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Relatório estatístico sobre
autoavaliação discente
Disciplina de Educação e Saúde
Jonathan Guedes da Silva Ricardo1
e Laura Biolowas2
Orientação: Andréa Thees
Rio de Janeiro, 01 de outubro de 2014
1
Monitor de Estatística Aplicada à Educação pela Universidade Federal do Estado do
Rio de Janeiro (2014); Monitor de Matemática e suas aplicações e Física e suas
aplicações através do Projeto Tutoria Acadêmica, no Colégio Pedro II – Campus São
Cristóvão III (ano letivo de 2013); Ministrante de Matemática e suas aplicações e
Física e suas aplicações em aulas de recuperação no Colégio Instituto David
(República do Panamá, 2012-2013).
2
Monitora de Estatística Aplicada à Educação pela Universidade Federal do Estado do
Rio de Janeiro (2014).
Relatório estatístico sobre autoavaliação discente Jonathan Guedes Ricardo e Laura Biolowas
2
Objetivo
O objetivo do presente trabalho é apresentar à professora Lucia Helena
Pralon, que ministra aulas da disciplina Educação e Saúde na Universidade
Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), o resultado da análise das
autoavaliações propostas como uma das avaliações para composição de nota
de seus alunos, além de sua característica essencial de se constituir como um
método que buscará uma reflexão sobre a didática, o currículo e toda a
metodologia que gira em torno tanto da elaboração das aulas como de sua
execução. Para tanto, recolhemos as quarenta e duas autoavaliações de
graduandos que cursaram a disciplina no primeiro semestre de dois mil e
quatorze, nos turnos vespertino e noturno, e buscamos cooperar com a
professora através do uso da Estatística que, nesse contexto, será uma
importante aliada para o fazer refletir e o fazer renovar que se pretende com a
própria autoavaliação em si.
Frequencia nas aulas
No item frequencia, a maioria dos alunos da disciplina Educação e Saúde
(32 deles, que representa 76,19% do número total) respondeu que comparece
quase sempre às aulas. Apenas um aluno do horário noturno (que representa
2,38% de todos os que responderam) respondeu que raramente comparecia às
aulas. Nenhum aluno do vespertino optou por esta última resposta, ao passo
que 9 alunos (21,42%) responderam que sempre compareciam às aulas. A
tabela abaixo pode mostrar melhor as respostas dos discentes.
Vespertino Noturno
Sempre 6 3
Quase sempre 17 15
Raramente 0 1
Total 23 19
Relatório estatístico sobre autoavaliação discente Jonathan Guedes Ricardo e Laura Biolowas
3
As informações estão resumidas no gráfico de barras abaixo, que
apresenta o resultado da primeira questão do questionário da autoavaliação
proposto pela professora das turmas. Destaca-se aqui o comprometimento dos
alunos em relação ao item frequência, pois a maioria respondeu que quase
sempre comparece às aulas.
Pontualidade e respeito ao horário
No segundo item foi perguntado aos alunos como eles avaliam sua
pontualidade com relação às aulas, tendo consciência ainda de respeito ao
início e término das atividades. Indicamos a seguir os resultados das turmas do
vespertino e do noturno, destacando que em ambas as turmas os discentes se
preocuparam em sempre ser pontuais e em respeitar o horário, segundo suas
respostas.
Interpretando os gráficos acima, podemos inferir que respeitar o horário
é importante para os alunos de ambas as turmas, pois 69,56% dos discentes
do vespertino e 68,42% dos discentes do noturno (ou 69,04% do número total)
responderam que sempre respeitam o horário de início e de término da aula,
afirmando, ainda, ser um aluno pontual. Podemos perceber, diante dessa leve,
0
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Sempre Quase sempre Raramente
Vespertino
Noturno
Relatório estatístico sobre autoavaliação discente Jonathan Guedes Ricardo e Laura Biolowas
4
mas considerável diferença entre vespertino e noturno, questões que levam à
tal, como o público em massa que caracteriza cada turno, aqueles que vêm do
direto do trabalho, etc.
Além disso, 12 alunos, que representam 28,57% dos graduandos que
responderam à autoavaliação, responderam que quase sempre são pontuais e
respeitam o horário de aula. Por outro lado, apenas um aluno (que por sinal foi
o mesmo que respondeu no quesito anterior que raramente compareceu a
todas as aulas) respondeu novamente que raramente foi pontual e respeitoso
com relação ao horário. As percentagens abaixo apresentam as respostas de
cada turno, com arredondamento sem casas decimais.
Participação ativa nas aulas
O terceiro item da autoavaliação faz referência à participação ativa de
cada graduando durante as aulas. Como podemos observar abaixo, a maioria
dos alunos (54,76%) respondeu que quase sempre participaram ativamente
nas aulas, 35,71% responderam que sempre participaram ativamente nas
aulas e apenas 7,14% responderam que isso ocorreu raramente.
69%
26%
5%
Noturno
Sempre Quase sempre Raramente
70%
30%
0%
Vespertino
Sempre Quase Sempre Raramente
Relatório estatístico sobre autoavaliação discente Jonathan Guedes Ricardo e Laura Biolowas
5
É importante observar a relação entre a pontualidade dos alunos e seus
respectivos turnos (o pessoal do noturno, como geralmente trabalha – e isso
deve ser comprovado como sendo verdadeiro, através da pesquisa –)
costumam chegar mais atrasado, mesclando com esse terceiro quesito: será
que o aluno que não chega pontualmente devido o trabalho, chega à
universidade já cansado do dia e não participa de forma ativa na aula? Esse é
apenas um exemplo de relação entre perguntas que é necessário se fazer a fim
de compreender o porquê do que é respondido pelos graduandos, seja uma
mesma resposta coletiva ou particular de cada um.
Colaboração nas atividades de grupo em sala de aula
O quarto item da autoavaliação propunha que o aluno marcasse uma
das opções que classificava sua colaboração nas atividades de grupo em sala
de aula. Dos 42 alunos que responderam a pergunta, 34 (80,95%)
responderam que sempre colaboraram naquelas atividades em sala de aula, e
8 (19,04%) responderam que quase sempre o fizeram. Percebemos, com
esses valores, o quanto os alunos se desempenharam em colaborar nessa
questão dos trabalhos grupais. Levando em conta a proporção entre vespertino
0
5
10
15
Sempre Quase
Sempre
Raramente
vespertino 6 15 1
noturno 9 8 2
Alunosparticipantes
Participação ativa nas aulas
Relatório estatístico sobre autoavaliação discente Jonathan Guedes Ricardo e Laura Biolowas
6
e noturno, percebemos ainda assim que no turno vespertino essa colaboração
foi maior, com um índice de 82,60% contra 78,94% dos alunos do noturno que
responderam à questão com a opção sempre. O gráfico abaixo demonstra a
quantidade de cada turno, com as opções que foram dadas.
Colaboração nas atividades grupais em sala de aula
Leitura dos textos sugeridos como preparação para as aulas
O quinto quesito propunha a marcação da opção que representasse a
frequente leitura que cada um fez dos textos como um modo de preparação
para as aulas de Educação e Saúde. Nesse sentido, metade dos graduandos
(50%) afirmou ler sempre os textos sugeridos pela professora, 40,47% afirmou
que fez tais leituras quase sempre e, finalmente, 9,52% afirmou que raramente
fazia isso. É importante sublinhar que através da análise desses dados
estatístico, foi possível perceber que nesse quesito os graduandos do curso
noturno tiveram o maior percentual dos que afirmaram que leram sempre:
57,89% contra os 43,47% do vespertino, e que também os quatro únicos que
optaram pelo raramente são da tarde. Repare ainda o quanto os primeiros
contribuíram para puxar o percentual médio dos turnos para cima.
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Vespertino Noturno
Sempre
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Leitura dos textos sugeridos
Percepção de progresso no aprendizado
A última questão pedia para que fosse marcada a opção que refletisse
a percepção que cada graduando fizesse de si em relação ao progresso em
sua aprendizagem no componente curricular Educação e Saúde. Diante da
análise dos dados, viu-se que 34 alunos (80,95%) responderam à pergunta
com a opção sempre e 8 (19,04%) responderam com o quase sempre. Com
isso, pudemos perceber que os alunos do vespertino perceberam um
progresso maior em seu aprendizado, com 82,60% contra 78,94% do noturno.
Chegando a esse último quesito, foi possível perceber uma clara
distinção entre os percentuais do curso vespertino e noturno, mesmo com
índices muito próximos. Embora nosso intuito não seja buscar uma conclusão
para os dados aqui ofertados (nosso intuito, pelo contrário, é oferecer
condições para uma associação frutífera entre a disciplina Educação e Saúde e
a disciplina Estatística Aplicada à Educação), buscamos contribuir, sim, para
uma reflexão sobre aqueles. Um dado curioso é que o percentual médio e
proporcional dos casos que se optou pelo sempre no curso vespertino foi de
54,34%, contra 58,77% do curso noturno. Isso cria um leque de reflexões que
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Vespertino
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deixaremos a critério da professora. Observemos, a seguir, o gráfico que
representa os graduandos que optaram por cada quesito na última questão.
Percepção de progresso no aprendizado
Durante as aulas me senti assim:
A questão seguinte apresentava seis carinhas, que representavam
sentimentos que iam desde raiva e tristeza até alegria. Com isso, o aluno
deveria marcar qual opção representava seu sentimento durante as aulas
daquela matéria. Em nossa análise, usamos a escola de 1 a 6, para 1 o pior
sentimento e 6 o máximo sentimento. Após a análise, percebemos que a média
dos turnos foi de 5,1, ou seja, os alunos se sentiam muito contentes com as
aulas da professora. Quando se fez a média por turno, percebemos uma baixa
diferença, embora os dados provem que o pessoal do vespertino optasse pelo
sentimento mais feliz com relação ao pessoal do noturno: 5,2 contra 5,0.
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Vespertino Noturno
Sempre
Quase sempre
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Média das carinhas por escala numérica
Conceito final
O conceito final consiste numa nota que o aluno deve atribuir a si
mesmo após responder a auto-avaliação. A nota, que vai de 0 a 10, deve (ou
deveria) ser reflexo do conjunto de itens que foram levados em conta para
responder todo o corpo do questionário de avaliação de cada um.
Após conferir as autoavaliações, notou-se que a média de notas que os
alunos do vespertino atribuíram a si mesmo superou a média do pessoal do
noturno: 8,6 contra 8,4, com média 8,5 para os graduandos de ambos os
turnos. Diante desse cenário, é possível perceber que, de uma forma geral, os
alunos contribuíram para a aula da professora, seguindo seus deveres para tal
e, finalmente, alcançando um progresso em seu aprendizado, como foi
percebido.
8,34
8,36
8,38
8,4
8,42
8,44
8,46
8,48
8,5
8,52
8,6 Noturno Média vespertino e
noturno
Relatório estatístico sobre autoavaliação discente Jonathan Guedes Ricardo e Laura Biolowas
10
Sugestões e críticas
O último quesito foi um espaço destinado a sugestões e críticas com
relação à disciplina. Com isso, os estudantes poderiam registrar ideias até para
que a professora pudesse avaliar sua metodologia de aula de uma forma geral.
Dos 42 alunos, 24 (57,14%) responderam o quadro reservado para aquele fim.
As sugestões e críticas registradas, bem construtivas, podem ser conferidas no
programa Microsoft Excel, no qual podemos evidenciar, por exemplo, que 50%
dos que responderam elogiaram a didática utilizada pela professora em suas
aulas. Outros elogiam os textos utilizados durante o semestre pela professora e
destacam o quanto aprenderem com a matéria. No entanto, algumas sugestões
pontuais (mas que por isso não devem ser desconsideradas) colocam em
discussão uma possível possibilidade de aumento da carga horária da
disciplina Educação e Saúde, atualizações sobre os temas trabalhados e
criação de espaços mais dinâmicos que estimulem um debate mais intenso
sobre os temas. Mas é necessário falar: não houve um graduando que não
tenha gostado da metodologia, dos textos ou da aula de uma forma geral, onde
inclusive uma parte considerável cita o sentimento positivo com relação à
disciplina.
8,3
8,35
8,4
8,45
8,5
8,55
8,6
8,65
Vespertino Noturno Média geral

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Relatório de autoavaliação discente - Educação e Saúde

  • 1. Relatório estatístico sobre autoavaliação discente Disciplina de Educação e Saúde Jonathan Guedes da Silva Ricardo1 e Laura Biolowas2 Orientação: Andréa Thees Rio de Janeiro, 01 de outubro de 2014 1 Monitor de Estatística Aplicada à Educação pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (2014); Monitor de Matemática e suas aplicações e Física e suas aplicações através do Projeto Tutoria Acadêmica, no Colégio Pedro II – Campus São Cristóvão III (ano letivo de 2013); Ministrante de Matemática e suas aplicações e Física e suas aplicações em aulas de recuperação no Colégio Instituto David (República do Panamá, 2012-2013). 2 Monitora de Estatística Aplicada à Educação pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (2014).
  • 2. Relatório estatístico sobre autoavaliação discente Jonathan Guedes Ricardo e Laura Biolowas 2 Objetivo O objetivo do presente trabalho é apresentar à professora Lucia Helena Pralon, que ministra aulas da disciplina Educação e Saúde na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), o resultado da análise das autoavaliações propostas como uma das avaliações para composição de nota de seus alunos, além de sua característica essencial de se constituir como um método que buscará uma reflexão sobre a didática, o currículo e toda a metodologia que gira em torno tanto da elaboração das aulas como de sua execução. Para tanto, recolhemos as quarenta e duas autoavaliações de graduandos que cursaram a disciplina no primeiro semestre de dois mil e quatorze, nos turnos vespertino e noturno, e buscamos cooperar com a professora através do uso da Estatística que, nesse contexto, será uma importante aliada para o fazer refletir e o fazer renovar que se pretende com a própria autoavaliação em si. Frequencia nas aulas No item frequencia, a maioria dos alunos da disciplina Educação e Saúde (32 deles, que representa 76,19% do número total) respondeu que comparece quase sempre às aulas. Apenas um aluno do horário noturno (que representa 2,38% de todos os que responderam) respondeu que raramente comparecia às aulas. Nenhum aluno do vespertino optou por esta última resposta, ao passo que 9 alunos (21,42%) responderam que sempre compareciam às aulas. A tabela abaixo pode mostrar melhor as respostas dos discentes. Vespertino Noturno Sempre 6 3 Quase sempre 17 15 Raramente 0 1 Total 23 19
  • 3. Relatório estatístico sobre autoavaliação discente Jonathan Guedes Ricardo e Laura Biolowas 3 As informações estão resumidas no gráfico de barras abaixo, que apresenta o resultado da primeira questão do questionário da autoavaliação proposto pela professora das turmas. Destaca-se aqui o comprometimento dos alunos em relação ao item frequência, pois a maioria respondeu que quase sempre comparece às aulas. Pontualidade e respeito ao horário No segundo item foi perguntado aos alunos como eles avaliam sua pontualidade com relação às aulas, tendo consciência ainda de respeito ao início e término das atividades. Indicamos a seguir os resultados das turmas do vespertino e do noturno, destacando que em ambas as turmas os discentes se preocuparam em sempre ser pontuais e em respeitar o horário, segundo suas respostas. Interpretando os gráficos acima, podemos inferir que respeitar o horário é importante para os alunos de ambas as turmas, pois 69,56% dos discentes do vespertino e 68,42% dos discentes do noturno (ou 69,04% do número total) responderam que sempre respeitam o horário de início e de término da aula, afirmando, ainda, ser um aluno pontual. Podemos perceber, diante dessa leve, 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 Sempre Quase sempre Raramente Vespertino Noturno
  • 4. Relatório estatístico sobre autoavaliação discente Jonathan Guedes Ricardo e Laura Biolowas 4 mas considerável diferença entre vespertino e noturno, questões que levam à tal, como o público em massa que caracteriza cada turno, aqueles que vêm do direto do trabalho, etc. Além disso, 12 alunos, que representam 28,57% dos graduandos que responderam à autoavaliação, responderam que quase sempre são pontuais e respeitam o horário de aula. Por outro lado, apenas um aluno (que por sinal foi o mesmo que respondeu no quesito anterior que raramente compareceu a todas as aulas) respondeu novamente que raramente foi pontual e respeitoso com relação ao horário. As percentagens abaixo apresentam as respostas de cada turno, com arredondamento sem casas decimais. Participação ativa nas aulas O terceiro item da autoavaliação faz referência à participação ativa de cada graduando durante as aulas. Como podemos observar abaixo, a maioria dos alunos (54,76%) respondeu que quase sempre participaram ativamente nas aulas, 35,71% responderam que sempre participaram ativamente nas aulas e apenas 7,14% responderam que isso ocorreu raramente. 69% 26% 5% Noturno Sempre Quase sempre Raramente 70% 30% 0% Vespertino Sempre Quase Sempre Raramente
  • 5. Relatório estatístico sobre autoavaliação discente Jonathan Guedes Ricardo e Laura Biolowas 5 É importante observar a relação entre a pontualidade dos alunos e seus respectivos turnos (o pessoal do noturno, como geralmente trabalha – e isso deve ser comprovado como sendo verdadeiro, através da pesquisa –) costumam chegar mais atrasado, mesclando com esse terceiro quesito: será que o aluno que não chega pontualmente devido o trabalho, chega à universidade já cansado do dia e não participa de forma ativa na aula? Esse é apenas um exemplo de relação entre perguntas que é necessário se fazer a fim de compreender o porquê do que é respondido pelos graduandos, seja uma mesma resposta coletiva ou particular de cada um. Colaboração nas atividades de grupo em sala de aula O quarto item da autoavaliação propunha que o aluno marcasse uma das opções que classificava sua colaboração nas atividades de grupo em sala de aula. Dos 42 alunos que responderam a pergunta, 34 (80,95%) responderam que sempre colaboraram naquelas atividades em sala de aula, e 8 (19,04%) responderam que quase sempre o fizeram. Percebemos, com esses valores, o quanto os alunos se desempenharam em colaborar nessa questão dos trabalhos grupais. Levando em conta a proporção entre vespertino 0 5 10 15 Sempre Quase Sempre Raramente vespertino 6 15 1 noturno 9 8 2 Alunosparticipantes Participação ativa nas aulas
  • 6. Relatório estatístico sobre autoavaliação discente Jonathan Guedes Ricardo e Laura Biolowas 6 e noturno, percebemos ainda assim que no turno vespertino essa colaboração foi maior, com um índice de 82,60% contra 78,94% dos alunos do noturno que responderam à questão com a opção sempre. O gráfico abaixo demonstra a quantidade de cada turno, com as opções que foram dadas. Colaboração nas atividades grupais em sala de aula Leitura dos textos sugeridos como preparação para as aulas O quinto quesito propunha a marcação da opção que representasse a frequente leitura que cada um fez dos textos como um modo de preparação para as aulas de Educação e Saúde. Nesse sentido, metade dos graduandos (50%) afirmou ler sempre os textos sugeridos pela professora, 40,47% afirmou que fez tais leituras quase sempre e, finalmente, 9,52% afirmou que raramente fazia isso. É importante sublinhar que através da análise desses dados estatístico, foi possível perceber que nesse quesito os graduandos do curso noturno tiveram o maior percentual dos que afirmaram que leram sempre: 57,89% contra os 43,47% do vespertino, e que também os quatro únicos que optaram pelo raramente são da tarde. Repare ainda o quanto os primeiros contribuíram para puxar o percentual médio dos turnos para cima. 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 Vespertino Noturno Sempre Quase sempre
  • 7. Relatório estatístico sobre autoavaliação discente Jonathan Guedes Ricardo e Laura Biolowas 7 Leitura dos textos sugeridos Percepção de progresso no aprendizado A última questão pedia para que fosse marcada a opção que refletisse a percepção que cada graduando fizesse de si em relação ao progresso em sua aprendizagem no componente curricular Educação e Saúde. Diante da análise dos dados, viu-se que 34 alunos (80,95%) responderam à pergunta com a opção sempre e 8 (19,04%) responderam com o quase sempre. Com isso, pudemos perceber que os alunos do vespertino perceberam um progresso maior em seu aprendizado, com 82,60% contra 78,94% do noturno. Chegando a esse último quesito, foi possível perceber uma clara distinção entre os percentuais do curso vespertino e noturno, mesmo com índices muito próximos. Embora nosso intuito não seja buscar uma conclusão para os dados aqui ofertados (nosso intuito, pelo contrário, é oferecer condições para uma associação frutífera entre a disciplina Educação e Saúde e a disciplina Estatística Aplicada à Educação), buscamos contribuir, sim, para uma reflexão sobre aqueles. Um dado curioso é que o percentual médio e proporcional dos casos que se optou pelo sempre no curso vespertino foi de 54,34%, contra 58,77% do curso noturno. Isso cria um leque de reflexões que 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 Sempre Quase sempre Vespertino Noturno
  • 8. Relatório estatístico sobre autoavaliação discente Jonathan Guedes Ricardo e Laura Biolowas 8 deixaremos a critério da professora. Observemos, a seguir, o gráfico que representa os graduandos que optaram por cada quesito na última questão. Percepção de progresso no aprendizado Durante as aulas me senti assim: A questão seguinte apresentava seis carinhas, que representavam sentimentos que iam desde raiva e tristeza até alegria. Com isso, o aluno deveria marcar qual opção representava seu sentimento durante as aulas daquela matéria. Em nossa análise, usamos a escola de 1 a 6, para 1 o pior sentimento e 6 o máximo sentimento. Após a análise, percebemos que a média dos turnos foi de 5,1, ou seja, os alunos se sentiam muito contentes com as aulas da professora. Quando se fez a média por turno, percebemos uma baixa diferença, embora os dados provem que o pessoal do vespertino optasse pelo sentimento mais feliz com relação ao pessoal do noturno: 5,2 contra 5,0. 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 Vespertino Noturno Sempre Quase sempre
  • 9. Relatório estatístico sobre autoavaliação discente Jonathan Guedes Ricardo e Laura Biolowas 9 Média das carinhas por escala numérica Conceito final O conceito final consiste numa nota que o aluno deve atribuir a si mesmo após responder a auto-avaliação. A nota, que vai de 0 a 10, deve (ou deveria) ser reflexo do conjunto de itens que foram levados em conta para responder todo o corpo do questionário de avaliação de cada um. Após conferir as autoavaliações, notou-se que a média de notas que os alunos do vespertino atribuíram a si mesmo superou a média do pessoal do noturno: 8,6 contra 8,4, com média 8,5 para os graduandos de ambos os turnos. Diante desse cenário, é possível perceber que, de uma forma geral, os alunos contribuíram para a aula da professora, seguindo seus deveres para tal e, finalmente, alcançando um progresso em seu aprendizado, como foi percebido. 8,34 8,36 8,38 8,4 8,42 8,44 8,46 8,48 8,5 8,52 8,6 Noturno Média vespertino e noturno
  • 10. Relatório estatístico sobre autoavaliação discente Jonathan Guedes Ricardo e Laura Biolowas 10 Sugestões e críticas O último quesito foi um espaço destinado a sugestões e críticas com relação à disciplina. Com isso, os estudantes poderiam registrar ideias até para que a professora pudesse avaliar sua metodologia de aula de uma forma geral. Dos 42 alunos, 24 (57,14%) responderam o quadro reservado para aquele fim. As sugestões e críticas registradas, bem construtivas, podem ser conferidas no programa Microsoft Excel, no qual podemos evidenciar, por exemplo, que 50% dos que responderam elogiaram a didática utilizada pela professora em suas aulas. Outros elogiam os textos utilizados durante o semestre pela professora e destacam o quanto aprenderem com a matéria. No entanto, algumas sugestões pontuais (mas que por isso não devem ser desconsideradas) colocam em discussão uma possível possibilidade de aumento da carga horária da disciplina Educação e Saúde, atualizações sobre os temas trabalhados e criação de espaços mais dinâmicos que estimulem um debate mais intenso sobre os temas. Mas é necessário falar: não houve um graduando que não tenha gostado da metodologia, dos textos ou da aula de uma forma geral, onde inclusive uma parte considerável cita o sentimento positivo com relação à disciplina. 8,3 8,35 8,4 8,45 8,5 8,55 8,6 8,65 Vespertino Noturno Média geral