SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 48
NÃO MATARÁS
1º Trimestre de 2015
Lição 8
Pr. Moisés Sampaio de Paula
TEXTO ÁUREO
Pr.MoisésSampaiodePaula
2
"De palavras de falsidade te
afastarás e não matarás o inocente
e o justo; porque não justificarei o
ímpio."
(Êx 23.7)
VERDADE PRÁTICA
Pr.MoisésSampaiodePaula
3
O direito à vida é um bem pessoal e
inalienável; sua preservação e
proteção devem ser parte da
responsabilidade do homem cristão
OBJETIVO GERAL
• Apresentar o sexto mandamento,
ressaltando o propósito de
Deus pela proteção da vida.
Pr.MoisésSampaiodePaula
4
OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
• Tratar a abrangência e o objetivo do sexto
mandamento.
• Ressaltar a importância da vida para Deus.
• Apresentar o significado jurídico do
homicídio.
• Descrever a punição do homicida.
Pr.MoisésSampaiodePaula
5
I. O SEXTO MANDAMENTO
1. Abrangência.
2. Objetivo.
3. Contexto.
II. IMPORTÂNCIA
1. Da vida.
2. Não matar.
3. Etimologia.
III. PROCEDIMENTO JURÍDICO
1. Significado do homicídio.
2. Homicídio doloso (Nm 35.16-21).
3. Homicídio culposo (Nm 35.22-25).
IV. PUNIÇÃO
1. O sangue de Abel.
2. O vingador.
3. Expiação pela vida.
Esboço da Lição
Pr.MoisésSampaiodePaula
6
PONTO CENTRAL
•A vida é um dom de Deus
e ninguém tem o direito
de tirá-la.
Pr.MoisésSampaiodePaula
7
INTRODUÇÃO
Pr.MoisésSampaiodePaula
8
• O sexto mandamento manifesta o
propósito de Deus pela proteção da vida.
• Sua vontade é que os seres humanos
façam o mesmo.
• O tema é abrangente e complexo, razão
pela qual deve ser estudado com
diligência. A lei diz "não matarás".
• Esse é o tema do presente estudo.
A lei diz "não matarás".
• Isso não contraria a guerra,
a pena capital e o próprio
pensamento cristão?
Pr.MoisésSampaiodePaula
9
I. O SEXTO MANDAMENTO
• 1. Abrangência.
• 2. Objetivo.
• 3. Contexto.
Pr.MoisésSampaiodePaula
10
I. O SEXTO MANDAMENTO
Pr.MoisésSampaiodePaula
11
1. Abrangência.
• Este é o primeiro mandamento que
consiste em uma proibição absoluta,
sem concessão, expressa de maneira
simples com duas palavras: "Não
matarás" (Êx 20.13; Dt 5.17).
• A legislação mosaica dispõe sobre o
tema ao longo do Pentateuco, cuja
abrangência fala contra a violência, o
assassinato premeditado e o não
premeditado.
I. O SEXTO MANDAMENTO
Pr.MoisésSampaiodePaula
12
1. Abrangência.
São pertinentes ao sexto
mandamento temas como:
•guerra,
•pena capital,
•suicídio,
•aborto e
•eutanásia
I. O SEXTO MANDAMENTO
Pr.MoisésSampaiodePaula
13
2. Objetivo.
• O sexto mandamento reflete
o ensino geral do Antigo
Testamento sobre o respeito
à santidade da vida.
• O Senhor Jesus incluiu aqui
o ensino sobre o amor (Mt
5.21,22).
I. O SEXTO MANDAMENTO
Pr.MoisésSampaiodePaula
14
2. Objetivo.
• No novo concerto Jesus inclui
"pensamentos e palavras, ira e
insultos".
• O Novo Testamento considera
homicida quem aborrece a seu
irmão (1 Jo 3.15).
• O objetivo deste mandamento é
religioso e social, com o
propósito de proteger a vida e
trazer a paz entre os seres
humanos (Mt 5.44; Rm 12.18).
I. O SEXTO MANDAMENTO
Pr.MoisésSampaiodePaula
15
3. Contexto.
• "Não matarás" já era um mandamento
antigo, mas agora é introduzido de uma
forma nova.
• O respeito à vida era conhecido na
Antiguidade pelos mesopotâmios,
egípcios e gregos, entre outros.
I. O SEXTO MANDAMENTO
Pr.MoisésSampaiodePaula
16
3. Contexto.
• O Código de Hamurabi
(1750 a.C.), rei da
Babilônia, é um
exemplo clássico,
contudo não se
revestia de autoridade
divina.
I. O SEXTO MANDAMENTO
Pr.MoisésSampaiodePaula
17
3. Contexto.
• Essa é a primeira distinção
entre os códigos antigos e a
revelação do Sinai.
• A outra é que Deus pôs sua
lei no coração e na
consciência dos demais
povos (Rm 1.19; 2.14,15).
SINOPSE DO TÓPICO (1)
Pr.MoisésSampaiodePaula
18
Deus criou e deseja
preservar a vida humana.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
• "Não matarás (20.13). 'Assassinar' é mais precioso aqui
do que 'matar'. A palavra hebraica rasah é a única sem
paralelo em outras sociedades do segundo milênio a.C.
Ela identifica 'morte de pessoas'; e inclui assassinatos
premeditados executados com hostil intenção e mortes
acidentais ou homicídios culposos. Dentro da
comunidade da aliança, precisava-se tomar um grande
cuidado para que ninguém perdesse a vida, mesmo por
acidente. O termo rasah não é aplicado em mortes na
guerra ou em execuções judiciais" (RICHARDS, Lawrence
O. Guia do Leitor da Bíblia: Uma análise de Gênesis a
Apocalipse Capítulo por Capítulo. 1. ed. Rio de Janeiro:
CPAD, 2005, p. 64).
Pr.MoisésSampaiodePaula
19
Pense Nisso!
Pr.MoisésSampaiodePaula
20
Para muitos que não
conhecem a Deus e a
sua Palavra, a vida
humana parece ter
perdido o seu valor.
Todos os dias milhares
de pessoas matam e
morrem por coisas
triviais
II. IMPORTÂNCIA
• 1. Da vida.
• 2. Não matar.
• 3. Etimologia.
Pr.MoisésSampaiodePaula
21
II. IMPORTÂNCIA
• A vida é um dom de Deus e ninguém tem o direito de
tirá-la (Gn 9.6).
• Somente Deus, que criou o homem à sua imagem, tem o
direito de pôr fim à vida humana (Gn 1.26,27; Dt 32.39).
Pr.MoisésSampaiodePaula
22
1. Da vida.
II. IMPORTÂNCIA
• Três grandes personagens da Bíblia
pediram a morte e não foram atendidas:
Moisés, Elias e Jonas (Nm 11.15; 1 Rs
19.4; Jn 4.3).
• Tudo isso nos mostra que a vida pertence
a Deus, e não a nós mesmos. Deus sabe a
hora em que a vida humana deve cessar,
Ele é o soberano de toda a existência.
Pr.MoisésSampaiodePaula
23
1. Da vida.
II. IMPORTÂNCIA
• A proibição do sexto mandamento é não assassinar.
• O verbo hebraico ratsach, "matar, assassinar,
destruir", aparece 47 vezes no Antigo Testamento, em
sua maior parte nos textos legais.
• A primeira ocorrência é nos Dez Mandamentos (Êx
20.13).
• A tradução mais precisa das palavras lo e tirtsach
seria: "não assassinarás", ou "não cometerás
assassinato", pois "não matarás" é uma expressão
genérica.
Pr.MoisésSampaiodePaula
24
2. Não matar.
II. IMPORTÂNCIA
Pr.MoisésSampaiodePaula
25
2. Não matar.
• O dispositivo mosaico proíbe:
1. O homicídio premeditado,
2. O assassinato violento de um inimigo
pessoal (Êx 21.12; Lv 24.17).
3. E o homicídio culposo, aquele em que
não há intenção de matar (Dt 4.42; Js
20.3).
II. IMPORTÂNCIA
Pr.MoisésSampaiodePaula
26
3. Etimologia.
• São raros os termos correspondentes ao
verbo ratsach nas línguas cognatas; só no
norte da Arábia foi encontrado o verbo
radaha, "quebrar em pedaços, estilhaçar".
• O termo ratsach não é usado na guerra
nem na administração da justiça e não
aparece no contexto judicial e militar.
• Parece haver uma única ocorrência em que
ele é aplicado à pena de morte (Nm 35.30),
mas estudos mostram que originalmente a
ideia do verbo era de vingança de sangue.
SINOPSE DO TÓPICO (2)
Pr.MoisésSampaiodePaula
27
É Deus quem dá ao homem
o fôlego de vida e somente
Ele tem o direito legal de
pôr fim à vida.
III. PROCEDIMENTO JURÍDICO
• 1. Significado do homicídio.
• 2. Homicídio doloso (Nm 35.16-21).
• 3. Homicídio culposo (Nm 35.22-25).
Pr.MoisésSampaiodePaula
28
III. PROCEDIMENTOJURÍDICO
• O homicídio é o maior crime que
um ser humano pode cometer.
• A proibição do assassinato, apesar
de constar dos códigos de leis
anteriores ao sistema mosaico, já
havia sido estabelecido pelo próprio
Criador desde o limiar da raça
humana:
Pr.MoisésSampaiodePaula
29
1. Significado do homicídio.
"Quem derramar o sangue do homem,
pelo homem o seu sangue será
derramado; porque Deus fez o homem
conforme a sua imagem" (Gn 9.6).
III. PROCEDIMENTOJURÍDICO
• É contra Deus que o homicida
está desferindo seu golpe ao
tirar a vida de alguém, pois a
imagem é a representação de
uma pessoa ou coisa.
Pr.MoisésSampaiodePaula
30
1. Significado do homicídio.
III. PROCEDIMENTOJURÍDICO
• Aqui são dadas instruções
específicas acerca do procedimento
jurídico sobre o homicídio doloso.
• Se alguém ferir de morte seu
próximo, "com instrumento de
ferro" (v. 16), "com pedra à mão" (v.
17) ou ainda "com instrumento de
madeira" (v.17), ou por qualquer
outra forma (vv.20,21), e a pessoa
golpeada morrer, o autor da ação é
considerado homicida.
Pr.MoisésSampaiodePaula
31
2. Homicídio doloso (Nm 35.16-21).
III. PROCEDIMENTOJURÍDICO
• O substantivo "homicida", rotseach,
vem do verbo ratsach e aparece
repetidas vezes aqui. Trata-se de
homicídio doloso.
Pr.MoisésSampaiodePaula
32
2. Homicídio doloso (Nm 35.16-21).
III. PROCEDIMENTOJURÍDICO
• Era o crime involuntário e
acidental, razão pela qual o
autor não devia morrer, e a
lei estabeleceu o
procedimento a ser seguido
para livrar o réu da pena de
morte.
Pr.MoisésSampaiodePaula
33
3. Homicídio culposo (Nm 35.22-25).
III. PROCEDIMENTO
JURÍDICO
• Ele precisava se refugiar
numa das cidades de
refúgio até provar que o
homicídio fora acidental
(Dt 19.4-6).
• A outra maneira de escapar
das mãos do vingador do
sangue era agarrar-se nas
pontas do altar (Êx 21.12-
14; 1 Rs 1.50, 51).
• Esses dois recursos
equivalem ao habeas
corpus concedido
atualmente.
Pr.MoisésSampaiodePaula
34
SINOPSE DO TÓPICO (3)
Pr.MoisésSampaiodePaula
35
Ao tirar a vida de alguém, o
homicida está infringindo a
lei dos homens e agindo
diretamente contra o próprio
autor da vida, Deus
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
• "Cidades de Refúgio - Entre as 48 cidades dadas aos levitas em
Israel, seis, por ordem de Deus, foram indicadas como cidades de
refúgio, ou asilo, para o 'homicida' (Nm 35.6,7). O próprio Moisés
escolheu três delas no lado leste do rio Jordão: Bezer para os
rubenitas, Ramote, em Gileade, para os gaditas; Golã, em Basã, para
os manassitas (Dt 4.41-43). Mais tarde, na época de Josué, as outras
três foram indicadas na parte oeste do Jordão. Elas estavam
convenientemente situadas nas regiões norte, central e sul da terra
que habitavam. Seriam construídas e mantidas abertas estradas
para essas importantes cidades (Dt 19.3).
• Em Hebreus 6.18 está indicado que as cidades de refúgio eram um
tipo de Cristo. O apóstolo faz alusão a isso quando fala daqueles que
fugiram procurando um refúgio, e também da esperança oferecida a
eles. Nós procuramos o refúgio em Cristo, e nEle estamos a salvo do
Vingador do sangue divino (Rm 5.9)" (PFEIFFER, Charles F. (Ed).
Dicionário Bíblico Wycliffe. 7.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, pp.
417-18).
Pr.MoisésSampaiodePaula
36
Pense Nisso!
Pr.MoisésSampaiodePaula
37
• A vida é um dom de
Deus e, ao cometer
um homicídio, além
de estar infringindo a
lei dos homens, a
pessoa está indo
contra o próprio autor
e galardoador da vida,
Deus.
IV. PUNIÇÃO
•1. O sangue de Abel.
•2. O vingador.
•3. Expiação pela vida.
Pr.MoisésSampaiodePaula
38
IV. PUNIÇÃO
• O termo "sangue" de Abel em "A voz
do sangue do teu irmão clama a mim
desde a terra" (Gn 4.10), está no
plural, no hebraico, que segundo o
Talmude, antiga literatura religiosa
dos judeus, significa "sangue de sua
descendência" ou seja: "todo aquele
que destruir uma vida em Israel a
Escritura reputa como se tivesse
destruído o mundo inteiro"
(Sanedrin 4.5).
Pr.MoisésSampaiodePaula
39
1. O sangue de Abel.
IV. PUNIÇÃO
• Tal crime interrompe para
sempre a posteridade da
vítima.
• Em Hebreus é dito que o
sangue da aspersão, de
Cristo, fala melhor do que o
sangue de Abel (Hb 12.24).
• Isso porque o sangue de
Jesus clama por misericórdia,
mas o de Abel por vingança
(Gn 4.10,11).
Pr.MoisésSampaiodePaula
40
1. O sangue de Abel.
IV. PUNIÇÃO
• A lei dava o direito ao "vingador do
sangue" (Nm 35.19,21b), goel, em
hebraico, "redentor, remidor,
vingador", de matar o assassino
onde quer que o encontrasse.
• Vingar o sangue era, no Oriente
Médio, uma questão de honra da
família (Êx 21.24; Lv 24.20; Dt 19.21).
Pr.MoisésSampaiodePaula
41
2. O vingador.
IV. PUNIÇÃO
• Era uma grande desonra para a
família não vingar o assassinato de
um ente querido.
• Isso é mantido ainda hoje nessa
parte do mundo.
• Porém, o Senhor Jesus mandou
substituir a vingança pelo perdão
(Mt 5.38,39).
Pr.MoisésSampaiodePaula
42
2. O vingador.
IV. PUNIÇÃO
• O crime de assassinato podia ser
expiado por uma das duas maneiras
estabelecidas na legislação mosaica.
• A primeira, no caso de homicídio
doloso, em que uma vida é expiada
por outra (Nm 35.31), o assassino
deve ser morto, ou seja, era "vida
por vida" (Êx 21.23).
Pr.MoisésSampaiodePaula
43
3. Expiação pela vida.
IV. PUNIÇÃO
• A segunda diz respeito ao homicídio
culposo, a busca de proteção em
uma das cidades de refúgio.
• A expiação, nesse caso, é a morte do
sacerdote da cidade (Nm 35.25)
Pr.MoisésSampaiodePaula
44
3. Expiação pela vida.
Números 35
…24a comunidade julgará, segundo estas regras, entre o que feriu e o
vingador do sangue da vítima, 25e salvará o homicida da mão do
vingador da vítima e o enviará de volta à cidade de refúgio para onde
tinha fugido. Ali permanecerá até a morte do sumo sacerdote, que foi
ungido com óleo santo. 26Se, entretanto, o acusado vier a sair do
território da cidade de refúgio onde se havia abrigado,…
SINOPSE DO TÓPICO (4)
Pr.MoisésSampaiodePaula
45
Não havia expiação para
homicídio doloso; já para o
homicídio culposo, havia as
cidades de refúgio
Conclusão
• O Senhor Jesus vinculou o
sexto mandamento à doutrina
do amor ao próximo.
• Devemos manter nossa
posição em favor da paz e da
fraternização dizendo "não" à
violência em suas diversas
modalidades, para a glória de
Deus
Pr.MoisésSampaiodePaula
46
Sobre o sexto mandamento:
O homem tem o direito de tirar a vida do outro?
• Não. Explique que a vida é um dom de Deus e homem algum tem o
direito de tirá-la.
O que você entende por "a santidade da vida"?
• Resposta livre, mas deixe claro que a vida é um dom divino e, por
isso, santa.
Por que ninguém tem o direito de tirar a vida do outro?
• Porque ela é um dom de Deus. Logo, somente Ele tem o direito de
dar fim aos dias de uma pessoa.
Deus perdoa quem comente o assassinato?
• Se houver arrependimento sincero, Ele perdoa.
Quanto ao "aborto", a posição do crente deve ser contrária.
Comente.
• Sim. O aborto é o assassinato de uma vida.
Pr.MoisésSampaiodePaula
47
Pr. Moisés Sampaio
Pr.MoisésSampaiodePaula
48
• Pastor auxiliar da Igreja Assembleia de
Deus em Rio Branco, AC, Brasil.
• Palestrante de seminários e pregador
no Brasil e exterior.
• Contato

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

LIÇÃO 01 TABERNÁCULO – UM LUGAR DA HABITAÇÃO DE DEUS
LIÇÃO 01 TABERNÁCULO – UM LUGAR DA HABITAÇÃO DE DEUSLIÇÃO 01 TABERNÁCULO – UM LUGAR DA HABITAÇÃO DE DEUS
LIÇÃO 01 TABERNÁCULO – UM LUGAR DA HABITAÇÃO DE DEUSHamilton Souza
 
Escatologia nº 4 tribunal de cristo e bodas do cordeiro
Escatologia nº 4  tribunal de cristo e bodas do cordeiroEscatologia nº 4  tribunal de cristo e bodas do cordeiro
Escatologia nº 4 tribunal de cristo e bodas do cordeiroElias Pereira Aires
 
O presbítero, bispo ou ancião
O presbítero, bispo ou anciãoO presbítero, bispo ou ancião
O presbítero, bispo ou anciãoMoisés Sampaio
 
Evangelismo conteúdo, método e motivação.
Evangelismo   conteúdo, método e motivação.Evangelismo   conteúdo, método e motivação.
Evangelismo conteúdo, método e motivação.Rodrigo Ribeiro
 
Doutrinas Bíblicas - Harmatiologia
Doutrinas Bíblicas - HarmatiologiaDoutrinas Bíblicas - Harmatiologia
Doutrinas Bíblicas - HarmatiologiaRoberto Trindade
 
A igrea e a disciplina
A igrea e a disciplinaA igrea e a disciplina
A igrea e a disciplinaPaulo Roberto
 
Arrebatamento tribunal de cristo-a grande tribulação
Arrebatamento tribunal de cristo-a grande tribulaçãoArrebatamento tribunal de cristo-a grande tribulação
Arrebatamento tribunal de cristo-a grande tribulaçãoJose Costa
 
Lição 02 - Pecado: uma realidade humana
Lição 02 - Pecado: uma realidade humanaLição 02 - Pecado: uma realidade humana
Lição 02 - Pecado: uma realidade humanaÉder Tomé
 
As Obras da Carne e o Fruto do Espirito
As Obras da Carne e o Fruto do EspiritoAs Obras da Carne e o Fruto do Espirito
As Obras da Carne e o Fruto do EspiritoMárcio Martins
 
Lição 4 - Não farás imagens de esculturas
Lição 4 - Não farás imagens de esculturasLição 4 - Não farás imagens de esculturas
Lição 4 - Não farás imagens de esculturasAdriano Pascoa
 
hamartiologia - Doutrina do pecado.
hamartiologia - Doutrina do pecado.hamartiologia - Doutrina do pecado.
hamartiologia - Doutrina do pecado.RODRIGO FERREIRA
 
O fruto do espírito a essencia do carater cristão
O fruto do espírito a essencia do carater cristãoO fruto do espírito a essencia do carater cristão
O fruto do espírito a essencia do carater cristãoEduardo Sousa Gomes
 
Presença e Atuação do Espírito Santo no Antigo Testamento
Presença e Atuação do Espírito Santo no Antigo TestamentoPresença e Atuação do Espírito Santo no Antigo Testamento
Presença e Atuação do Espírito Santo no Antigo TestamentoRogério Nunes
 
O fruto do espírito 02 - amor, aleria. paz
O fruto do espírito   02 - amor, aleria. pazO fruto do espírito   02 - amor, aleria. paz
O fruto do espírito 02 - amor, aleria. pazCleudson Corrêa
 

Mais procurados (20)

O arrebatamento da igreja lição 5
O arrebatamento da igreja   lição 5O arrebatamento da igreja   lição 5
O arrebatamento da igreja lição 5
 
Calvinismo x Arminianismo
Calvinismo x ArminianismoCalvinismo x Arminianismo
Calvinismo x Arminianismo
 
LIÇÃO 01 TABERNÁCULO – UM LUGAR DA HABITAÇÃO DE DEUS
LIÇÃO 01 TABERNÁCULO – UM LUGAR DA HABITAÇÃO DE DEUSLIÇÃO 01 TABERNÁCULO – UM LUGAR DA HABITAÇÃO DE DEUS
LIÇÃO 01 TABERNÁCULO – UM LUGAR DA HABITAÇÃO DE DEUS
 
Jejum
JejumJejum
Jejum
 
Escatologia nº 4 tribunal de cristo e bodas do cordeiro
Escatologia nº 4  tribunal de cristo e bodas do cordeiroEscatologia nº 4  tribunal de cristo e bodas do cordeiro
Escatologia nº 4 tribunal de cristo e bodas do cordeiro
 
Depravação Total
Depravação TotalDepravação Total
Depravação Total
 
O presbítero, bispo ou ancião
O presbítero, bispo ou anciãoO presbítero, bispo ou ancião
O presbítero, bispo ou ancião
 
Evangelismo conteúdo, método e motivação.
Evangelismo   conteúdo, método e motivação.Evangelismo   conteúdo, método e motivação.
Evangelismo conteúdo, método e motivação.
 
Doutrinas Bíblicas - Harmatiologia
Doutrinas Bíblicas - HarmatiologiaDoutrinas Bíblicas - Harmatiologia
Doutrinas Bíblicas - Harmatiologia
 
A igrea e a disciplina
A igrea e a disciplinaA igrea e a disciplina
A igrea e a disciplina
 
Arrebatamento tribunal de cristo-a grande tribulação
Arrebatamento tribunal de cristo-a grande tribulaçãoArrebatamento tribunal de cristo-a grande tribulação
Arrebatamento tribunal de cristo-a grande tribulação
 
Lição 02 - Pecado: uma realidade humana
Lição 02 - Pecado: uma realidade humanaLição 02 - Pecado: uma realidade humana
Lição 02 - Pecado: uma realidade humana
 
Estudo sobre evangelismo
Estudo sobre evangelismoEstudo sobre evangelismo
Estudo sobre evangelismo
 
As Obras da Carne e o Fruto do Espirito
As Obras da Carne e o Fruto do EspiritoAs Obras da Carne e o Fruto do Espirito
As Obras da Carne e o Fruto do Espirito
 
Lição 4 - Não farás imagens de esculturas
Lição 4 - Não farás imagens de esculturasLição 4 - Não farás imagens de esculturas
Lição 4 - Não farás imagens de esculturas
 
hamartiologia - Doutrina do pecado.
hamartiologia - Doutrina do pecado.hamartiologia - Doutrina do pecado.
hamartiologia - Doutrina do pecado.
 
O fruto do espírito a essencia do carater cristão
O fruto do espírito a essencia do carater cristãoO fruto do espírito a essencia do carater cristão
O fruto do espírito a essencia do carater cristão
 
Presença e Atuação do Espírito Santo no Antigo Testamento
Presença e Atuação do Espírito Santo no Antigo TestamentoPresença e Atuação do Espírito Santo no Antigo Testamento
Presença e Atuação do Espírito Santo no Antigo Testamento
 
Atributos de deus
Atributos de deusAtributos de deus
Atributos de deus
 
O fruto do espírito 02 - amor, aleria. paz
O fruto do espírito   02 - amor, aleria. pazO fruto do espírito   02 - amor, aleria. paz
O fruto do espírito 02 - amor, aleria. paz
 

Destaque (6)

Poder sobre as doenças e morte
Poder sobre as doenças e mortePoder sobre as doenças e morte
Poder sobre as doenças e morte
 
DIA DA MULHER PRESBITERIANA
DIA DA MULHER PRESBITERIANADIA DA MULHER PRESBITERIANA
DIA DA MULHER PRESBITERIANA
 
LIÇÃO 09 - FIDELIDADE, FIRMES NA FÉ
LIÇÃO 09 - FIDELIDADE, FIRMES NA FÉLIÇÃO 09 - FIDELIDADE, FIRMES NA FÉ
LIÇÃO 09 - FIDELIDADE, FIRMES NA FÉ
 
Jesus e o dinheiro
Jesus e o dinheiroJesus e o dinheiro
Jesus e o dinheiro
 
LIÇÃO 10 - MANSIDÃO: TORNA O CRENTE APTO PARA EVITAR PELEJAS
LIÇÃO 10 - MANSIDÃO: TORNA O CRENTE APTO PARA EVITAR PELEJASLIÇÃO 10 - MANSIDÃO: TORNA O CRENTE APTO PARA EVITAR PELEJAS
LIÇÃO 10 - MANSIDÃO: TORNA O CRENTE APTO PARA EVITAR PELEJAS
 
A mulher virtuosa
A mulher virtuosaA mulher virtuosa
A mulher virtuosa
 

Semelhante a Não matarás

Semelhante a Não matarás (20)

LIÇÃO 8 - NÃO MATARÁS
LIÇÃO 8 - NÃO MATARÁSLIÇÃO 8 - NÃO MATARÁS
LIÇÃO 8 - NÃO MATARÁS
 
Não matarás
Não matarásNão matarás
Não matarás
 
LIÇÃO 08 – NÃO MATARÁS
LIÇÃO 08 – NÃO MATARÁSLIÇÃO 08 – NÃO MATARÁS
LIÇÃO 08 – NÃO MATARÁS
 
Teologia Moral Pessoal
Teologia Moral PessoalTeologia Moral Pessoal
Teologia Moral Pessoal
 
Não matarás
Não matarásNão matarás
Não matarás
 
A defesa da vida humana, fundamentação nas escrituras e documentos do magisté...
A defesa da vida humana, fundamentação nas escrituras e documentos do magisté...A defesa da vida humana, fundamentação nas escrituras e documentos do magisté...
A defesa da vida humana, fundamentação nas escrituras e documentos do magisté...
 
LBJ LIÇÃO 8 - A resposta cristã para a violência urbana
LBJ LIÇÃO 8 - A resposta cristã para a violência urbanaLBJ LIÇÃO 8 - A resposta cristã para a violência urbana
LBJ LIÇÃO 8 - A resposta cristã para a violência urbana
 
Lição 08 - Não matarás
Lição 08 - Não matarásLição 08 - Não matarás
Lição 08 - Não matarás
 
Não furtarás
Não furtarásNão furtarás
Não furtarás
 
O julgamento e a soberania pertencem a Deus
O julgamento e a soberania pertencem a DeusO julgamento e a soberania pertencem a Deus
O julgamento e a soberania pertencem a Deus
 
O INSTITUTO DIVINO DA PENA DE MORTE
O INSTITUTO DIVINO DA PENA DE MORTEO INSTITUTO DIVINO DA PENA DE MORTE
O INSTITUTO DIVINO DA PENA DE MORTE
 
Os dez mandamentos do Senhor
Os dez mandamentos do SenhorOs dez mandamentos do Senhor
Os dez mandamentos do Senhor
 
LBA LIÇÃO 5 - ÉTICA CRISTÃ E O SUICÍDIO
LBA LIÇÃO 5 - ÉTICA CRISTÃ E O SUICÍDIOLBA LIÇÃO 5 - ÉTICA CRISTÃ E O SUICÍDIO
LBA LIÇÃO 5 - ÉTICA CRISTÃ E O SUICÍDIO
 
L.E Q647 e ESE Cap 5 item 29
L.E Q647 e ESE Cap 5 item 29L.E Q647 e ESE Cap 5 item 29
L.E Q647 e ESE Cap 5 item 29
 
BRASIL DIVIDIDO.docx
BRASIL DIVIDIDO.docxBRASIL DIVIDIDO.docx
BRASIL DIVIDIDO.docx
 
O padrão da lei moral
O padrão da lei moralO padrão da lei moral
O padrão da lei moral
 
Simulado
SimuladoSimulado
Simulado
 
Nicodemos
NicodemosNicodemos
Nicodemos
 
1.pptx
1.pptx1.pptx
1.pptx
 
1.pptx
1.pptx1.pptx
1.pptx
 

Mais de Moisés Sampaio

Mais de Moisés Sampaio (20)

As limitações dos discípulos
As limitações dos discípulosAs limitações dos discípulos
As limitações dos discípulos
 
O poder de Jesus sobre a natureza e os demônios
O poder de Jesus sobre a natureza e os demôniosO poder de Jesus sobre a natureza e os demônios
O poder de Jesus sobre a natureza e os demônios
 
Mulheres que ajudaram Jesus
Mulheres que ajudaram JesusMulheres que ajudaram Jesus
Mulheres que ajudaram Jesus
 
Jesus escolhe seus discípulos
Jesus escolhe seus discípulosJesus escolhe seus discípulos
Jesus escolhe seus discípulos
 
A tentação de Jesus
A tentação de JesusA tentação de Jesus
A tentação de Jesus
 
A infância de Jesus
A infância de JesusA infância de Jesus
A infância de Jesus
 
O nascimento de Jesus
O nascimento de JesusO nascimento de Jesus
O nascimento de Jesus
 
O evangelho segundo Lucas
O evangelho segundo LucasO evangelho segundo Lucas
O evangelho segundo Lucas
 
A igreja e a lei de Deus
A igreja e a lei de DeusA igreja e a lei de Deus
A igreja e a lei de Deus
 
9 - Cafarnaum
9 - Cafarnaum9 - Cafarnaum
9 - Cafarnaum
 
8 - Mar da Galiléia
8 - Mar da Galiléia8 - Mar da Galiléia
8 - Mar da Galiléia
 
Não cobiçarás
Não cobiçarásNão cobiçarás
Não cobiçarás
 
7- Tiberíades
7- Tiberíades7- Tiberíades
7- Tiberíades
 
6 meggido
6   meggido6   meggido
6 meggido
 
Não darás falso testemunho
Não darás falso testemunhoNão darás falso testemunho
Não darás falso testemunho
 
5 - Monte Carmelo
5 - Monte Carmelo5 - Monte Carmelo
5 - Monte Carmelo
 
4 - Haifa
4 - Haifa4 - Haifa
4 - Haifa
 
3 - Cesaréia Marítima
3 - Cesaréia Marítima3 - Cesaréia Marítima
3 - Cesaréia Marítima
 
2-Jaffa
2-Jaffa2-Jaffa
2-Jaffa
 
1 - Tel Aviv
1 - Tel Aviv1 - Tel Aviv
1 - Tel Aviv
 

Último

Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 

Último (20)

Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 

Não matarás

  • 1. NÃO MATARÁS 1º Trimestre de 2015 Lição 8 Pr. Moisés Sampaio de Paula
  • 2. TEXTO ÁUREO Pr.MoisésSampaiodePaula 2 "De palavras de falsidade te afastarás e não matarás o inocente e o justo; porque não justificarei o ímpio." (Êx 23.7)
  • 3. VERDADE PRÁTICA Pr.MoisésSampaiodePaula 3 O direito à vida é um bem pessoal e inalienável; sua preservação e proteção devem ser parte da responsabilidade do homem cristão
  • 4. OBJETIVO GERAL • Apresentar o sexto mandamento, ressaltando o propósito de Deus pela proteção da vida. Pr.MoisésSampaiodePaula 4
  • 5. OBJETIVOS Após esta aula, o aluno deverá estar apto a: • Tratar a abrangência e o objetivo do sexto mandamento. • Ressaltar a importância da vida para Deus. • Apresentar o significado jurídico do homicídio. • Descrever a punição do homicida. Pr.MoisésSampaiodePaula 5
  • 6. I. O SEXTO MANDAMENTO 1. Abrangência. 2. Objetivo. 3. Contexto. II. IMPORTÂNCIA 1. Da vida. 2. Não matar. 3. Etimologia. III. PROCEDIMENTO JURÍDICO 1. Significado do homicídio. 2. Homicídio doloso (Nm 35.16-21). 3. Homicídio culposo (Nm 35.22-25). IV. PUNIÇÃO 1. O sangue de Abel. 2. O vingador. 3. Expiação pela vida. Esboço da Lição Pr.MoisésSampaiodePaula 6
  • 7. PONTO CENTRAL •A vida é um dom de Deus e ninguém tem o direito de tirá-la. Pr.MoisésSampaiodePaula 7
  • 8. INTRODUÇÃO Pr.MoisésSampaiodePaula 8 • O sexto mandamento manifesta o propósito de Deus pela proteção da vida. • Sua vontade é que os seres humanos façam o mesmo. • O tema é abrangente e complexo, razão pela qual deve ser estudado com diligência. A lei diz "não matarás". • Esse é o tema do presente estudo.
  • 9. A lei diz "não matarás". • Isso não contraria a guerra, a pena capital e o próprio pensamento cristão? Pr.MoisésSampaiodePaula 9
  • 10. I. O SEXTO MANDAMENTO • 1. Abrangência. • 2. Objetivo. • 3. Contexto. Pr.MoisésSampaiodePaula 10
  • 11. I. O SEXTO MANDAMENTO Pr.MoisésSampaiodePaula 11 1. Abrangência. • Este é o primeiro mandamento que consiste em uma proibição absoluta, sem concessão, expressa de maneira simples com duas palavras: "Não matarás" (Êx 20.13; Dt 5.17). • A legislação mosaica dispõe sobre o tema ao longo do Pentateuco, cuja abrangência fala contra a violência, o assassinato premeditado e o não premeditado.
  • 12. I. O SEXTO MANDAMENTO Pr.MoisésSampaiodePaula 12 1. Abrangência. São pertinentes ao sexto mandamento temas como: •guerra, •pena capital, •suicídio, •aborto e •eutanásia
  • 13. I. O SEXTO MANDAMENTO Pr.MoisésSampaiodePaula 13 2. Objetivo. • O sexto mandamento reflete o ensino geral do Antigo Testamento sobre o respeito à santidade da vida. • O Senhor Jesus incluiu aqui o ensino sobre o amor (Mt 5.21,22).
  • 14. I. O SEXTO MANDAMENTO Pr.MoisésSampaiodePaula 14 2. Objetivo. • No novo concerto Jesus inclui "pensamentos e palavras, ira e insultos". • O Novo Testamento considera homicida quem aborrece a seu irmão (1 Jo 3.15). • O objetivo deste mandamento é religioso e social, com o propósito de proteger a vida e trazer a paz entre os seres humanos (Mt 5.44; Rm 12.18).
  • 15. I. O SEXTO MANDAMENTO Pr.MoisésSampaiodePaula 15 3. Contexto. • "Não matarás" já era um mandamento antigo, mas agora é introduzido de uma forma nova. • O respeito à vida era conhecido na Antiguidade pelos mesopotâmios, egípcios e gregos, entre outros.
  • 16. I. O SEXTO MANDAMENTO Pr.MoisésSampaiodePaula 16 3. Contexto. • O Código de Hamurabi (1750 a.C.), rei da Babilônia, é um exemplo clássico, contudo não se revestia de autoridade divina.
  • 17. I. O SEXTO MANDAMENTO Pr.MoisésSampaiodePaula 17 3. Contexto. • Essa é a primeira distinção entre os códigos antigos e a revelação do Sinai. • A outra é que Deus pôs sua lei no coração e na consciência dos demais povos (Rm 1.19; 2.14,15).
  • 18. SINOPSE DO TÓPICO (1) Pr.MoisésSampaiodePaula 18 Deus criou e deseja preservar a vida humana.
  • 19. SUBSÍDIO TEOLÓGICO • "Não matarás (20.13). 'Assassinar' é mais precioso aqui do que 'matar'. A palavra hebraica rasah é a única sem paralelo em outras sociedades do segundo milênio a.C. Ela identifica 'morte de pessoas'; e inclui assassinatos premeditados executados com hostil intenção e mortes acidentais ou homicídios culposos. Dentro da comunidade da aliança, precisava-se tomar um grande cuidado para que ninguém perdesse a vida, mesmo por acidente. O termo rasah não é aplicado em mortes na guerra ou em execuções judiciais" (RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia: Uma análise de Gênesis a Apocalipse Capítulo por Capítulo. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p. 64). Pr.MoisésSampaiodePaula 19
  • 20. Pense Nisso! Pr.MoisésSampaiodePaula 20 Para muitos que não conhecem a Deus e a sua Palavra, a vida humana parece ter perdido o seu valor. Todos os dias milhares de pessoas matam e morrem por coisas triviais
  • 21. II. IMPORTÂNCIA • 1. Da vida. • 2. Não matar. • 3. Etimologia. Pr.MoisésSampaiodePaula 21
  • 22. II. IMPORTÂNCIA • A vida é um dom de Deus e ninguém tem o direito de tirá-la (Gn 9.6). • Somente Deus, que criou o homem à sua imagem, tem o direito de pôr fim à vida humana (Gn 1.26,27; Dt 32.39). Pr.MoisésSampaiodePaula 22 1. Da vida.
  • 23. II. IMPORTÂNCIA • Três grandes personagens da Bíblia pediram a morte e não foram atendidas: Moisés, Elias e Jonas (Nm 11.15; 1 Rs 19.4; Jn 4.3). • Tudo isso nos mostra que a vida pertence a Deus, e não a nós mesmos. Deus sabe a hora em que a vida humana deve cessar, Ele é o soberano de toda a existência. Pr.MoisésSampaiodePaula 23 1. Da vida.
  • 24. II. IMPORTÂNCIA • A proibição do sexto mandamento é não assassinar. • O verbo hebraico ratsach, "matar, assassinar, destruir", aparece 47 vezes no Antigo Testamento, em sua maior parte nos textos legais. • A primeira ocorrência é nos Dez Mandamentos (Êx 20.13). • A tradução mais precisa das palavras lo e tirtsach seria: "não assassinarás", ou "não cometerás assassinato", pois "não matarás" é uma expressão genérica. Pr.MoisésSampaiodePaula 24 2. Não matar.
  • 25. II. IMPORTÂNCIA Pr.MoisésSampaiodePaula 25 2. Não matar. • O dispositivo mosaico proíbe: 1. O homicídio premeditado, 2. O assassinato violento de um inimigo pessoal (Êx 21.12; Lv 24.17). 3. E o homicídio culposo, aquele em que não há intenção de matar (Dt 4.42; Js 20.3).
  • 26. II. IMPORTÂNCIA Pr.MoisésSampaiodePaula 26 3. Etimologia. • São raros os termos correspondentes ao verbo ratsach nas línguas cognatas; só no norte da Arábia foi encontrado o verbo radaha, "quebrar em pedaços, estilhaçar". • O termo ratsach não é usado na guerra nem na administração da justiça e não aparece no contexto judicial e militar. • Parece haver uma única ocorrência em que ele é aplicado à pena de morte (Nm 35.30), mas estudos mostram que originalmente a ideia do verbo era de vingança de sangue.
  • 27. SINOPSE DO TÓPICO (2) Pr.MoisésSampaiodePaula 27 É Deus quem dá ao homem o fôlego de vida e somente Ele tem o direito legal de pôr fim à vida.
  • 28. III. PROCEDIMENTO JURÍDICO • 1. Significado do homicídio. • 2. Homicídio doloso (Nm 35.16-21). • 3. Homicídio culposo (Nm 35.22-25). Pr.MoisésSampaiodePaula 28
  • 29. III. PROCEDIMENTOJURÍDICO • O homicídio é o maior crime que um ser humano pode cometer. • A proibição do assassinato, apesar de constar dos códigos de leis anteriores ao sistema mosaico, já havia sido estabelecido pelo próprio Criador desde o limiar da raça humana: Pr.MoisésSampaiodePaula 29 1. Significado do homicídio. "Quem derramar o sangue do homem, pelo homem o seu sangue será derramado; porque Deus fez o homem conforme a sua imagem" (Gn 9.6).
  • 30. III. PROCEDIMENTOJURÍDICO • É contra Deus que o homicida está desferindo seu golpe ao tirar a vida de alguém, pois a imagem é a representação de uma pessoa ou coisa. Pr.MoisésSampaiodePaula 30 1. Significado do homicídio.
  • 31. III. PROCEDIMENTOJURÍDICO • Aqui são dadas instruções específicas acerca do procedimento jurídico sobre o homicídio doloso. • Se alguém ferir de morte seu próximo, "com instrumento de ferro" (v. 16), "com pedra à mão" (v. 17) ou ainda "com instrumento de madeira" (v.17), ou por qualquer outra forma (vv.20,21), e a pessoa golpeada morrer, o autor da ação é considerado homicida. Pr.MoisésSampaiodePaula 31 2. Homicídio doloso (Nm 35.16-21).
  • 32. III. PROCEDIMENTOJURÍDICO • O substantivo "homicida", rotseach, vem do verbo ratsach e aparece repetidas vezes aqui. Trata-se de homicídio doloso. Pr.MoisésSampaiodePaula 32 2. Homicídio doloso (Nm 35.16-21).
  • 33. III. PROCEDIMENTOJURÍDICO • Era o crime involuntário e acidental, razão pela qual o autor não devia morrer, e a lei estabeleceu o procedimento a ser seguido para livrar o réu da pena de morte. Pr.MoisésSampaiodePaula 33 3. Homicídio culposo (Nm 35.22-25).
  • 34. III. PROCEDIMENTO JURÍDICO • Ele precisava se refugiar numa das cidades de refúgio até provar que o homicídio fora acidental (Dt 19.4-6). • A outra maneira de escapar das mãos do vingador do sangue era agarrar-se nas pontas do altar (Êx 21.12- 14; 1 Rs 1.50, 51). • Esses dois recursos equivalem ao habeas corpus concedido atualmente. Pr.MoisésSampaiodePaula 34
  • 35. SINOPSE DO TÓPICO (3) Pr.MoisésSampaiodePaula 35 Ao tirar a vida de alguém, o homicida está infringindo a lei dos homens e agindo diretamente contra o próprio autor da vida, Deus
  • 36. SUBSÍDIO TEOLÓGICO • "Cidades de Refúgio - Entre as 48 cidades dadas aos levitas em Israel, seis, por ordem de Deus, foram indicadas como cidades de refúgio, ou asilo, para o 'homicida' (Nm 35.6,7). O próprio Moisés escolheu três delas no lado leste do rio Jordão: Bezer para os rubenitas, Ramote, em Gileade, para os gaditas; Golã, em Basã, para os manassitas (Dt 4.41-43). Mais tarde, na época de Josué, as outras três foram indicadas na parte oeste do Jordão. Elas estavam convenientemente situadas nas regiões norte, central e sul da terra que habitavam. Seriam construídas e mantidas abertas estradas para essas importantes cidades (Dt 19.3). • Em Hebreus 6.18 está indicado que as cidades de refúgio eram um tipo de Cristo. O apóstolo faz alusão a isso quando fala daqueles que fugiram procurando um refúgio, e também da esperança oferecida a eles. Nós procuramos o refúgio em Cristo, e nEle estamos a salvo do Vingador do sangue divino (Rm 5.9)" (PFEIFFER, Charles F. (Ed). Dicionário Bíblico Wycliffe. 7.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, pp. 417-18). Pr.MoisésSampaiodePaula 36
  • 37. Pense Nisso! Pr.MoisésSampaiodePaula 37 • A vida é um dom de Deus e, ao cometer um homicídio, além de estar infringindo a lei dos homens, a pessoa está indo contra o próprio autor e galardoador da vida, Deus.
  • 38. IV. PUNIÇÃO •1. O sangue de Abel. •2. O vingador. •3. Expiação pela vida. Pr.MoisésSampaiodePaula 38
  • 39. IV. PUNIÇÃO • O termo "sangue" de Abel em "A voz do sangue do teu irmão clama a mim desde a terra" (Gn 4.10), está no plural, no hebraico, que segundo o Talmude, antiga literatura religiosa dos judeus, significa "sangue de sua descendência" ou seja: "todo aquele que destruir uma vida em Israel a Escritura reputa como se tivesse destruído o mundo inteiro" (Sanedrin 4.5). Pr.MoisésSampaiodePaula 39 1. O sangue de Abel.
  • 40. IV. PUNIÇÃO • Tal crime interrompe para sempre a posteridade da vítima. • Em Hebreus é dito que o sangue da aspersão, de Cristo, fala melhor do que o sangue de Abel (Hb 12.24). • Isso porque o sangue de Jesus clama por misericórdia, mas o de Abel por vingança (Gn 4.10,11). Pr.MoisésSampaiodePaula 40 1. O sangue de Abel.
  • 41. IV. PUNIÇÃO • A lei dava o direito ao "vingador do sangue" (Nm 35.19,21b), goel, em hebraico, "redentor, remidor, vingador", de matar o assassino onde quer que o encontrasse. • Vingar o sangue era, no Oriente Médio, uma questão de honra da família (Êx 21.24; Lv 24.20; Dt 19.21). Pr.MoisésSampaiodePaula 41 2. O vingador.
  • 42. IV. PUNIÇÃO • Era uma grande desonra para a família não vingar o assassinato de um ente querido. • Isso é mantido ainda hoje nessa parte do mundo. • Porém, o Senhor Jesus mandou substituir a vingança pelo perdão (Mt 5.38,39). Pr.MoisésSampaiodePaula 42 2. O vingador.
  • 43. IV. PUNIÇÃO • O crime de assassinato podia ser expiado por uma das duas maneiras estabelecidas na legislação mosaica. • A primeira, no caso de homicídio doloso, em que uma vida é expiada por outra (Nm 35.31), o assassino deve ser morto, ou seja, era "vida por vida" (Êx 21.23). Pr.MoisésSampaiodePaula 43 3. Expiação pela vida.
  • 44. IV. PUNIÇÃO • A segunda diz respeito ao homicídio culposo, a busca de proteção em uma das cidades de refúgio. • A expiação, nesse caso, é a morte do sacerdote da cidade (Nm 35.25) Pr.MoisésSampaiodePaula 44 3. Expiação pela vida. Números 35 …24a comunidade julgará, segundo estas regras, entre o que feriu e o vingador do sangue da vítima, 25e salvará o homicida da mão do vingador da vítima e o enviará de volta à cidade de refúgio para onde tinha fugido. Ali permanecerá até a morte do sumo sacerdote, que foi ungido com óleo santo. 26Se, entretanto, o acusado vier a sair do território da cidade de refúgio onde se havia abrigado,…
  • 45. SINOPSE DO TÓPICO (4) Pr.MoisésSampaiodePaula 45 Não havia expiação para homicídio doloso; já para o homicídio culposo, havia as cidades de refúgio
  • 46. Conclusão • O Senhor Jesus vinculou o sexto mandamento à doutrina do amor ao próximo. • Devemos manter nossa posição em favor da paz e da fraternização dizendo "não" à violência em suas diversas modalidades, para a glória de Deus Pr.MoisésSampaiodePaula 46
  • 47. Sobre o sexto mandamento: O homem tem o direito de tirar a vida do outro? • Não. Explique que a vida é um dom de Deus e homem algum tem o direito de tirá-la. O que você entende por "a santidade da vida"? • Resposta livre, mas deixe claro que a vida é um dom divino e, por isso, santa. Por que ninguém tem o direito de tirar a vida do outro? • Porque ela é um dom de Deus. Logo, somente Ele tem o direito de dar fim aos dias de uma pessoa. Deus perdoa quem comente o assassinato? • Se houver arrependimento sincero, Ele perdoa. Quanto ao "aborto", a posição do crente deve ser contrária. Comente. • Sim. O aborto é o assassinato de uma vida. Pr.MoisésSampaiodePaula 47
  • 48. Pr. Moisés Sampaio Pr.MoisésSampaiodePaula 48 • Pastor auxiliar da Igreja Assembleia de Deus em Rio Branco, AC, Brasil. • Palestrante de seminários e pregador no Brasil e exterior. • Contato