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   Ocorre a união de duas
    células sexuais para a
    formação de um ovo
    ou zigoto.




               Nuno Correia 09/10
 A reprodução sexuada
  constitui um processo
  biológico comum a quase
  todos os seres vivos.
 Neste tipo de reprodução, os
  indivíduos das sucessivas
  gerações não apresentam
  uma uniformidade de
  informação genética.

              Nuno Correia 09/10
   Os descendentes possuem
    caracteres comuns entre si e
    também com os
    progenitores, de acordo com
    a espécie a que pertencem,
    mas apresentam também
    diferenças significativas em
    consequência,
    nomeadamente, dos
    fenómenos de fecundação e
    meiose que ocorrem.
                 Nuno Correia 09/10
   Dois processos essenciais na reprodução sexuada.




                Nuno Correia 09/10
   A reprodução sexuada implica que ocorra a fusão de
    dois gâmetas, o gâmeta masculino e o gâmeta
    feminino.




                  Nuno Correia 09/10
   Têm forma e estrutura
    semelhantes e são
    portadores de genes
    para os mesmos
    caracteres.



                Nuno Correia 09/10
   Todas as células, como o
    ovo, cujos núcleos
    possuem cromossomas
    homólogos, designam-se
    por células diplóides e a
    sua constituição
    cromossómica
    representa-se,
    simbolicamente, por 2n.


                 Nuno Correia 09/10
 A fecundação tem como
  consequência uma duplicação
  cromossómica.
 No entanto, verifica-se que a
  quantidade de material
  genético em cada espécie se
  mantém constante de
  geração em geração.



               Nuno Correia 09/10
Nuno Correia 09/10
   Tem de ocorrer um
    processo de divisão
    nuclear, em que o
    número de
    cromossomas seja
    reduzido para
    metade.


               Nuno Correia 09/10
   As células resultantes
    desse tipo de divisão
    contêm apenas um
    cromossoma de cada par
    de cromossomas
    homólogos, sendo
    designadas por células
    haplóides, e a sua
    constituição
    cromossómica pode
    representar-se por n.

               Nuno Correia 09/10
   Na reprodução sexuada, a fecundação e a
    meiose alternam entre si.




              Nuno Correia 09/10
   É o processo de divisão nuclear através do qual, a
    partir de uma célula com núcleo diplóide, se podem
    formar células com núcleo haplóide.




               Nuno Correia 09/10
   Este mecanismo é constituído por duas
    divisões: a divisão l, ou reducional, e a divisão
    II, ou equacional.




               Nuno Correia 09/10
   Deve o seu nome de reducional ao facto de durante as suas quatro
    etapas ocorrer a redução do número de cromossomas para metade,
    acompanhada, logicamente, de uma redução do teor de DNA.
   No final da divisão l formam-se duas células com n cromossomas e 2Q de
    DNA.




                   Nuno Correia 09/10
   A divisão II é uma divisão equacional, pois o
    número de cromossomas mantém-se,
    embora o teor de DNA se reduza a metade.




              Nuno Correia 09/10
   No final da divisão II, cada uma das duas células
    anteriormente formadas origina duas células,
    cada uma com n cromossomas e Q de DNA.




               Nuno Correia 09/10
Nuno Correia 09/10
Os cromossomas, constituídos por dois cromatídios vão ficando sucessivamente mais condensados.
Os dois cromossomas homólogos de cada par emparelham, constituindo esse conjunto um bivalente, díada
cromossómica ou tétrada cromatídica, uma vez que cada cromossoma é constituído por dois cromatídios.
O invólucro nuclear e os nucléolos desagregam-se e vai-se constituindo o fuso acromático.
Os fenómenos que ocorrem na profase l tornam-na longa.
Ocupa cerca de 90% do tempo global da meiose.




                              Nuno Correia 09/10
O processo de emparelhamento
designa-se por sinapse e consiste
numa justaposição gene a gene entre
os dois cromossomas homólogos.
Durante a sinapse surgem pontos
de cruzamento entre dois
cromatídios de cromossomas
homólogos, os pontos de quiasma.

Ao nível dos quiasmas pode haver
quebra dos cromatídios, podendo
ocorrer trocas recíprocas de
segmentos de cromatídios
pertencentes aos dois cromossomas
homólogos de cada bivalente,
designando-se esse fenómeno por
crossing-over.
                   Nuno Correia 09/10
Nuno Correia 09/10
Quatro
cromatídeos (2
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                                      Pontos
                                        de
                                     quiasma




Cromossomas
 homólogos
                                 Núcleo




            Nuno Correia 09/10
 •Os bivalentes ligam-se aos
  microtúbulos do fuso acromático
  por zonas específicas dos
  centrómeros.
 •Os pontos de quiasma localizam-
  se no plano equatorial do fuso
  acromático e os centrómeros
  voltados para pólos opostos.
 •A orientação de cada par de
  homólogos, em relação aos pólos
  da célula, realiza-se ao acaso,
  independentemente da sua
  origem materna ou paterna.

                Nuno Correia 09/10
Nuno Correia 09/10
 Os dois cromossomas
  homólogos de cada bivalente
  separam-se - segregação dos
  homólogos – e ocorre a
  migração de cada um dos
  cromossomas, constituídos
  por dois cromatídios, para
  pólos opostos.
 O modo como se verifica a
  migração é puramente
  aleatório, podendo ocorrer
  vários tipos de recombinações
  de cromossomas maternos e
  paternos.


                Nuno Correia 09/10
 Os cromossomas de cada conjunto, após atingirem as
  zonas polares do fuso acromático, tornam-se mais finos
  e mais longos.
 Aparece o invólucro nuclear e os nucléolos. Cada núcleo
  formado tem metade do número de cromos-somas do
  núcleo diplóide inicial.




                Nuno Correia 09/10
   Em alguns casos, na parte final da divisão l da
    meiose, ocorre uma citocinese formando-se
    duas células haplóides.




              Nuno Correia 09/10
   A interfase entre a divisão l e a divisão II pode
    não existir, ou se ocorre nunca se verifica
    período de síntese.
   A essa interfase seguem-se, em cada núcleo,
    um conjunto de fenómenos em tudo
    idênticos aos que ocorrem em mitose.



               Nuno Correia 09/10
 Os cromossomas,
  constituídos por dois
  cromatídios, tornam-
  se sucessivamente
  mais curtos e grossos.
 O invólucro nuclear
  fragmenta-se e
  organiza-se o fuso
  acromático.

             Nuno Correia 09/10
   Os cromossomas no
    seu máximo de
    encurtamento
    dispõem-se na zona
    equatorial do fuso
    acromático, com os
    centrómeros no plano
    equatorial.

               Nuno Correia 09/10
   Os centrómeros
    dividem-se, separando-
    se portanto os dois
    cromatídios de cada
    cromossoma que
    passam a constituir
    cromossomas
    independentes,
    migrando para pólos
    opostos.

                Nuno Correia 09/10
   Ao nível de cada zona
    polar, os cromossomas
    descondensam-se,
    tornando-se mais finos
    e longos.
   Um invólucro nuclear
    organiza-se em volta
    de cada conjunto de
    cromossomas e
    surgem os nucléolos.

               Nuno Correia 09/10
   No final da divisão II
    formam-se quatro
    células haplóides
    independentes, cada
    uma contendo um
    membro de cada par
    de cromossomas
    homólogos

              Nuno Correia 09/10
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Ppt 14 ReproduçãO Sexuada Meiose

  • 1.
  • 2. Ocorre a união de duas células sexuais para a formação de um ovo ou zigoto. Nuno Correia 09/10
  • 3.  A reprodução sexuada constitui um processo biológico comum a quase todos os seres vivos.  Neste tipo de reprodução, os indivíduos das sucessivas gerações não apresentam uma uniformidade de informação genética. Nuno Correia 09/10
  • 4. Os descendentes possuem caracteres comuns entre si e também com os progenitores, de acordo com a espécie a que pertencem, mas apresentam também diferenças significativas em consequência, nomeadamente, dos fenómenos de fecundação e meiose que ocorrem. Nuno Correia 09/10
  • 5. Dois processos essenciais na reprodução sexuada. Nuno Correia 09/10
  • 6. A reprodução sexuada implica que ocorra a fusão de dois gâmetas, o gâmeta masculino e o gâmeta feminino. Nuno Correia 09/10
  • 7. Têm forma e estrutura semelhantes e são portadores de genes para os mesmos caracteres. Nuno Correia 09/10
  • 8. Todas as células, como o ovo, cujos núcleos possuem cromossomas homólogos, designam-se por células diplóides e a sua constituição cromossómica representa-se, simbolicamente, por 2n. Nuno Correia 09/10
  • 9.  A fecundação tem como consequência uma duplicação cromossómica.  No entanto, verifica-se que a quantidade de material genético em cada espécie se mantém constante de geração em geração. Nuno Correia 09/10
  • 11. Tem de ocorrer um processo de divisão nuclear, em que o número de cromossomas seja reduzido para metade. Nuno Correia 09/10
  • 12. As células resultantes desse tipo de divisão contêm apenas um cromossoma de cada par de cromossomas homólogos, sendo designadas por células haplóides, e a sua constituição cromossómica pode representar-se por n. Nuno Correia 09/10
  • 13. Na reprodução sexuada, a fecundação e a meiose alternam entre si. Nuno Correia 09/10
  • 14. É o processo de divisão nuclear através do qual, a partir de uma célula com núcleo diplóide, se podem formar células com núcleo haplóide. Nuno Correia 09/10
  • 15. Este mecanismo é constituído por duas divisões: a divisão l, ou reducional, e a divisão II, ou equacional. Nuno Correia 09/10
  • 16. Deve o seu nome de reducional ao facto de durante as suas quatro etapas ocorrer a redução do número de cromossomas para metade, acompanhada, logicamente, de uma redução do teor de DNA.  No final da divisão l formam-se duas células com n cromossomas e 2Q de DNA. Nuno Correia 09/10
  • 17. A divisão II é uma divisão equacional, pois o número de cromossomas mantém-se, embora o teor de DNA se reduza a metade. Nuno Correia 09/10
  • 18. No final da divisão II, cada uma das duas células anteriormente formadas origina duas células, cada uma com n cromossomas e Q de DNA. Nuno Correia 09/10
  • 20. Os cromossomas, constituídos por dois cromatídios vão ficando sucessivamente mais condensados. Os dois cromossomas homólogos de cada par emparelham, constituindo esse conjunto um bivalente, díada cromossómica ou tétrada cromatídica, uma vez que cada cromossoma é constituído por dois cromatídios. O invólucro nuclear e os nucléolos desagregam-se e vai-se constituindo o fuso acromático. Os fenómenos que ocorrem na profase l tornam-na longa. Ocupa cerca de 90% do tempo global da meiose. Nuno Correia 09/10
  • 21. O processo de emparelhamento designa-se por sinapse e consiste numa justaposição gene a gene entre os dois cromossomas homólogos. Durante a sinapse surgem pontos de cruzamento entre dois cromatídios de cromossomas homólogos, os pontos de quiasma. Ao nível dos quiasmas pode haver quebra dos cromatídios, podendo ocorrer trocas recíprocas de segmentos de cromatídios pertencentes aos dois cromossomas homólogos de cada bivalente, designando-se esse fenómeno por crossing-over. Nuno Correia 09/10
  • 23. Quatro cromatídeos (2 cromossomas) Pontos de quiasma Cromossomas homólogos Núcleo Nuno Correia 09/10
  • 24.  •Os bivalentes ligam-se aos microtúbulos do fuso acromático por zonas específicas dos centrómeros.  •Os pontos de quiasma localizam- se no plano equatorial do fuso acromático e os centrómeros voltados para pólos opostos.  •A orientação de cada par de homólogos, em relação aos pólos da célula, realiza-se ao acaso, independentemente da sua origem materna ou paterna. Nuno Correia 09/10
  • 26.  Os dois cromossomas homólogos de cada bivalente separam-se - segregação dos homólogos – e ocorre a migração de cada um dos cromossomas, constituídos por dois cromatídios, para pólos opostos.  O modo como se verifica a migração é puramente aleatório, podendo ocorrer vários tipos de recombinações de cromossomas maternos e paternos. Nuno Correia 09/10
  • 27.  Os cromossomas de cada conjunto, após atingirem as zonas polares do fuso acromático, tornam-se mais finos e mais longos.  Aparece o invólucro nuclear e os nucléolos. Cada núcleo formado tem metade do número de cromos-somas do núcleo diplóide inicial. Nuno Correia 09/10
  • 28. Em alguns casos, na parte final da divisão l da meiose, ocorre uma citocinese formando-se duas células haplóides. Nuno Correia 09/10
  • 29. A interfase entre a divisão l e a divisão II pode não existir, ou se ocorre nunca se verifica período de síntese.  A essa interfase seguem-se, em cada núcleo, um conjunto de fenómenos em tudo idênticos aos que ocorrem em mitose. Nuno Correia 09/10
  • 30.  Os cromossomas, constituídos por dois cromatídios, tornam- se sucessivamente mais curtos e grossos.  O invólucro nuclear fragmenta-se e organiza-se o fuso acromático. Nuno Correia 09/10
  • 31. Os cromossomas no seu máximo de encurtamento dispõem-se na zona equatorial do fuso acromático, com os centrómeros no plano equatorial. Nuno Correia 09/10
  • 32. Os centrómeros dividem-se, separando- se portanto os dois cromatídios de cada cromossoma que passam a constituir cromossomas independentes, migrando para pólos opostos. Nuno Correia 09/10
  • 33. Ao nível de cada zona polar, os cromossomas descondensam-se, tornando-se mais finos e longos.  Um invólucro nuclear organiza-se em volta de cada conjunto de cromossomas e surgem os nucléolos. Nuno Correia 09/10
  • 34. No final da divisão II formam-se quatro células haplóides independentes, cada uma contendo um membro de cada par de cromossomas homólogos Nuno Correia 09/10