1. O documento apresenta uma análise crítica de evidências fornecidas como "provas" da teoria da evolução, discutindo métodos de datação como carbono-14, potássio-argônio e outros.
2. São apontadas possíveis falhas nos pressupostos e aplicações desses métodos de datação, como variações na produção de carbono-14 e entrada/saída de isótopos nos sistemas datados.
3. Também são criticados experimentos como o de Miller e evidências morfológicas como os embri
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
Jorb 2008
1. XVI Jornada de Biologia da Universidade de Rio Verde – JORB Novembro de 2008 Uma Análise Crítica de Algumas Evidências Fornecidas como “provas” da Teoria da Evolução Prof. Tarcisio
2. S U M Á R I O 1. INTRODUÇÃO 2. ELABORAÇÃO DE UMA NOVA TEORIA 3. COMPROVAÇÃO DAS IDÉIAS DE DARWIN 4. UMA “BREVE” HISTÓRIA DA VIDA EM NOSSO PLANETA 4.1 Um pouco de GEOLOGIA 4.2 Uma ANÁLISE CRÍTICA dos Princípios de Steno e Lyell 4.3 As Rochas e o Tempo (Datações Radiométicas) 4.4 Uma ANÁLISE CRÍTICA do Método do C-14 4.5 Método K-Ar 4.6 Uma ANÁLISE CRÍTICA do Método K-Ar 5. A ORIGEM DA VIDA E O EXPERIMENTO DE MILLER 5.2 Modelo Alternativo para a Origem da Vida 5.1 Uma ANÁLISE CRÍTICA (química) do Experimento de Miller 5.3 Melanismo Industrial 5.4 Uma ANÁLISE CRÍTICA ao Melanismo Industrial 5.5 Ontogenia e Filogenia – Os Embriões de Haeckel 5.6 Uma ANÁLISE CRÍTICA aos Os Embriões de Haeckel 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
15. 4. UMA “BREVE” HISTÓRIA DA VIDA EM NOSSO PLANETA Tempo é um fator fundamental para que a Evolução das espécies aconteça!
16. 4.1 Um pouco de GEOLOGIA Nicolaus Steno (Princípios de sedimentologia) Charles Lyell (Uniformitarismo) http://www.geotecnia.ufjf.br/Geologia-Cap1.pdf
53. 14 C tem sua origem e, partículas dotadas de carga elétrica vindas do espaço W. Su, A. M. Dziewonski, R. Jeanloz; Planet within a planet: Rotation of the inner core of earth , Science , 1996, 274, 1883-187
54.
55. Águas profundas: organismos bentônicos são mais velhos que águas e organismos da superfície. http://www.oceanografia.ufba.br/ftp/Geologia_Marinha/AULA_6%20_Metodos_Datacao.pdf
56.
57. Idades de caracóis que vivem em interior de poços artesianos: A. C. Riggs; Major carbon-14 deficiency in modern snail shells from southern Nevada sprigs, Science , 1984, 224, 58 Caracol vivo apresentou 27.000 ano de idade! M. S. Kieth and G.M. Anderson, Radiocarbon Dating: Fictitious Results With Mollusk Shells, Science (Agosto, 1963) p. 634 Amostras que tem idade histórica conhecidas foram datadas com notáveis discordâncias: R. E. Lee; Radiocarbon: ages in error; Antropological Journal of Canada , 1981, 19, 9-29
62. Potassio-40 Para Argônio-40 40 Ar Nucleus 18 Protons + 22 Neutrons 4.5 Método K-Ar 40 K Nucleus 19 Protons + 21 Neutrons N + N + N + N + N + + N N + N + N + N + N + N + + N N + N N + N + N + N N + N + N + e - N + N + N + N + N + + N N + N + N + N + N + N + + N N N N + + N + N + N N N + N e -
67. Antiga Mais antiga Mais recente Este método fornece a época em que o fóssil deve ter sido formado... Potássio Argônio
68.
69. 1) Medidas realizadas no Havaí, em 1968: Vulcão Kilauea Amostras de épocas “históricas” (menos de 1000 anos) apresentam variações que vão de 0,22 a 42,9 milhões de anos!!! Suas “idades” também variam segundo a profundidade abaixo no nível do mar em que foram extraídas: 1) G. B. Dalrymple, J. G. Moore; Argon 40: Excess in submarine pillow from Kilauea Volcano, Havai; Science , 1968, 161, 1133 2) C. S. Noble, J. J. Noughton ; Deep-ocean basalts: inert gas content and uncertainties in ages dating; Science , 1968, 162, 256
70. 2) Divergência nos resultados Rochas Basálticas da meseta Uinkaret: idades entre 10000 anos e 117 milhões de anos S. J. Reynolds; Compilation of radiometric age determinations in Arizona; Arizona Bureau of Geology and Mineral Technology Bulletin , 1986, 197, 1-258 Rochas Basálticas de Cárdenas (pré-cambrianas): idades entre 791 milhões e 853 milhões de anos E. H. McKee, D. C. Noble; Ages of the Cardenas lavas, Grand Canyon, Arizona; Geological Society of American Bulletin , 1976, 87, 1188, 1190
71.
72.
73.
74. Han, H. P., Born, H. J. and Kim, J. I., Survey on the rate perturbation of nuclear decay, Radiochimica Acta , 23, 23-27, 1976. Hun, C. A., Dependence of the dacay rate of 7Be on the chemical forms, Earth and Planetary Science Letters , 171, 325-328, 1999. Kerr, R. A., Tweaking the clock of radioactive decay , Science , 286, 882-883, 1999. Reifenschweiler, O., Reduced redioactivity of tritium in small titanium particles , Physics Letters , A184, 149-153, 1994. Gentry, R. V., Glish, G. L. and McBay, E. H., Differential helium retention in zircons: inplications for nuclear wast containment , Geophysical Reserch Letters , 9, 1129-1130, 1982. Gentry, R. V., Sworski, T. J., McKown, H. S., Smith, D. H., Eby, R. E. and Christie, W. H., Differential lead retention in zircons: implications for nuclear wast management , Science , 216, 299-268, 1982. Algumas publicações....
76. Caminho Evolutivo da Vida 4,5 bilhões de anos 3,5 bilhões de anos Dias atuais Evolução Química / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / Seja no Ensino Médio ou no Ensino superior as argumentações versando sobre a Evolução Química são muito vagas e superficiais .
77. CH 4 , H 2 O, NH 3 e H 2 (compostos inorgânicos) Ácidos carboxílicos Ácidos α -hidróxi-carboxílicos Aminoácidos (compostos orgânicos) O Experimento de Miller mostra que é possível transformar compostos INORGÂNICOS em compostos ORGÂNICOS . Miller S. L. Production of amino acids under possible primitive earth conditions , Science ,117, 1953 , 528-531
78. A Síntese de Wöhler NH 4 OCN -> OC(NH 2 ) 2 ∆ (Composto inorgânico) (Composto orgânico) O Experimento de Miller tem o mesmo significado da Síntese de Wöhler! Wöhler, F. Ueber künstlicher Bildung des Harnstoffs. Annalen der Physik und Chemie 330, 37, 1828 .
79. 1) Ausência de aminoácidos com características básicas Estes aminoácidos somente podem ser obtidos sob rigoroso controle das condições reacionais e reagentes em altíssimo grau de pureza! Braun, J. V. Synthese des inaktiven Lysins aus Piperidin . Berichte der deutschen chemischen Gesellschaft, 42, 1909 , 839-846. Eck, J. C.; Marvel, C. S. dl-Lysine Hydrochlorides . Organic Syntheses, 2, 1943 , 374. 5.1 Uma ANÁLISE CRÍTICA (química) do Experimento de Miller
80. 2) Formação e acúmulo de proteínas ( α - aminoácidos) (proteínas) Sensíveis pH Temperatura Ambiente químico Modelos sobre a Origem da Vida devem levar em consideração estes detalhes.
81. α -aminoácidos... Amina (básica) Ácido carboxílico Aminoácidos como este apresentam pelo menos duas “porções reativas”.
83. Gly Ala Glu Asp Aminoácidos proteinogênicos Ácidos carboxílicos Ácidos α -hidróxicarboxílicos Demais compostos Junker, R., Scherer, S. Evolução – Um livro texto crítico , capítulo 8, pág. 139. Sociedade Criacionista Brasileira. 1° Edição (brasileira), 2001 . Miller S. L. Production of amino acids under possible primitive earth conditions , Science ,117, 1953 , 528-531
84. Ácidos carboxílicos Gly Ala Glu Asp Aminoácidos proteinogênicos Impossibilidade de crescimento da cadeia carbônica!
85. Imagem: vom Stein, Alexander; Criação – Criacionismo Bíblico . Daniel Verlag. Capítulo 21, pág. 138. 1° Edição, 2005 . (Traduzido e distribuído pela SCB).
86. 3) Formação de ligações cruzadas ( proteinóides ). Existe a possibilidade de formação de outras ligações peptídicas!
87.
88. Modelo da concentração e adsorção em areias de aminoácidos presentes em poças de água. 5.2 Modelo Alternativo para a Origem da Vida
89. Moléculas originadas na atmosfera primitiva, após precipitarem para os oceanos, poderiam ser transportadas e acumuladas em poças de água.
90. Ao evaporar a água destas poças os aminoácidos transportados seriam adsorvidos na areia.
91. Este ciclo repetidas inúmeras vezes contribuiria para elevar a concentração de aminoácidos que antes encontrava-se muito diluídos nas águas oceânicas.
93. Diâmetro dos grãos: Entre 0,06 mm e 2,0 mm Diâmetro dos grãos: Menores que 0,002 mm (Muito mais abundante nos oceanos)
94. Metodologia utilizada para cada um dos quatro aminoácidos testados 50 µL de uma solução de 20,0 mmol.l -1 100 mg de areia do mar 450 µL de água destilada 50 µL de uma solução de 20,0 mmol.l -1 200 mg de areia do mar 450 µL de água destilada HCl (8,0 mmol -1 ) e/ou Cu 2+ (2,0 mmol.l -1 ) NaOH (8,0 mmol -1 ) e/ou Cu 2+ (2,0 mmol.l -1 ) Após este período foi calculada a concentração de aminoácidos na solução aquosa de cada tudo. Fisher, L. J.; Buting, S. L.; Rosenberg, L. E.; Clin. Chem. , 9, 573, 1963
96. Constituição de diferentes tipos de proteínas existentes nos seres vivos Klapper, M. H.; Biochem. Biophys. Res. Commum. 1977 , 78, 1018 Cadeia carbônica (aminoácidos) Abundancia em proteínas (%) Não contendo grupos polares 40,1 Contendo grupos polares 25,9 Contendo anel benzênico 8,1 Contendo elevada densidade eletrônica (-) 11,7 Contendo baixa densidade eletrônica (+) 13,8
97. Constituição de diferentes tipos de proteínas existentes nos seres vivos Klapper, M. H.; Biochem. Biophys. Res. Commum. 1977 , 78, 1018 Cadeia carbônica (aminoácidos) Abundancia em proteínas (%) Não contendo grupos polares 40,1 Contendo grupos polares 25,9 Contendo anel benzênico 8,1 Contendo elevada densidade eletrônica (-) 11,7 Contendo baixa densidade eletrônica (+) 13,8
98. Constituição de diferentes tipos de proteínas existentes nos seres vivos Klapper, M. H.; Biochem. Biophys. Res. Commum. 1977 , 78, 1018 Cadeia carbônica (aminoácidos) Abundancia em proteínas (%) Não contendo grupos polares 40,1 Contendo grupos polares 25,9 Contendo anel benzênico 8,1 Contendo elevada densidade eletrônica (-) 11,7 Contendo baixa densidade eletrônica (+) 13,8
99. Constituição de diferentes tipos de proteínas existentes nos seres vivos Klapper, M. H.; Biochem. Biophys. Res. Commum. 1977 , 78, 1018 Cadeia carbônica (aminoácidos) Abundancia em proteínas (%) Não contendo grupos polares 40,1 Contendo grupos polares 25,9 Contendo anel benzênico 8,1 Contendo elevada densidade eletrônica (-) 11,7 Contendo baixa densidade eletrônica (+) 13,8
100. Constituição de diferentes tipos de proteínas existentes nos seres vivos Klapper, M. H.; Biochem. Biophys. Res. Commum. 1977 , 78, 1018 Cadeia carbônica (aminoácidos) Abundancia em proteínas (%) Não contendo grupos polares 40,1 Contendo grupos polares 25,9 Contendo anel benzênico 8,1 Contendo elevada densidade eletrônica (-) 11,7 Contendo baixa densidade eletrônica (+) 13,8
101. Constituição de diferentes tipos de proteínas existentes nos seres vivos Klapper, M. H.; Biochem. Biophys. Res. Commum. 1977 , 78, 1018 ???????????????????????????????????????????? 85,8% não podem ser adsorvidos! Cadeia carbônica (aminoácidos) Abundancia em proteínas (%) Não contendo grupos polares 40,1 Contendo grupos polares 25,9 Contendo anel benzênico 8,1 Contendo elevada densidade eletrônica (-) 11,7 Contendo baixa densidade eletrônica (+) 13,8
106. 5.4 Uma ANÁLISE CRÍTICA ao Melanismo Industrial Estas mariposas não pousam nos troncos das árvores, mas em suas copas. As fotografias presentes nos livros didáticos são de mariposas fixadas com alfinete! COYNE, Jerry, “Not black and white” , a review of Michael Majerus’s Melanism: Evolution in Action , Nature 396 ( 1998 ): 35-36. DOVER, Gabby, "Mothbusters" , EMBO Reports 4 ( 2003 ): 235. HERBERT, Roy, "Fly by nights" , New Scientist , 21 de setembro de 2002 , p.52. SARGENT, Theodore D., MILLAR, Craig D. & LAMBERT, David M., “The ‘Classical’ Explanation of Industrial Melanism: Assessing the Evidence” , Evolutionary Biology 30 ( 1998 ): 299-322. WELLS, Jonathan, “Second Thoughts about Peppered Moths” , The Scientist , 24 de maio de 1999 , p. 13.
109. A ontogenia recapitula a filogenia. O desenvolvimento de um organismo reflete exatamente o desenvolvimento evolucionário das espécies.
110.
111. Embriões de Vertebrados como realmente são 5.6 Uma ANÁLISE CRÍTICA aos Os Embriões de Haeckel
112.
113. 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS - Darwin fez grandes contribuições ao meio científico, mesmo não sendo formado em ciências. - A Teoria da Evolução é capaz de explicar muitos fenômenos e fazer importantes previsões sobre fenômenos ainda não observados. - Porém, muitos pontos considerados “pilares” da Teoria da Evolução podem ser contestados com sólidos argumentos científicos. Reino Filo Classe Ordem Família Gênero Espécie OBSERVADO! EXTRAPOLAÇÕES!
114.
115. 2. Genes codificadores de proteínas em bactérias consideradas antigas: 3. Genes evoluídos causam desvantagem adaptativa: 4. O problema das grandes extinções:
116. - Esta apresentação não tem o objetivo de “demonstrar que tudo o que você aprendeu esta errado”, nem “provar que a Teoria da Evolução” não tem aplicabilidade. Contudo, esta apresentação tem como objetivos : 1) estimular cada estudante aqui presente a ter um espírito crítico quanto aquilo que lhe apresentado como VERDADE ABSOLUTA, seja nas aulas, nos livros ou nos periódicos científicos; 2) discutir os limites de abrangência da Teoria da Evolução, que aos meus olhos (e aos de muitos cientistas), estão compreendidos entre os taxa [ORDEM e ESPÉCIE]. - FATOS não devem ser ignorados e classificados como ANOMALIAS somente por se oporem a Teoria da Evolução
117. - Revistas de “divulgação científica” apresentam os críticos da Teoria da Evolução como indivíduos que se baseiam em textos sagrados e desprovidos de formação científica: 1. Todos os argumentos aqui utilizados são puramente científicos. 2. Lista de cientistas/pesquisadores simpatizantes com o que foi exposto nesta apresentação:
121. 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. http://www.geotecnia.ufjf.br/Geologia-Cap1.pdf 2. W. Su, A. M. Dziewonski, R. Jeanloz; Planet within a planet: Rotation of the inner core of earth , Science , 1996, 274, 1883-187. 3. http://www.oceanografia.ufba.br/ftp/Geologia_Marinha/AULA_6%20_Metodos_Datacao.pdf 4. M. S. Kieth and G.M. Anderson, Radiocarbon Dating: Fictitious Results With Mollusk Shells , Science (Agosto, 1963) 634. 5. A. C. Riggs; Major carbon-14 deficiency in modern snail shells from southern Nevada sprigs, Science , 1984, 224, 58. 6. R. E. Lee; Radiocarbon: ages in error ; Antropological Journal of Canada , 1981, 19, 9-29. 7. G. B. Dalrymple, J. G. Moore; Argon 40: Excess in submarine pillow from Kilauea Volcano, Havai; Science , 1968, 161, 1133. 8. C. S. Noble, J. J. Noughton ; Deep-ocean basalts: inert gas content and uncertainties in ages dating ; Science , 1968, 162, 256. 9. S. J. Reynolds; Compilation of radiometric age determinations in Arizona ; Arizona Bureau of Geology and Mineral Technology Bulletin , 1986, 197, 1-258. 10. E. H. McKee, D. C. Noble; Ages of the Cardenas lavas, Grand Canyon, Arizona ; Geological Society of American Bulletin , 1976, 87, 1188, 1190
122. 11. Han, H. P., Born, H. J. and Kim, J. I., Survey on the rate perturbation of nuclear decay , Radiochimica Acta , 23, 23-27, 1976. 12. Hun, C. A., Dependence of the dacay rate of 7Be on the chemical forms , Earth and Planetary Science Letters , 171, 325-328, 1999. 13. Kerr, R. A., Tweaking the clock of radioactive decay , Science , 286, 882-883, 1999. 14. Reifenschweiler, O., Reduced redioactivity of tritium in small titanium particles , Physics Letters , A184, 149-153, 1994. 15. Gentry, R. V., Glish, G. L. and McBay, E. H., Differential helium retention in zircons: inplications for nuclear wast containment , Geophysical Reserch Letters , 9, 1129-1130, 1982. 16. Gentry, R. V., Sworski, T. J., McKown, H. S., Smith, D. H., Eby, R. E. and Christie, W. H., Differential lead retention in zircons: implications for nuclear wast management , Science , 216, 299-268, 1982. 17. Miller S. L. Production of amino acids under possible primitive earth conditions , Science ,117, 1953, 528-531 18. Wöhler, F. Ueber künstlicher Bildung des Harnstoffs. Annalen der Physik und Chemie 330, 37, 1828 . 19. Braun, J. V. Synthese des inaktiven Lysins aus Piperidin . Berichte der deutschen chemischen Gesellschaft , 42, 1909, 839-846. 20. Eck, J. C.; Marvel, C. S. dl-Lysine Hydrochlorides . Organic Syntheses , 2, 1943, 374. 21. Klapper, M. H.; Biochem. Biophys. Res. Commum . 1977, 78, 1018 22. Zaia et al . J. Braz. Chem. Soc. , 13, 2002, 679 - 681