SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 50
Citologia e Ultraestrutura de Microrganismos Procarióticos
[object Object],[object Object],[object Object]
Endoflagelos ou Filamentos axiais ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Flagelos
Movimentos independentes de flagelo * Proteínas de superfície:      Grupo  Cytophaga-Flavobacterium      Deslizamento: componentes de superfície celular      Hipótese: interação com ptns citoplasmáticas e ptns de      ME (requer força próton-motiva)  movimento para frente
   Pili do tipo IV: mobilidade independente de flagelo    “ twitching”: movimento contração  Pseudomonas aeruginosa    “ gliding”: deslizamento  Myxococcus xanthus * Outros tipos de movimentos:  Movimentos independentes de flagelo
PILI E FÍMBRIAS * Filamentos longos e delgados * Principal função:  Adesão * Quase em todas Gram – *  Possuem base ligada na membrana plasmática em Gram-positivas e na membrana externa em Gram-negativas
Pili ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Pili Neisseria gonohrroeae  -> fímbria que apresenta tropismo pelas células epiteliais do trato urogenital
PILI E FÍMBRIAS
[object Object],[object Object],[object Object],Glicocálix
CÁPSULA Cápsula e Camada Limosa      rígida, espessa     Polissacarídeos ou ptns    Gram + e Gram –    Funções    Fator de virulência:  espécies patogênicas    Aplicação: vacinas * Camada limosa: + fina - fracamente ligada
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Glicocálix
[object Object],Glicocálix
BIOFILME ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
BIOFILME * Passo essencial: ligação da bactéria à superfície sólida  * Teoria: - proximidade para contato inicial (fvw, eletrostáticas e  hidrofóbicas) - ligação forte a superfície: exopolissacarídeos e ligantes como  pili: complexação com a  superfície
Biofilme & Quorum-sensing Biofilme -> formação de “comunidades” bacterianas -> necessita a interação célula-célula Comunicação bacteriana -> autoindutores -> Homoserina lactona-> controle da expressão de fatores de virulência extracelulares (elastase e toxinas).
Céls Procarióticas Citologia Parede celular Membrana citoplasmática Ribossomos Inclusões e grânulos Cápsula Flagelos Pili Nucleóide Endosporos
[object Object],[object Object],[object Object],Membrana Citoplasmática
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Membrana Citoplasmática
Membrana Citoplasmática
*  Lipídios de membrana Domínio  Bacteria    Glicerolipídios (fosfolipídeos, fosfatidil glicerol, fosfatidil  glicerol acilado, difosfatidil glicerol e fosfatidil glicerol  fosfato)      Fosfolipídeos : principais * Ácidos graxos: maior insaturação, maior fluidez Fluidez de membrana Membrana Citoplasmática
1- Lipídios    Moléculas anfípáticas;    em Bacteria e Eukarya os ácidos graxos estão ligados ao glicerol por ligações ÉSTER    em Archaea, os lipídios apresentam ligações ÉTER entre o glicerol e suas cadeias hidrofóbicas. Membrana Citoplasmática Composição: Característica principal é a fluidez     regula a entrada e saída de substâncias na célula através de diferentes mecanismos de transporte
Eucariotos (contém esterol)    Lipídios mais abundante: fosfolipídios (fosfatidilcolina, fosfatidiletanolamina, fosfatidilserina e esfingomielina) Membrana Citoplasmática Estérois    eucariotos, bactérias metanotróficas e  membros do gênero  Mycoplasma     não possuem parede celular mas apresentam esteróis em sua membrana citoplasmática para conferir maior rigidez e resistência Hopanóides    descrito apenas em espécies do domínio Bacteria    similares aos esteróis    podem ter função semelhante
Composição ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Membrana Citoplasmática
*  Lipídios de membrana Domínio  Archaea   (termófilos, termoacidófilos e halófilos)    Glicerolipídios e Glicolipídios     Ligação do tipo ÉTER entre fitanol-saturado e glicerol   (   estabilidade química e resistência à hidrólise)   * do tipo arqueol: formam bicamada típica (diéter) * do tipo cardaquiol: formam monocamada (tetraéter) - resistência e rigidez: sem alteração de insaturação Composição    Principais lipídios: glicerol éter e diglicerol tetraéter Membrana Citoplasmática
Composição Definição * Fina / fluida / envolve a célula * Lipídios, proteínas e carboidratos * Variação entre  Bacteria ,  Archea  e  Eukarya Membrana Citoplasmática Membrana Bactéria Archaea Eucarya Conteúdo proteico Alto Alto Baixo Composição lipídica fosfolipídeos Sulfolipídeos, glicolipídeos, hidrocarbonetos ramificados, isoprenoides, fosfolipídeos fosfolipídeos Estrutura dos lipídios cadeia linear cadeia ramificada cadeia linear Ligação dos lipídos éster éter (di e tetraeter) éster
Transportes de Substâncias Bactérias e arqueas: nutrientes obtidos por permeabilidade da MC e sistemas de transporte * Que não requerem energia:    Difusão Passiva * + [ ] para – [ ] * Carboidratos e aminoácidos Membrana Citoplasmática
[object Object],[object Object],[object Object],Membrana Citoplasmática
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Membrana Citoplasmática
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Transportes de Substâncias
Transportes de Substâncias * Que requerem energia:    Transporte ativo  (uniporte, simporte e antiporte) - Permeases – canal –  contra o gradiente  – força próton-motiva Membrana Citoplasmática
Membranas Internas Invaginações ou continuidade * Bactérias nitrificantes - Enzima-chave oxidação amônia * Bactérias fotossintéticas  - Bacterioclorofila e pigmentos de captação de luz GERAÇÃO DE ATP Membrana Citoplasmática
Em bactérias fotossintéticas, apresentam pigmentos e enzimas em dobras da membrana citoplasmática    estruturas denominadas cromatóforos ou tilacóides
Citoplasma ,[object Object],[object Object],[object Object]
Nucleóide ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Plasmídios ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Ribossomos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Ribossomos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Inclusões ,[object Object],[object Object],[object Object]
Inclusões ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Magnetossomas
Vesículas de gás
Endosporos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Ca ++ Ca ++ Exospório Capa  Córtex Núcleo
[object Object],[object Object],Membrana interna do esporo Novo envoltório para o nucleóide do esporo Membrana externa do esporo Formação do córtex entre as membranas, e de dipicolinato  Formação do capa do esporo  Capa do esporo  Formação do exospório  Degradação da porção vegetativa  Parede Celular Nucleóide pós-replicação Membrana citoplasmática Septo do esporo (Invaginação da membrana) Nucleóide do esporo isolado
[object Object]
Germinação   (Minutos) i) Ativação    Lesão da membrana + nutrientes específicos ii) Germinação    Perda do dipicolinato e revestimentos iii) Extrusão ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Exospório Capa  Córtex Núcleo Germinação  Extrusão
Endosporos ,[object Object]

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Embriologia
EmbriologiaEmbriologia
Embriologialetyap
 
[Palestra] Prof Flavio Portela - Processamento de grãos e aditivos para bovin...
[Palestra] Prof Flavio Portela - Processamento de grãos e aditivos para bovin...[Palestra] Prof Flavio Portela - Processamento de grãos e aditivos para bovin...
[Palestra] Prof Flavio Portela - Processamento de grãos e aditivos para bovin...AgroTalento
 
Teorias pre mendelianas e leis de mendel primeira e segunda
Teorias pre mendelianas e leis de mendel primeira e segundaTeorias pre mendelianas e leis de mendel primeira e segunda
Teorias pre mendelianas e leis de mendel primeira e segundaPhoenixSportFitness
 
Desafios regionais da produção de ovinos: histórico, mercado e motivação
Desafios regionais da produção de ovinos: histórico, mercado e motivaçãoDesafios regionais da produção de ovinos: histórico, mercado e motivação
Desafios regionais da produção de ovinos: histórico, mercado e motivaçãoCordeiroBIZ Ovinocultura de Resultados
 
Apostila Produçao de Leite Agroecologico
Apostila Produçao de Leite AgroecologicoApostila Produçao de Leite Agroecologico
Apostila Produçao de Leite AgroecologicoDaniel Mol
 
Primeiras idéias para a hereditariedade
Primeiras idéias para a hereditariedadePrimeiras idéias para a hereditariedade
Primeiras idéias para a hereditariedadeIuri Fretta Wiggers
 
Manual Veterinário de Colheita e Envio de Amostras.
Manual Veterinário de Colheita e Envio de Amostras.Manual Veterinário de Colheita e Envio de Amostras.
Manual Veterinário de Colheita e Envio de Amostras.Agricultura Sao Paulo
 
Sistema locomotivo dos suínos
Sistema locomotivo dos suínosSistema locomotivo dos suínos
Sistema locomotivo dos suínosmarcinha0
 
Sistema genital feminino
Sistema genital femininoSistema genital feminino
Sistema genital femininoyaragessica
 
Reino Protoctista
Reino ProtoctistaReino Protoctista
Reino Protoctistainfoeducp2
 
Aparelho urogenital das aves
Aparelho urogenital das avesAparelho urogenital das aves
Aparelho urogenital das avesFernando Moreira
 
A senciência e a utilização de animais em experimentos cosméticos
A senciência e a utilização de animais em experimentos cosméticosA senciência e a utilização de animais em experimentos cosméticos
A senciência e a utilização de animais em experimentos cosméticosYasmin Bezerra da Cunha
 
ICSC48 - Criação e manejo de primatas não humanos e cães
ICSC48 - Criação e manejo de primatas não humanos e cãesICSC48 - Criação e manejo de primatas não humanos e cães
ICSC48 - Criação e manejo de primatas não humanos e cãesRicardo Portela
 
Reprodução das bactérias
Reprodução das bactériasReprodução das bactérias
Reprodução das bactériasRogger Wins
 
Adaptação e fisiologia evolutiva
Adaptação e fisiologia evolutivaAdaptação e fisiologia evolutiva
Adaptação e fisiologia evolutivaCaio Maximino
 
Anatomia59 aparelho genital-feminino
Anatomia59 aparelho genital-femininoAnatomia59 aparelho genital-feminino
Anatomia59 aparelho genital-femininogloryal
 

Mais procurados (20)

Embriologia
EmbriologiaEmbriologia
Embriologia
 
[Palestra] Prof Flavio Portela - Processamento de grãos e aditivos para bovin...
[Palestra] Prof Flavio Portela - Processamento de grãos e aditivos para bovin...[Palestra] Prof Flavio Portela - Processamento de grãos e aditivos para bovin...
[Palestra] Prof Flavio Portela - Processamento de grãos e aditivos para bovin...
 
Teorias pre mendelianas e leis de mendel primeira e segunda
Teorias pre mendelianas e leis de mendel primeira e segundaTeorias pre mendelianas e leis de mendel primeira e segunda
Teorias pre mendelianas e leis de mendel primeira e segunda
 
Desafios regionais da produção de ovinos: histórico, mercado e motivação
Desafios regionais da produção de ovinos: histórico, mercado e motivaçãoDesafios regionais da produção de ovinos: histórico, mercado e motivação
Desafios regionais da produção de ovinos: histórico, mercado e motivação
 
Apostila Produçao de Leite Agroecologico
Apostila Produçao de Leite AgroecologicoApostila Produçao de Leite Agroecologico
Apostila Produçao de Leite Agroecologico
 
Primeiras idéias para a hereditariedade
Primeiras idéias para a hereditariedadePrimeiras idéias para a hereditariedade
Primeiras idéias para a hereditariedade
 
Manual Veterinário de Colheita e Envio de Amostras.
Manual Veterinário de Colheita e Envio de Amostras.Manual Veterinário de Colheita e Envio de Amostras.
Manual Veterinário de Colheita e Envio de Amostras.
 
Sistema locomotivo dos suínos
Sistema locomotivo dos suínosSistema locomotivo dos suínos
Sistema locomotivo dos suínos
 
Sistema genital feminino
Sistema genital femininoSistema genital feminino
Sistema genital feminino
 
Reino Protoctista
Reino ProtoctistaReino Protoctista
Reino Protoctista
 
Aparelho urogenital das aves
Aparelho urogenital das avesAparelho urogenital das aves
Aparelho urogenital das aves
 
A senciência e a utilização de animais em experimentos cosméticos
A senciência e a utilização de animais em experimentos cosméticosA senciência e a utilização de animais em experimentos cosméticos
A senciência e a utilização de animais em experimentos cosméticos
 
Glandula mamaria
Glandula mamariaGlandula mamaria
Glandula mamaria
 
Aula melhoramento bovinos corte parte 1 2012
Aula melhoramento bovinos corte parte 1  2012Aula melhoramento bovinos corte parte 1  2012
Aula melhoramento bovinos corte parte 1 2012
 
ICSC48 - Criação e manejo de primatas não humanos e cães
ICSC48 - Criação e manejo de primatas não humanos e cãesICSC48 - Criação e manejo de primatas não humanos e cães
ICSC48 - Criação e manejo de primatas não humanos e cães
 
Reprodução das bactérias
Reprodução das bactériasReprodução das bactérias
Reprodução das bactérias
 
Folhetos embrionários
Folhetos embrionáriosFolhetos embrionários
Folhetos embrionários
 
Adaptação e fisiologia evolutiva
Adaptação e fisiologia evolutivaAdaptação e fisiologia evolutiva
Adaptação e fisiologia evolutiva
 
Gametogênese, Fecundação e Embriologia Humana
Gametogênese, Fecundação e Embriologia HumanaGametogênese, Fecundação e Embriologia Humana
Gametogênese, Fecundação e Embriologia Humana
 
Anatomia59 aparelho genital-feminino
Anatomia59 aparelho genital-femininoAnatomia59 aparelho genital-feminino
Anatomia59 aparelho genital-feminino
 

Destaque

Recombinação nos vírus
Recombinação nos vírusRecombinação nos vírus
Recombinação nos vírusUERGS
 
Tetano - Caso Clinico
Tetano - Caso Clinico Tetano - Caso Clinico
Tetano - Caso Clinico Luciana Costa
 
Tetano profilaxia e Tratamento final alexandre barbosa benedito barraviera ...
Tetano profilaxia e Tratamento final   alexandre barbosa benedito barraviera ...Tetano profilaxia e Tratamento final   alexandre barbosa benedito barraviera ...
Tetano profilaxia e Tratamento final alexandre barbosa benedito barraviera ...Alexandre Naime Barbosa
 
Trabalho biologia
Trabalho biologiaTrabalho biologia
Trabalho biologia2° PD
 
Microbiologia aplicada aula03 microrganismos
Microbiologia aplicada aula03 microrganismosMicrobiologia aplicada aula03 microrganismos
Microbiologia aplicada aula03 microrganismosAmanda Fraga
 
Reino Monera Para Anglo
Reino Monera Para AngloReino Monera Para Anglo
Reino Monera Para Angloguest8fc71c
 
Principais
afecções da cavidade oral de pequenos animais
Principais
afecções da cavidade oral  de pequenos animais Principais
afecções da cavidade oral  de pequenos animais
Principais
afecções da cavidade oral de pequenos animais Daniel Ferro
 
B I O F I L M E S B U C A I S
B I O F I L M E S  B U C A I SB I O F I L M E S  B U C A I S
B I O F I L M E S B U C A I Sguest712f83
 
Apresentação caso clínico
Apresentação caso clínicoApresentação caso clínico
Apresentação caso clínicojaninemagalhaes
 

Destaque (10)

Recombinação nos vírus
Recombinação nos vírusRecombinação nos vírus
Recombinação nos vírus
 
Tetano - Caso Clinico
Tetano - Caso Clinico Tetano - Caso Clinico
Tetano - Caso Clinico
 
Tetano profilaxia e Tratamento final alexandre barbosa benedito barraviera ...
Tetano profilaxia e Tratamento final   alexandre barbosa benedito barraviera ...Tetano profilaxia e Tratamento final   alexandre barbosa benedito barraviera ...
Tetano profilaxia e Tratamento final alexandre barbosa benedito barraviera ...
 
Trabalho biologia
Trabalho biologiaTrabalho biologia
Trabalho biologia
 
Microbiologia aplicada aula03 microrganismos
Microbiologia aplicada aula03 microrganismosMicrobiologia aplicada aula03 microrganismos
Microbiologia aplicada aula03 microrganismos
 
Reino Monera Para Anglo
Reino Monera Para AngloReino Monera Para Anglo
Reino Monera Para Anglo
 
Principais
afecções da cavidade oral de pequenos animais
Principais
afecções da cavidade oral  de pequenos animais Principais
afecções da cavidade oral  de pequenos animais
Principais
afecções da cavidade oral de pequenos animais
 
Microbiota bucal 2014
Microbiota bucal 2014Microbiota bucal 2014
Microbiota bucal 2014
 
B I O F I L M E S B U C A I S
B I O F I L M E S  B U C A I SB I O F I L M E S  B U C A I S
B I O F I L M E S B U C A I S
 
Apresentação caso clínico
Apresentação caso clínicoApresentação caso clínico
Apresentação caso clínico
 

Semelhante a Aula citologia 2011 3

Biologia fai enfermagem 2 semestre 2011 ok
Biologia fai enfermagem  2 semestre 2011 okBiologia fai enfermagem  2 semestre 2011 ok
Biologia fai enfermagem 2 semestre 2011 okenfermagemfai
 
A imuno a imuno imuno a imuno iamuno.pptx
A imuno  a imuno imuno a imuno iamuno.pptxA imuno  a imuno imuno a imuno iamuno.pptx
A imuno a imuno imuno a imuno iamuno.pptxAntonioZBCJr
 
Aula 05 membrana plasmática e transportes
Aula 05   membrana plasmática e transportesAula 05   membrana plasmática e transportes
Aula 05 membrana plasmática e transportesHamilton Nobrega
 
Uf ba.rabelo.aula.membrana.1
Uf ba.rabelo.aula.membrana.1Uf ba.rabelo.aula.membrana.1
Uf ba.rabelo.aula.membrana.1Jorge Rabelo
 
Envoltórios da célula
Envoltórios da célulaEnvoltórios da célula
Envoltórios da célulaJoao Victor
 
Trabalho de micropara
Trabalho de microparaTrabalho de micropara
Trabalho de microparagrazy luz
 
Organelas citoplasmáticas
Organelas citoplasmáticasOrganelas citoplasmáticas
Organelas citoplasmáticasmarinadapieve
 
Morfologia citologia bacteriana
Morfologia citologia bacterianaMorfologia citologia bacteriana
Morfologia citologia bacterianaCidah Silva
 
1- estudo das bacterias - Prof Jeanne.pptx
1- estudo das bacterias - Prof Jeanne.pptx1- estudo das bacterias - Prof Jeanne.pptx
1- estudo das bacterias - Prof Jeanne.pptxJeanneMargarethJimen
 
Membrana E Transporte
Membrana E TransporteMembrana E Transporte
Membrana E TransporteNutricionista
 
Membrana e transporte
Membrana e transporteMembrana e transporte
Membrana e transporteDaiane Costa
 
Aula03: A SUPERFÍCIE CELULAR INTERCÂMBIO ENTRE A CÉLULA E O MEIO
Aula03: A SUPERFÍCIECELULAR INTERCÂMBIO ENTRE ACÉLULA E O MEIOAula03: A SUPERFÍCIECELULAR INTERCÂMBIO ENTRE ACÉLULA E O MEIO
Aula03: A SUPERFÍCIE CELULAR INTERCÂMBIO ENTRE A CÉLULA E O MEIOLeonardo Delgado
 
Teoria da endosimbiose.pdf
Teoria da endosimbiose.pdfTeoria da endosimbiose.pdf
Teoria da endosimbiose.pdf23014610
 

Semelhante a Aula citologia 2011 3 (20)

Biologia fai enfermagem 2 semestre 2011 ok
Biologia fai enfermagem  2 semestre 2011 okBiologia fai enfermagem  2 semestre 2011 ok
Biologia fai enfermagem 2 semestre 2011 ok
 
A imuno a imuno imuno a imuno iamuno.pptx
A imuno  a imuno imuno a imuno iamuno.pptxA imuno  a imuno imuno a imuno iamuno.pptx
A imuno a imuno imuno a imuno iamuno.pptx
 
Membrana completa
Membrana completaMembrana completa
Membrana completa
 
Aula 05 membrana plasmática e transportes
Aula 05   membrana plasmática e transportesAula 05   membrana plasmática e transportes
Aula 05 membrana plasmática e transportes
 
Membrana plasmatica e_transporte_2018
Membrana plasmatica e_transporte_2018Membrana plasmatica e_transporte_2018
Membrana plasmatica e_transporte_2018
 
membranas 2018.2.pptx
membranas 2018.2.pptxmembranas 2018.2.pptx
membranas 2018.2.pptx
 
Uf ba.rabelo.aula.membrana.1
Uf ba.rabelo.aula.membrana.1Uf ba.rabelo.aula.membrana.1
Uf ba.rabelo.aula.membrana.1
 
Envoltórios da célula
Envoltórios da célulaEnvoltórios da célula
Envoltórios da célula
 
Trabalho de micropara
Trabalho de microparaTrabalho de micropara
Trabalho de micropara
 
Organelas citoplasmáticas
Organelas citoplasmáticasOrganelas citoplasmáticas
Organelas citoplasmáticas
 
Morfologia citologia bacteriana
Morfologia citologia bacterianaMorfologia citologia bacteriana
Morfologia citologia bacteriana
 
1- estudo das bacterias - Prof Jeanne.pptx
1- estudo das bacterias - Prof Jeanne.pptx1- estudo das bacterias - Prof Jeanne.pptx
1- estudo das bacterias - Prof Jeanne.pptx
 
Membrana E Transporte
Membrana E TransporteMembrana E Transporte
Membrana E Transporte
 
Membrana e transporte
Membrana e transporteMembrana e transporte
Membrana e transporte
 
Aula03: A SUPERFÍCIE CELULAR INTERCÂMBIO ENTRE A CÉLULA E O MEIO
Aula03: A SUPERFÍCIECELULAR INTERCÂMBIO ENTRE ACÉLULA E O MEIOAula03: A SUPERFÍCIECELULAR INTERCÂMBIO ENTRE ACÉLULA E O MEIO
Aula03: A SUPERFÍCIE CELULAR INTERCÂMBIO ENTRE A CÉLULA E O MEIO
 
Teoria da endosimbiose.pdf
Teoria da endosimbiose.pdfTeoria da endosimbiose.pdf
Teoria da endosimbiose.pdf
 
Citologiabacteriana
CitologiabacterianaCitologiabacteriana
Citologiabacteriana
 
Organelas avaliação ii
Organelas   avaliação iiOrganelas   avaliação ii
Organelas avaliação ii
 
Organelas avaliação II
Organelas   avaliação IIOrganelas   avaliação II
Organelas avaliação II
 
Organelas avaliação ii
Organelas   avaliação iiOrganelas   avaliação ii
Organelas avaliação ii
 

Mais de Odonto ufrj

Aula fosfato de zinco
Aula fosfato de zincoAula fosfato de zinco
Aula fosfato de zincoOdonto ufrj
 
Aula 1 bases forradoras
Aula 1  bases forradorasAula 1  bases forradoras
Aula 1 bases forradorasOdonto ufrj
 
Aulas práticas microbiologia
Aulas práticas microbiologiaAulas práticas microbiologia
Aulas práticas microbiologiaOdonto ufrj
 
Aula genetica 2010
Aula genetica 2010Aula genetica 2010
Aula genetica 2010Odonto ufrj
 
Aula citologia 2011 2
Aula citologia 2011 2Aula citologia 2011 2
Aula citologia 2011 2Odonto ufrj
 
Aula citologia 2011 1
Aula citologia 2011 1Aula citologia 2011 1
Aula citologia 2011 1Odonto ufrj
 
Aula produção de energia final
Aula   produção de energia finalAula   produção de energia final
Aula produção de energia finalOdonto ufrj
 
Aula crescimento
Aula   crescimentoAula   crescimento
Aula crescimentoOdonto ufrj
 
File1 apresentação2 sn- slide embrio
File1 apresentação2 sn- slide embrioFile1 apresentação2 sn- slide embrio
File1 apresentação2 sn- slide embrioOdonto ufrj
 
File1 sistema digestório gls anexas
File1 sistema digestório gls anexasFile1 sistema digestório gls anexas
File1 sistema digestório gls anexasOdonto ufrj
 
File1 sistema respiratório
File1 sistema respiratórioFile1 sistema respiratório
File1 sistema respiratórioOdonto ufrj
 
File1 sistema respiratório
File1 sistema respiratórioFile1 sistema respiratório
File1 sistema respiratórioOdonto ufrj
 
File1 sistema cardio-vascular
File1 sistema cardio-vascularFile1 sistema cardio-vascular
File1 sistema cardio-vascularOdonto ufrj
 
File1 sistema digestivo bom
File1 sistema digestivo bomFile1 sistema digestivo bom
File1 sistema digestivo bomOdonto ufrj
 
File1 nocicepcao e dor
File1 nocicepcao e dorFile1 nocicepcao e dor
File1 nocicepcao e dorOdonto ufrj
 
File1 integracao de metabolismo
File1 integracao de metabolismoFile1 integracao de metabolismo
File1 integracao de metabolismoOdonto ufrj
 
File1 5 degradacao aa - balanço n
File1 5 degradacao aa - balanço nFile1 5 degradacao aa - balanço n
File1 5 degradacao aa - balanço nOdonto ufrj
 

Mais de Odonto ufrj (20)

Ionomero base
Ionomero baseIonomero base
Ionomero base
 
Aula fosfato de zinco
Aula fosfato de zincoAula fosfato de zinco
Aula fosfato de zinco
 
Aula 1 bases forradoras
Aula 1  bases forradorasAula 1  bases forradoras
Aula 1 bases forradoras
 
Aulas práticas microbiologia
Aulas práticas microbiologiaAulas práticas microbiologia
Aulas práticas microbiologia
 
Aula genetica 2010
Aula genetica 2010Aula genetica 2010
Aula genetica 2010
 
Aula citologia 2011 2
Aula citologia 2011 2Aula citologia 2011 2
Aula citologia 2011 2
 
Aula citologia 2011 1
Aula citologia 2011 1Aula citologia 2011 1
Aula citologia 2011 1
 
Aula nutrição
Aula   nutriçãoAula   nutrição
Aula nutrição
 
Aula produção de energia final
Aula   produção de energia finalAula   produção de energia final
Aula produção de energia final
 
Aula crescimento
Aula   crescimentoAula   crescimento
Aula crescimento
 
File1 apresentação2 sn- slide embrio
File1 apresentação2 sn- slide embrioFile1 apresentação2 sn- slide embrio
File1 apresentação2 sn- slide embrio
 
File1 sistema digestório gls anexas
File1 sistema digestório gls anexasFile1 sistema digestório gls anexas
File1 sistema digestório gls anexas
 
File1 sistema respiratório
File1 sistema respiratórioFile1 sistema respiratório
File1 sistema respiratório
 
File1 sistema respiratório
File1 sistema respiratórioFile1 sistema respiratório
File1 sistema respiratório
 
File1 sistema cardio-vascular
File1 sistema cardio-vascularFile1 sistema cardio-vascular
File1 sistema cardio-vascular
 
File1 sistema digestivo bom
File1 sistema digestivo bomFile1 sistema digestivo bom
File1 sistema digestivo bom
 
File1 motor
File1 motorFile1 motor
File1 motor
 
File1 nocicepcao e dor
File1 nocicepcao e dorFile1 nocicepcao e dor
File1 nocicepcao e dor
 
File1 integracao de metabolismo
File1 integracao de metabolismoFile1 integracao de metabolismo
File1 integracao de metabolismo
 
File1 5 degradacao aa - balanço n
File1 5 degradacao aa - balanço nFile1 5 degradacao aa - balanço n
File1 5 degradacao aa - balanço n
 

Aula citologia 2011 3

  • 1. Citologia e Ultraestrutura de Microrganismos Procarióticos
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5. Movimentos independentes de flagelo * Proteínas de superfície:  Grupo Cytophaga-Flavobacterium  Deslizamento: componentes de superfície celular  Hipótese: interação com ptns citoplasmáticas e ptns de ME (requer força próton-motiva) movimento para frente
  • 6. Pili do tipo IV: mobilidade independente de flagelo  “ twitching”: movimento contração Pseudomonas aeruginosa  “ gliding”: deslizamento Myxococcus xanthus * Outros tipos de movimentos: Movimentos independentes de flagelo
  • 7. PILI E FÍMBRIAS * Filamentos longos e delgados * Principal função: Adesão * Quase em todas Gram – * Possuem base ligada na membrana plasmática em Gram-positivas e na membrana externa em Gram-negativas
  • 8.
  • 9.
  • 11.
  • 12. CÁPSULA Cápsula e Camada Limosa  rígida, espessa  Polissacarídeos ou ptns  Gram + e Gram –  Funções  Fator de virulência: espécies patogênicas  Aplicação: vacinas * Camada limosa: + fina - fracamente ligada
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16. BIOFILME * Passo essencial: ligação da bactéria à superfície sólida * Teoria: - proximidade para contato inicial (fvw, eletrostáticas e hidrofóbicas) - ligação forte a superfície: exopolissacarídeos e ligantes como pili: complexação com a superfície
  • 17. Biofilme & Quorum-sensing Biofilme -> formação de “comunidades” bacterianas -> necessita a interação célula-célula Comunicação bacteriana -> autoindutores -> Homoserina lactona-> controle da expressão de fatores de virulência extracelulares (elastase e toxinas).
  • 18. Céls Procarióticas Citologia Parede celular Membrana citoplasmática Ribossomos Inclusões e grânulos Cápsula Flagelos Pili Nucleóide Endosporos
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 23. * Lipídios de membrana Domínio Bacteria  Glicerolipídios (fosfolipídeos, fosfatidil glicerol, fosfatidil glicerol acilado, difosfatidil glicerol e fosfatidil glicerol fosfato)  Fosfolipídeos : principais * Ácidos graxos: maior insaturação, maior fluidez Fluidez de membrana Membrana Citoplasmática
  • 24. 1- Lipídios  Moléculas anfípáticas;  em Bacteria e Eukarya os ácidos graxos estão ligados ao glicerol por ligações ÉSTER  em Archaea, os lipídios apresentam ligações ÉTER entre o glicerol e suas cadeias hidrofóbicas. Membrana Citoplasmática Composição: Característica principal é a fluidez  regula a entrada e saída de substâncias na célula através de diferentes mecanismos de transporte
  • 25. Eucariotos (contém esterol)  Lipídios mais abundante: fosfolipídios (fosfatidilcolina, fosfatidiletanolamina, fosfatidilserina e esfingomielina) Membrana Citoplasmática Estérois  eucariotos, bactérias metanotróficas e membros do gênero Mycoplasma  não possuem parede celular mas apresentam esteróis em sua membrana citoplasmática para conferir maior rigidez e resistência Hopanóides  descrito apenas em espécies do domínio Bacteria  similares aos esteróis  podem ter função semelhante
  • 26.
  • 27. * Lipídios de membrana Domínio Archaea (termófilos, termoacidófilos e halófilos)  Glicerolipídios e Glicolipídios  Ligação do tipo ÉTER entre fitanol-saturado e glicerol (  estabilidade química e resistência à hidrólise) * do tipo arqueol: formam bicamada típica (diéter) * do tipo cardaquiol: formam monocamada (tetraéter) - resistência e rigidez: sem alteração de insaturação Composição  Principais lipídios: glicerol éter e diglicerol tetraéter Membrana Citoplasmática
  • 28. Composição Definição * Fina / fluida / envolve a célula * Lipídios, proteínas e carboidratos * Variação entre Bacteria , Archea e Eukarya Membrana Citoplasmática Membrana Bactéria Archaea Eucarya Conteúdo proteico Alto Alto Baixo Composição lipídica fosfolipídeos Sulfolipídeos, glicolipídeos, hidrocarbonetos ramificados, isoprenoides, fosfolipídeos fosfolipídeos Estrutura dos lipídios cadeia linear cadeia ramificada cadeia linear Ligação dos lipídos éster éter (di e tetraeter) éster
  • 29. Transportes de Substâncias Bactérias e arqueas: nutrientes obtidos por permeabilidade da MC e sistemas de transporte * Que não requerem energia:  Difusão Passiva * + [ ] para – [ ] * Carboidratos e aminoácidos Membrana Citoplasmática
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33. Transportes de Substâncias * Que requerem energia:  Transporte ativo (uniporte, simporte e antiporte) - Permeases – canal – contra o gradiente – força próton-motiva Membrana Citoplasmática
  • 34. Membranas Internas Invaginações ou continuidade * Bactérias nitrificantes - Enzima-chave oxidação amônia * Bactérias fotossintéticas - Bacterioclorofila e pigmentos de captação de luz GERAÇÃO DE ATP Membrana Citoplasmática
  • 35. Em bactérias fotossintéticas, apresentam pigmentos e enzimas em dobras da membrana citoplasmática  estruturas denominadas cromatóforos ou tilacóides
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 41.
  • 42.
  • 45.
  • 46.
  • 47.
  • 48.
  • 49.
  • 50.