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CADERNO III – O CURRÍCULO DO ENSINO
MÉDIO, SEUS SUJEITOS E OS DESAFIOS DA
FORMAÇÃO HUMANA INTEGRAL
Anderson Christian Pereira
Uberlândia, 17 de setembro de 2014
O vídeo seguinte, apresenta a opinião de
algumas pessoas, ligadas ao meio acadêmico
americano e, assim como de CEO’s de empresas
multinacionais.
Eles foram convidados a dar seu
depoimento; uma fala de como enxergam a
contribuição do setor educacional, tanto para
as expectativas de formação escolar nos nossos
dias, como para suprir as expectativas de
empregabilidade futura, a curto prazo.
Aprendendo para mudar
Mudando para aprender
Quem não sabe de onde veio,
não entende onde está,
tão pouco saberá para onde quer ir.
“Nenhum vento sopra a favor de quem não
sabe para onde ir.”
(Lucius Sêneca)
Currere, do latim... Curriculum
Currículo Grego??? Romano???
Educação Física, Gramática, Retórica, Dialética,
Aritmética, Música, Geometria, Astronomia.
Scholé, do grego – Lugar do Ócio
Modus et Ordo Parisienses
Possivelmente, a concepção greco-
romana de escola, e de currículo, não nos
interessa, por agora, uma vez que seu foco, e
seu funcionamento, em quase nada lembram o
dos nossos dias.
Mas, já a partir do século XVI, começa a
ser difundido em universidades, colégios e
escolas, o Modus et Ordo Parisienses.
Modus: Divisão em classes;
Ordo: Sequência e Coerência.
Primeiros registros
O primeiro registro da palavra currículo, no contexto
educacional, ocorre em 1582, na Universidade de Leiden,
nos Países Baixos. Onde constava no certificado, concedido
aos alunos, o enunciado: "tendo completado o curriculum de
seus estudos”. (HAMILTON, 1992, apud SILVA, 2006)
Protestantismo e Currículo
Nessa época, currículo era visto como a
sequência toda do curso, e não como unidades
curtas, ou mesmo disciplinares. Ou seja, todos os
requisitos para a concessão do certificado haviam
sido cumpridas, conforme Hamilton:
Em Leiden e Glasgow, e numa referência
subsequente, nos registros de 1643 da Grammar
School of Glasgow, “curriculum” referia-se ao curso
inteiro de vários anos seguido por cada estudante,
não a qualquer unidade pedagógica mais curta.
Protestantismo e Currículo
Dada a origem do usos de currículo serem
acontecido, inicialmente, nessas duas
Universidades, tem-se vinculado ao seu uso, as
intenções protestantes da época. Essas duas
instituições foram fundadas – reconstituídas – para
a formação de pregadores protestantes.
O Mercantilismo, à época, teve enorme
impacto nas esferas jurídica, política, econômica,
social e ideológica. Acirrando a difusão de novos
pressupostos sobre a eficiência da escolarização e
a eficiência da sociedade em geral. (HAMILTON,
1992, apud SILVA, 2006)
Currículo e Segunda Revolução
Industrial
A tônica curricular é influenciada pelo contexto, que
demandava mão-de-obra para as linhas de produção.
A transição na América do Norte, de rural
para um crescendo em industrialização e divisão
do trabalho, e, sob influência da escola de
Administração Cientifica, o currículo escolar toma
contornos de diferenciação de objetivos visando
funções específicas da vida adulta.
O Taylorismo e o Fordismo tiveram respaldo
nas instituições escolares, uma vez que a formação
em massa, para alimentar de recursos humanos a
crescente indústria, torna-se o eixo central da vida
escolar nesse período. (SILVA, 2006)
Currículo e Segunda Revolução
Industrial
“o interesse dos primeiros teóricos a
estruturem o currículo estava na preservação
do consenso cultural e, ao mesmo tempo, em
destinar aos indivíduos ao seu “lugar”
adequado numa sociedade industrial
interdependente”. (APLEE, 1982, apud SILVA,
2006)
Nos anos 60, essa visão se aprofunda e o
currículo passa a ser tratado como um sistema
tecnológico de produção – Tecnicismo. (SILVA,
2006)
Currículo e Segunda Revolução
Industrial
A Crítica
A escola, por intermédio do currículo, passa a ser
tratada como parte do Aparelho Ideológico do Estado
(Althusser), reprodutora da estrutura social (Bourdieu e
Passeron), dual e orientada pelos interesses da classe
capitalista (Baudelot e Establet). Tais teorias, ao
denunciarem, provocaram a abertura de novas perspectivas
de estudos de currículo. (SILVA, 2006)
A insatisfação com as instituições escolares,
excludentes à época e praticantes de currículos
esvaziados de conteúdos de significativos à emancipação
foi propulsora de duas vertentes de estudo do currículo:
• o currículo com ênfase nos conteúdos;
• o currículo com ênfase nas experiências de lutas da
classe trabalhadora.
Mas, com o fim do socialismo real, o esgotamento
do modelo taylorista-fordista de produção, as
transformações no mundo do trabalho, o toyotismo, a
introdução de novas tecnologias na produção, o
desemprego estrutural, o neoliberalismo levaram à
negação destas abordagens do currículo e ao surgimento
de novos estudos curriculares. (SILVA, 2006)
A Crítica
Currículo e Pós-Modernismo
Enfim, a complexidade... Nietzsche!
A crítica da verdade, a ênfase na pluralidade da
interpretação; a centralidade concedida à questão do estilo,
crucial, filosófica e esteticamente, para que cada um se
supere, em processo de perpétuo autodevir; a importância
do conceito de vontade de potência e suas manifestações
como vontade de verdade e vontade de saber. (SILVA, 2006)
O reconhecimento das conexões
históricas entre concepções de currículo,
transformações no mundo do trabalho,
arcabouço ideológico e grupos que detêm o
poder e a cultura hegemônica, constitui o
primeiro passo para se avançar em direção a
elaboração de propostas curriculares e a
construção de instituições mais sensíveis aos
apelos de emancipação humana. (SILVA, 2006)
Finalmente...
Como base no que já vimos até aqui,
considerando os atuais paradigmas
educacionais, a diversidade dos sujeitos
do processo ensino-aprendizagem, os
pífios resultados, tradicionalmente,
obtidos pelo Ensino Médio... Temos:
Mas, por onde podemos começar
a procurar as maneiras para
desarmar essa Bomba?
Pacto Nacional pelo
Fortalecimento do Ensino
Médio e, nosso caso, em Minas,
o Reinventando o Ensino Médio
• Ensino Médio e formação
humana integral1
• O jovem como sujeito do
Ensino Médio2
• O currículo do Ensino Médio, seus
sujeitos e o desafio da formação
integral
3
Pacto – 1ª Etapa
• Áreas de conhecimento e
integração curricular4
• Organização e gestão
democrática da escola5
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Médio6
Pacto – 1ª Etapa
O primeiro capítulo aborda uma discussão
dos pressupostos para melhoria da qualidade do
Ensino Médio.
São questões como seu caráter
enciclopédico, dualista, fragmentado e
hierarquizante.
Segue com a defesa da integração, com
respaldo da DCN’s com a adoção do eixo norteador
trabalho, ciência, tecnologia e cultura.
Sendo que a integração se efetiva na escola a
partir da construção coletiva mas, reconhece que a
existência da dimensão prescritiva, da dimensão
real e da dimensão oculta.
Uma discussão em 4 capítulos
Capítulo 1
O segundo capítulo parte da discussão dos
sujeitos do Ensino Médio, quem são esses
adolescentes que povoam as salas escolares e os
que deveriam, mas, por motivos variados, lá não
estão.
Dada essa variedade, a homogeneidade e
padronização das prescrições curriculares parecem
não serem viáveis. Daí o dilema, como garantir as
expectativas de aprendizagem a todos? Cuidado
aqui, pois esses são elementos centrais para
superar as limitações historicamente postas.
Uma discussão em 4 capítulos
Capítulo 2
Repensar currículo, materiais, tempos e
espaços escolares não perdendo de vista “o
jovem”, suas expectativas, seus desejos e suas
necessidades.
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Capítulo 2
O aprender a aprender está em xeque!!! E
tudo inerente a ele.
Conforme Young (2007): O currículo tem
que levar em consideração o conhecimento
local e cotidiano que os alunos trazem para a
escola, mas esse conhecimento nunca poderá
ser uma base para o currículo.
Ainda põe a baila as competências e
habilidades (tô pasmo!), como elementos
centrais do planejamento e das práticas.
Uma discussão em 4 capítulos
Capítulo 3
• Adaptação vs Emancipação.
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Capítulo 3
O último capítulo fomenta rupturas:
• Da perspectiva propedêutica do trabalho;
• Da ciência e da tecnologia como conhecimentos
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Para o enfrentamento da reformulação
curricular, temos que ter por norte a
impossibilidade de se abrir mão no ensino médio
do aprofundamento dentro da própria disciplina,
uma vez que cada uma delas um objeto próprio de
estudo e uma método de pesquisa específico.
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Capítulo 4
Apesar disso, existe a possibilidade de
metodologias mista de espaço e tempo escolar:
com uma parte dedicada ao aprofundamento
conceitual na disciplina e uma parte
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simulação.
Justamente nesse “meio termo” que se
insere o Reinventando o Ensino Médio.
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Capítulo 4
Fato: Ensino Médio é problema no mundo
todo! Não é só no Brasil, não é só em Minas!
Não existem receitas prontas: Lembra do
Tecnicismo???
Portanto, adiantado a outros Estados,
mesmo antes do Pacto ou do Ensino Médio
inovador do MEC, a SEE-MG já havia iniciado a
sua reformulação curricular.
O Reinventando o Ensino Médio
O proposta teve um “pilototinho” em 11
escolas de Belo Horizonte, em 2012. Na
sequência, um “pilotão” em 122 escolar, em
2013. E a subsequente universalização em
2014.
A principal característica é a adoção das
áreas de empregabilidade, como parte
integradora, às 25 aulas semanais da BCN e
parte diversificada, totalizando 30 módulos.
O Reinventando o Ensino Médio
O “cardápio” de áreas de empregabilidade e,
mesmo, número dessas áreas tem mudado ao
longo da implementação. Tão pouco, as atuais
cinco áreas podem ser consideradas como
definitivas. A SEE-MG já apontou para a
flexibilização dessas.
Sua implantação nos estabelecimentos é
gradativa, e o funcionamento no noturno tem
características extras ao funcionamento diurno.
O Reinventando o Ensino Médio
Referencial
• BRASIL, Secretaria de Educação Básica. Formação de professores do Ensino
Médio, etapa I – caderno III: O currículo do Ensino Médio, seus sujeitos e o
desafio da formação humana integral. [autores: SILVA, M. R., SIMÕES, C. A.] –
Curitiba: UFPR/Setor de Educação, 2013.
• CHERUBINI, K. G. O retorno curricular da educação brasileira aos ensinamentos
da Grécia Antiga. Disponível em: <http://jus.com.br/artigos/22050/o-retorno-
curricular-da-educacao-brasileira-aos-ensinamentos-da-grecia-antiga>. Acesso
em: 16 de setembro de 2014.
• MINAS GERAIS, Secretaria de Estado de Educação. Reinventando o Ensino Médio:
Caderno de Orientações. Belo Horizonte: SEE-MG, 2013.
• SILVA, M. A. História do currículo e currículo como construção histórico-cultural.
Disponível em:
<http://www2.faced.ufu.br/colubhe06/anais/arquivos/441MariaAparecidaSilva.p
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Caderno iii – o currículo do ensino médio

  • 1. CADERNO III – O CURRÍCULO DO ENSINO MÉDIO, SEUS SUJEITOS E OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO HUMANA INTEGRAL Anderson Christian Pereira Uberlândia, 17 de setembro de 2014
  • 2. O vídeo seguinte, apresenta a opinião de algumas pessoas, ligadas ao meio acadêmico americano e, assim como de CEO’s de empresas multinacionais. Eles foram convidados a dar seu depoimento; uma fala de como enxergam a contribuição do setor educacional, tanto para as expectativas de formação escolar nos nossos dias, como para suprir as expectativas de empregabilidade futura, a curto prazo. Aprendendo para mudar Mudando para aprender
  • 3.
  • 4. Quem não sabe de onde veio, não entende onde está, tão pouco saberá para onde quer ir. “Nenhum vento sopra a favor de quem não sabe para onde ir.” (Lucius Sêneca)
  • 5. Currere, do latim... Curriculum
  • 6. Currículo Grego??? Romano??? Educação Física, Gramática, Retórica, Dialética, Aritmética, Música, Geometria, Astronomia. Scholé, do grego – Lugar do Ócio
  • 7. Modus et Ordo Parisienses Possivelmente, a concepção greco- romana de escola, e de currículo, não nos interessa, por agora, uma vez que seu foco, e seu funcionamento, em quase nada lembram o dos nossos dias. Mas, já a partir do século XVI, começa a ser difundido em universidades, colégios e escolas, o Modus et Ordo Parisienses. Modus: Divisão em classes; Ordo: Sequência e Coerência.
  • 8. Primeiros registros O primeiro registro da palavra currículo, no contexto educacional, ocorre em 1582, na Universidade de Leiden, nos Países Baixos. Onde constava no certificado, concedido aos alunos, o enunciado: "tendo completado o curriculum de seus estudos”. (HAMILTON, 1992, apud SILVA, 2006)
  • 9. Protestantismo e Currículo Nessa época, currículo era visto como a sequência toda do curso, e não como unidades curtas, ou mesmo disciplinares. Ou seja, todos os requisitos para a concessão do certificado haviam sido cumpridas, conforme Hamilton: Em Leiden e Glasgow, e numa referência subsequente, nos registros de 1643 da Grammar School of Glasgow, “curriculum” referia-se ao curso inteiro de vários anos seguido por cada estudante, não a qualquer unidade pedagógica mais curta.
  • 10. Protestantismo e Currículo Dada a origem do usos de currículo serem acontecido, inicialmente, nessas duas Universidades, tem-se vinculado ao seu uso, as intenções protestantes da época. Essas duas instituições foram fundadas – reconstituídas – para a formação de pregadores protestantes. O Mercantilismo, à época, teve enorme impacto nas esferas jurídica, política, econômica, social e ideológica. Acirrando a difusão de novos pressupostos sobre a eficiência da escolarização e a eficiência da sociedade em geral. (HAMILTON, 1992, apud SILVA, 2006)
  • 11. Currículo e Segunda Revolução Industrial A tônica curricular é influenciada pelo contexto, que demandava mão-de-obra para as linhas de produção.
  • 12. A transição na América do Norte, de rural para um crescendo em industrialização e divisão do trabalho, e, sob influência da escola de Administração Cientifica, o currículo escolar toma contornos de diferenciação de objetivos visando funções específicas da vida adulta. O Taylorismo e o Fordismo tiveram respaldo nas instituições escolares, uma vez que a formação em massa, para alimentar de recursos humanos a crescente indústria, torna-se o eixo central da vida escolar nesse período. (SILVA, 2006) Currículo e Segunda Revolução Industrial
  • 13. “o interesse dos primeiros teóricos a estruturem o currículo estava na preservação do consenso cultural e, ao mesmo tempo, em destinar aos indivíduos ao seu “lugar” adequado numa sociedade industrial interdependente”. (APLEE, 1982, apud SILVA, 2006) Nos anos 60, essa visão se aprofunda e o currículo passa a ser tratado como um sistema tecnológico de produção – Tecnicismo. (SILVA, 2006) Currículo e Segunda Revolução Industrial
  • 14. A Crítica A escola, por intermédio do currículo, passa a ser tratada como parte do Aparelho Ideológico do Estado (Althusser), reprodutora da estrutura social (Bourdieu e Passeron), dual e orientada pelos interesses da classe capitalista (Baudelot e Establet). Tais teorias, ao denunciarem, provocaram a abertura de novas perspectivas de estudos de currículo. (SILVA, 2006)
  • 15. A insatisfação com as instituições escolares, excludentes à época e praticantes de currículos esvaziados de conteúdos de significativos à emancipação foi propulsora de duas vertentes de estudo do currículo: • o currículo com ênfase nos conteúdos; • o currículo com ênfase nas experiências de lutas da classe trabalhadora. Mas, com o fim do socialismo real, o esgotamento do modelo taylorista-fordista de produção, as transformações no mundo do trabalho, o toyotismo, a introdução de novas tecnologias na produção, o desemprego estrutural, o neoliberalismo levaram à negação destas abordagens do currículo e ao surgimento de novos estudos curriculares. (SILVA, 2006) A Crítica
  • 16. Currículo e Pós-Modernismo Enfim, a complexidade... Nietzsche! A crítica da verdade, a ênfase na pluralidade da interpretação; a centralidade concedida à questão do estilo, crucial, filosófica e esteticamente, para que cada um se supere, em processo de perpétuo autodevir; a importância do conceito de vontade de potência e suas manifestações como vontade de verdade e vontade de saber. (SILVA, 2006)
  • 17. O reconhecimento das conexões históricas entre concepções de currículo, transformações no mundo do trabalho, arcabouço ideológico e grupos que detêm o poder e a cultura hegemônica, constitui o primeiro passo para se avançar em direção a elaboração de propostas curriculares e a construção de instituições mais sensíveis aos apelos de emancipação humana. (SILVA, 2006) Finalmente...
  • 18.
  • 19. Como base no que já vimos até aqui, considerando os atuais paradigmas educacionais, a diversidade dos sujeitos do processo ensino-aprendizagem, os pífios resultados, tradicionalmente, obtidos pelo Ensino Médio... Temos:
  • 20.
  • 21. Mas, por onde podemos começar a procurar as maneiras para desarmar essa Bomba?
  • 22. Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio e, nosso caso, em Minas, o Reinventando o Ensino Médio
  • 23. • Ensino Médio e formação humana integral1 • O jovem como sujeito do Ensino Médio2 • O currículo do Ensino Médio, seus sujeitos e o desafio da formação integral 3 Pacto – 1ª Etapa
  • 24. • Áreas de conhecimento e integração curricular4 • Organização e gestão democrática da escola5 • Avaliação no Ensino Médio6 Pacto – 1ª Etapa
  • 25. O primeiro capítulo aborda uma discussão dos pressupostos para melhoria da qualidade do Ensino Médio. São questões como seu caráter enciclopédico, dualista, fragmentado e hierarquizante. Segue com a defesa da integração, com respaldo da DCN’s com a adoção do eixo norteador trabalho, ciência, tecnologia e cultura. Sendo que a integração se efetiva na escola a partir da construção coletiva mas, reconhece que a existência da dimensão prescritiva, da dimensão real e da dimensão oculta. Uma discussão em 4 capítulos Capítulo 1
  • 26. O segundo capítulo parte da discussão dos sujeitos do Ensino Médio, quem são esses adolescentes que povoam as salas escolares e os que deveriam, mas, por motivos variados, lá não estão. Dada essa variedade, a homogeneidade e padronização das prescrições curriculares parecem não serem viáveis. Daí o dilema, como garantir as expectativas de aprendizagem a todos? Cuidado aqui, pois esses são elementos centrais para superar as limitações historicamente postas. Uma discussão em 4 capítulos Capítulo 2
  • 27. Repensar currículo, materiais, tempos e espaços escolares não perdendo de vista “o jovem”, suas expectativas, seus desejos e suas necessidades. Trabalho → Ciência → Tecnologia → Cultura Uma discussão em 4 capítulos Capítulo 2
  • 28. O aprender a aprender está em xeque!!! E tudo inerente a ele. Conforme Young (2007): O currículo tem que levar em consideração o conhecimento local e cotidiano que os alunos trazem para a escola, mas esse conhecimento nunca poderá ser uma base para o currículo. Ainda põe a baila as competências e habilidades (tô pasmo!), como elementos centrais do planejamento e das práticas. Uma discussão em 4 capítulos Capítulo 3
  • 29.
  • 30. • Adaptação vs Emancipação. • Identidade vs Diferença. • Moral vs Autonomia intelectual. Uma discussão em 4 capítulos Capítulo 3
  • 31. O último capítulo fomenta rupturas: • Da perspectiva propedêutica do trabalho; • Da ciência e da tecnologia como conhecimentos produzidos e acumulados; • Da cultura como código e expressão do indivíduo e do grupo. Para o enfrentamento da reformulação curricular, temos que ter por norte a impossibilidade de se abrir mão no ensino médio do aprofundamento dentro da própria disciplina, uma vez que cada uma delas um objeto próprio de estudo e uma método de pesquisa específico. Uma discussão em 4 capítulos Capítulo 4
  • 32. Apesar disso, existe a possibilidade de metodologias mista de espaço e tempo escolar: com uma parte dedicada ao aprofundamento conceitual na disciplina e uma parte integradora, com imersão no real ou na simulação. Justamente nesse “meio termo” que se insere o Reinventando o Ensino Médio. Uma discussão em 4 capítulos Capítulo 4
  • 33. Fato: Ensino Médio é problema no mundo todo! Não é só no Brasil, não é só em Minas! Não existem receitas prontas: Lembra do Tecnicismo??? Portanto, adiantado a outros Estados, mesmo antes do Pacto ou do Ensino Médio inovador do MEC, a SEE-MG já havia iniciado a sua reformulação curricular. O Reinventando o Ensino Médio
  • 34. O proposta teve um “pilototinho” em 11 escolas de Belo Horizonte, em 2012. Na sequência, um “pilotão” em 122 escolar, em 2013. E a subsequente universalização em 2014. A principal característica é a adoção das áreas de empregabilidade, como parte integradora, às 25 aulas semanais da BCN e parte diversificada, totalizando 30 módulos. O Reinventando o Ensino Médio
  • 35. O “cardápio” de áreas de empregabilidade e, mesmo, número dessas áreas tem mudado ao longo da implementação. Tão pouco, as atuais cinco áreas podem ser consideradas como definitivas. A SEE-MG já apontou para a flexibilização dessas. Sua implantação nos estabelecimentos é gradativa, e o funcionamento no noturno tem características extras ao funcionamento diurno. O Reinventando o Ensino Médio
  • 36.
  • 37. Referencial • BRASIL, Secretaria de Educação Básica. Formação de professores do Ensino Médio, etapa I – caderno III: O currículo do Ensino Médio, seus sujeitos e o desafio da formação humana integral. [autores: SILVA, M. R., SIMÕES, C. A.] – Curitiba: UFPR/Setor de Educação, 2013. • CHERUBINI, K. G. O retorno curricular da educação brasileira aos ensinamentos da Grécia Antiga. Disponível em: <http://jus.com.br/artigos/22050/o-retorno- curricular-da-educacao-brasileira-aos-ensinamentos-da-grecia-antiga>. Acesso em: 16 de setembro de 2014. • MINAS GERAIS, Secretaria de Estado de Educação. Reinventando o Ensino Médio: Caderno de Orientações. Belo Horizonte: SEE-MG, 2013. • SILVA, M. A. História do currículo e currículo como construção histórico-cultural. Disponível em: <http://www2.faced.ufu.br/colubhe06/anais/arquivos/441MariaAparecidaSilva.p df>. Acesso em: 16 de setembro de 2014.