Teorias pre mendelianas e leis de mendel primeira e segunda
1.
2.
3. Teoria da pré-formação
Até meados do século XVIII, a
concepção mais aceita era de que
os organismos já estariam
completamente formados no
interior do gameta (masculino ou
feminino).
Esse organismo em miniatura foi
chamado de homúnculo.
4. Epigénese
É oposta a teoria do pré formismo,
pois o ovo é uma estrutura
desorganizada.
Não existe um ser pré formado no
ovo mas sim um ser inacabado que
vai se desenvolvendo aos poucos
Essa teoria é aceita até hoje.
5. Teoria da recapitulação ou Lei biológica
Sob influência da teoria evolutiva de Charles
Darwin, um médico alemão afirmava que
embriões humanos, por exemplo,
passariam por uma fase em que se parecem
com peixes, pois esses animais fazem parte
da história evolutiva dos mamíferos, e, à
medida que o desenvolvimento embrionário
prossegue, ficam mais parecidos com os
mamíferos e por fim com a espécie
humana.
6. Teoria da Pangênese
Proposta por Charles Darwin, essa teoria
consiste no fato que todos os órgãos do pai
e da mãe secretam miniaturas de si, as
gêmulas ou pangenes.
As miniaturas são carregadas pela corrente
sanguínea até os gametas.
Na fecundação, as gêmulas do pai e da mãe
se unem a partir da união gamética
(espermatozoide + ovócito II) e originam os
órgãos do novo indivíduo.
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1ª Lei de Mendel Segundo nível
● Terceiro nível
● Quarto nível
● Quinto nível
8. Gregor Mendel (1822-1884)
Foi super importante para a descoberta do
que hoje chamamos “genes”.
O sucesso de seus experimentos consiste em
um conjunto de fatores. Um deles foi a
própria escolha do objeto de estudo:
A ervilha Psim sativum: planta de fácil cultivo
e ciclo de vida curto, com flores
hermafroditas e que reproduzem por
autofecundação, além de suas características
contrastantes, sem intermediários: amarelas
ou verdes; lisas ou rugosas; altas ou baixas;
flores púrpuras ou brancas, dentre outras.
9. Além disso, o monge selecionou e fez a
análise criteriosa, em separado, para cada par
das sete características que identificou;
considerou um número apreciável de
indivíduos de várias gerações;
E, para iniciar seus primeiros cruzamentos,
teve o cuidado de escolher exemplares puros,
observando-as por seis gerações resultantes
da autofecundação, para confirmar se
realmente só dariam origem a indivíduos
semelhantes a ele e entre si.
10. Executando a fecundação cruzada da
parte masculina de uma planta de
semente amarela com a feminina de
uma verde (geração parental, ou P),
observou que os descendentes, que
chamou de geração F1, eram somente
de sementes amarelas.
Autofecundando esses exemplares, a F2
se apresentou na proporção de 3
sementes amarelas para 1 verde (3:1).
11. Com esses dados, Mendel considerou
as sementes verdes como recessivas
e as amarelas, dominantes.
Fazendo o mesmo tipo de análise
para as outras características dessa
planta, concluiu que, em todos os
casos, havia a mesma proporção de
3:1.
12. Com esse experimento, deduziu que:
As características hereditárias são
determinadas por fatores herdados dos pais
e das mães na mesma proporção;
Tais fatores se separam na formação dos
gametas;
Indivíduos de linhagens puras possuem
todos seus gametas iguais, ao passo que
híbridos produzirão dois tipos distintos,
também na mesma proporção.
13. Assim, a caráter Lei determinado
Cada
Primeira é de Mendel pode
por um par de fatores
ser enunciada desta forma:
genéticos denominados
alelos.
Estes, na formação dos
gametas, são separados e,
desta forma, pai e mãe
transmitem apenas um para
seu descendente.
14. Segunda lei de Mendel
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Segundo nível
● Terceiro nível
● Quarto nível
● Quinto nível
15. Em suas primeiras experiências, Mendel verificou
apenas uma característica de cada vez
(monoibridismo), não se preocupando com as
demais características.
Depois de muitas experiências, Mendel prosseguiu
com suas pesquisas e começou a se preocupar com
o comportamento de duas características,
analisando dois caracteres ao mesmo tempo.
16. Ao verificar cruzamentos que
envolviam dois tipos de
características (di-hibridismo),
Mendel enunciou a sua segunda
lei, também chamada de lei da
segregação independente ou lei
da recombinação.
17. Lei da segregação independente ou lei da
recombinação
Para realizar essa experiência, Mendel cruzou
plantas puras de ervilha originadas de sementes
amarelas e lisas (traços dominantes), com
plantas puras de ervilha originadas de sementes
verdes e rugosas (traços recessivos).
A geração F1 era totalmente constituída por
sementes amarelas e lisas.
O resultado da geração F1já era esperado, já que
as características eram dominantes e os pais
eram puros.
18. Após o primeiro cruzamento, Mendel
realizou uma autofecundação entre as
plantas originadas das sementes da
geração F1, e obteve como resultado
quatro tipos de sementes: amarelas-
lisas (9/16); amarelas-rugosas (3/16);
verdes-lisas (3/16) e verde-rugosa
(1/16).
19. “Amarela-lisa” e “verde-rugosa” eram fenótipos já
conhecidos, mas “amarela-rugosa” e “verde-lisa”,
não estavam presentes na geração paterna e nem na
geração F1.
A partir daí, Mendel concluiu que a característica de
cor da semente (amarela ou verde), não está ligada à
característica formal da semente (lisa ou rugosa), ou
seja, a herança da cor era independente da herança
da superfície da semente.
20. Conclusão
Levando em conta esses cruzamentos,
podemos dizer que na segunda lei de
Mendel os genes para um ou mais
caracteres são transmitidos aos gametas
de forma independente, recombinando-
se ao acaso e formando todas as
combinações possíveis.