização mais humana
A globalização é o estágio supremo da internacionalização. O processo de intercâmbio entre países,
que marcou o desenvolvimento do capitalismo desde o período mercantil dos séculos 17 e 18,
expande-se com a industrialização, ganha novas bases com a grande indústria, nos fins do século 19, e,
agora, adquire mais intensidade, mais amplitude e novas feições. O mundo inteiro torna-se envolvido
em todo tipo de troca: técnica, comercial, financeira, cultural.
Vivemos um novo período na história da humanidade. A base dessa verdadeira revolução é o
progresso técnico, obtido em razão do desenvolvimento científico e baseado na importância obtida
pela tecnologia, a chamada ciência da produção.
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2. Nome: n.º. ano:
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Todo o planeta é praticamente coberto por um único sistema técnico, tornado indispensável à
produção e ao intercâmbio e fundamento do consumo, em suas novas formas.
Graças às novas técnicas, a informação pode se difundir instantaneamente por todo o planeta, e o
conhecimento do que se passa em um lugar é possível em todos os pontos da Terra.
A produção globalizada e a informação globalizada permitem a emergência de um lucro em escala
mundial, buscado pelas firmas globais que constituem o verdadeiro motor da atividade econômica.
Tudo isso é movido por uma concorrência superlativa entre os principais agentes econômicos -- a
competitividade.
Num mundo assim transformado, todos os lugares tendem a tornar-se globais, e o que acontece em
qualquer ponto do ecúmeno (parte habitada da Terra) tem relação com o acontece em todos os demais.
Daí a ilusão de vivermos num mundo sem fronteiras, uma aldeia global. Na realidade, as relações
chamadas globais são reservadas a um pequeno número de agentes, os grandes bancos e empresas
transnacionais, alguns Estados, as grandes organizações internacionais.
Infelizmente, o estágio atual da globalização está produzindo ainda mais desigualdades. E, ao
contrário do que se esperava, crescem o desemprego, a pobreza, a fome, a insegurança do cotidiano,
num mundo que se fragmenta e onde se ampliam as fraturas sociais.
A droga, com sua enorme difusão, constitui um dos grandes flagelos desta época.
O mundo parece, agora, girar sem destino. É a chamada globalização perversa. Ela está sendo tanto
mais perversa porque as enormes possibilidades oferecidas pelas conquistas científicas e técnicas não
estão sendo adequadamente usadas.
Não cabe, todavia, perder a esperança, porque os progressos técnicos obtidos neste fim de século
20, se usados de uma outra maneira, bastariam para produzir muito mais alimentos do que a população
atual necessita e, aplicados à medicina, reduziriam drasticamente as doenças e a mortalidade.
Um mundo solidário produzirá muitos empregos, ampliando um intercâmbio pacífico entre os
povos e eliminando a belicosidade do processo competitivo, que todos os dias reduz a mão-de-obra. É
possível pensar na realização de um mundo de bem-estar, onde os homens serão mais felizes, um outro
tipo de globalização.
SANTOS, Milton. Por uma globalização mais humana. In: O país distorcido. São Paulo: Publifolha,
2009.
De acordo com o texto, nossas aulas e os seus conhecimentos responda as questões 1, 2, 3 e 4 (0,5
ponto cada uma delas).
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3. Nome: n.º. ano:
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1) O autor divide a globalização em fases. Quais são elas?
R.: O autor divide a globalização em 4 fases, a saber: 1ª) período mercantil dos
séculos 17 e 18; 2ª) período de expansão com a industrialização; 3ª) ganha novas
bases com o período da grande indústria e, finalmente a 4ª fase que é a atual, quando
adquire mais intensidade, mais amplitude e novas feições.
2) Como ele explica o atual momento vivido pela humanidade?
R.: Segundo o autor “Vivemos um novo período na história da humanidade. A base
dessa verdadeira revolução é o progresso técnico, obtido em razão do
desenvolvimento científico e baseado na importância obtida pela tecnologia, a
chamada ciência da produção. Todo o planeta é praticamente coberto por um único
sistema técnico, tornado indispensável à produção e ao intercâmbio e fundamento do
consumo, em suas novas formas.”.
3) Por que Milton Santos afirma que “Daí a ilusão de vivermos num mundo sem fronteiras, uma aldeia
global”?
R.: Por que, segundo Milton Santos: “Na realidade, as relações chamadas globais são
reservadas a um pequeno número de agentes, os grandes bancos e empresas
transnacionais, alguns Estados, as grandes organizações internacionais.”.
4) O que ele propõe para substituir a “globalização perversa”?
R.: Segundo o autor a globalização perversa poderá ser substituída por um mundo de
realização do bem-estar, um mundo solidário que produzirá muitos empregos, com
maior intercâmbio pacífico entre os povos, sem a belicosidade do processo
competitivo.
As questões 5, 6, 7, 8, 9 e 10 valem 1 ponto cada.
5) Explique o que significa cidade global e, em seguida, cite três exemplos de cidades globais.
R.: Cidades globais ou metrópoles mundiais são centros urbanos que exercem
polarização ou influência em nível mundial, haja vista terem o controle da economia
global, concentrando as atividades, a estrutura e os negócios que a definem. Para
tanto, tais cidades apresentam características comuns, como serem sedes de grandes
corporações, bolsas de valores e centros tecnológicos; infraestrutura de transportes e
infovias; serviços urbanos sofisticados, entre outros.
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4. Nome: n.º. ano:
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Definem-se atualmente 55 cidades globais, como por exemplo: Londres, Nova York
5 York,
Paris, São Paulo, Moscou, Madri Pequim, Berlim, dentre outras.
Madri,
6)
No mapa, em termos comparativos, registra se o comércio entre sete grandes regiões do mundo e no
registra-se
interior de cada uma delas.
a) Apresente duas razões que expliquem a grande magnitude do comércio interno na Europa.
R.: Podemos apontar os seguintes fatores para explicar a magnitude do comércio na
Europa:
- Amplo mercado consumidor interno, com elevado nível de renda per capita e
em
grande parte do continente, resultante do processo de integração econômica
precoce, ocorrido desde 1957 com o Tratado de Roma e a criação do Mercado
Comum Europeu, e que foi continuamente ampliada e aprofundada até a
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5. Nome: n.º. ano:
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consolidação da União Econômica e Monetária na década de 1990, se estendendo
nestas primeiras décadas do século XXI para vários países do Leste Europeu.
- Economias diversificadas e complementares com presença de países
industrializados, países com forte peso do setor primário e também terciário
(turismo), que favorecem a maior circulação comercial na região.
- Proximidade geográfica entre os países e presença de ampla rede de transportes
multimodais que facilita o fluxo de pessoas, mercadorias e capitais.
b) Cite duas razões que expliquem a desproporção entre o comércio interno da América do Sul-Central
e o comércio mantido por essa região com outras partes do mundo.
R.: A desproporção do comércio interno na América do Sul e Central, quando
comparado com aquele realizado por essa região com outras partes do mundo, pode
ser explicado pelos seguintes fatores:
- Economias agroexportadoras ou minero-exportadoras com baixos níveis de
industrialização e grande dependência de capitais e tecnologias externos, com
algumas exceções setoriais como no caso do Brasil, que dificultam um maior
intercâmbio comercial entre os países;
- Problemas políticos regionais e históricos que dificultam a implantação de projetos
regionais para formação de blocos econômicos ou de desenvolvimento e cooperação
econômica conjuntos;
- Fracasso da criação da Área de Livre Comércio das Américas, proposta pelos EUA,
em razão dos diferentes níveis de desenvolvimento econômico e social entre os
países do continente, além das preocupações desses com as dificuldades de
competitividade de suas empresas e setores econômicos com os concorrentes norte-
americanos.
7) O termo globalização tem sido usado para designar um fenômeno que trouxe profundas
transformações à economia, à cultura e à organização geopolítica internacional. Explique esse
fenômeno, apontando alguns dos seus impactos em nível mundial.
R.: Globalização é o processo de integração econômica e cultural, intensificado a
partir da década de 1990 com a falência do bloco socialista e consequente aumento da
prática neoliberal no mundo. Resultou na abertura dos mercados, fragilização dos
Estados Nacionais perante os conglomerados internacionais e consolidação dos
blocos econômicos. Tal processo está apoiado na revolução tecno-científica, ou 3ª
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6. Nome: n.º. ano:
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Revolução Industrial, que levou ao desenvolvimento dos transportes e das
telecomunicações sustentando essa integração.
Os impactos ocorrem em aspectos da organização política, econômica, social, cultural
e ambiental do planeta.
Do ponto de vista econômico, a globalização implica em maior integração econômica
por meio das bolsas de valores, dos capitais produtivos e especulativos e dos blocos
econômicos; ação dos organismos supranacionais como a ONU, o FMI, o Banco
Mundial e a OMC; maior concentração da renda; aumento do mercado informal e do
desemprego estrutural e recessivo, dentre outros. Já do ponto de vista social, ocorre
o aumento das migrações e consequentemente da xenofobia. No campo da política,
ocorre maior flexibilização das fronteiras, marcada pelo aumento da ilegalidade, seja
no tráfico de drogas e de armas ou da lavagem de dinheiro.
8) A partir do final do século XIX, os teóricos passaram a utilizar os conceitos de rede e hierarquia
urbana para explicar a crescente articulação entre as cidades. Com o advento da Revolução Técnico-
científico-informacional, o espaço urbano passa por profundas transformações, o que altera de forma
significativa as relações entre as cidades, implicando no surgimento de uma nova hierarquia urbana. A
partir de 1970, os geógrafos sugerem um novo esquema hierárquico entre as cidades. Com base nos
estudos urbanos, faça o que se pede a seguir.
a) Preencha corretamente o esquema que representa a Nova Hierarquia Urbana.
b) Cite:
I. uma característica da rede urbana tradicional (Esquema Clássico).
II. uma característica da rede urbana atual (Nova Hierarquia Urbana).
R: I. A rede urbana é formada pelo sistema de cidades, no território de cada país,
interligadas umas às outras através dos sistemas de transportes e de
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7. Nome: n.º. ano:
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comunicações, pelos quais as pessoas se deslocam e as mercadorias e as
informações circulam. Quanto mais complexa a economia de um país ou de uma
região, maior é a sua taxa de urbanização e a quantidade de cidades, mais densa é a
sua rede urbana e, portanto, maiores são os fluxos que as interligam. Na rede
urbana tradicional, o deslocamento das pessoas e o fluxo de mercadorias e
informações ocorrem essencialmente pelo uso intenso dos transportes terrestres,
tais como trem, ônibus e caminhões.
II. Na nova hierarquia urbana, a articulação entre as cidades está vinculada
essencialmente aos avanços tecnológicos nos transportes e nas telecomunicações,
que aceleram e facilitam as relações entre as cidades. A quantidade e a qualidade de
objetos (sistemas de transporte e comunicação) nas cidades redefinem o seu papel
dentro da hierarquia urbana. Os melhoramentos nos portos, nos aeroportos e nas
rodoviárias facilitam o fluxo de pessoas, mercadorias e informações e aceleram a
realização das atividades reduzindo o tempo de realização destas.
9) A partir do final da Guerra Fria, ocorreram importantes mudanças nos limites territoriais de diversos
estados europeus. O mapa da Europa já não é mais o mesmo.
Apresente três importantes mudanças ocorridas na divisão territorial dos estados europeus a partir do
fim da Guerra Fria.
R.: Entre as mais importantes mudanças ocorridas nos limites territoriais da Europa
após o fim da Guerra Fria, estão: a reunificação da Alemanha; a desestruturação do
Estado Soviético e o surgimento de vários Estados independentes; a divisão da
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8. Nome: n.º. ano:
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Tchecoslováquia em dois Estados, a República Tcheca e a Eslováquia; a
fragmentação da Iugoslávia em vários Estados, tais como, Croácia, Eslovênia, Bósnia-
Herzegovina, Sérvia e Montenegro.
10) Num momento passado, quando a questão ideológica era predominante, era comum classificar os
países no lado leste ou no lado oeste do mundo, muito embora essa classificação fosse desmentida pela
localização geográfica de alguns.
Atualmente, sob uma nova ordem mundial, é mais comum a classificação que separa os países em
norte e sul.
Explique as razões ideológicas da classificação leste - oeste, esclarecendo ainda a lógica da nova
ordem.
R.: O mundo era dividido em países capitalistas do oeste e socialistas do lado leste.
A nova lógica é econômica e surgiu em decorrência da desestruturação do mundo
socialista. O mundo foi dividido, num primeiro momento, em três polos, liderados por
Estados Unidos da América, Japão e União Europeia, respectivamente.
Testes (0,5 ponto cada).
11) “A época atual é caracterizada pela soma avassaladora de informações, em volume muito superior
à capacidade de armazenamento do cérebro humano. Em nenhuma época da história da humanidade
tantos dados estiveram à disposição. Mas, paradoxalmente, lembra Eco, talvez nunca tenhamos sido
tão mal informados. Ou ainda: tão malformados. Temos grande quantidade de informação, mas pouca
qualidade para processá-la [...]. Há a solidão do internauta, que o isola da comunidade cultural dos
homens, e a quantidade quase ilimitada de informação. Mas, além disso, aumentam as possibilidades
de as pessoas se perderem nessa selva ao saltar de um site para outro em busca de alguma informação
específica”.
SENE, Eustáquio de. Geografia para o ensino médio: geografia geral e do Brasil. São Paulo: Scipione,
2007. (Adaptado).
Com base no texto acima, é CORRETO afirmar:
a) a disseminação dos meios de comunicação eletrônicos e a aceleração da difusão das informações em
tempo real promoveram o espírito de solidariedade e cooperação entre os povos.
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9. Nome: n.º. ano:
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b) o acesso à internet trouxe uma maior integração no ambiente familiar, visto que os seus membros
compartilham e discutem resultados de pesquisas divulgadas.
c) a internet criou um novo espaço para o pensamento e para a comunicação, esse espaço não
existe fisicamente, mas virtualmente.
d) as tecnologias de comunicação promoveram a integração cada vez maior entre os homens, ao unir
os países ricos e desenvolvidos aos pobres e periféricos.
e) a internet é fundamental para aproximar as pessoas, nota-se isso nos ambientes de redes virtuais
quando o isolamento dos indivíduos é rompido em prol da convivência comunitária.
12) “(...) Com o colapso da URSS, a experiência do socialismo realmente existente chegou ao fim (...)
mesmo onde os regimes comunistas sobreviveram e tiveram êxito, abandonaram a ideia de uma
economia única, centralmente controlada e estatalmente planejada, baseada num Estado
completamente coletivizado, ou uma economia de propriedade coletiva praticamente operando sem
mercado (...)”.
HOBSBAWN, Eric. Era dos extremos: o breve século XX. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
p.481.
“(...) A queda do comunismo representou a fragmentação de alguns países da Cortina de Ferro. No
final dos anos 80, com a economia em crise e os Estados satélites querendo abandonar o comunismo,
as repúblicas que faziam parte da União Soviética começaram a caminhar para a separação. O colapso
da URSS deu origem à Rússia e mais 14 nações (...).
Jornal O Globo – edição no 27.856, ano LXXXV, de 12 de nov. de 2009, seção O Mundo, p.35.
Com a queda do socialismo real, o entusiasmo inicial, em países da antiga Cortina de Ferro, no sentido
de recuperar sua posição no cenário internacional, cedeu espaço às crises, aos problemas como
criminalidade e desemprego e à desconfiança constante na Rússia. A inserção da Rússia no novo
cenário geopolítico internacional chama a atenção:
a) pela manutenção do estado autoritário e repressor, apesar das transformações econômicas e sociais
que incluíram a Rússia no Grupo dos Oito.
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10. Nome: n.º. ano:
data: / /
b) pela sua volta ao mercado capitalista que, após um processo de privatização de todas as empresas
estatais concentrou nas mãos de grupos organizados importantes conglomerados econômicos,
estabilizando o quadro político-econômico atual.
c) pela sua rápida modernização econômica para atrair o novo mercado, tornando-se um país
tecnopolo, através da exportação de tecnologia de ponta e de mão de obra especializada obtidas através
do ingresso de capitais sul-coreanos.
d) pelo recrudescimento de questões étnicas e territoriais que, sob a bandeira do nacionalismo,
muitas vezes levaram a conflitos internos ou à guerra.
e) pelo retorno aos padrões religiosos, com a abertura de templos ortodoxos e a expansão do
islamismo, o que garantirá sua aproximação com a OPEP.
13) Observe o gráfico:
Sobre os fatores relacionados ao processo de urbanização nas regiões brasileiras, assinale a alternativa
correta:
a) No Sul, a urbanização foi impulsionada pela concentração da propriedade fundiária e pela
modernização técnica da agricultura.
b) Na Região Norte, o processo de urbanização é a principal causa do desmatamento.
c) Na Região Centro-Oeste, a urbanização é alimentada pelo êxodo rural resultante da crise do setor
agrícola.
d) No Sudeste, o elevado grau de urbanização é um reflexo da baixa produtividade do setor agrícola.
e) A urbanização é mais lenta nas regiões onde predomina a agricultura de alta intensidade técnica.
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11. Nome: n.º. ano:
data: / /
14) O quadro apresenta as 10 cidades mais populosas do mundo em 1900, em 2001 e os resultados de
projeções das populações para 2015.
1900 Pop.* 2001 Pop.* 2015 Pop.*
Londres 6,6 Tóquio 29 Tóquio 29
Nova York 3,4 Cidade do México 18 Bombaim 26
Paris 2,7 São Paulo 17 Lagos, Nigéria 25
Berlim 1,9 Bombaim 17 São Paulo 20
Chicago 1,7 Nova York 16 Karachi, Paquistão 19
Viena 1,7 Xangai 14 Dacar, Bangladesh 19
Tóquio 1,5 Los Angeles 13 Cidade do México 19
Wuhan, China 1,5 Lagos, Nigéria 13 Xangai 18
Filadélfia 1,3 Calcutá 13 Nova York 18
São Petersburgo 1,3 Buenos Aires 12 Calcutá 17
* em milhões de habitantes. Revista Veja, 24 de janeiro de 2001.
As variações populacionais apresentadas no quadro permitem observar que:
a) as maiores cidades do mundo atual devem crescer mais nos primeiros 15 anos deste século do que
cresceram em todo o século XX.
b) atualmente as cidades mais populosas do mundo pertencem aos países subdesenvolvidos.
c) Tóquio, que hoje é a maior cidade do mundo, no início do século XX ainda não era considerada uma
grande cidade.
d) no início do século XX, as cidades com mais de 1 milhão de habitantes estavam localizadas em
países que hoje são desenvolvidos.
e) o crescimento populacional das grandes cidades, nas primeiras décadas do século XXI,
ocorrerá principalmente nos países hoje subdesenvolvidos.
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