SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 51
NÃO COBIÇARÁS
1º Trimestre de 2015
Lição 12
Pr. Moisés Sampaio de Paula
TEXTO ÁUREO
Pr.MoisésSampaiodePaula
2
"De ninguém cobicei a prata, nem o
ouro, nem a veste."
(At 20.33)
VERDADE PRÁTICA
Pr.MoisésSampaiodePaula
3
A cobiça é a raiz da qual surge todo
pecado contra o próximo, tanto em
pensamento como na prática.
OBJETIVO GERAL
• Apresentar a sutileza do último
mandamento do Decálogo.
Pr.MoisésSampaiodePaula
4
OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
• Tratar a abrangência e objetivo do último
mandamento.
• Mostrar o real significado da cobiça.
• Ressaltar as consequências nefastas da
cobiça mediante o exemplo da vinha de
Nabote.
Pr.MoisésSampaiodePaula
5
INTERAGINDO COM O
PROFESSOR
• Todo ser humano tem desejos e vontades, e não existe nenhum
mal nisso. O que o décimo mandamento proíbe é a ambição, o
desejo ardente de possuir ou conseguir a todo custo o que
pertence ao próximo. Tomemos como exemplo o rei Acabe. Ele
poderia ter a terra que desejasse, mas tomado pela cobiça,
desejou o vinhedo do seu próximo e não mediu esforços para
conseguir. Cometeu abuso de poder, mentiu, inventou um plano
sórdido e fez com que um homem inocente perdesse a vida. A
cobiça é o resultado da maldade humana.
Pr.MoisésSampaiodePaula
6
Esboço da Lição
Pr.MoisésSampaiodePaula
7
I. O DÉCIMO MANDAMENTO
1. Abrangência.
2. Objetivo.
3. Contexto.
4. Esclarecimento.
II. COBIÇA
1. Significado.
2. Cobiçar.
3. O texto paralelo.
III. A VINHA DE NABOTE
1. Proposta recusada.
2. O direito de propriedade.
3. O pecado de Acabe e Jezabel.
4. O casal não contava com uma testemunha verdadeira.
PONTO CENTRAL
•É pecado o desejo ardente
de possuir ou conseguir
alguma coisa que pertence
ao próximo.
Pr.MoisésSampaiodePaula
8
INTRODUÇÃO
• O décimo mandamento envolve
atos e sentimentos.
• O sétimo mandamento proíbe o
adultério, e aqui Deus proíbe o
desejo de adulterar. O Senhor
Jesus foi direto ao ponto:
"qualquer que atentar numa
mulher para a cobiçar já em seu
coração cometeu adultério com
ela" (Mt 5.28).
Pr.MoisésSampaiodePaula
9
INTRODUÇÃO
• O último mandamento protege o
ser humano de ambições erradas.
A cobiça infecta pobres e ricos
nas suas mais diversas formas.
Pr.MoisésSampaiodePaula
10
I. O DÉCIMO MANDAMENTO
• 1. Abrangência.
• 2. Objetivo.
• 3. Contexto.
• 4. Esclarecimento.
Pr.MoisésSampaiodePaula
11
I. O DÉCIMO MANDAMENTO
Pr.MoisésSampaiodePaula
12
1. Abrangência.
• O tema diz respeito à proibição da:
1. Concupiscência da carne, da
2. Concupiscência dos olhos e da
3. Soberba da vida (Gn 3.6; 1 Jo
2.16).
A ORIGEMDAS TENTAÇÕES(Tg 1.13-15)
• A tentação exterioriza o
vício, os desejos, a
malignidade da natureza
humana, isto é, a
concupiscência.
• Ser tentado é sentir-se
aliciado pela própria malícia
ou os sentimentos mais
reclusos de nossa natureza
má.
Pr.MoisésSampaiodePaula13
Atração pela própria concupiscência.
I. O DÉCIMO MANDAMENTO
Pr.MoisésSampaiodePaula
14
1. Abrangência.
• Isso envolve muitos tipos de
pecado como:
sensualidade
luxúria
busca desenfreada por possessões ilícitas
obsessão pelo poder
ostentação esnobe e orgulho
Esse mal
continua no
gênero
humano
desde a sua
queda até a
atualidade.
I. O DÉCIMO MANDAMENTO
Pr.MoisésSampaiodePaula
15
2. Objetivo.
• O propósito divino é estabelecer limites à
vontade humana, para que haja respeito mútuo
entre as pessoas e seus bens.
• Muitos outros vícios acompanham a cobiça, como
lascívia, concupiscência, inveja e avareza, entre
outros (Gl 5.20,21; Tg 4.2).
I. O DÉCIMO MANDAMENTO
Pr.MoisésSampaiodePaula
16
2. Objetivo.
• Muitos outros vícios acompanham a cobiça
• ...entre outros (Gl 5.20,21; Tg 4.2).
concupis
cência
lascívia inveja avareza
I. O DÉCIMO MANDAMENTO
Pr.MoisésSampaiodePaula
17
2. Objetivo.
• Não pode haver paz num
contexto como esse.
• É necessário que cada
pessoa se controle para
viver uma vida virtuosa, e
isso é fundamental na
construção de uma
sociedade justa e feliz.
I. O DÉCIMO MANDAMENTO
Pr.MoisésSampaiodePaula
18
2. Objetivo.
• Melhor é o que domina
seu espírito do que o
que toma uma cidade
(Pv 16.32).
• Nós levamos vantagem
por termos Jesus e o
Espírito Santo (Gl 2.20;
5.5).
I. O DÉCIMO MANDAMENTO
Pr.MoisésSampaiodePaula
19
3. Contexto.
• Há algumas variações
entre os dois textos (Êx
20.17; Dt 5.21). A
ordem das cláusulas
está invertida.
• Em Deuteronômio,
aparece um sinônimo
do verbo "cobiçar" e
acrescenta-se a palavra
"campo".
• Isso mostra que o formato
de Êxodo está adaptado ao
estilo nômade de vida de
Israel no deserto, ao passo
que Deuteronômio é o
modelo para o país prestes a
ser estabelecido na terra de
Canaã.
I. O DÉCIMO MANDAMENTO
Pr.MoisésSampaiodePaula
20
4. Esclarecimento.
• Os católicos romanos e os
luteranos dividem em dois o
décimo mandamento:
1. "Não cobiçarás a casa do
teu próximo", e
2. "Não cobiçarás a mulher
do teu próximo" (Êx 20.17.
I. O DÉCIMO MANDAMENTO
Pr.MoisésSampaiodePaula
21
4. Esclarecimento.
• Enquanto essas sentenças
são lidas como
mandamentos distintos, eles
consideram "Não terás
outros deuses [...]" e "Não
farás para ti imagem de
escultura [...]" como um
único mandamento.
I. O DÉCIMO MANDAMENTO
Pr.MoisésSampaiodePaula
22
4. Esclarecimento.
• Na soma permanecem os
dez mandamentos. Ambos
mantiveram a tradição
catequética medieval desde
Agostinho de Hipona.
• Nós seguimos o sistema das
igrejas reformadas, que vem
dos judeus e é anterior a
tudo isso (cf. Flávio Josefo.
História dos Hebreus.
Edição CPAD, pp.165-66).
SINOPSE DO TÓPICO (1)
Pr.MoisésSampaiodePaula
23
A finalidade do décimo
mandamento é erradicar o
desejo perverso de querer o
que é do próximo.
II. COBIÇA
• 1. Significado.
• 2. Cobiçar.
• 3. O texto paralelo.
Pr.MoisésSampaiodePaula
24
II. COBIÇA
• O verbo hebraico hamad indica
o ato de desejar aquilo que é
gerado pela emoção, que
começa com a impressão visual
pela coisa ou pessoa desejada.
• Tudo isso se resume a
"desejar, tentar adquirir,
almejar, cobiçar". O termo é
usado para "encontrar prazer
em" (Is 1.29; 53.2).
Pr.MoisésSampaiodePaula
25
1. Significado.
II. COBIÇA
• Hamad aparece duas vezes aqui no
décimo mandamento (Êx 20.17).
• A Septuaginta traduz pelo verbo
epithymeo, literalmente, "fixar desejo
sobre"; de epi, "sobre", e thymos,
"paixão, ira".
• O termo em ambas as línguas pode se
referir a coisa boa ou coisa má,
dependendo do contexto (Mt 5.28;
13.17).
Pr.MoisésSampaiodePaula
26
1. Significado.
II. COBIÇA
Pr.MoisésSampaiodePaula
27
2. Cobiçar.
• Desejar o que pertence a
outro é o pecado que o
décimo mandamento
condena.
• O Novo Testamento menciona
esse último mandamento do
Decálogo (Rm 7.7; 13.9).
II. COBIÇA
• Trata-se de cobiçar a casa do outro, a mulher do
próximo e em seguida o mandamento inclui
servo e serva, boi e jumento, e termina com as
palavras "nem coisa alguma do teu próximo".
Pr.MoisésSampaiodePaula
28
2. Cobiçar.
II. COBIÇA
• A cobiça é o desejo excessivo de
possuir aquilo que pertence ao
outro.
• A descrição deixa claro que não se
trata de simplesmente almejar uma
casa ou um boi, mas de desejos
incontroláveis de possuir a casa e o
boi que já tem dono, e isso por meio
ilícito (At 20.33; 1 Co 10.6; Tg 4.2). É
o mesmo que roubar (Mq 2.2).
Pr.MoisésSampaiodePaula
29
2. Cobiçar.
Pr.MoisésSampaiodePaula
30
II. COBIÇA
• Como ficou dito antes, o décimo
mandamento em Deuteronômio
não segue rigorosamente o
registro de Êxodo.
• Mas isso não altera o sentido da
mensagem. O segundo verbo
empregado para "cobiçar" é
awah, que significa "desejar
ardentemente, ansiar, almejar,
cobiçar".
Pr.MoisésSampaiodePaula
31
3. O texto paralelo.
II. COBIÇA
• Aparece ao lado de hamad
(Gn 3.6) e, como termo
alternativo, em "não cobiçarás
a mulher do teu próximo" (Dt
5.21). A Septuaginta traduz os
dois verbos igualmente por
epithymeo.
Pr.MoisésSampaiodePaula
32
3. O texto paralelo.
SINOPSE DO TÓPICO (2)
Pr.MoisésSampaiodePaula
33
A cobiça é o desejo
excessivo de possuir aquilo
que pertence ao outro.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
• Professor, explique aos alunos que "Deus proíbe a cobiça de
todo tipo quando fala da casa do vizinho, de sua esposa,
servo, boi, jumento ou de qualquer coisa que lhe pertença (Êx
20.17). O Novo Testamento declara que a cobiça é uma forma
de idolatria (Cl 3.5) ou adoração a deuses e posses, e a
condena junto com outros pecados. O Senhor Jesus viu cobiça
no jovem rico quando lhe citou os seis mandamentos da
segunda tábua da lei, e então o desafio ao décimo
mandamento ao ordenar que ele vendesse tudo que tinha e
desse o dinheiro aos pobres" (Dicionário Wycliffe, CPAD, p.
428).
Pr.MoisésSampaiodePaula
34
III. A VINHA DE NABOTE
• 1. Outros deuses.
• 2. O ponto de discussão.
• 3. O politeísmo.
Pr.MoisésSampaiodePaula
35
III. A VINHA DE NABOTE
• O relato bíblico do confisco
criminoso da vinha de Nabote é
um dos mais chocantes da
Bíblia e serve como amostra do
que a cobiça é capaz de fazer.
• A vinha de Nabote era uma
propriedade vizinha ao palácio
do rei Acabe, em Samaria.
Pr.MoisésSampaiodePaula
36
1. Proposta recusada.
III. A VINHA DE NABOTE
• O rei apresentou uma proposta
de compra ou troca
aparentemente justa. Mas
Nabote recusou a oferta do rei:
"Guarde-me o SENHOR de que
eu te dê a herança de meus
pais" (vv. 1-3). Havia nessa
recusa uma questão familiar,
cultural e religiosa.
Pr.MoisésSampaiodePaula
37
1. Proposta recusada.
III. A VINHA DE NABOTE
• A propriedade era um bem
sagrado que não se transferia
definitivamente para outra
família (Lv 25.23-25; Nm 36.7).
Pr.MoisésSampaiodePaula
38
1. Proposta recusada.
III. A VINHA DE NABOTE
• O rei ficou "desgostoso e
indignado [...] deitou-se na sua
cama, e voltou o rosto, e não
comeu pão" (v. 4).
• O rei Acabe adoeceu, pois a
cobiça por algo que não lhe
pertencia o havia dominado.
Pr.MoisésSampaiodePaula
39
2. O direito de propriedade.
III. A VINHA DE NABOTE
• A Bíblia diz que a medida da
impiedade de Acabe se
completou quando ele se casou
com Jezabel, uma princesa
fenícia de origem pagã, devota
de Baal.
Pr.MoisésSampaiodePaula
40
2. O direito de propriedade.
III. A VINHA DE NABOTE
• Ela era filha de Etbaal, rei de
Sidom (1 Rs 16.29-32). Jezabel
não respeitava o sagrado
direito de propriedade
estabelecido por Deus na lei de
Moisés.
• Ela não hesitou em elaborar um
plano criminoso para condenar
Nabote à morte e confiscar sua
vinha (vv.9,10).
Pr.MoisésSampaiodePaula
41
2. O direito de propriedade.
III. A VINHA DE NABOTE
• O plano de Jezabel funcionou
com a conivência do marido.
• Envolveu a elite da sociedade e
a corte palaciana, o que por si
só mostra que a sociedade de
Samaria estava completamente
dominada, pois o texto
menciona "anciãos e nobres"
corrompendo falsas
testemunhas (1 Rs 21.8-10).
Pr.MoisésSampaiodePaula
42
3. O pecado de Acabe e Jezabel.
III. A VINHA DE NABOTE
• A acusação foi a seguinte:
"Blasfemaste contra Deus e contra o
rei" (v.10).
• Agora, Nabote devia ser
"legalmente" apedrejado até a morte
por ter se recusado a negociar sua
propriedade com o rei.
• As duas testemunhas davam
consistência legal ao processo (Lv
24.10-16; Dt 17.6).
Pr.MoisésSampaiodePaula
43
3. O pecado de Acabe e Jezabel.
III. A VINHA DE NABOTE
• Estava tudo acabado e benfeito
social e juridicamente. Ao saber
da notícia, Acabe ficou curado
de sua enfermidade e foi tomar
posse da vinha de Nabote (vv.
15, 16).
Pr.MoisésSampaiodePaula
44
4. O casal não contava com uma testemunha
verdadeira.
III. A VINHA DE NABOTE
• Eles violaram o sexto
mandamento, "não matarás"; o
oitavo, "não furtarás"; o nono,
"não dirás falso testemunho
contra o teu próximo"; e o
décimo, "não cobiçarás" (Dt
5.17, 19-21).
Pr.MoisésSampaiodePaula
45
4. O casal não contava com uma testemunha
verdadeira.
III. A VINHA DE NABOTE
• Isso sem contar os três
primeiros mandamentos que já
vinham violando, com sua
idolatria, desde o princípio.
• Mas Acabe e Jezabel não
contavam com uma
testemunha que sabia de tudo
e tinha autoridade para se
vingar dessas barbaridades (1
Rs 21.17-19).
Pr.MoisésSampaiodePaula
46
4. O casal não contava com uma testemunha
verdadeira.
SINOPSE DO TÓPICO (3)
Pr.MoisésSampaiodePaula
47
O episódio da vinha de
Nabote nos mostra quão
terrível é a cobiça e quais
são suas consequências
Conclusão
• O triste episódio de Acabe se repete ao
longo da história. Que Deus nos livre de
todas essas maldades.
• A lei não proíbe o desejo em si, mas o desejo
daquilo que pertence a outro. Não é pecado
desejar bens e conforto, as coisas boas de
que necessitamos na vida. Na verdade, viver
é desejar.
• Desejar uma casa é mais natural do que
respirar, mas para isso é necessário trabalhar
e fazer economias até conseguir a realização
do seu desejo com ajuda de Deus.
Pr.MoisésSampaiodePaula
48
Sobre o décimo mandamento:
• Qual a diferença entre cobiçar e desejar?
• A cobiça é o desejo excessivo de possuir aquilo que
pertence ao outro. Não se trata de simplesmente almejar
uma casa ou um boi, mas de desejos incontroláveis de
possuir a casa e o boi que já têm dono, e isso por meio
ilícito. É o mesmo que roubar.
• Você acha normal o que aconteceu com a vinha de
Nabote?
• Explique que Acabe usou do seu poder como rei de
forma errada, além de tramar um plano sórdido para
tirar a vida de um homem. As atitudes de Acabe revelam
seu caráter doentio.
Pr.MoisésSampaiodePaula
49
Sobre o décimo mandamento:
• O que você sentiria se tivesse a sua propriedade
tomada?
• Resposta livre. Explique que a lei de Deus, e a brasileira,
protegem o direito de propriedade.
• Você já participou de uma artimanha para legitimar uma
injustiça?
• Deixe seus alunos à vontade para responder a tal
pergunta. Se alguém se manifestar, oriente-o a nunca
fazer tal maldade.
• Você já cobiçou o que pertence ao outro?
• Peça que os alunos sejam sinceros.
Pr.MoisésSampaiodePaula
50
Pr. Moisés Sampaio
Pr.MoisésSampaiodePaula
51
• Pastor auxiliar da Igreja Assembleia de
Deus em Rio Branco, AC, Brasil.
• Palestrante de seminários e pregador
no Brasil e exterior.
• Contato

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Estudo sobre a Carta aos Gálatas
Estudo sobre a Carta aos Gálatas Estudo sobre a Carta aos Gálatas
Estudo sobre a Carta aos Gálatas marquione ban
 
Estudo 01 tipos de oração geral
Estudo 01  tipos de oração geralEstudo 01  tipos de oração geral
Estudo 01 tipos de oração geralJaed Gomes
 
Princípios para uma Vida de Santidade
Princípios para uma Vida de SantidadePrincípios para uma Vida de Santidade
Princípios para uma Vida de SantidadeIBMemorialJC
 
Lição 11 - A Ressurreição de Jesus Cristo
Lição 11 - A Ressurreição de Jesus CristoLição 11 - A Ressurreição de Jesus Cristo
Lição 11 - A Ressurreição de Jesus CristoÉder Tomé
 
Uma vida cristã equilibrada
Uma vida cristã equilibradaUma vida cristã equilibrada
Uma vida cristã equilibradaMoisés Sampaio
 
Lição 6 - A grande e perfeita salvação de Cristo Jesus
Lição 6 - A grande e perfeita salvação de Cristo JesusLição 6 - A grande e perfeita salvação de Cristo Jesus
Lição 6 - A grande e perfeita salvação de Cristo JesusÉder Tomé
 
A peregrinação de Israel no deserto até o Sinai
A peregrinação de Israel no deserto até o SinaiA peregrinação de Israel no deserto até o Sinai
A peregrinação de Israel no deserto até o SinaiMoisés Sampaio
 
O tribunal de cristo e os galardões
O tribunal de cristo e os galardõesO tribunal de cristo e os galardões
O tribunal de cristo e os galardõesMárcio Martins
 
Lição 6 - As Cortinas do Tabernáculo
Lição 6 - As Cortinas do TabernáculoLição 6 - As Cortinas do Tabernáculo
Lição 6 - As Cortinas do TabernáculoÉder Tomé
 
Lição 2 – Os Artesãos do Tabernáculo
Lição 2 – Os Artesãos do TabernáculoLição 2 – Os Artesãos do Tabernáculo
Lição 2 – Os Artesãos do TabernáculoÉder Tomé
 
Panorama do AT - Reis 1 e 2
Panorama do AT - Reis 1 e 2Panorama do AT - Reis 1 e 2
Panorama do AT - Reis 1 e 2Respirando Deus
 
ministério_infantil_2015
ministério_infantil_2015ministério_infantil_2015
ministério_infantil_2015rosihertel
 
Lição 9 - O Conhecimento de Deus que Conduz ao Crescimento Espiritual
Lição 9 - O Conhecimento de Deus que Conduz ao Crescimento EspiritualLição 9 - O Conhecimento de Deus que Conduz ao Crescimento Espiritual
Lição 9 - O Conhecimento de Deus que Conduz ao Crescimento EspiritualÉder Tomé
 
Lição 1 – Batalha Espiritual – A Realidade não Pode ser Suestimada
Lição 1 – Batalha Espiritual – A Realidade não Pode ser SuestimadaLição 1 – Batalha Espiritual – A Realidade não Pode ser Suestimada
Lição 1 – Batalha Espiritual – A Realidade não Pode ser SuestimadaÉder Tomé
 

Mais procurados (20)

Estudo sobre a Carta aos Gálatas
Estudo sobre a Carta aos Gálatas Estudo sobre a Carta aos Gálatas
Estudo sobre a Carta aos Gálatas
 
Estudo 01 tipos de oração geral
Estudo 01  tipos de oração geralEstudo 01  tipos de oração geral
Estudo 01 tipos de oração geral
 
Princípios para uma Vida de Santidade
Princípios para uma Vida de SantidadePrincípios para uma Vida de Santidade
Princípios para uma Vida de Santidade
 
Lição 11 - A Ressurreição de Jesus Cristo
Lição 11 - A Ressurreição de Jesus CristoLição 11 - A Ressurreição de Jesus Cristo
Lição 11 - A Ressurreição de Jesus Cristo
 
Uma vida cristã equilibrada
Uma vida cristã equilibradaUma vida cristã equilibrada
Uma vida cristã equilibrada
 
Lição 6 - A grande e perfeita salvação de Cristo Jesus
Lição 6 - A grande e perfeita salvação de Cristo JesusLição 6 - A grande e perfeita salvação de Cristo Jesus
Lição 6 - A grande e perfeita salvação de Cristo Jesus
 
A peregrinação de Israel no deserto até o Sinai
A peregrinação de Israel no deserto até o SinaiA peregrinação de Israel no deserto até o Sinai
A peregrinação de Israel no deserto até o Sinai
 
A armadura de_deus_completa
A armadura de_deus_completaA armadura de_deus_completa
A armadura de_deus_completa
 
O tribunal de cristo e os galardões
O tribunal de cristo e os galardõesO tribunal de cristo e os galardões
O tribunal de cristo e os galardões
 
Lição 6 - As Cortinas do Tabernáculo
Lição 6 - As Cortinas do TabernáculoLição 6 - As Cortinas do Tabernáculo
Lição 6 - As Cortinas do Tabernáculo
 
Lição 2 – Os Artesãos do Tabernáculo
Lição 2 – Os Artesãos do TabernáculoLição 2 – Os Artesãos do Tabernáculo
Lição 2 – Os Artesãos do Tabernáculo
 
Panorama do AT - Reis 1 e 2
Panorama do AT - Reis 1 e 2Panorama do AT - Reis 1 e 2
Panorama do AT - Reis 1 e 2
 
Lição 9 jesus e a cobiça dos homens ebd
Lição 9   jesus e a cobiça dos homens ebdLição 9   jesus e a cobiça dos homens ebd
Lição 9 jesus e a cobiça dos homens ebd
 
ministério_infantil_2015
ministério_infantil_2015ministério_infantil_2015
ministério_infantil_2015
 
9. O Livro de Deuteronômios
9. O Livro de Deuteronômios9. O Livro de Deuteronômios
9. O Livro de Deuteronômios
 
Lição 9 - O Conhecimento de Deus que Conduz ao Crescimento Espiritual
Lição 9 - O Conhecimento de Deus que Conduz ao Crescimento EspiritualLição 9 - O Conhecimento de Deus que Conduz ao Crescimento Espiritual
Lição 9 - O Conhecimento de Deus que Conduz ao Crescimento Espiritual
 
Lição 1 – Batalha Espiritual – A Realidade não Pode ser Suestimada
Lição 1 – Batalha Espiritual – A Realidade não Pode ser SuestimadaLição 1 – Batalha Espiritual – A Realidade não Pode ser Suestimada
Lição 1 – Batalha Espiritual – A Realidade não Pode ser Suestimada
 
Panorama do NT - João
Panorama do NT - JoãoPanorama do NT - João
Panorama do NT - João
 
Estudo biblico 22
Estudo biblico 22Estudo biblico 22
Estudo biblico 22
 
Bibliologia - Introdução - Aula 01
Bibliologia - Introdução - Aula 01Bibliologia - Introdução - Aula 01
Bibliologia - Introdução - Aula 01
 

Destaque (10)

Tiago
TiagoTiago
Tiago
 
A ambição da vida cristã
A ambição da vida cristãA ambição da vida cristã
A ambição da vida cristã
 
A vinha de nabote
A vinha de naboteA vinha de nabote
A vinha de nabote
 
A ambição pp
A ambição ppA ambição pp
A ambição pp
 
Reconquista
Reconquista Reconquista
Reconquista
 
A vinha de Nabote
A vinha de NaboteA vinha de Nabote
A vinha de Nabote
 
Santidade x pecado
Santidade x pecadoSantidade x pecado
Santidade x pecado
 
Jesus e o dinheiro
Jesus e o dinheiroJesus e o dinheiro
Jesus e o dinheiro
 
LIÇÃO 13 - UMA VIDA DE FRUTIFICAÇÃO
LIÇÃO 13 - UMA VIDA DE FRUTIFICAÇÃOLIÇÃO 13 - UMA VIDA DE FRUTIFICAÇÃO
LIÇÃO 13 - UMA VIDA DE FRUTIFICAÇÃO
 
Lição 3 Os perigos da ambição
Lição 3   Os perigos da ambiçãoLição 3   Os perigos da ambição
Lição 3 Os perigos da ambição
 

Semelhante a A cobiça e a vinha de Nabote

Aula de Padronização ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL 1 trim 2015
Aula de Padronização ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL 1 trim 2015Aula de Padronização ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL 1 trim 2015
Aula de Padronização ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL 1 trim 2015Mateus Silva
 
Ospecadosdeomissoedeopresso 140912144139-phpapp02
Ospecadosdeomissoedeopresso 140912144139-phpapp02Ospecadosdeomissoedeopresso 140912144139-phpapp02
Ospecadosdeomissoedeopresso 140912144139-phpapp02Thiago Oliveira Gomes
 
Os pecados de omissão e de opressão
Os pecados de omissão e de opressãoOs pecados de omissão e de opressão
Os pecados de omissão e de opressãoMoisés Sampaio
 
A providência divina na fidelidade humana
A providência divina na fidelidade humanaA providência divina na fidelidade humana
A providência divina na fidelidade humanaMoisés Sampaio
 
Não darás falso testemunho
Não darás falso testemunhoNão darás falso testemunho
Não darás falso testemunhoMoisés Sampaio
 
Pregando as parábolas de jesus o bom samaritano
Pregando as parábolas de jesus   o bom samaritanoPregando as parábolas de jesus   o bom samaritano
Pregando as parábolas de jesus o bom samaritanoRev. Giovanni Guimarães
 
20131otrilio7avinhadenabote 130131163041-phpapp01
20131otrilio7avinhadenabote 130131163041-phpapp0120131otrilio7avinhadenabote 130131163041-phpapp01
20131otrilio7avinhadenabote 130131163041-phpapp01crisbug123
 
5 deuteronomio
5 deuteronomio5 deuteronomio
5 deuteronomioPib Penha
 
7º, 8º, 9º e 10º mandamentos (1)
7º,  8º, 9º e 10º mandamentos (1)7º,  8º, 9º e 10º mandamentos (1)
7º, 8º, 9º e 10º mandamentos (1)catecumenatosaodimas
 
2° Trimestre 2015 Lição 10 Adultos
2° Trimestre 2015 Lição 10 Adultos2° Trimestre 2015 Lição 10 Adultos
2° Trimestre 2015 Lição 10 AdultosJoel Silva
 
2° trimestre 2015 lição 10
2° trimestre 2015   lição 102° trimestre 2015   lição 10
2° trimestre 2015 lição 10Joel Silva
 
2° trimestre 2015 lição 10
2° trimestre 2015   lição 102° trimestre 2015   lição 10
2° trimestre 2015 lição 10ebdadultos
 

Semelhante a A cobiça e a vinha de Nabote (20)

Lição 12
Lição 12Lição 12
Lição 12
 
Não furtarás
Não furtarásNão furtarás
Não furtarás
 
LIÇÃO 12 - NÃO COBIÇARÁS
LIÇÃO 12 - NÃO COBIÇARÁSLIÇÃO 12 - NÃO COBIÇARÁS
LIÇÃO 12 - NÃO COBIÇARÁS
 
Aula de Padronização ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL 1 trim 2015
Aula de Padronização ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL 1 trim 2015Aula de Padronização ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL 1 trim 2015
Aula de Padronização ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL 1 trim 2015
 
Ospecadosdeomissoedeopresso 140912144139-phpapp02
Ospecadosdeomissoedeopresso 140912144139-phpapp02Ospecadosdeomissoedeopresso 140912144139-phpapp02
Ospecadosdeomissoedeopresso 140912144139-phpapp02
 
Os pecados de omissão e de opressão
Os pecados de omissão e de opressãoOs pecados de omissão e de opressão
Os pecados de omissão e de opressão
 
A providência divina na fidelidade humana
A providência divina na fidelidade humanaA providência divina na fidelidade humana
A providência divina na fidelidade humana
 
Lição 12 - NÃO COBIÇARÁS
Lição 12 - NÃO COBIÇARÁSLição 12 - NÃO COBIÇARÁS
Lição 12 - NÃO COBIÇARÁS
 
2013 1o tri lição 7_a vinha de nabote
2013 1o tri lição 7_a vinha de nabote2013 1o tri lição 7_a vinha de nabote
2013 1o tri lição 7_a vinha de nabote
 
Não adulterarás
Não adulterarásNão adulterarás
Não adulterarás
 
LIÇÃO 10 – NÃO FURTARÁS
LIÇÃO 10 – NÃO FURTARÁSLIÇÃO 10 – NÃO FURTARÁS
LIÇÃO 10 – NÃO FURTARÁS
 
Não darás falso testemunho
Não darás falso testemunhoNão darás falso testemunho
Não darás falso testemunho
 
Pregando as parábolas de jesus o bom samaritano
Pregando as parábolas de jesus   o bom samaritanoPregando as parábolas de jesus   o bom samaritano
Pregando as parábolas de jesus o bom samaritano
 
20131otrilio7avinhadenabote 130131163041-phpapp01
20131otrilio7avinhadenabote 130131163041-phpapp0120131otrilio7avinhadenabote 130131163041-phpapp01
20131otrilio7avinhadenabote 130131163041-phpapp01
 
5 deuteronomio
5 deuteronomio5 deuteronomio
5 deuteronomio
 
7º, 8º, 9º e 10º mandamentos (1)
7º,  8º, 9º e 10º mandamentos (1)7º,  8º, 9º e 10º mandamentos (1)
7º, 8º, 9º e 10º mandamentos (1)
 
2° Trimestre 2015 Lição 10 Adultos
2° Trimestre 2015 Lição 10 Adultos2° Trimestre 2015 Lição 10 Adultos
2° Trimestre 2015 Lição 10 Adultos
 
10 mandamento não cobiçaras final
10 mandamento não cobiçaras  final10 mandamento não cobiçaras  final
10 mandamento não cobiçaras final
 
2° trimestre 2015 lição 10
2° trimestre 2015   lição 102° trimestre 2015   lição 10
2° trimestre 2015 lição 10
 
2° trimestre 2015 lição 10
2° trimestre 2015   lição 102° trimestre 2015   lição 10
2° trimestre 2015 lição 10
 

Mais de Moisés Sampaio

Mais de Moisés Sampaio (20)

As limitações dos discípulos
As limitações dos discípulosAs limitações dos discípulos
As limitações dos discípulos
 
O poder de Jesus sobre a natureza e os demônios
O poder de Jesus sobre a natureza e os demôniosO poder de Jesus sobre a natureza e os demônios
O poder de Jesus sobre a natureza e os demônios
 
Poder sobre as doenças e morte
Poder sobre as doenças e mortePoder sobre as doenças e morte
Poder sobre as doenças e morte
 
Mulheres que ajudaram Jesus
Mulheres que ajudaram JesusMulheres que ajudaram Jesus
Mulheres que ajudaram Jesus
 
Jesus escolhe seus discípulos
Jesus escolhe seus discípulosJesus escolhe seus discípulos
Jesus escolhe seus discípulos
 
A tentação de Jesus
A tentação de JesusA tentação de Jesus
A tentação de Jesus
 
A infância de Jesus
A infância de JesusA infância de Jesus
A infância de Jesus
 
O nascimento de Jesus
O nascimento de JesusO nascimento de Jesus
O nascimento de Jesus
 
O evangelho segundo Lucas
O evangelho segundo LucasO evangelho segundo Lucas
O evangelho segundo Lucas
 
A igreja e a lei de Deus
A igreja e a lei de DeusA igreja e a lei de Deus
A igreja e a lei de Deus
 
9 - Cafarnaum
9 - Cafarnaum9 - Cafarnaum
9 - Cafarnaum
 
8 - Mar da Galiléia
8 - Mar da Galiléia8 - Mar da Galiléia
8 - Mar da Galiléia
 
7- Tiberíades
7- Tiberíades7- Tiberíades
7- Tiberíades
 
6 meggido
6   meggido6   meggido
6 meggido
 
5 - Monte Carmelo
5 - Monte Carmelo5 - Monte Carmelo
5 - Monte Carmelo
 
4 - Haifa
4 - Haifa4 - Haifa
4 - Haifa
 
3 - Cesaréia Marítima
3 - Cesaréia Marítima3 - Cesaréia Marítima
3 - Cesaréia Marítima
 
2-Jaffa
2-Jaffa2-Jaffa
2-Jaffa
 
1 - Tel Aviv
1 - Tel Aviv1 - Tel Aviv
1 - Tel Aviv
 
Não matarás
Não matarásNão matarás
Não matarás
 

Último

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 

Último (20)

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 

A cobiça e a vinha de Nabote

  • 1. NÃO COBIÇARÁS 1º Trimestre de 2015 Lição 12 Pr. Moisés Sampaio de Paula
  • 2. TEXTO ÁUREO Pr.MoisésSampaiodePaula 2 "De ninguém cobicei a prata, nem o ouro, nem a veste." (At 20.33)
  • 3. VERDADE PRÁTICA Pr.MoisésSampaiodePaula 3 A cobiça é a raiz da qual surge todo pecado contra o próximo, tanto em pensamento como na prática.
  • 4. OBJETIVO GERAL • Apresentar a sutileza do último mandamento do Decálogo. Pr.MoisésSampaiodePaula 4
  • 5. OBJETIVOS Após esta aula, o aluno deverá estar apto a: • Tratar a abrangência e objetivo do último mandamento. • Mostrar o real significado da cobiça. • Ressaltar as consequências nefastas da cobiça mediante o exemplo da vinha de Nabote. Pr.MoisésSampaiodePaula 5
  • 6. INTERAGINDO COM O PROFESSOR • Todo ser humano tem desejos e vontades, e não existe nenhum mal nisso. O que o décimo mandamento proíbe é a ambição, o desejo ardente de possuir ou conseguir a todo custo o que pertence ao próximo. Tomemos como exemplo o rei Acabe. Ele poderia ter a terra que desejasse, mas tomado pela cobiça, desejou o vinhedo do seu próximo e não mediu esforços para conseguir. Cometeu abuso de poder, mentiu, inventou um plano sórdido e fez com que um homem inocente perdesse a vida. A cobiça é o resultado da maldade humana. Pr.MoisésSampaiodePaula 6
  • 7. Esboço da Lição Pr.MoisésSampaiodePaula 7 I. O DÉCIMO MANDAMENTO 1. Abrangência. 2. Objetivo. 3. Contexto. 4. Esclarecimento. II. COBIÇA 1. Significado. 2. Cobiçar. 3. O texto paralelo. III. A VINHA DE NABOTE 1. Proposta recusada. 2. O direito de propriedade. 3. O pecado de Acabe e Jezabel. 4. O casal não contava com uma testemunha verdadeira.
  • 8. PONTO CENTRAL •É pecado o desejo ardente de possuir ou conseguir alguma coisa que pertence ao próximo. Pr.MoisésSampaiodePaula 8
  • 9. INTRODUÇÃO • O décimo mandamento envolve atos e sentimentos. • O sétimo mandamento proíbe o adultério, e aqui Deus proíbe o desejo de adulterar. O Senhor Jesus foi direto ao ponto: "qualquer que atentar numa mulher para a cobiçar já em seu coração cometeu adultério com ela" (Mt 5.28). Pr.MoisésSampaiodePaula 9
  • 10. INTRODUÇÃO • O último mandamento protege o ser humano de ambições erradas. A cobiça infecta pobres e ricos nas suas mais diversas formas. Pr.MoisésSampaiodePaula 10
  • 11. I. O DÉCIMO MANDAMENTO • 1. Abrangência. • 2. Objetivo. • 3. Contexto. • 4. Esclarecimento. Pr.MoisésSampaiodePaula 11
  • 12. I. O DÉCIMO MANDAMENTO Pr.MoisésSampaiodePaula 12 1. Abrangência. • O tema diz respeito à proibição da: 1. Concupiscência da carne, da 2. Concupiscência dos olhos e da 3. Soberba da vida (Gn 3.6; 1 Jo 2.16).
  • 13. A ORIGEMDAS TENTAÇÕES(Tg 1.13-15) • A tentação exterioriza o vício, os desejos, a malignidade da natureza humana, isto é, a concupiscência. • Ser tentado é sentir-se aliciado pela própria malícia ou os sentimentos mais reclusos de nossa natureza má. Pr.MoisésSampaiodePaula13 Atração pela própria concupiscência.
  • 14. I. O DÉCIMO MANDAMENTO Pr.MoisésSampaiodePaula 14 1. Abrangência. • Isso envolve muitos tipos de pecado como: sensualidade luxúria busca desenfreada por possessões ilícitas obsessão pelo poder ostentação esnobe e orgulho Esse mal continua no gênero humano desde a sua queda até a atualidade.
  • 15. I. O DÉCIMO MANDAMENTO Pr.MoisésSampaiodePaula 15 2. Objetivo. • O propósito divino é estabelecer limites à vontade humana, para que haja respeito mútuo entre as pessoas e seus bens. • Muitos outros vícios acompanham a cobiça, como lascívia, concupiscência, inveja e avareza, entre outros (Gl 5.20,21; Tg 4.2).
  • 16. I. O DÉCIMO MANDAMENTO Pr.MoisésSampaiodePaula 16 2. Objetivo. • Muitos outros vícios acompanham a cobiça • ...entre outros (Gl 5.20,21; Tg 4.2). concupis cência lascívia inveja avareza
  • 17. I. O DÉCIMO MANDAMENTO Pr.MoisésSampaiodePaula 17 2. Objetivo. • Não pode haver paz num contexto como esse. • É necessário que cada pessoa se controle para viver uma vida virtuosa, e isso é fundamental na construção de uma sociedade justa e feliz.
  • 18. I. O DÉCIMO MANDAMENTO Pr.MoisésSampaiodePaula 18 2. Objetivo. • Melhor é o que domina seu espírito do que o que toma uma cidade (Pv 16.32). • Nós levamos vantagem por termos Jesus e o Espírito Santo (Gl 2.20; 5.5).
  • 19. I. O DÉCIMO MANDAMENTO Pr.MoisésSampaiodePaula 19 3. Contexto. • Há algumas variações entre os dois textos (Êx 20.17; Dt 5.21). A ordem das cláusulas está invertida. • Em Deuteronômio, aparece um sinônimo do verbo "cobiçar" e acrescenta-se a palavra "campo". • Isso mostra que o formato de Êxodo está adaptado ao estilo nômade de vida de Israel no deserto, ao passo que Deuteronômio é o modelo para o país prestes a ser estabelecido na terra de Canaã.
  • 20. I. O DÉCIMO MANDAMENTO Pr.MoisésSampaiodePaula 20 4. Esclarecimento. • Os católicos romanos e os luteranos dividem em dois o décimo mandamento: 1. "Não cobiçarás a casa do teu próximo", e 2. "Não cobiçarás a mulher do teu próximo" (Êx 20.17.
  • 21. I. O DÉCIMO MANDAMENTO Pr.MoisésSampaiodePaula 21 4. Esclarecimento. • Enquanto essas sentenças são lidas como mandamentos distintos, eles consideram "Não terás outros deuses [...]" e "Não farás para ti imagem de escultura [...]" como um único mandamento.
  • 22. I. O DÉCIMO MANDAMENTO Pr.MoisésSampaiodePaula 22 4. Esclarecimento. • Na soma permanecem os dez mandamentos. Ambos mantiveram a tradição catequética medieval desde Agostinho de Hipona. • Nós seguimos o sistema das igrejas reformadas, que vem dos judeus e é anterior a tudo isso (cf. Flávio Josefo. História dos Hebreus. Edição CPAD, pp.165-66).
  • 23. SINOPSE DO TÓPICO (1) Pr.MoisésSampaiodePaula 23 A finalidade do décimo mandamento é erradicar o desejo perverso de querer o que é do próximo.
  • 24. II. COBIÇA • 1. Significado. • 2. Cobiçar. • 3. O texto paralelo. Pr.MoisésSampaiodePaula 24
  • 25. II. COBIÇA • O verbo hebraico hamad indica o ato de desejar aquilo que é gerado pela emoção, que começa com a impressão visual pela coisa ou pessoa desejada. • Tudo isso se resume a "desejar, tentar adquirir, almejar, cobiçar". O termo é usado para "encontrar prazer em" (Is 1.29; 53.2). Pr.MoisésSampaiodePaula 25 1. Significado.
  • 26. II. COBIÇA • Hamad aparece duas vezes aqui no décimo mandamento (Êx 20.17). • A Septuaginta traduz pelo verbo epithymeo, literalmente, "fixar desejo sobre"; de epi, "sobre", e thymos, "paixão, ira". • O termo em ambas as línguas pode se referir a coisa boa ou coisa má, dependendo do contexto (Mt 5.28; 13.17). Pr.MoisésSampaiodePaula 26 1. Significado.
  • 27. II. COBIÇA Pr.MoisésSampaiodePaula 27 2. Cobiçar. • Desejar o que pertence a outro é o pecado que o décimo mandamento condena. • O Novo Testamento menciona esse último mandamento do Decálogo (Rm 7.7; 13.9).
  • 28. II. COBIÇA • Trata-se de cobiçar a casa do outro, a mulher do próximo e em seguida o mandamento inclui servo e serva, boi e jumento, e termina com as palavras "nem coisa alguma do teu próximo". Pr.MoisésSampaiodePaula 28 2. Cobiçar.
  • 29. II. COBIÇA • A cobiça é o desejo excessivo de possuir aquilo que pertence ao outro. • A descrição deixa claro que não se trata de simplesmente almejar uma casa ou um boi, mas de desejos incontroláveis de possuir a casa e o boi que já tem dono, e isso por meio ilícito (At 20.33; 1 Co 10.6; Tg 4.2). É o mesmo que roubar (Mq 2.2). Pr.MoisésSampaiodePaula 29 2. Cobiçar.
  • 31. II. COBIÇA • Como ficou dito antes, o décimo mandamento em Deuteronômio não segue rigorosamente o registro de Êxodo. • Mas isso não altera o sentido da mensagem. O segundo verbo empregado para "cobiçar" é awah, que significa "desejar ardentemente, ansiar, almejar, cobiçar". Pr.MoisésSampaiodePaula 31 3. O texto paralelo.
  • 32. II. COBIÇA • Aparece ao lado de hamad (Gn 3.6) e, como termo alternativo, em "não cobiçarás a mulher do teu próximo" (Dt 5.21). A Septuaginta traduz os dois verbos igualmente por epithymeo. Pr.MoisésSampaiodePaula 32 3. O texto paralelo.
  • 33. SINOPSE DO TÓPICO (2) Pr.MoisésSampaiodePaula 33 A cobiça é o desejo excessivo de possuir aquilo que pertence ao outro.
  • 34. SUBSÍDIO TEOLÓGICO • Professor, explique aos alunos que "Deus proíbe a cobiça de todo tipo quando fala da casa do vizinho, de sua esposa, servo, boi, jumento ou de qualquer coisa que lhe pertença (Êx 20.17). O Novo Testamento declara que a cobiça é uma forma de idolatria (Cl 3.5) ou adoração a deuses e posses, e a condena junto com outros pecados. O Senhor Jesus viu cobiça no jovem rico quando lhe citou os seis mandamentos da segunda tábua da lei, e então o desafio ao décimo mandamento ao ordenar que ele vendesse tudo que tinha e desse o dinheiro aos pobres" (Dicionário Wycliffe, CPAD, p. 428). Pr.MoisésSampaiodePaula 34
  • 35. III. A VINHA DE NABOTE • 1. Outros deuses. • 2. O ponto de discussão. • 3. O politeísmo. Pr.MoisésSampaiodePaula 35
  • 36. III. A VINHA DE NABOTE • O relato bíblico do confisco criminoso da vinha de Nabote é um dos mais chocantes da Bíblia e serve como amostra do que a cobiça é capaz de fazer. • A vinha de Nabote era uma propriedade vizinha ao palácio do rei Acabe, em Samaria. Pr.MoisésSampaiodePaula 36 1. Proposta recusada.
  • 37. III. A VINHA DE NABOTE • O rei apresentou uma proposta de compra ou troca aparentemente justa. Mas Nabote recusou a oferta do rei: "Guarde-me o SENHOR de que eu te dê a herança de meus pais" (vv. 1-3). Havia nessa recusa uma questão familiar, cultural e religiosa. Pr.MoisésSampaiodePaula 37 1. Proposta recusada.
  • 38. III. A VINHA DE NABOTE • A propriedade era um bem sagrado que não se transferia definitivamente para outra família (Lv 25.23-25; Nm 36.7). Pr.MoisésSampaiodePaula 38 1. Proposta recusada.
  • 39. III. A VINHA DE NABOTE • O rei ficou "desgostoso e indignado [...] deitou-se na sua cama, e voltou o rosto, e não comeu pão" (v. 4). • O rei Acabe adoeceu, pois a cobiça por algo que não lhe pertencia o havia dominado. Pr.MoisésSampaiodePaula 39 2. O direito de propriedade.
  • 40. III. A VINHA DE NABOTE • A Bíblia diz que a medida da impiedade de Acabe se completou quando ele se casou com Jezabel, uma princesa fenícia de origem pagã, devota de Baal. Pr.MoisésSampaiodePaula 40 2. O direito de propriedade.
  • 41. III. A VINHA DE NABOTE • Ela era filha de Etbaal, rei de Sidom (1 Rs 16.29-32). Jezabel não respeitava o sagrado direito de propriedade estabelecido por Deus na lei de Moisés. • Ela não hesitou em elaborar um plano criminoso para condenar Nabote à morte e confiscar sua vinha (vv.9,10). Pr.MoisésSampaiodePaula 41 2. O direito de propriedade.
  • 42. III. A VINHA DE NABOTE • O plano de Jezabel funcionou com a conivência do marido. • Envolveu a elite da sociedade e a corte palaciana, o que por si só mostra que a sociedade de Samaria estava completamente dominada, pois o texto menciona "anciãos e nobres" corrompendo falsas testemunhas (1 Rs 21.8-10). Pr.MoisésSampaiodePaula 42 3. O pecado de Acabe e Jezabel.
  • 43. III. A VINHA DE NABOTE • A acusação foi a seguinte: "Blasfemaste contra Deus e contra o rei" (v.10). • Agora, Nabote devia ser "legalmente" apedrejado até a morte por ter se recusado a negociar sua propriedade com o rei. • As duas testemunhas davam consistência legal ao processo (Lv 24.10-16; Dt 17.6). Pr.MoisésSampaiodePaula 43 3. O pecado de Acabe e Jezabel.
  • 44. III. A VINHA DE NABOTE • Estava tudo acabado e benfeito social e juridicamente. Ao saber da notícia, Acabe ficou curado de sua enfermidade e foi tomar posse da vinha de Nabote (vv. 15, 16). Pr.MoisésSampaiodePaula 44 4. O casal não contava com uma testemunha verdadeira.
  • 45. III. A VINHA DE NABOTE • Eles violaram o sexto mandamento, "não matarás"; o oitavo, "não furtarás"; o nono, "não dirás falso testemunho contra o teu próximo"; e o décimo, "não cobiçarás" (Dt 5.17, 19-21). Pr.MoisésSampaiodePaula 45 4. O casal não contava com uma testemunha verdadeira.
  • 46. III. A VINHA DE NABOTE • Isso sem contar os três primeiros mandamentos que já vinham violando, com sua idolatria, desde o princípio. • Mas Acabe e Jezabel não contavam com uma testemunha que sabia de tudo e tinha autoridade para se vingar dessas barbaridades (1 Rs 21.17-19). Pr.MoisésSampaiodePaula 46 4. O casal não contava com uma testemunha verdadeira.
  • 47. SINOPSE DO TÓPICO (3) Pr.MoisésSampaiodePaula 47 O episódio da vinha de Nabote nos mostra quão terrível é a cobiça e quais são suas consequências
  • 48. Conclusão • O triste episódio de Acabe se repete ao longo da história. Que Deus nos livre de todas essas maldades. • A lei não proíbe o desejo em si, mas o desejo daquilo que pertence a outro. Não é pecado desejar bens e conforto, as coisas boas de que necessitamos na vida. Na verdade, viver é desejar. • Desejar uma casa é mais natural do que respirar, mas para isso é necessário trabalhar e fazer economias até conseguir a realização do seu desejo com ajuda de Deus. Pr.MoisésSampaiodePaula 48
  • 49. Sobre o décimo mandamento: • Qual a diferença entre cobiçar e desejar? • A cobiça é o desejo excessivo de possuir aquilo que pertence ao outro. Não se trata de simplesmente almejar uma casa ou um boi, mas de desejos incontroláveis de possuir a casa e o boi que já têm dono, e isso por meio ilícito. É o mesmo que roubar. • Você acha normal o que aconteceu com a vinha de Nabote? • Explique que Acabe usou do seu poder como rei de forma errada, além de tramar um plano sórdido para tirar a vida de um homem. As atitudes de Acabe revelam seu caráter doentio. Pr.MoisésSampaiodePaula 49
  • 50. Sobre o décimo mandamento: • O que você sentiria se tivesse a sua propriedade tomada? • Resposta livre. Explique que a lei de Deus, e a brasileira, protegem o direito de propriedade. • Você já participou de uma artimanha para legitimar uma injustiça? • Deixe seus alunos à vontade para responder a tal pergunta. Se alguém se manifestar, oriente-o a nunca fazer tal maldade. • Você já cobiçou o que pertence ao outro? • Peça que os alunos sejam sinceros. Pr.MoisésSampaiodePaula 50
  • 51. Pr. Moisés Sampaio Pr.MoisésSampaiodePaula 51 • Pastor auxiliar da Igreja Assembleia de Deus em Rio Branco, AC, Brasil. • Palestrante de seminários e pregador no Brasil e exterior. • Contato