SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 54
REDUÇÃO DOS IMPACTOS NEGATIVOS DA
DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS ATRAVÉS DA
GERAÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DE
COMBUSTÍVEL FEITO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
URBANOS
Paulino E. Coelho, Ph.D.Paulino E. Coelho, Ph.D.(1)(1)
wastepec@hotmail.comwastepec@hotmail.com
,,
(1) Professor da Universidade Federal do ABC, São Paulo, Brasil; Pós-doutorado
em desenvolvimento de tecnologias de reciclagem para resíduos sólidos
industriais e urbanos pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo,
1996;Ph.D. na avaliação de locais para disposição de resíduos nucleares na
Universidade de Western Ontario, Canada, 1989.
Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (55 )(11)91331787
GERENCIAMENTOGERENCIAMENTO
DE RESÍDUOSDE RESÍDUOS
SÓLIDOS URBANOSSÓLIDOS URBANOS
PaulinoE. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (11)91331787
O MUNDO DESDE 1990O MUNDO DESDE 1990
• Aumento do consumo
• Aumento da Quantidade de resíduos
gerados
• Elevado custo/Escassez de áreas para
gerenciamento de resíduos
• Preservação do Ambiente/Recursos
Naturais
PaulinoE. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (11)91331787
OS 4RS OU GERENCIAMENTO ADEQUADO DEOS 4RS OU GERENCIAMENTO ADEQUADO DE
RESÍDUOSRESÍDUOS
PaulinoE. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (11)91331787
HIERARQUIA DE GESTÃO DOS RSUHIERARQUIA DE GESTÃO DOS RSU GESTÃO INTEGRADA DOS RSUGESTÃO INTEGRADA DOS RSU
PaulinoE. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (11)91331787
PaulinoE. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (11)91331787
ESTADOS UNIDOSESTADOS UNIDOS
PaulinoE. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (11)91331787
DESTINAÇÃOFINAL DE RSU-JAPÃO1999
Reciclagem- 13,1%
Incineração - 79,4%
Aterro Sanitário - 7,5%
TENDÊNCIAS MUNDIAISTENDÊNCIAS MUNDIAIS
• Diretiva da UE de 1999 determinou a redução da
disposição de resíduos bio-degradáveis em solo em 65%
até 2010;
• A Alemanha, através da instrução TASi decretou o
banimento de qualquer disposição de resíduos orgânicos
e/ou biodegradáveis (não inertes) em solo até 1 de junho
de 2005;
• A autoridade de controle da poluição da Noruega (STF)
também propôs banimento total da disposição de
qualquer disposição de resíduos biodegradáveis (não
inertes) em solo até 2009.
PaulinoE. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (11)91331787
MELHORIAS APARENTESMELHORIAS APARENTES
• ANO 1999 – No Japão o volume de reciclagem passou a
13,1%, contra 12,1% em 1998, devido às intensas campanhas
do Ministério do Meio Ambiente para redução das fontes de
resíduos e reciclagem de materiais;
• ANO 2000 - Nos EUA, a reciclagem respondeu por 23% das
formas de destinação final de resíduos sólidos e com a
compostagem, passou a representar 30,1% de todas as formas
de disposição, contra 28,1% em 1999;
• ATUALMENTE – Em New York 90% de todos plásticos e
vidros da coleta seletiva são dispostos em aterros por falta de
mercado;
• CONCLUSÃO - Ainda que se obtenha, num lapso de tempo
razoável, bons resultados nas políticas de redução das fontes
de resíduos, reuso e reciclagem dos materiais, um grande
volume de resíduos sólidos terá que ter uma destinação final
adequada.
PaulinoE. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (11)91331787
O QUARTO RO QUARTO R
RECUPERAÇÃO DE ENERGIA DERECUPERAÇÃO DE ENERGIA DE
RESÍDUOS (“WASTE TO ENERGY PLANTS”)RESÍDUOS (“WASTE TO ENERGY PLANTS”)
O aproveitamento do poder calorífico dos
resíduos para a geração de energia, elétrica ou
térmica, é uma das formas de extrair algum
conteúdo útil antes de sua caracterização
definitiva como resíduo (algo sem uso atual ou
previsto)
PaulinoE. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (11)91331787
ALTERNATIVAS DEALTERNATIVAS DE
GERAÇÃO DE ENERGIAGERAÇÃO DE ENERGIA
Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (55 )(11)91331787
GBQ DE DISPOSIÇÃO NO SOLOGBQ DE DISPOSIÇÃO NO SOLO
• GBQ (biogás) produzido pela decomposição da matéria
orgânica (60%CH4 e 40%CO2) é usado como combustível de
turbo-geradores para produção de energía;
• eficiência de captação de GBQ reduzida;
• decréscimo da produção em torno de 8 anos depois do
encerramento das atividades do aterro sanitário;
• maioría das instalações nos EUA, e com potencia instalada
inferior a 1,5MW;
• São Paulo - maior projeto de captação de GBQ p/ geração de
energía eléctrica do Mundo (20 MW e R$ 63 milhões )
• Não impede a disposição em solo ;
Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (55 )(11)91331787
DIGESTÃO ANAERÓBICA DA FRAÇÃO
ORGÂNICA DO RSU, GERANDO
BIOGÁS PARA ENERGÍA
• Compostagem acelerada (15/30dias) em
biodigestores gerando BIOGÁS;
• Produção de fertilizantes (90 dias);
• Depende de boa separação dos orgânicos,
preferencialmente, de uma boa coleta seletiva.
• Aproveita no máximo de 40% a 50% dos residuos,
o restante necessita disposição adequada.
Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (55 )(11)91331787
GASEIFICAÇÃO E PIRÓLISEGASEIFICAÇÃO E PIRÓLISE
(TECNOLOGÍA NOVA, PREPARAÇÃO DO RDF, RESIDUOS)(TECNOLOGÍA NOVA, PREPARAÇÃO DO RDF, RESIDUOS)
Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (55 )(11)91331787
INCINERAÇÃO DOS RESÍDUOSINCINERAÇÃO DOS RESÍDUOS
SÓLIDOS URBANOSSÓLIDOS URBANOS
Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (55 )(11)91331787
EVOLUÇÃO DA INCINERAÇÃOEVOLUÇÃO DA INCINERAÇÃO
• ANOS 70 - profunda revisão das técnicas utilizadas para o tratamento
dos gases da incineração dos residuos, diretamente influenciado pela
conscientização das populações com a necessidade de preservação
do meio ambiente;
• ANOS 80 – 90 - Legislações ambientais surgiram nos EUA e nos
países Europeus, implicando no fechamento de centenas de
incineradores que não apresentavam conformidade com os níveis de
emissões fixados pelas normas;
• DEPOIS DO INÍCIO DOS ANOS 90 - dezenas de novas plantas de
tratamento termal são construídas nos EUA, Japão e países da União
Européia; algumas das grandes plantas existentes até então foram
adaptadas às novas exigências ambientais;
• ATUALMENTE - maioría absoluta das instalações em operação
recupera o calor de processo para a geração de energía elétrica e/ou
térmica em plantas do tipo WTE por oxidação termal.
Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (55 )(11)91331787
OS RSU E A QUESTÃO ENERGÉTICAOS RSU E A QUESTÃO ENERGÉTICA
BRASILEIRABRASILEIRA
• “... a escassez de energia elétrica e a falta de áreas
adequadas para a disposição final dos resíduos
representam dois dos mais graves problemas
ambientais com que se defronta o Brasil atualmente...
passou a ser possível resolver esses dois problemas
com uma única solução: a produção de energia elétrica
a partir de resíduos.(Calderoni, S., 2001)”;
• A partir de 16 de fevereiro de 2005 entrou em vigor o
protocolo de Kyoto.
Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (11)91331787
OBJETIVOSOBJETIVOS
• ELIMINAR OU EVITAR AO MÁXIMO POSSÍVEL
QUALQUER DISPOSIÇÃO DE RSU EM SOLO;
• MAXIMIZAR O APROVEITAMENTO DE TODO
CONTEÚDO ÚTIL DOS RSU;
• ELIMINAR OU MINIMIZAR OS IMPACTOS
NEGATIVOS NO MEIO AMBIENTE;
• OBTER O MÁXIMO BENEFÍCIO SÓCIO-
ECONOMICO, AMBIENTAL DO
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS.
Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (11)91331787
APLICAÇÃO DO CONCEITO LIXO
ZERO
Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (55 )(11)91331787
APLICAÇÃO DO CONCEITO LIXO ZEROAPLICAÇÃO DO CONCEITO LIXO ZERO
• REDUÇÃO NA ORIGEM E REUSO DEPENDEM DA VONTADE E,
PORTANTO, DA CONSCIENTIZAÇÃO DA SOCIEDADE
(DEMANDA INÍCIO AMPLO DE UM PROGRAMA RIGOROSO,
CONSTANTE E SÉRIO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MAIS DE
20 ANOS DESDE ESTE INÍCIO);
• RECICLAGEM DE TODOS OS RESÍDUOS NÃO ENERGÉTICOS E
ENERGÉTICOS NOCIVOS AO AMBIENTE (EX.:PVCs);
• APROVEITAMENTO ENERGÉTICO DOS RESÍDUOS ORGÂNICOS
NATURAIS E SINTÉTICOS E EMISSÕES DE GASES
PROVENIENTES DE ANTIGOS VAZADOUROS (CDR/RDF);
• UTILIZAÇÃO DAS CINZAS E ESCÓRIAS DE PROCESSO;
• DÍSPOSIÇÃO OU ENCAPSULAMENTO FINAL DO INSERVÍVEL
DENTRO DE UM ESPECTRO DE TEMPO PREVISÍVEL;
• MÁXIMIZAR O POTENCIAL SOCIAL DO GERENCIAMENTO DE
RSU.
Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (11)91331787
REDUÇÃO DOS IMPACTOS
NEGATIVOS DA DISPOSIÇÃO DE
RESIDUOS ATRAVÉS DA
GENERAÇÃO DE ENERGÍA A
PARTIR DE COMBUSTÍVEL
FEITO COM RESÍDUOS SÓLIDOS
URBANOS
Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (55 )(11)91331787
COMPONENTES DO SISTEMACOMPONENTES DO SISTEMA
• UNIDADE DE RECEPÇÃO, TRIAGEM,
RECICLAGEM, TRATAMENTO DE ORGÂNICOS
E PREPARAÇÃO DO CDR/RDF;
• UNIDADE DE GERAÇÃO DE ENERGIA A
PARTIR DO CDR/RDF;
• ATERRO PARA DISPOSIÇÃO DE
INERTES/INSERVÍVEIS (INICIAL);
Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (11)91331787
MEDIDAS MITIGADORAS (1/3)MEDIDAS MITIGADORAS (1/3)
• INSTALAÇÕES EM ÁREA COBERTA,
• CONTENÇÃO DE CHORUME P/ IMPEDIR INFILTRAÇÃO NO SOLO
• CAPTAÇÃO DE ODORES DOS RESÍDUOS.
• REGISTRO DE INFORMAÇÕES SOBRE QUANTIDADE E ORIGEM
DOS RESÍDUOS RECEBIDOS;
• OXIDAÇÃO TERMAL DO RDF ACIMA DE 800º C;
• TEMPO DE RESÍDÊNCIA DOS GASES NA CÂMARA DE PÓS-
COMBUSTÃO IGUAL OU SUPERIOR À 2 SEGUNDOS E QUEIMA
ACIMA DE 1030 o
C;
• OPERAÇÃO DE TRATAMENTO TERMAL PRECEDIDA DE “TESTE
DE QUEIMA” CONFORME PLANO ELABORADO DE ACORDO DOM
A RESOLUÇÃO CONAMA 316 DE 2002, E SEUS ANEXOS;
• RECUPERAÇÃO DE CALOR GERADO NO PROCESSO E
GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA COM CAPACIDADE DE 600 kW
por tonelada DE RSU PROCESSADO POR HORA, COM USO DE
COMBUSTÍVEL AUXILIAR PARA “START-UP” E MANUTENÇÃO DA
CURVA TÉRMICA DO FORNO;
Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (11)91331787
• TRATAMENTO DE GASES, VAPORES E MATERIAL PARTICULADO,
EMITIDO PELAS INSTALAÇÕES GARANTINDO EMISSÕES
ABSOLUTAMENTE DE ACORDO COM OS LIMITES ESTABELECIDOS
NAS NORMAS AMBIENTAIS FIGENTES (Resolução CONAMA 264de 1999
e 316 de 2002, e NT 574).
• PONTO DE DESCARGA DE GASES COM FÁCIL ACESSO PARA
VERIFICAÇÃO PERIÓDICA DAS EMISSÕES;
• TEMPERATURA DOS GASES EMITIDOS INFERIOR À 120º C;
• MONITORAMENTO CONTÍNUO, COM REGISTRO, PARA MEDIÇÃO DE
TEORES DE O2, CO, CO2, NOx, SOx;
• COLETA E TRATAMENTO DE EFLUENTES, ESPECIALMENTE
CHORUME, CONFORME RESOLUÇÃO CONAMA 20, DE 1986;
• TRATAMENTO DE CINZAS E ESCÓRIAS DO PROCESSAMENTO TERMAL
E PLANO PARA DESTINAÇÃO FINAL;
MEDIDAS MITIGADORAS (2/3)MEDIDAS MITIGADORAS (2/3)
Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (11)91331787
• A UNIDADE DE GERAÇÃO DE ENERGIA MANTERÁ PROFISSIONAL
RESPONSÁVEL PELAS OPERAÇÕES E EQUIPE COM AS
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES PREVISTAS NOS ARTS. 26 E 30
DA RESOLUÇ~~AO CONAMA 316 DE 2002;
• ALÉM DOS PLANOS DE INSPEÇÃO E DE MANUTENÇÃO
PREVENTIVA E CORRETIVA DOS EQUIPAMENTOS, INSTALAÇÕES E
SISTEMAS QUE COMPÕEM A UNIDADE, PLANOS DE
CONTINGÊNCIA, EMERGÊNCIA E DESATIVAÇÃO SERÃO
ELABORADOS PARA POSTA EM PRÁTICA SEGUNDO A
RESOLUÇÃO CONAMA 316 DE 2002 E SEUS ANEXOS;
• A UNIDADE DE GERAÇÃO DE ENERGIA SERÁ AMPLIADA TODA VEZ
QUE A COLETA MÉDIA DIÁRIA SUPERAR 35% DO VOLUME INICIAL
POR UM PERÍODO CONTÍNUO DE SEIS MESES;
• A UNIDADE DE GERAÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DO CDR/RDF
ENTRARÁ EM OPERAÇÃO EM PRAZO NÃO SUPERIOR À 26 MESES
DA EXPEDIÇÃO DA LICENÇA DE INSTALAÇÃO PELO ORGÃO
AMBIENTAL COMPETENTE
MEDIDAS MITIGADORAS (3/3)MEDIDAS MITIGADORAS (3/3)
Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (11)91331787
RESULTADOS GERAISRESULTADOS GERAIS
• Produção de Energia Elétrica;
• Disposição Final do RSU;
• Recuperação de Créditos de Carbono;
• Comercialização de Resíduos Inertes
• Redução do consumo de energia proveniente da rede
(após a implementação da geração) e;
• Redução de material orgânico, diminuindo a formação
de gás metano nos aterros.
Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (11)91331787
RESULTADOS ESPECÍFICOSRESULTADOS ESPECÍFICOS
• Capacidade Nominal da Usina 9,00 MW ;
• Disponibilidade Mecânica 340 dias/ano
• 93,2% Eficiência Operacional;
• 69,2% Fator de Capacidade;
• 64,5% Potência Efetiva Gerada 5,80MW ;
• Geração de Energia Elétrica
139,20MWh/dia, 4.176,00MWh/mês, 50.816,00
MWh/ano
• Fator de Perdas de Transmissão 3,5%
• Eficiência Global da Unidade (PCI 2680 kcal/kg);
(Fonte: F.R.M. Baptista)
• Receita anual de crédito de carbonos: US$ 768,7 mil
Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (11)91331787
FLUXOGRAMA DE UMA PLANTA PILOTO EM
OPERAÇÃO
Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (55 )(11)91331787
FÁBRICA PILOTO DE PRODUÇÃO DE RDF E
GERAÇÃO DE ENERGIA
Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (55 )(11)91331787
DETALHE DE ALIMENTAÇÃO EM CILINDRO
TÉRMICO PROCESSADOR DE PRESSÃO E
TEMPERATURA
Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (55 )(11)91331787
O PVC É FÁCILMENTE INDIVIDUALIZADO E
COLETADO, NÃO IMPACTANDO AS
EMISSÕES DA OXIDAÇÃO TERMAL
250-270PET
273PVC
235PS
160-170PP
109-125PEBD
130-135PEAD
Temp. de
fusão
(ºC)
Tipo de
plástico
Ponto de fusão de
plásticos
Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (55 )(11)91331787
TROMMEL PARA SEPARAÇÃO DOS
RESÍDUOS PROVENIENTES DO CILINDRO
TÉRMICO
Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (55 )(11)91331787
COLETA DE RECICLÁVEIS PÓS-
HIGIENIZAÇÃO E PENERIRAMENTO
Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (55 )(11)91331787
BIOMASSA LIVRE DE INERTES – PARTE DO
RDF
Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (55 )(11)91331787
GERAÇÃO DE ENERGIA DO BAGAÇO DA
CANA DE AÇÚCAR
Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (55 )(11)91331787
POTENCIAL DE FORNECIMENTO DEPOTENCIAL DE FORNECIMENTO DE
ENERGIAENERGIA
Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (55 )(11)91331787
POTENCIAL DE SUMINISTRACION DEPOTENCIAL DE SUMINISTRACION DE
ENERGIA DE LA REGION METROPOLITANAENERGIA DE LA REGION METROPOLITANA
DE SANTO DOMINGODE SANTO DOMINGO
Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (55 )(11)91331787
•TOTAL DE DESECHOS URBANOS = 4000 T/DÍA
•RECICLAJE Y INERTES = 1200T/DÍA (MÁXIMO)
•PRODUCCIÓN DE CDR = 2800 T/DÍA
•ENERGÍA ELÉCTRICA GENERADA = 69MW
•CONSUMO DE ENERGÍA PROMEDIO
=1KW/PERSONA.DIA
•POBLACION SERVIDA = 69 000 HAB
•HOGARES SERVIDOS = 15000 A 20.000
•EQUIVALENTE A LA PRODUCCIÓN DE:
69 TURBINAS EOLICAS
10 a 21 PCHs
0,100,05
18,60%
0,0930,5
Dioxinas e
Furanas
(ng/Nm3)
0,500,016,43%0,45 (CL.3)7,00 (CL.3)
As, Pb, Cr, Co,
Cu
0,050,0232,14%0,45 (CL.2)1,4 (CL.2)Hg
0,050,0114,29%0,04 (CL.I)0,28 (CL.I)Cd, TI
301011,69%977 (100ppm)Pó
1,00,2- --HF
502011,25%980HCl
40020033,39%187560NOx
20010616,79%47280SO2
Norma
Européia
(Garantida)
Tecnología
PROVADA
Emissão
Máxima
(Esperada)
Projeto x
Conama
Emissão de
projeto
Norma
Brasileira
(Res.Conama
316)
Componentes
(mg/Nm3)
GARANTÍAS DE EMISSÃO DE GASES NA COMBUSTÃO
Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (55 )(11)91331787
9.610.175,54  R$ 
SALDO
LÍQUIDO
3.131.220,00  R$
CUSTOS EVITADOS COM
ATERRO SANITÁRIO
15.526.040,54  R$
CUSTOS EVITADOS COM
A RECICLAGEM
2.911.626,002.911.626,00
1,00
vb
RECEITA COM A
RECICLAGEM
 
15.662.289,00
   
RECEITAS REVERTIDAS
PARA O MUNICÍPIO
(27.621.000,00)   
CUSTO GERENCIAMENTO
DE RESÍDUOS
TOTAL ANUAL
(R$)
PREÇO
UNITÁRIO
(R$)1
QUANTIA.
ANUALUNIDADEDESCRIÇÃO
(1)R$2,10 = US$1.00
RESUMO DO FLUXO LÍQUIDO
Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (55 )(11)91331787
CUSTOS: ATERRO SANITARIO x RESIDUO ZEROCUSTOS: ATERRO SANITARIO x RESIDUO ZERO
DESTINAÇÃO
ÍTENS INCLUIDOS
CONCEITO RESIDUO
ZERO (SOLUÇÃO
INTEGRADA )
R$/t
ATERRO SANITÁRIO (PMSP)
R$/t
coleta Manual Si Si
Coleta Mecanizada RSU Si Si
Coleta Selectiva RSU Si Si
Coleta RSS Si Si
Operação de Transbordo Si Si
Compostagem Si Si
Implantacção ( Sem Aquisição de
terreno)
Si
(inclui aterro de
cinzas)
Si
Operação Si Si
Custo de ETE 2,31 1,90
Construcção de ETE Si Si
Operação de ETE Si Si
Consumo de Água Si No
Seguimiento Si Si
Receita de Materiais Segregados 35,10 No
COSTO UNITÁRIO TOTAL 83,27 102,71
FIMFIM
Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D.
wastepec@hotmail.com
(+55) (11) 91331787
ITEM 1
Conforme sua solicitação segue comparativo de custo comparativo de um sistema de coleta e destinação final de RSU
nos moldes de PMSP e ECOPOLO PMCG.
CUSTO UNITÁRIO PMSP = R$ 102,71/TON ( INCLUI OS SERVIÇOS ABAIXO ):
Coleta Manual RSU
Coleta Mecanizada RSU
Coleta Seletiva RSU
Coleta RSS
Operação de Transbordo
Compostagem
Operação e Implantação de Aterro Sanitário ( Sem Aquisição de terreno )
Implantação de ETE e Tratamento de Efluentes
Monitoramento
CUSTO UNITÁRIO PMCG = R$ 83,27/TON ( INCLUIDO OS SERVIÇOS ABAIXO ):
Coleta Manual RSU
Coleta Mecanizada RSU
Coleta Seletiva RSU
Coleta RSS
Operação e Instalação de Usina de Tratamento de Lixo ( Não Inclui Aquisição de Terreno )
Operação e Implantação de Aterro Sanitário de Cinzas ( Não Inclui Aquisição de Terreno )
Implantação de ETE e Tratamento de Efluentes
Monitoramento
ITEM 2
Comparativo de Custo de Consumo de Água em Uma Usina de Tratamento de Lixo e o Tratamento de Efluentes em Aterro
Sanitário:
CUSTO UNITÁRIO PMSP = R$ 1,90/TON ( INCLUI OS SERVIÇOS ABAIXO ):
Construção da ETE
Operação da ETE
CUSTO UNITÁRIO PMCG = R$ 2,31/TON ( INCLUIDO OS SERVIÇOS ABAIXO ):
Construção da ETE
Operação da ETE
Consumo de Água na Usina de Tratamento de Lixo
ITEM 3
Foi Utilizado o Custo de R$ 35,10 / TON.para o ECOPOLO . Esse Custo é o Resultado da Venda dos Materiais Segregados
para Reciclagem Conforme Estudos da IGUAÇUMEC.
Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (55 )(11)91331787
Fig. 17 – Mostra a formação de dioxinas
(PCDD) principalmente entre as temperaturas
de 440O.F e 1880O.F (226 – 1027O
.C)
(U.S.Army Corps Engs., 1998 – Solid Waste
Incineration – Technical Instructions, 96pp,
Washington, U.S.)
1Hazardous Waste
4Cement
4Natural fires
13
13
12
10
7
Metals
Others (2)
Crematoria
Household Waste (EfW)
Wood
15Traffic
21Coal
CONTRIBUIÇÃO TOTAL (%)FONTE DE DIOXINA DE COMBUSTÃO (1)
(1) Tunnard, C, October 1999 (updated in 2001), B&NES Waste
Strategy – Energy from waste incineration.
(2)These sources include cigarette smoke, garden bonfires,
forest fires, barbecues, transport & steel making.
PRINCIPAIS FONTES DE DIOXINASPRINCIPAIS FONTES DE DIOXINAS
queimadas florestais (STEISEL, 1987, apud WILLIAMS, 1990);
queima de lenha (BACHER et al, 1992);
Emissões de veículos a gasolina e a diesel (BALLSCHMITER, K. et al,
1986, apud WILLIAMS, 1992 y MARKLUND, S. et al, 1986, apud
WILLIAMS, 1992);
gases e percolados de aterros sanitários (KIMBLE et GROSS, 1980,
apud WILLIAMS, 1992);
queima de carvão para gerar eletricidade e uso industrial (HSMO,
1989, apud WILLIAMS, 1992).
Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (+55 11)91331787
GASES EMITIDOS EM ATERROS
• NH3, Sx, SOx, NOx, CH4, CO2
• Mercaptanas
• Tolueno, diclorometano, tetracloroetileno
• Acetato de vinila
• Acetona
• Dicloroetano
• Xilenos
• Tricloroetileno
• Cloruro de vinila
• Dioxinas
• Estirenos
• Decenas de Compuestos orgánicos volátiles
Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (+55 11)91331787
IMPACTOS DISPOSIÇÃO EM SOLOIMPACTOS DISPOSIÇÃO EM SOLO
• - Emissões de biogás para a atmosfera;
• - Descarte do lixiviado (“chorume”) no solo ou corpo d´água superficial;
• - Infiltração de “chorume” no solo;
• - Contaminação dos corpos d´água superficiais.
• - Contaminação de aqüíferos;
• - Dispersão de poluentes particulados e lixo nos arredores;
• - Contaminação do solo por resíduos sólidos;
• - Geração e dispersão de gases tóxicos, inclusive dioxinas, pela queima a céu aberto dos
resíduos;
• - A geração da maior parte dos gases impactantes da camada de ozônio e causadores do
efeito estufa;
• - Focos de criação de vetores (insetos e roedores);
• - Focos potenciais de explosão e incêndios de grande porte;
• - Problemas sociais graves dos catadores;
• - Trabalho infantil ilegal;
• - Surgimento e dispersão de doenças contagiosas;
• - Acidentes fatais envolvendo crianças;
• - Impactos negativos na fauna e flora da região;
• - Custos de um gerenciamento inadequado;
• - Falta de receita com aproveitamento dos resíduos;
• Custos de transbordo entre unidades de processamento de RSU (reciclagem, incinerador e
aterro);
• Consumo de combustíveis fósseis e emissões derivados do transporte entre unidades de
processamento de RSU;
• Destruição da cobertura vegetal.
ALGUNS EXEMPLOSALGUNS EXEMPLOS
Baltimore City – EUA 2250 Ton/dia – 60 MW
Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (+55 11)91331787
ALGUNS EXEMPLOSALGUNS EXEMPLOS
Cergy-Pontoise –
França
500 Ton/dia – 52 MW
(calor e eletricidade)
Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (+55 11)91331787
ALGUNS EXEMPLOSALGUNS EXEMPLOS
Bréscia – Itália
1600 Ton/dia – 100 MW
(calor e eletricidade)
Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (+55 11)91331787
ALGUNS EXEMPLOSALGUNS EXEMPLOS
Tokyo-Rinkai – Japão
400 Ton/dia – 65 MW
(Calor e Eletricidade)
Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (+55 11)91331787
VISTA DO INTERIOR DO CILINDRO
TÉRMICO COM O CARREGAMENTO DE RSU
Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (+55 11)91331787
ESTEIRA TRADICIONAL PARA COLETA DE
RECICLÁVEIS
Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (+55 11)91331787

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (20)

Unidade 5 Impacte Ambiental (Contaminantes Da áGua)
Unidade 5   Impacte Ambiental (Contaminantes Da áGua)Unidade 5   Impacte Ambiental (Contaminantes Da áGua)
Unidade 5 Impacte Ambiental (Contaminantes Da áGua)
 
004 edição do jornal ação e reação 2012
004 edição do jornal ação e reação 2012004 edição do jornal ação e reação 2012
004 edição do jornal ação e reação 2012
 
Wagner gestão ambiental
Wagner gestão ambientalWagner gestão ambiental
Wagner gestão ambiental
 
Trabalho pronto! desinfecção de efluente primário municipal de águas residu...
Trabalho pronto!   desinfecção de efluente primário municipal de águas residu...Trabalho pronto!   desinfecção de efluente primário municipal de águas residu...
Trabalho pronto! desinfecção de efluente primário municipal de águas residu...
 
Ambiente Limpo/Ambiente Vivo
Ambiente Limpo/Ambiente VivoAmbiente Limpo/Ambiente Vivo
Ambiente Limpo/Ambiente Vivo
 
Microsoft Word A Reciclagem
Microsoft Word   A ReciclagemMicrosoft Word   A Reciclagem
Microsoft Word A Reciclagem
 
Livro 389
Livro 389Livro 389
Livro 389
 
1geo15
1geo151geo15
1geo15
 
Compostagem
CompostagemCompostagem
Compostagem
 
Questões ambientais
Questões ambientaisQuestões ambientais
Questões ambientais
 
Biologia 12º ano - Unidade 5 (auxiliar do poster)
Biologia 12º ano - Unidade 5 (auxiliar do poster)Biologia 12º ano - Unidade 5 (auxiliar do poster)
Biologia 12º ano - Unidade 5 (auxiliar do poster)
 
Stc7
Stc7Stc7
Stc7
 
Estudo enem
Estudo enemEstudo enem
Estudo enem
 
Slides do livro Eletrônico
Slides do livro EletrônicoSlides do livro Eletrônico
Slides do livro Eletrônico
 
Guia de Compostagem Caseira
Guia de Compostagem CaseiraGuia de Compostagem Caseira
Guia de Compostagem Caseira
 
A importância da reciclagem 2 b
A importância da reciclagem 2 bA importância da reciclagem 2 b
A importância da reciclagem 2 b
 
2022.Piscinas biológicas_historia_conceitos.pdf
2022.Piscinas biológicas_historia_conceitos.pdf2022.Piscinas biológicas_historia_conceitos.pdf
2022.Piscinas biológicas_historia_conceitos.pdf
 
1geo20
1geo201geo20
1geo20
 
Solo, Contaminação, PNGRS
Solo, Contaminação, PNGRSSolo, Contaminação, PNGRS
Solo, Contaminação, PNGRS
 
Aula 2
Aula 2Aula 2
Aula 2
 

Destaque

モーター制御評価ボード
モーター制御評価ボードモーター制御評価ボード
モーター制御評価ボードTsuyoshi Horigome
 
Análisis Cuantitativo Inver Assist
Análisis Cuantitativo Inver AssistAnálisis Cuantitativo Inver Assist
Análisis Cuantitativo Inver AssistExperiencia Trading
 
Comentario do dia 01 08-13
Comentario do dia 01 08-13Comentario do dia 01 08-13
Comentario do dia 01 08-13Marco Santos
 
SPICE MODEL of NJM2100 in SPICE PARK
SPICE MODEL of NJM2100 in SPICE PARKSPICE MODEL of NJM2100 in SPICE PARK
SPICE MODEL of NJM2100 in SPICE PARKTsuyoshi Horigome
 
Community Ownership: How Co-ops Help Make Healthy, Local Food More Accessible
Community Ownership: How Co-ops Help Make Healthy, Local Food More AccessibleCommunity Ownership: How Co-ops Help Make Healthy, Local Food More Accessible
Community Ownership: How Co-ops Help Make Healthy, Local Food More AccessibleNFCACoops
 
Palestra Geracao de Energia a partir dos RSU
Palestra Geracao de Energia a partir dos RSUPalestra Geracao de Energia a partir dos RSU
Palestra Geracao de Energia a partir dos RSUmalanger
 
IMHA and ITP
IMHA and ITPIMHA and ITP
IMHA and ITPivsdsm
 
Building Alignment for Success
Building Alignment for SuccessBuilding Alignment for Success
Building Alignment for SuccessNFCACoops
 
Rathish Resume Ppc
Rathish Resume PpcRathish Resume Ppc
Rathish Resume Ppcrathish_t
 
Lâmpada controlada por relé e arduino programado em S4A
Lâmpada controlada por relé e arduino programado em S4ALâmpada controlada por relé e arduino programado em S4A
Lâmpada controlada por relé e arduino programado em S4AAna Carneirinho
 
Introduction to systems biology
Introduction to systems biologyIntroduction to systems biology
Introduction to systems biologylemberger
 
BlocklyDuino e mBlock - um estudo comparativo
BlocklyDuino e mBlock - um estudo comparativoBlocklyDuino e mBlock - um estudo comparativo
BlocklyDuino e mBlock - um estudo comparativoAna Carneirinho
 
4ºESO Guía de estudio tema 2 el caballo de vapor
4ºESO Guía de estudio tema 2 el caballo de vapor 4ºESO Guía de estudio tema 2 el caballo de vapor
4ºESO Guía de estudio tema 2 el caballo de vapor Geohistoria23
 

Destaque (20)

Cajas de luz
Cajas de luzCajas de luz
Cajas de luz
 
Capstone Website Code
Capstone Website CodeCapstone Website Code
Capstone Website Code
 
モーター制御評価ボード
モーター制御評価ボードモーター制御評価ボード
モーター制御評価ボード
 
Análisis Cuantitativo Inver Assist
Análisis Cuantitativo Inver AssistAnálisis Cuantitativo Inver Assist
Análisis Cuantitativo Inver Assist
 
Cv_Farooq_PP
Cv_Farooq_PPCv_Farooq_PP
Cv_Farooq_PP
 
Mapa conceptual
Mapa conceptualMapa conceptual
Mapa conceptual
 
Comentario do dia 01 08-13
Comentario do dia 01 08-13Comentario do dia 01 08-13
Comentario do dia 01 08-13
 
SPICE MODEL of NJM2100 in SPICE PARK
SPICE MODEL of NJM2100 in SPICE PARKSPICE MODEL of NJM2100 in SPICE PARK
SPICE MODEL of NJM2100 in SPICE PARK
 
Community Ownership: How Co-ops Help Make Healthy, Local Food More Accessible
Community Ownership: How Co-ops Help Make Healthy, Local Food More AccessibleCommunity Ownership: How Co-ops Help Make Healthy, Local Food More Accessible
Community Ownership: How Co-ops Help Make Healthy, Local Food More Accessible
 
Homeostasis ib 2010 upload version
Homeostasis ib 2010   upload versionHomeostasis ib 2010   upload version
Homeostasis ib 2010 upload version
 
Palestra Geracao de Energia a partir dos RSU
Palestra Geracao de Energia a partir dos RSUPalestra Geracao de Energia a partir dos RSU
Palestra Geracao de Energia a partir dos RSU
 
IMHA and ITP
IMHA and ITPIMHA and ITP
IMHA and ITP
 
Compactacao
CompactacaoCompactacao
Compactacao
 
Building Alignment for Success
Building Alignment for SuccessBuilding Alignment for Success
Building Alignment for Success
 
Rathish Resume Ppc
Rathish Resume PpcRathish Resume Ppc
Rathish Resume Ppc
 
Lâmpada controlada por relé e arduino programado em S4A
Lâmpada controlada por relé e arduino programado em S4ALâmpada controlada por relé e arduino programado em S4A
Lâmpada controlada por relé e arduino programado em S4A
 
Introduction to systems biology
Introduction to systems biologyIntroduction to systems biology
Introduction to systems biology
 
BlocklyDuino e mBlock - um estudo comparativo
BlocklyDuino e mBlock - um estudo comparativoBlocklyDuino e mBlock - um estudo comparativo
BlocklyDuino e mBlock - um estudo comparativo
 
RASPBIAN JESSIE WITH PIXEL
RASPBIAN JESSIE WITH PIXELRASPBIAN JESSIE WITH PIXEL
RASPBIAN JESSIE WITH PIXEL
 
4ºESO Guía de estudio tema 2 el caballo de vapor
4ºESO Guía de estudio tema 2 el caballo de vapor 4ºESO Guía de estudio tema 2 el caballo de vapor
4ºESO Guía de estudio tema 2 el caballo de vapor
 

Semelhante a REDUÇÃO DOS IMPACTOS NEGATIVOS DA DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS ATRAVÉS DA GERAÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DE COMBUSTÍVEL FEITO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

Coleta seletiva, reciclagem e compostagem de resíduos sólidos urbanos
Coleta seletiva, reciclagem e compostagem de resíduos sólidos urbanosColeta seletiva, reciclagem e compostagem de resíduos sólidos urbanos
Coleta seletiva, reciclagem e compostagem de resíduos sólidos urbanosHenrique Matheus
 
Coleta seletiva, reciclagem e compostagem de resíduos sólidos urbanos
Coleta seletiva, reciclagem e compostagem de resíduos sólidos urbanosColeta seletiva, reciclagem e compostagem de resíduos sólidos urbanos
Coleta seletiva, reciclagem e compostagem de resíduos sólidos urbanosValdecy Bento
 
Coleta seletiva, reciclagem e compostagem de resíduos sólidos urbanos
Coleta seletiva, reciclagem e compostagem de resíduos sólidos urbanosColeta seletiva, reciclagem e compostagem de resíduos sólidos urbanos
Coleta seletiva, reciclagem e compostagem de resíduos sólidos urbanosLetícia Garcia
 
coletaseletivareciclagemecompostagemderesduosslidosurbanos-160513144648.pdf
coletaseletivareciclagemecompostagemderesduosslidosurbanos-160513144648.pdfcoletaseletivareciclagemecompostagemderesduosslidosurbanos-160513144648.pdf
coletaseletivareciclagemecompostagemderesduosslidosurbanos-160513144648.pdfRogerioXavier24
 
Resíduos sólidos: os projetos de gestão das cidades-sede, 16/04/2012 - Aprese...
Resíduos sólidos: os projetos de gestão das cidades-sede, 16/04/2012 - Aprese...Resíduos sólidos: os projetos de gestão das cidades-sede, 16/04/2012 - Aprese...
Resíduos sólidos: os projetos de gestão das cidades-sede, 16/04/2012 - Aprese...FecomercioSP
 
Pré dimensionamento de um sistema para produção de biogás a partir dos resídu...
Pré dimensionamento de um sistema para produção de biogás a partir dos resídu...Pré dimensionamento de um sistema para produção de biogás a partir dos resídu...
Pré dimensionamento de um sistema para produção de biogás a partir dos resídu...Jose de Souza
 
Enem questoes por assunto2
Enem  questoes por assunto2Enem  questoes por assunto2
Enem questoes por assunto2brandaobio
 
3%20 ii%20sittrs%20 %20kompac
3%20 ii%20sittrs%20 %20kompac3%20 ii%20sittrs%20 %20kompac
3%20 ii%20sittrs%20 %20kompacconfidencial
 
BS 27 O aproveitamento energértico do biogás_P.pdf
BS 27 O aproveitamento energértico do biogás_P.pdfBS 27 O aproveitamento energértico do biogás_P.pdf
BS 27 O aproveitamento energértico do biogás_P.pdfVaii1
 
A economia do lixo
A economia do lixoA economia do lixo
A economia do lixoAlanLoures1
 
Modelo apresentação ciclo MAUI 2016
Modelo apresentação ciclo MAUI 2016Modelo apresentação ciclo MAUI 2016
Modelo apresentação ciclo MAUI 2016malanger
 
Consideracoes sobre residuos_solidos
Consideracoes sobre residuos_solidosConsideracoes sobre residuos_solidos
Consideracoes sobre residuos_solidosFrancinalva Cordeiro
 
PROJETO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITARIO_2021.pptx
PROJETO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITARIO_2021.pptxPROJETO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITARIO_2021.pptx
PROJETO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITARIO_2021.pptxLayanePriscilaAzeved
 
Eficiência energética de biocombustíveis compressão de biogás
Eficiência energética de biocombustíveis compressão de biogásEficiência energética de biocombustíveis compressão de biogás
Eficiência energética de biocombustíveis compressão de biogásJose de Souza
 
Avaliação da utilização de construção civil e de demolição reciclados (rcd r)...
Avaliação da utilização de construção civil e de demolição reciclados (rcd r)...Avaliação da utilização de construção civil e de demolição reciclados (rcd r)...
Avaliação da utilização de construção civil e de demolição reciclados (rcd r)...Petiano Camilo Bin
 
Compostagem Doméstica com minhocas
Compostagem Doméstica com minhocasCompostagem Doméstica com minhocas
Compostagem Doméstica com minhocasAlexandre Panerai
 
Biogás energia limpa e renovável mercado favorável 2014
Biogás  energia limpa e renovável mercado favorável 2014Biogás  energia limpa e renovável mercado favorável 2014
Biogás energia limpa e renovável mercado favorável 2014Marcelo Lois
 

Semelhante a REDUÇÃO DOS IMPACTOS NEGATIVOS DA DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS ATRAVÉS DA GERAÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DE COMBUSTÍVEL FEITO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS (20)

Coleta seletiva, reciclagem e compostagem de resíduos sólidos urbanos
Coleta seletiva, reciclagem e compostagem de resíduos sólidos urbanosColeta seletiva, reciclagem e compostagem de resíduos sólidos urbanos
Coleta seletiva, reciclagem e compostagem de resíduos sólidos urbanos
 
reciclagem hospitalario
reciclagem hospitalarioreciclagem hospitalario
reciclagem hospitalario
 
Coleta seletiva, reciclagem e compostagem de resíduos sólidos urbanos
Coleta seletiva, reciclagem e compostagem de resíduos sólidos urbanosColeta seletiva, reciclagem e compostagem de resíduos sólidos urbanos
Coleta seletiva, reciclagem e compostagem de resíduos sólidos urbanos
 
Coleta seletiva, reciclagem e compostagem de resíduos sólidos urbanos
Coleta seletiva, reciclagem e compostagem de resíduos sólidos urbanosColeta seletiva, reciclagem e compostagem de resíduos sólidos urbanos
Coleta seletiva, reciclagem e compostagem de resíduos sólidos urbanos
 
coletaseletivareciclagemecompostagemderesduosslidosurbanos-160513144648.pdf
coletaseletivareciclagemecompostagemderesduosslidosurbanos-160513144648.pdfcoletaseletivareciclagemecompostagemderesduosslidosurbanos-160513144648.pdf
coletaseletivareciclagemecompostagemderesduosslidosurbanos-160513144648.pdf
 
Resíduos sólidos: os projetos de gestão das cidades-sede, 16/04/2012 - Aprese...
Resíduos sólidos: os projetos de gestão das cidades-sede, 16/04/2012 - Aprese...Resíduos sólidos: os projetos de gestão das cidades-sede, 16/04/2012 - Aprese...
Resíduos sólidos: os projetos de gestão das cidades-sede, 16/04/2012 - Aprese...
 
Pré dimensionamento de um sistema para produção de biogás a partir dos resídu...
Pré dimensionamento de um sistema para produção de biogás a partir dos resídu...Pré dimensionamento de um sistema para produção de biogás a partir dos resídu...
Pré dimensionamento de um sistema para produção de biogás a partir dos resídu...
 
Enem questoes por assunto2
Enem  questoes por assunto2Enem  questoes por assunto2
Enem questoes por assunto2
 
Fespsp 2010
Fespsp 2010Fespsp 2010
Fespsp 2010
 
3%20 ii%20sittrs%20 %20kompac
3%20 ii%20sittrs%20 %20kompac3%20 ii%20sittrs%20 %20kompac
3%20 ii%20sittrs%20 %20kompac
 
BS 27 O aproveitamento energértico do biogás_P.pdf
BS 27 O aproveitamento energértico do biogás_P.pdfBS 27 O aproveitamento energértico do biogás_P.pdf
BS 27 O aproveitamento energértico do biogás_P.pdf
 
A economia do lixo
A economia do lixoA economia do lixo
A economia do lixo
 
Modelo apresentação ciclo MAUI 2016
Modelo apresentação ciclo MAUI 2016Modelo apresentação ciclo MAUI 2016
Modelo apresentação ciclo MAUI 2016
 
Consideracoes sobre residuos_solidos
Consideracoes sobre residuos_solidosConsideracoes sobre residuos_solidos
Consideracoes sobre residuos_solidos
 
Prova 2-slides-6
Prova 2-slides-6Prova 2-slides-6
Prova 2-slides-6
 
PROJETO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITARIO_2021.pptx
PROJETO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITARIO_2021.pptxPROJETO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITARIO_2021.pptx
PROJETO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITARIO_2021.pptx
 
Eficiência energética de biocombustíveis compressão de biogás
Eficiência energética de biocombustíveis compressão de biogásEficiência energética de biocombustíveis compressão de biogás
Eficiência energética de biocombustíveis compressão de biogás
 
Avaliação da utilização de construção civil e de demolição reciclados (rcd r)...
Avaliação da utilização de construção civil e de demolição reciclados (rcd r)...Avaliação da utilização de construção civil e de demolição reciclados (rcd r)...
Avaliação da utilização de construção civil e de demolição reciclados (rcd r)...
 
Compostagem Doméstica com minhocas
Compostagem Doméstica com minhocasCompostagem Doméstica com minhocas
Compostagem Doméstica com minhocas
 
Biogás energia limpa e renovável mercado favorável 2014
Biogás  energia limpa e renovável mercado favorável 2014Biogás  energia limpa e renovável mercado favorável 2014
Biogás energia limpa e renovável mercado favorável 2014
 

Último

I.3 Proteção integrada.pptxppppaaaatttav
I.3 Proteção integrada.pptxppppaaaatttavI.3 Proteção integrada.pptxppppaaaatttav
I.3 Proteção integrada.pptxppppaaaatttavJudite Silva
 
Biotecnologias e manejos de cultivares .
Biotecnologias e manejos de cultivares .Biotecnologias e manejos de cultivares .
Biotecnologias e manejos de cultivares .Geagra UFG
 
COMO PLANEJAR AS CIDADES PARA ENFRENTAR EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS.pdf
COMO PLANEJAR AS CIDADES PARA ENFRENTAR EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS.pdfCOMO PLANEJAR AS CIDADES PARA ENFRENTAR EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS.pdf
COMO PLANEJAR AS CIDADES PARA ENFRENTAR EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS.pdfFaga1939
 
PUBERDADE E TIPOS DE REPRODUÇÃO EM CÃES.
PUBERDADE E TIPOS DE REPRODUÇÃO EM CÃES.PUBERDADE E TIPOS DE REPRODUÇÃO EM CÃES.
PUBERDADE E TIPOS DE REPRODUÇÃO EM CÃES.bellaavilacroche
 
BIOTECNOLOGIA E POSICIONAMENTO DE CULTIVARES
BIOTECNOLOGIA E POSICIONAMENTO DE CULTIVARESBIOTECNOLOGIA E POSICIONAMENTO DE CULTIVARES
BIOTECNOLOGIA E POSICIONAMENTO DE CULTIVARESGeagra UFG
 
MACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptx
MACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptxMACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptx
MACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptxGeagra UFG
 
Apresentacao-Novo-Marco-do-Saneamento.pdf
Apresentacao-Novo-Marco-do-Saneamento.pdfApresentacao-Novo-Marco-do-Saneamento.pdf
Apresentacao-Novo-Marco-do-Saneamento.pdfEricaPrata1
 
FATORES NATURAIS TERAPEUTICOS #NTF Lazzerini
FATORES NATURAIS TERAPEUTICOS #NTF LazzeriniFATORES NATURAIS TERAPEUTICOS #NTF Lazzerini
FATORES NATURAIS TERAPEUTICOS #NTF Lazzerinifabiolazzerini1
 

Último (8)

I.3 Proteção integrada.pptxppppaaaatttav
I.3 Proteção integrada.pptxppppaaaatttavI.3 Proteção integrada.pptxppppaaaatttav
I.3 Proteção integrada.pptxppppaaaatttav
 
Biotecnologias e manejos de cultivares .
Biotecnologias e manejos de cultivares .Biotecnologias e manejos de cultivares .
Biotecnologias e manejos de cultivares .
 
COMO PLANEJAR AS CIDADES PARA ENFRENTAR EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS.pdf
COMO PLANEJAR AS CIDADES PARA ENFRENTAR EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS.pdfCOMO PLANEJAR AS CIDADES PARA ENFRENTAR EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS.pdf
COMO PLANEJAR AS CIDADES PARA ENFRENTAR EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS.pdf
 
PUBERDADE E TIPOS DE REPRODUÇÃO EM CÃES.
PUBERDADE E TIPOS DE REPRODUÇÃO EM CÃES.PUBERDADE E TIPOS DE REPRODUÇÃO EM CÃES.
PUBERDADE E TIPOS DE REPRODUÇÃO EM CÃES.
 
BIOTECNOLOGIA E POSICIONAMENTO DE CULTIVARES
BIOTECNOLOGIA E POSICIONAMENTO DE CULTIVARESBIOTECNOLOGIA E POSICIONAMENTO DE CULTIVARES
BIOTECNOLOGIA E POSICIONAMENTO DE CULTIVARES
 
MACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptx
MACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptxMACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptx
MACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptx
 
Apresentacao-Novo-Marco-do-Saneamento.pdf
Apresentacao-Novo-Marco-do-Saneamento.pdfApresentacao-Novo-Marco-do-Saneamento.pdf
Apresentacao-Novo-Marco-do-Saneamento.pdf
 
FATORES NATURAIS TERAPEUTICOS #NTF Lazzerini
FATORES NATURAIS TERAPEUTICOS #NTF LazzeriniFATORES NATURAIS TERAPEUTICOS #NTF Lazzerini
FATORES NATURAIS TERAPEUTICOS #NTF Lazzerini
 

REDUÇÃO DOS IMPACTOS NEGATIVOS DA DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS ATRAVÉS DA GERAÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DE COMBUSTÍVEL FEITO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

  • 1. REDUÇÃO DOS IMPACTOS NEGATIVOS DA DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS ATRAVÉS DA GERAÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DE COMBUSTÍVEL FEITO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Paulino E. Coelho, Ph.D.Paulino E. Coelho, Ph.D.(1)(1) wastepec@hotmail.comwastepec@hotmail.com ,, (1) Professor da Universidade Federal do ABC, São Paulo, Brasil; Pós-doutorado em desenvolvimento de tecnologias de reciclagem para resíduos sólidos industriais e urbanos pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, 1996;Ph.D. na avaliação de locais para disposição de resíduos nucleares na Universidade de Western Ontario, Canada, 1989. Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (55 )(11)91331787
  • 2. GERENCIAMENTOGERENCIAMENTO DE RESÍDUOSDE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOSSÓLIDOS URBANOS PaulinoE. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (11)91331787
  • 3. O MUNDO DESDE 1990O MUNDO DESDE 1990 • Aumento do consumo • Aumento da Quantidade de resíduos gerados • Elevado custo/Escassez de áreas para gerenciamento de resíduos • Preservação do Ambiente/Recursos Naturais PaulinoE. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (11)91331787
  • 4. OS 4RS OU GERENCIAMENTO ADEQUADO DEOS 4RS OU GERENCIAMENTO ADEQUADO DE RESÍDUOSRESÍDUOS PaulinoE. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (11)91331787 HIERARQUIA DE GESTÃO DOS RSUHIERARQUIA DE GESTÃO DOS RSU GESTÃO INTEGRADA DOS RSUGESTÃO INTEGRADA DOS RSU
  • 5. PaulinoE. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (11)91331787
  • 6. PaulinoE. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (11)91331787 ESTADOS UNIDOSESTADOS UNIDOS
  • 7. PaulinoE. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (11)91331787 DESTINAÇÃOFINAL DE RSU-JAPÃO1999 Reciclagem- 13,1% Incineração - 79,4% Aterro Sanitário - 7,5%
  • 8. TENDÊNCIAS MUNDIAISTENDÊNCIAS MUNDIAIS • Diretiva da UE de 1999 determinou a redução da disposição de resíduos bio-degradáveis em solo em 65% até 2010; • A Alemanha, através da instrução TASi decretou o banimento de qualquer disposição de resíduos orgânicos e/ou biodegradáveis (não inertes) em solo até 1 de junho de 2005; • A autoridade de controle da poluição da Noruega (STF) também propôs banimento total da disposição de qualquer disposição de resíduos biodegradáveis (não inertes) em solo até 2009. PaulinoE. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (11)91331787
  • 9. MELHORIAS APARENTESMELHORIAS APARENTES • ANO 1999 – No Japão o volume de reciclagem passou a 13,1%, contra 12,1% em 1998, devido às intensas campanhas do Ministério do Meio Ambiente para redução das fontes de resíduos e reciclagem de materiais; • ANO 2000 - Nos EUA, a reciclagem respondeu por 23% das formas de destinação final de resíduos sólidos e com a compostagem, passou a representar 30,1% de todas as formas de disposição, contra 28,1% em 1999; • ATUALMENTE – Em New York 90% de todos plásticos e vidros da coleta seletiva são dispostos em aterros por falta de mercado; • CONCLUSÃO - Ainda que se obtenha, num lapso de tempo razoável, bons resultados nas políticas de redução das fontes de resíduos, reuso e reciclagem dos materiais, um grande volume de resíduos sólidos terá que ter uma destinação final adequada. PaulinoE. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (11)91331787
  • 10. O QUARTO RO QUARTO R RECUPERAÇÃO DE ENERGIA DERECUPERAÇÃO DE ENERGIA DE RESÍDUOS (“WASTE TO ENERGY PLANTS”)RESÍDUOS (“WASTE TO ENERGY PLANTS”) O aproveitamento do poder calorífico dos resíduos para a geração de energia, elétrica ou térmica, é uma das formas de extrair algum conteúdo útil antes de sua caracterização definitiva como resíduo (algo sem uso atual ou previsto) PaulinoE. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (11)91331787
  • 11. ALTERNATIVAS DEALTERNATIVAS DE GERAÇÃO DE ENERGIAGERAÇÃO DE ENERGIA Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (55 )(11)91331787
  • 12. GBQ DE DISPOSIÇÃO NO SOLOGBQ DE DISPOSIÇÃO NO SOLO • GBQ (biogás) produzido pela decomposição da matéria orgânica (60%CH4 e 40%CO2) é usado como combustível de turbo-geradores para produção de energía; • eficiência de captação de GBQ reduzida; • decréscimo da produção em torno de 8 anos depois do encerramento das atividades do aterro sanitário; • maioría das instalações nos EUA, e com potencia instalada inferior a 1,5MW; • São Paulo - maior projeto de captação de GBQ p/ geração de energía eléctrica do Mundo (20 MW e R$ 63 milhões ) • Não impede a disposição em solo ; Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (55 )(11)91331787
  • 13. DIGESTÃO ANAERÓBICA DA FRAÇÃO ORGÂNICA DO RSU, GERANDO BIOGÁS PARA ENERGÍA • Compostagem acelerada (15/30dias) em biodigestores gerando BIOGÁS; • Produção de fertilizantes (90 dias); • Depende de boa separação dos orgânicos, preferencialmente, de uma boa coleta seletiva. • Aproveita no máximo de 40% a 50% dos residuos, o restante necessita disposição adequada. Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (55 )(11)91331787
  • 14. GASEIFICAÇÃO E PIRÓLISEGASEIFICAÇÃO E PIRÓLISE (TECNOLOGÍA NOVA, PREPARAÇÃO DO RDF, RESIDUOS)(TECNOLOGÍA NOVA, PREPARAÇÃO DO RDF, RESIDUOS) Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (55 )(11)91331787
  • 15. INCINERAÇÃO DOS RESÍDUOSINCINERAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOSSÓLIDOS URBANOS Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (55 )(11)91331787
  • 16. EVOLUÇÃO DA INCINERAÇÃOEVOLUÇÃO DA INCINERAÇÃO • ANOS 70 - profunda revisão das técnicas utilizadas para o tratamento dos gases da incineração dos residuos, diretamente influenciado pela conscientização das populações com a necessidade de preservação do meio ambiente; • ANOS 80 – 90 - Legislações ambientais surgiram nos EUA e nos países Europeus, implicando no fechamento de centenas de incineradores que não apresentavam conformidade com os níveis de emissões fixados pelas normas; • DEPOIS DO INÍCIO DOS ANOS 90 - dezenas de novas plantas de tratamento termal são construídas nos EUA, Japão e países da União Européia; algumas das grandes plantas existentes até então foram adaptadas às novas exigências ambientais; • ATUALMENTE - maioría absoluta das instalações em operação recupera o calor de processo para a geração de energía elétrica e/ou térmica em plantas do tipo WTE por oxidação termal. Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (55 )(11)91331787
  • 17. OS RSU E A QUESTÃO ENERGÉTICAOS RSU E A QUESTÃO ENERGÉTICA BRASILEIRABRASILEIRA • “... a escassez de energia elétrica e a falta de áreas adequadas para a disposição final dos resíduos representam dois dos mais graves problemas ambientais com que se defronta o Brasil atualmente... passou a ser possível resolver esses dois problemas com uma única solução: a produção de energia elétrica a partir de resíduos.(Calderoni, S., 2001)”; • A partir de 16 de fevereiro de 2005 entrou em vigor o protocolo de Kyoto. Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (11)91331787
  • 18. OBJETIVOSOBJETIVOS • ELIMINAR OU EVITAR AO MÁXIMO POSSÍVEL QUALQUER DISPOSIÇÃO DE RSU EM SOLO; • MAXIMIZAR O APROVEITAMENTO DE TODO CONTEÚDO ÚTIL DOS RSU; • ELIMINAR OU MINIMIZAR OS IMPACTOS NEGATIVOS NO MEIO AMBIENTE; • OBTER O MÁXIMO BENEFÍCIO SÓCIO- ECONOMICO, AMBIENTAL DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS. Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (11)91331787
  • 19. APLICAÇÃO DO CONCEITO LIXO ZERO Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (55 )(11)91331787
  • 20. APLICAÇÃO DO CONCEITO LIXO ZEROAPLICAÇÃO DO CONCEITO LIXO ZERO • REDUÇÃO NA ORIGEM E REUSO DEPENDEM DA VONTADE E, PORTANTO, DA CONSCIENTIZAÇÃO DA SOCIEDADE (DEMANDA INÍCIO AMPLO DE UM PROGRAMA RIGOROSO, CONSTANTE E SÉRIO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MAIS DE 20 ANOS DESDE ESTE INÍCIO); • RECICLAGEM DE TODOS OS RESÍDUOS NÃO ENERGÉTICOS E ENERGÉTICOS NOCIVOS AO AMBIENTE (EX.:PVCs); • APROVEITAMENTO ENERGÉTICO DOS RESÍDUOS ORGÂNICOS NATURAIS E SINTÉTICOS E EMISSÕES DE GASES PROVENIENTES DE ANTIGOS VAZADOUROS (CDR/RDF); • UTILIZAÇÃO DAS CINZAS E ESCÓRIAS DE PROCESSO; • DÍSPOSIÇÃO OU ENCAPSULAMENTO FINAL DO INSERVÍVEL DENTRO DE UM ESPECTRO DE TEMPO PREVISÍVEL; • MÁXIMIZAR O POTENCIAL SOCIAL DO GERENCIAMENTO DE RSU. Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (11)91331787
  • 21. REDUÇÃO DOS IMPACTOS NEGATIVOS DA DISPOSIÇÃO DE RESIDUOS ATRAVÉS DA GENERAÇÃO DE ENERGÍA A PARTIR DE COMBUSTÍVEL FEITO COM RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (55 )(11)91331787
  • 22. COMPONENTES DO SISTEMACOMPONENTES DO SISTEMA • UNIDADE DE RECEPÇÃO, TRIAGEM, RECICLAGEM, TRATAMENTO DE ORGÂNICOS E PREPARAÇÃO DO CDR/RDF; • UNIDADE DE GERAÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DO CDR/RDF; • ATERRO PARA DISPOSIÇÃO DE INERTES/INSERVÍVEIS (INICIAL); Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (11)91331787
  • 23. MEDIDAS MITIGADORAS (1/3)MEDIDAS MITIGADORAS (1/3) • INSTALAÇÕES EM ÁREA COBERTA, • CONTENÇÃO DE CHORUME P/ IMPEDIR INFILTRAÇÃO NO SOLO • CAPTAÇÃO DE ODORES DOS RESÍDUOS. • REGISTRO DE INFORMAÇÕES SOBRE QUANTIDADE E ORIGEM DOS RESÍDUOS RECEBIDOS; • OXIDAÇÃO TERMAL DO RDF ACIMA DE 800º C; • TEMPO DE RESÍDÊNCIA DOS GASES NA CÂMARA DE PÓS- COMBUSTÃO IGUAL OU SUPERIOR À 2 SEGUNDOS E QUEIMA ACIMA DE 1030 o C; • OPERAÇÃO DE TRATAMENTO TERMAL PRECEDIDA DE “TESTE DE QUEIMA” CONFORME PLANO ELABORADO DE ACORDO DOM A RESOLUÇÃO CONAMA 316 DE 2002, E SEUS ANEXOS; • RECUPERAÇÃO DE CALOR GERADO NO PROCESSO E GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA COM CAPACIDADE DE 600 kW por tonelada DE RSU PROCESSADO POR HORA, COM USO DE COMBUSTÍVEL AUXILIAR PARA “START-UP” E MANUTENÇÃO DA CURVA TÉRMICA DO FORNO; Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (11)91331787
  • 24. • TRATAMENTO DE GASES, VAPORES E MATERIAL PARTICULADO, EMITIDO PELAS INSTALAÇÕES GARANTINDO EMISSÕES ABSOLUTAMENTE DE ACORDO COM OS LIMITES ESTABELECIDOS NAS NORMAS AMBIENTAIS FIGENTES (Resolução CONAMA 264de 1999 e 316 de 2002, e NT 574). • PONTO DE DESCARGA DE GASES COM FÁCIL ACESSO PARA VERIFICAÇÃO PERIÓDICA DAS EMISSÕES; • TEMPERATURA DOS GASES EMITIDOS INFERIOR À 120º C; • MONITORAMENTO CONTÍNUO, COM REGISTRO, PARA MEDIÇÃO DE TEORES DE O2, CO, CO2, NOx, SOx; • COLETA E TRATAMENTO DE EFLUENTES, ESPECIALMENTE CHORUME, CONFORME RESOLUÇÃO CONAMA 20, DE 1986; • TRATAMENTO DE CINZAS E ESCÓRIAS DO PROCESSAMENTO TERMAL E PLANO PARA DESTINAÇÃO FINAL; MEDIDAS MITIGADORAS (2/3)MEDIDAS MITIGADORAS (2/3) Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (11)91331787
  • 25. • A UNIDADE DE GERAÇÃO DE ENERGIA MANTERÁ PROFISSIONAL RESPONSÁVEL PELAS OPERAÇÕES E EQUIPE COM AS COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES PREVISTAS NOS ARTS. 26 E 30 DA RESOLUÇ~~AO CONAMA 316 DE 2002; • ALÉM DOS PLANOS DE INSPEÇÃO E DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DOS EQUIPAMENTOS, INSTALAÇÕES E SISTEMAS QUE COMPÕEM A UNIDADE, PLANOS DE CONTINGÊNCIA, EMERGÊNCIA E DESATIVAÇÃO SERÃO ELABORADOS PARA POSTA EM PRÁTICA SEGUNDO A RESOLUÇÃO CONAMA 316 DE 2002 E SEUS ANEXOS; • A UNIDADE DE GERAÇÃO DE ENERGIA SERÁ AMPLIADA TODA VEZ QUE A COLETA MÉDIA DIÁRIA SUPERAR 35% DO VOLUME INICIAL POR UM PERÍODO CONTÍNUO DE SEIS MESES; • A UNIDADE DE GERAÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DO CDR/RDF ENTRARÁ EM OPERAÇÃO EM PRAZO NÃO SUPERIOR À 26 MESES DA EXPEDIÇÃO DA LICENÇA DE INSTALAÇÃO PELO ORGÃO AMBIENTAL COMPETENTE MEDIDAS MITIGADORAS (3/3)MEDIDAS MITIGADORAS (3/3) Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (11)91331787
  • 26. RESULTADOS GERAISRESULTADOS GERAIS • Produção de Energia Elétrica; • Disposição Final do RSU; • Recuperação de Créditos de Carbono; • Comercialização de Resíduos Inertes • Redução do consumo de energia proveniente da rede (após a implementação da geração) e; • Redução de material orgânico, diminuindo a formação de gás metano nos aterros. Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (11)91331787
  • 27. RESULTADOS ESPECÍFICOSRESULTADOS ESPECÍFICOS • Capacidade Nominal da Usina 9,00 MW ; • Disponibilidade Mecânica 340 dias/ano • 93,2% Eficiência Operacional; • 69,2% Fator de Capacidade; • 64,5% Potência Efetiva Gerada 5,80MW ; • Geração de Energia Elétrica 139,20MWh/dia, 4.176,00MWh/mês, 50.816,00 MWh/ano • Fator de Perdas de Transmissão 3,5% • Eficiência Global da Unidade (PCI 2680 kcal/kg); (Fonte: F.R.M. Baptista) • Receita anual de crédito de carbonos: US$ 768,7 mil Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (11)91331787
  • 28. FLUXOGRAMA DE UMA PLANTA PILOTO EM OPERAÇÃO Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (55 )(11)91331787
  • 29. FÁBRICA PILOTO DE PRODUÇÃO DE RDF E GERAÇÃO DE ENERGIA Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (55 )(11)91331787
  • 30. DETALHE DE ALIMENTAÇÃO EM CILINDRO TÉRMICO PROCESSADOR DE PRESSÃO E TEMPERATURA Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (55 )(11)91331787
  • 31. O PVC É FÁCILMENTE INDIVIDUALIZADO E COLETADO, NÃO IMPACTANDO AS EMISSÕES DA OXIDAÇÃO TERMAL 250-270PET 273PVC 235PS 160-170PP 109-125PEBD 130-135PEAD Temp. de fusão (ºC) Tipo de plástico Ponto de fusão de plásticos Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (55 )(11)91331787
  • 32. TROMMEL PARA SEPARAÇÃO DOS RESÍDUOS PROVENIENTES DO CILINDRO TÉRMICO Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (55 )(11)91331787
  • 33. COLETA DE RECICLÁVEIS PÓS- HIGIENIZAÇÃO E PENERIRAMENTO Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (55 )(11)91331787
  • 34. BIOMASSA LIVRE DE INERTES – PARTE DO RDF Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (55 )(11)91331787
  • 35. GERAÇÃO DE ENERGIA DO BAGAÇO DA CANA DE AÇÚCAR Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (55 )(11)91331787
  • 36. POTENCIAL DE FORNECIMENTO DEPOTENCIAL DE FORNECIMENTO DE ENERGIAENERGIA Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (55 )(11)91331787
  • 37. POTENCIAL DE SUMINISTRACION DEPOTENCIAL DE SUMINISTRACION DE ENERGIA DE LA REGION METROPOLITANAENERGIA DE LA REGION METROPOLITANA DE SANTO DOMINGODE SANTO DOMINGO Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (55 )(11)91331787 •TOTAL DE DESECHOS URBANOS = 4000 T/DÍA •RECICLAJE Y INERTES = 1200T/DÍA (MÁXIMO) •PRODUCCIÓN DE CDR = 2800 T/DÍA •ENERGÍA ELÉCTRICA GENERADA = 69MW •CONSUMO DE ENERGÍA PROMEDIO =1KW/PERSONA.DIA •POBLACION SERVIDA = 69 000 HAB •HOGARES SERVIDOS = 15000 A 20.000 •EQUIVALENTE A LA PRODUCCIÓN DE: 69 TURBINAS EOLICAS 10 a 21 PCHs
  • 38. 0,100,05 18,60% 0,0930,5 Dioxinas e Furanas (ng/Nm3) 0,500,016,43%0,45 (CL.3)7,00 (CL.3) As, Pb, Cr, Co, Cu 0,050,0232,14%0,45 (CL.2)1,4 (CL.2)Hg 0,050,0114,29%0,04 (CL.I)0,28 (CL.I)Cd, TI 301011,69%977 (100ppm)Pó 1,00,2- --HF 502011,25%980HCl 40020033,39%187560NOx 20010616,79%47280SO2 Norma Européia (Garantida) Tecnología PROVADA Emissão Máxima (Esperada) Projeto x Conama Emissão de projeto Norma Brasileira (Res.Conama 316) Componentes (mg/Nm3) GARANTÍAS DE EMISSÃO DE GASES NA COMBUSTÃO Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (55 )(11)91331787
  • 39.
  • 40. 9.610.175,54  R$  SALDO LÍQUIDO 3.131.220,00  R$ CUSTOS EVITADOS COM ATERRO SANITÁRIO 15.526.040,54  R$ CUSTOS EVITADOS COM A RECICLAGEM 2.911.626,002.911.626,00 1,00 vb RECEITA COM A RECICLAGEM   15.662.289,00     RECEITAS REVERTIDAS PARA O MUNICÍPIO (27.621.000,00)    CUSTO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS TOTAL ANUAL (R$) PREÇO UNITÁRIO (R$)1 QUANTIA. ANUALUNIDADEDESCRIÇÃO (1)R$2,10 = US$1.00 RESUMO DO FLUXO LÍQUIDO Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (55 )(11)91331787
  • 41. CUSTOS: ATERRO SANITARIO x RESIDUO ZEROCUSTOS: ATERRO SANITARIO x RESIDUO ZERO DESTINAÇÃO ÍTENS INCLUIDOS CONCEITO RESIDUO ZERO (SOLUÇÃO INTEGRADA ) R$/t ATERRO SANITÁRIO (PMSP) R$/t coleta Manual Si Si Coleta Mecanizada RSU Si Si Coleta Selectiva RSU Si Si Coleta RSS Si Si Operação de Transbordo Si Si Compostagem Si Si Implantacção ( Sem Aquisição de terreno) Si (inclui aterro de cinzas) Si Operação Si Si Custo de ETE 2,31 1,90 Construcção de ETE Si Si Operação de ETE Si Si Consumo de Água Si No Seguimiento Si Si Receita de Materiais Segregados 35,10 No COSTO UNITÁRIO TOTAL 83,27 102,71
  • 42. FIMFIM Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D. wastepec@hotmail.com (+55) (11) 91331787
  • 43. ITEM 1 Conforme sua solicitação segue comparativo de custo comparativo de um sistema de coleta e destinação final de RSU nos moldes de PMSP e ECOPOLO PMCG. CUSTO UNITÁRIO PMSP = R$ 102,71/TON ( INCLUI OS SERVIÇOS ABAIXO ): Coleta Manual RSU Coleta Mecanizada RSU Coleta Seletiva RSU Coleta RSS Operação de Transbordo Compostagem Operação e Implantação de Aterro Sanitário ( Sem Aquisição de terreno ) Implantação de ETE e Tratamento de Efluentes Monitoramento CUSTO UNITÁRIO PMCG = R$ 83,27/TON ( INCLUIDO OS SERVIÇOS ABAIXO ): Coleta Manual RSU Coleta Mecanizada RSU Coleta Seletiva RSU Coleta RSS Operação e Instalação de Usina de Tratamento de Lixo ( Não Inclui Aquisição de Terreno ) Operação e Implantação de Aterro Sanitário de Cinzas ( Não Inclui Aquisição de Terreno ) Implantação de ETE e Tratamento de Efluentes Monitoramento ITEM 2 Comparativo de Custo de Consumo de Água em Uma Usina de Tratamento de Lixo e o Tratamento de Efluentes em Aterro Sanitário: CUSTO UNITÁRIO PMSP = R$ 1,90/TON ( INCLUI OS SERVIÇOS ABAIXO ): Construção da ETE Operação da ETE CUSTO UNITÁRIO PMCG = R$ 2,31/TON ( INCLUIDO OS SERVIÇOS ABAIXO ): Construção da ETE Operação da ETE Consumo de Água na Usina de Tratamento de Lixo ITEM 3 Foi Utilizado o Custo de R$ 35,10 / TON.para o ECOPOLO . Esse Custo é o Resultado da Venda dos Materiais Segregados para Reciclagem Conforme Estudos da IGUAÇUMEC. Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (55 )(11)91331787
  • 44. Fig. 17 – Mostra a formação de dioxinas (PCDD) principalmente entre as temperaturas de 440O.F e 1880O.F (226 – 1027O .C) (U.S.Army Corps Engs., 1998 – Solid Waste Incineration – Technical Instructions, 96pp, Washington, U.S.)
  • 45. 1Hazardous Waste 4Cement 4Natural fires 13 13 12 10 7 Metals Others (2) Crematoria Household Waste (EfW) Wood 15Traffic 21Coal CONTRIBUIÇÃO TOTAL (%)FONTE DE DIOXINA DE COMBUSTÃO (1) (1) Tunnard, C, October 1999 (updated in 2001), B&NES Waste Strategy – Energy from waste incineration. (2)These sources include cigarette smoke, garden bonfires, forest fires, barbecues, transport & steel making.
  • 46. PRINCIPAIS FONTES DE DIOXINASPRINCIPAIS FONTES DE DIOXINAS queimadas florestais (STEISEL, 1987, apud WILLIAMS, 1990); queima de lenha (BACHER et al, 1992); Emissões de veículos a gasolina e a diesel (BALLSCHMITER, K. et al, 1986, apud WILLIAMS, 1992 y MARKLUND, S. et al, 1986, apud WILLIAMS, 1992); gases e percolados de aterros sanitários (KIMBLE et GROSS, 1980, apud WILLIAMS, 1992); queima de carvão para gerar eletricidade e uso industrial (HSMO, 1989, apud WILLIAMS, 1992). Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (+55 11)91331787
  • 47. GASES EMITIDOS EM ATERROS • NH3, Sx, SOx, NOx, CH4, CO2 • Mercaptanas • Tolueno, diclorometano, tetracloroetileno • Acetato de vinila • Acetona • Dicloroetano • Xilenos • Tricloroetileno • Cloruro de vinila • Dioxinas • Estirenos • Decenas de Compuestos orgánicos volátiles Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (+55 11)91331787
  • 48. IMPACTOS DISPOSIÇÃO EM SOLOIMPACTOS DISPOSIÇÃO EM SOLO • - Emissões de biogás para a atmosfera; • - Descarte do lixiviado (“chorume”) no solo ou corpo d´água superficial; • - Infiltração de “chorume” no solo; • - Contaminação dos corpos d´água superficiais. • - Contaminação de aqüíferos; • - Dispersão de poluentes particulados e lixo nos arredores; • - Contaminação do solo por resíduos sólidos; • - Geração e dispersão de gases tóxicos, inclusive dioxinas, pela queima a céu aberto dos resíduos; • - A geração da maior parte dos gases impactantes da camada de ozônio e causadores do efeito estufa; • - Focos de criação de vetores (insetos e roedores); • - Focos potenciais de explosão e incêndios de grande porte; • - Problemas sociais graves dos catadores; • - Trabalho infantil ilegal; • - Surgimento e dispersão de doenças contagiosas; • - Acidentes fatais envolvendo crianças; • - Impactos negativos na fauna e flora da região; • - Custos de um gerenciamento inadequado; • - Falta de receita com aproveitamento dos resíduos; • Custos de transbordo entre unidades de processamento de RSU (reciclagem, incinerador e aterro); • Consumo de combustíveis fósseis e emissões derivados do transporte entre unidades de processamento de RSU; • Destruição da cobertura vegetal.
  • 49. ALGUNS EXEMPLOSALGUNS EXEMPLOS Baltimore City – EUA 2250 Ton/dia – 60 MW Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (+55 11)91331787
  • 50. ALGUNS EXEMPLOSALGUNS EXEMPLOS Cergy-Pontoise – França 500 Ton/dia – 52 MW (calor e eletricidade) Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (+55 11)91331787
  • 51. ALGUNS EXEMPLOSALGUNS EXEMPLOS Bréscia – Itália 1600 Ton/dia – 100 MW (calor e eletricidade) Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (+55 11)91331787
  • 52. ALGUNS EXEMPLOSALGUNS EXEMPLOS Tokyo-Rinkai – Japão 400 Ton/dia – 65 MW (Calor e Eletricidade) Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (+55 11)91331787
  • 53. VISTA DO INTERIOR DO CILINDRO TÉRMICO COM O CARREGAMENTO DE RSU Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (+55 11)91331787
  • 54. ESTEIRA TRADICIONAL PARA COLETA DE RECICLÁVEIS Paulino E. Coelho, M.Sc., Ph.D., wastepec@hotmail.com, fone: (+55 11)91331787