SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 123
XVI Jornada de Biologia da Universidade de Rio Verde – JORB Novembro de 2008 Uma Análise Crítica de Algumas Evidências Fornecidas como  “provas”  da Teoria da Evolução Prof. Tarcisio
S U M Á R I O 1. INTRODUÇÃO 2. ELABORAÇÃO DE UMA NOVA TEORIA 3. COMPROVAÇÃO DAS IDÉIAS DE DARWIN 4. UMA “BREVE” HISTÓRIA DA VIDA EM NOSSO PLANETA 4.1  Um pouco de GEOLOGIA 4.2 Uma ANÁLISE CRÍTICA dos Princípios de Steno e Lyell 4.3 As Rochas  e o Tempo (Datações Radiométicas) 4.4 Uma ANÁLISE CRÍTICA do Método do C-14 4.5 Método K-Ar 4.6 Uma ANÁLISE CRÍTICA do Método K-Ar 5.  A ORIGEM DA VIDA E O EXPERIMENTO DE MILLER 5.2 Modelo Alternativo para a Origem da Vida 5.1 Uma ANÁLISE CRÍTICA (química) do Experimento de Miller 5.3 Melanismo Industrial 5.4 Uma ANÁLISE CRÍTICA ao Melanismo Industrial 5.5 Ontogenia e Filogenia – Os Embriões de Haeckel 5.6 Uma ANÁLISE CRÍTICA aos Os Embriões de Haeckel 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. INTRODUÇÃO
 
 
 
2. ELABORAÇÃO DE UMA NOVA TEORIA
A Idéia de  fixismo  das espécies já não fazia mais sentido para Darwin!
 
 
 
London: John Murray (1859)  Hoje Teoria Sintética da Evolução Mutações Recombinação gênica Seleção natural
3. COMPROVAÇÃO DAS IDÉIAS DE DARWIN
 
4. UMA “BREVE” HISTÓRIA DA VIDA EM NOSSO PLANETA Tempo  é um fator fundamental para que a Evolução das espécies aconteça!
4.1  Um pouco de GEOLOGIA Nicolaus Steno  (Princípios de sedimentologia) Charles Lyell  (Uniformitarismo) http://www.geotecnia.ufjf.br/Geologia-Cap1.pdf
 
 
Coluna Geológica
 
4.2 Uma ANÁLISE CRÍTICA dos Princípios de Steno e Lyell Sem comprovação  hidrodinâmica!
Guy Berthaut
 
 
 
 
 
Guy Berthaut
4.3 As Rochas  e o Tempo (Datações Radiométicas)
 
Conceitos Básicos Importantes Eletrosfera (reações Químicas) Núcleo (Fenômenos Radioativos)  N + N + N + N + N + N + N N
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq/material_didatico/textos_interativos_16.htm;  acesso em 20/08/06
α β γ
+2 α 4 + Emissão  α http://www.dfn.if.usp.br/pagina-dfn/divulgacao/abc/Basic.html; acesso em 20/08/06
+ Emissão  α Emissão  β + + http://www.dfn.if.usp.br/pagina-dfn/divulgacao/abc/Basic.html; acesso em 20/08/06 +2 α 4
Curva de Decaimento (cortesia  Timothy G. Standish, Ph. D.) t=ln(N t /N 0 )/  Proportion of isotope left 1/4 1/8 1/16 1 1/2 3 0 4 5 2 Half-lives 1
 
Transmutações Naturais 40 K  ->  40 Ar   238 U  ->  206 Pb 14 C  ->  14 N 87 Rb  ->  87 Sr
Exemplificando Carbono-14 Willard F. Libby ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
14 C 14 N Premissas Básicas para o Método ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Próton Neutron
Entre 9000 m 15000 m Nitrogênio-14  Radiação Cósmica  (nêutrons)
Carbono-14
Plantas absorveriam C 12  e C 14  na  mesma proporção  em que estes isótopos estão na atmosfera... fixação de CO 2
- A planta cresce absorvendo CO 2 ...
- A árvore morre...
- A árvore é então soterrada...
- Com o tempo C 14  decai para N 14 ...
- C 14  continua decaindo para N 14 ...
t=ln(N t /N 0 )/  ,[object Object],[object Object],t=ln(1,2 x 10 5 /2 x 10 5 )/1,238 x 10 -4 t = 4.126 anos
[object Object]
Carbono-14 ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],4.4 Uma ANÁLISE CRÍTICA do Método do C-14
Carbono-14 ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
14 C tem sua origem e, partículas dotadas de carga elétrica vindas do espaço W. Su, A. M. Dziewonski, R. Jeanloz;  Planet within a planet:   Rotation of the inner core of earth ,  Science , 1996, 274, 1883-187
Carbono-14 ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Águas profundas:  organismos bentônicos são mais velhos que águas e organismos da superfície. http://www.oceanografia.ufba.br/ftp/Geologia_Marinha/AULA_6%20_Metodos_Datacao.pdf
Carbono-14 ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Idades de caracóis que vivem em interior de poços artesianos: A. C. Riggs; Major carbon-14 deficiency in modern snail shells from southern Nevada sprigs,  Science , 1984, 224, 58 Caracol vivo apresentou 27.000 ano de idade! M. S. Kieth and G.M. Anderson, Radiocarbon Dating: Fictitious Results With Mollusk Shells,  Science  (Agosto, 1963) p. 634  Amostras que tem idade histórica conhecidas foram datadas com notáveis discordâncias: R. E. Lee; Radiocarbon: ages in error;  Antropological Journal of Canada , 1981, 19, 9-29
Carbono-14 ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
Um pouco de Química!
 
Potassio-40 Para Argônio-40 40 Ar  Nucleus 18 Protons + 22 Neutrons 4.5 Método K-Ar 40 K Nucleus 19 Protons + 21 Neutrons N + N + N + N + N + + N N + N + N + N + N + N + + N N + N N + N + N + N N + N + N + e - N + N + N + N + N + + N N + N + N + N + N + N + + N N N N + + N + N + N N N + N e -
Vulcão Ar Lava antiga camada sedimentar
[object Object],Vulcão
Vulcão Nova camada  recobre a rocha sedimentar
Rocha contendo fóssil Camada antiga Nova camada Potássio Argônio
Antiga Mais antiga Mais recente Este método fornece a época em que o fóssil deve ter sido formado... Potássio Argônio
Potássio - 40 Premissas Básicas para o Método ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],4.6 Uma ANÁLISE CRÍTICA do Método K-Ar
1) Medidas realizadas no Havaí, em 1968: Vulcão Kilauea Amostras de épocas “históricas” (menos de 1000 anos) apresentam variações que vão de 0,22 a 42,9 milhões de anos!!! Suas “idades” também variam segundo a profundidade abaixo no nível do mar em que foram extraídas: 1)  G. B. Dalrymple, J. G. Moore; Argon 40: Excess in  submarine pillow from Kilauea Volcano, Havai;  Science , 1968, 161, 1133 2)  C. S. Noble, J. J. Noughton ; Deep-ocean basalts: inert gas content and uncertainties in ages dating;  Science , 1968, 162, 256
2) Divergência nos resultados Rochas Basálticas da meseta Uinkaret: idades entre 10000 anos e 117 milhões de anos S. J. Reynolds; Compilation of radiometric age determinations in Arizona;  Arizona Bureau of Geology and Mineral Technology Bulletin , 1986, 197, 1-258  Rochas Basálticas de Cárdenas (pré-cambrianas): idades entre 791 milhões e 853 milhões de anos E. H. McKee, D. C. Noble; Ages of the Cardenas lavas, Grand Canyon, Arizona;  Geological Society of American Bulletin , 1976, 87, 1188, 1190
3) Concentração crescente de partículas radiogênicas  (Ar e He)  em função da profundidade  0 m 1000 m 2000 m 3000 m 4000 m 220.000 anos 6,3 milhões de anos 42,9 milhões de anos 14, 1 milhões de anos 30,3 milhões de anos  19,5 milhões de anos - Pressão Hidrostática - Resfriamento Instantâneo ,[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Rubídio - 87  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Potássio - 40 ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Carbono-14
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Rubídio - 87  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Potássio - 40 ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Carbono-14
Han, H. P., Born, H. J. and Kim, J. I., Survey on the rate perturbation of nuclear decay,   Radiochimica Acta , 23, 23-27, 1976. Hun, C. A., Dependence of the dacay rate of 7Be on the chemical forms,  Earth and Planetary Science Letters , 171, 325-328, 1999. Kerr, R. A.,  Tweaking the clock of radioactive decay ,  Science , 286, 882-883, 1999. Reifenschweiler, O.,  Reduced redioactivity of tritium in small titanium particles ,  Physics Letters , A184, 149-153, 1994. Gentry, R. V., Glish, G. L. and McBay, E. H.,  Differential helium retention in zircons: inplications for nuclear wast containment ,  Geophysical Reserch Letters , 9, 1129-1130, 1982. Gentry, R. V., Sworski, T. J., McKown, H. S., Smith, D. H., Eby, R. E. and Christie, W. H.,  Differential lead retention in zircons: implications for nuclear wast management ,  Science , 216, 299-268, 1982. Algumas publicações....
5.  A ORIGEM DA VIDA E O EXPERIMENTO DE MILLER
Caminho Evolutivo da Vida 4,5 bilhões de anos 3,5 bilhões de anos Dias atuais Evolução Química / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / /  Seja no Ensino Médio ou no Ensino superior as argumentações versando sobre a Evolução Química são muito  vagas  e  superficiais .
CH 4 ,   H 2 O, NH 3  e H 2 (compostos inorgânicos) Ácidos carboxílicos Ácidos  α -hidróxi-carboxílicos Aminoácidos (compostos orgânicos) O Experimento de Miller mostra que é possível transformar compostos  INORGÂNICOS  em compostos  ORGÂNICOS .  Miller S. L.  Production of amino acids under possible primitive earth conditions , Science ,117,  1953 , 528-531
A Síntese de Wöhler  NH 4 OCN  ->  OC(NH 2 ) 2 ∆ (Composto inorgânico) (Composto orgânico) O Experimento de Miller tem o mesmo significado da Síntese de Wöhler! Wöhler, F.  Ueber künstlicher Bildung des Harnstoffs.  Annalen der Physik und Chemie  330, 37,  1828 .
1) Ausência de aminoácidos com características básicas Estes aminoácidos somente podem ser obtidos sob rigoroso controle das condições reacionais e reagentes em altíssimo grau de pureza! Braun, J. V.  Synthese des inaktiven Lysins aus Piperidin .  Berichte der deutschen chemischen Gesellschaft, 42,  1909 , 839-846.  Eck, J. C.; Marvel, C. S.  dl-Lysine Hydrochlorides . Organic Syntheses, 2,  1943 , 374.  5.1 Uma ANÁLISE CRÍTICA (química) do Experimento de Miller
2) Formação e acúmulo de proteínas ( α - aminoácidos) (proteínas) Sensíveis pH Temperatura Ambiente químico Modelos sobre a Origem da Vida devem levar em consideração estes detalhes.
α -aminoácidos... Amina (básica) Ácido carboxílico Aminoácidos como este apresentam  pelo menos  duas “porções reativas”.
O produto formado apresenta duas posições reativas!
Gly Ala Glu Asp Aminoácidos proteinogênicos Ácidos carboxílicos Ácidos  α -hidróxicarboxílicos Demais compostos Junker, R., Scherer, S.  Evolução – Um livro texto crítico , capítulo 8, pág. 139. Sociedade Criacionista Brasileira. 1° Edição (brasileira),  2001 .  Miller S. L.  Production of amino acids under possible primitive earth conditions , Science ,117,  1953 , 528-531
Ácidos carboxílicos Gly Ala Glu Asp Aminoácidos proteinogênicos Impossibilidade de crescimento da cadeia carbônica!
Imagem:  vom Stein, Alexander;  Criação – Criacionismo Bíblico . Daniel Verlag. Capítulo 21, pág. 138. 1° Edição,  2005 . (Traduzido e distribuído pela SCB).
3) Formação de ligações cruzadas ( proteinóides ). Existe a possibilidade de formação de outras ligações peptídicas!
 
Modelo da concentração e adsorção em areias de aminoácidos presentes em poças de água. 5.2 Modelo Alternativo para a Origem da Vida
Moléculas originadas na atmosfera primitiva, após precipitarem para os oceanos,  poderiam ser transportadas e acumuladas em poças de água.
Ao evaporar a água destas poças os aminoácidos transportados seriam adsorvidos na areia.
Este ciclo repetidas inúmeras vezes contribuiria para elevar a concentração de aminoácidos que antes encontrava-se muito diluídos nas águas oceânicas.
Este modelo realmente faz sentido?
Diâmetro dos grãos:  Entre 0,06 mm e 2,0 mm Diâmetro dos grãos:  Menores que 0,002 mm (Muito mais abundante nos oceanos)
Metodologia utilizada para cada um dos quatro aminoácidos testados 50  µL de uma solução de 20,0 mmol.l -1   100 mg de areia do mar 450 µL de água destilada 50  µL de uma solução de 20,0 mmol.l -1 200 mg de areia do mar 450 µL de água destilada HCl (8,0 mmol -1 ) e/ou Cu 2+  (2,0 mmol.l -1 ) NaOH (8,0 mmol -1 ) e/ou Cu 2+  (2,0 mmol.l -1 ) Após este período foi calculada a concentração de aminoácidos na solução aquosa de cada tudo. Fisher, L. J.; Buting, S. L.; Rosenberg, L. E.;  Clin. Chem. , 9, 573,  1963
RESULTADOS DO EXPERIMENTO Adsorção mais eficiente:  Lisina
Constituição de diferentes tipos de proteínas existentes nos seres vivos  Klapper, M. H.;  Biochem. Biophys. Res. Commum.   1977 , 78, 1018   Cadeia carbônica (aminoácidos) Abundancia em proteínas (%) Não contendo grupos polares 40,1 Contendo grupos polares 25,9 Contendo anel benzênico 8,1 Contendo elevada densidade eletrônica (-) 11,7 Contendo baixa densidade eletrônica (+) 13,8
Constituição de diferentes tipos de proteínas existentes nos seres vivos  Klapper, M. H.;  Biochem. Biophys. Res. Commum.   1977 , 78, 1018   Cadeia carbônica (aminoácidos) Abundancia em proteínas (%) Não contendo grupos polares 40,1 Contendo grupos polares 25,9 Contendo anel benzênico 8,1 Contendo elevada densidade eletrônica (-) 11,7 Contendo baixa densidade eletrônica (+) 13,8
Constituição de diferentes tipos de proteínas existentes nos seres vivos  Klapper, M. H.;  Biochem. Biophys. Res. Commum.   1977 , 78, 1018   Cadeia carbônica (aminoácidos) Abundancia em proteínas (%) Não contendo grupos polares 40,1 Contendo grupos polares 25,9 Contendo anel benzênico 8,1 Contendo elevada densidade eletrônica (-) 11,7 Contendo baixa densidade eletrônica (+) 13,8
Constituição de diferentes tipos de proteínas existentes nos seres vivos  Klapper, M. H.;  Biochem. Biophys. Res. Commum.   1977 , 78, 1018   Cadeia carbônica (aminoácidos) Abundancia em proteínas (%) Não contendo grupos polares 40,1 Contendo grupos polares 25,9 Contendo anel benzênico 8,1 Contendo elevada densidade eletrônica (-) 11,7 Contendo baixa densidade eletrônica (+) 13,8
Constituição de diferentes tipos de proteínas existentes nos seres vivos  Klapper, M. H.;  Biochem. Biophys. Res. Commum.   1977 , 78, 1018   Cadeia carbônica (aminoácidos) Abundancia em proteínas (%) Não contendo grupos polares 40,1 Contendo grupos polares 25,9 Contendo anel benzênico 8,1 Contendo elevada densidade eletrônica (-) 11,7 Contendo baixa densidade eletrônica (+) 13,8
Constituição de diferentes tipos de proteínas existentes nos seres vivos  Klapper, M. H.;  Biochem. Biophys. Res. Commum.   1977 , 78, 1018   ???????????????????????????????????????????? 85,8%   não podem ser adsorvidos! Cadeia carbônica (aminoácidos) Abundancia em proteínas (%) Não contendo grupos polares 40,1 Contendo grupos polares 25,9 Contendo anel benzênico 8,1 Contendo elevada densidade eletrônica (-) 11,7 Contendo baixa densidade eletrônica (+) 13,8
Adsorção de aminoácidos em areias oceânicas Modelo Incompatível!
J. Braz. Chem. Soc. , 13,  2002 , 679 - 681
5.3 Melanismo Industrial
Biston betularia Biston betularia
5.4 Uma ANÁLISE CRÍTICA ao Melanismo Industrial Estas mariposas não pousam nos troncos das árvores, mas em suas copas. As fotografias presentes nos livros didáticos são de mariposas  fixadas com alfinete! COYNE, Jerry,  “Not black and white” , a review of Michael Majerus’s  Melanism:  Evolution in Action ,  Nature  396 ( 1998 ): 35-36.  DOVER, Gabby,  "Mothbusters" ,  EMBO Reports  4 ( 2003 ): 235. HERBERT, Roy,  "Fly by nights" ,  New Scientist , 21 de setembro de  2002 , p.52. SARGENT, Theodore D., MILLAR, Craig D. & LAMBERT, David M.,  “The ‘Classical’ Explanation of Industrial Melanism: Assessing the Evidence” ,  Evolutionary  Biology  30 ( 1998 ): 299-322. WELLS, Jonathan,  “Second Thoughts about Peppered Moths” ,  The Scientist , 24 de  maio de  1999 , p. 13.
5.5 Ontogenia e Filogenia – Os Embriões de Haeckel
 
A  ontogenia  recapitula a  filogenia. O desenvolvimento de um organismo reflete exatamente o desenvolvimento evolucionário das espécies.
 
Embriões de Vertebrados como realmente são 5.6 Uma ANÁLISE CRÍTICA aos Os Embriões de Haeckel
 
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS - Darwin fez grandes contribuições ao meio científico, mesmo não sendo formado em ciências.  - A Teoria da Evolução é capaz de explicar muitos fenômenos e fazer importantes previsões sobre fenômenos ainda não observados. - Porém, muitos pontos considerados “pilares” da Teoria da Evolução podem ser contestados com sólidos argumentos científicos. Reino Filo Classe Ordem Família Gênero Espécie OBSERVADO! EXTRAPOLAÇÕES!
[object Object],www.scoop.co.nz/stories/HL0803/S00051.htm  e  www.scoop.co.nz/stories/HL0807/S00053.htm  - Vários exemplos utilizados nos livros didáticos consistem em fraudes já reconhecidas pela comunidade científica! ,[object Object],1. Muito além de um ancestral comum:
2. Genes codificadores de proteínas em bactérias consideradas antigas: 3. Genes evoluídos causam desvantagem adaptativa: 4. O problema das grandes extinções:
- Esta apresentação  não tem o objetivo  de “demonstrar que tudo o que você aprendeu esta errado”, nem “provar que a Teoria da Evolução” não tem aplicabilidade. Contudo, esta apresentação  tem como objetivos : 1) estimular cada estudante aqui presente a ter um espírito crítico quanto aquilo que lhe apresentado como VERDADE ABSOLUTA, seja nas aulas, nos livros ou nos periódicos científicos; 2) discutir os limites de abrangência da Teoria da Evolução, que aos meus olhos (e aos de muitos cientistas), estão compreendidos entre os  taxa  [ORDEM e ESPÉCIE].  - FATOS não devem ser ignorados e classificados como ANOMALIAS somente por se oporem a Teoria da Evolução
- Revistas de “divulgação científica” apresentam os críticos da Teoria da Evolução como indivíduos que se baseiam em textos sagrados e desprovidos de formação científica:  1. Todos os argumentos aqui utilizados são puramente científicos. 2. Lista de cientistas/pesquisadores simpatizantes com o que foi exposto nesta apresentação:
 
 
E continua... : www.discovery.org
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. http://www.geotecnia.ufjf.br/Geologia-Cap1.pdf 2. W. Su, A. M. Dziewonski, R. Jeanloz;  Planet within a planet: Rotation of the inner core of earth ,  Science , 1996, 274, 1883-187. 3. http://www.oceanografia.ufba.br/ftp/Geologia_Marinha/AULA_6%20_Metodos_Datacao.pdf 4. M. S. Kieth and G.M. Anderson,  Radiocarbon Dating: Fictitious Results With Mollusk Shells ,   Science  (Agosto, 1963) 634.  5. A. C. Riggs;  Major carbon-14 deficiency in modern snail shells from southern Nevada sprigs,   Science , 1984, 224, 58. 6. R. E. Lee;  Radiocarbon: ages in error ;  Antropological Journal of Canada , 1981, 19, 9-29.  7. G. B. Dalrymple, J. G. Moore;  Argon 40: Excess in  submarine pillow from Kilauea Volcano, Havai;   Science , 1968, 161, 1133. 8. C. S. Noble, J. J. Noughton ;  Deep-ocean basalts: inert gas content and uncertainties in ages dating ;  Science , 1968, 162, 256. 9. S. J. Reynolds;  Compilation of radiometric age determinations in Arizona ;  Arizona Bureau of Geology and Mineral Technology Bulletin , 1986, 197, 1-258.  10. E. H. McKee, D. C. Noble;  Ages of the Cardenas lavas, Grand Canyon, Arizona ;  Geological Society of American Bulletin , 1976, 87, 1188, 1190
11. Han, H. P., Born, H. J. and Kim, J. I.,  Survey on the rate perturbation of nuclear decay ,   Radiochimica Acta , 23, 23-27, 1976. 12. Hun, C. A.,  Dependence of the dacay rate of 7Be on the chemical forms ,  Earth and Planetary Science Letters , 171, 325-328, 1999. 13. Kerr, R. A.,  Tweaking the clock of radioactive decay ,   Science , 286, 882-883, 1999. 14. Reifenschweiler, O.,  Reduced redioactivity of tritium in small titanium particles ,  Physics Letters , A184, 149-153, 1994. 15. Gentry, R. V., Glish, G. L. and McBay, E. H.,  Differential helium retention in zircons: inplications for nuclear wast containment ,  Geophysical Reserch Letters , 9, 1129-1130, 1982. 16. Gentry, R. V., Sworski, T. J., McKown, H. S., Smith, D. H., Eby, R. E. and Christie, W. H.,  Differential lead retention in zircons: implications for nuclear wast management ,   Science , 216, 299-268, 1982. 17. Miller S. L.  Production of amino acids under possible primitive earth conditions ,  Science  ,117, 1953, 528-531   18. Wöhler, F.  Ueber künstlicher Bildung des Harnstoffs.  Annalen der Physik und Chemie   330, 37,  1828 . 19.  Braun, J. V.  Synthese des inaktiven Lysins aus Piperidin .  Berichte der deutschen chemischen Gesellschaft , 42, 1909, 839-846.  20. Eck, J. C.; Marvel, C. S.  dl-Lysine Hydrochlorides .  Organic Syntheses , 2, 1943, 374.  21. Klapper, M. H.;  Biochem. Biophys. Res. Commum .  1977, 78, 1018   22. Zaia  et al .  J. Braz. Chem. Soc. ,  13, 2002, 679 - 681
Muito obrigado!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

lista de questões - Volta são joão - COC
lista de questões - Volta são joão - COClista de questões - Volta são joão - COC
lista de questões - Volta são joão - COCRodrigo Sampaio
 
G6 a medida do tempo e a idade da terra (datação absoluta)
G6   a medida do tempo e a idade da terra (datação absoluta)G6   a medida do tempo e a idade da terra (datação absoluta)
G6 a medida do tempo e a idade da terra (datação absoluta)Nuno Correia
 
Prova radioatividade
Prova radioatividadeProva radioatividade
Prova radioatividadejucaulkins
 
Exercicios gerais
Exercicios geraisExercicios gerais
Exercicios geraisSEED
 
Lista de exercícios básicos para simulado 1
Lista de exercícios básicos para simulado 1Lista de exercícios básicos para simulado 1
Lista de exercícios básicos para simulado 1Leonardo Carneiro
 
Lista de Radioatividade 2º ano
Lista de Radioatividade 2º anoLista de Radioatividade 2º ano
Lista de Radioatividade 2º anoMarianaMartinsR
 
Utilização da energia nuclear na agricultura 23 11 2012
Utilização da energia nuclear na agricultura 23 11 2012Utilização da energia nuclear na agricultura 23 11 2012
Utilização da energia nuclear na agricultura 23 11 2012José Lavres Junior
 
Lista de Exercícios 03 Química Geral
Lista de Exercícios 03 Química GeralLista de Exercícios 03 Química Geral
Lista de Exercícios 03 Química GeralTiago da Silva
 
Primeira lista de exercícios 1º b
Primeira lista de exercícios 1º bPrimeira lista de exercícios 1º b
Primeira lista de exercícios 1º bJames Freitas
 
2010 volume4 cadernodoaluno_fisica_ensinomedio_3aserie_gabarito (1)
2010 volume4 cadernodoaluno_fisica_ensinomedio_3aserie_gabarito (1)2010 volume4 cadernodoaluno_fisica_ensinomedio_3aserie_gabarito (1)
2010 volume4 cadernodoaluno_fisica_ensinomedio_3aserie_gabarito (1)profzwipp
 
Origens - primeiras células
Origens - primeiras célulasOrigens - primeiras células
Origens - primeiras célulasmiriade65
 

Mais procurados (18)

Cienciassalgueiro
CienciassalgueiroCienciassalgueiro
Cienciassalgueiro
 
lista de questões - Volta são joão - COC
lista de questões - Volta são joão - COClista de questões - Volta são joão - COC
lista de questões - Volta são joão - COC
 
Astrofísica Molecular
Astrofísica MolecularAstrofísica Molecular
Astrofísica Molecular
 
G6 a medida do tempo e a idade da terra (datação absoluta)
G6   a medida do tempo e a idade da terra (datação absoluta)G6   a medida do tempo e a idade da terra (datação absoluta)
G6 a medida do tempo e a idade da terra (datação absoluta)
 
Prova radioatividade
Prova radioatividadeProva radioatividade
Prova radioatividade
 
Exercicios gerais
Exercicios geraisExercicios gerais
Exercicios gerais
 
Lista de exercícios básicos para simulado 1
Lista de exercícios básicos para simulado 1Lista de exercícios básicos para simulado 1
Lista de exercícios básicos para simulado 1
 
Lista de Radioatividade 2º ano
Lista de Radioatividade 2º anoLista de Radioatividade 2º ano
Lista de Radioatividade 2º ano
 
Utilização da energia nuclear na agricultura 23 11 2012
Utilização da energia nuclear na agricultura 23 11 2012Utilização da energia nuclear na agricultura 23 11 2012
Utilização da energia nuclear na agricultura 23 11 2012
 
Simulado de prop periodicas
Simulado de prop periodicasSimulado de prop periodicas
Simulado de prop periodicas
 
Poluição Radiotiva
Poluição Radiotiva Poluição Radiotiva
Poluição Radiotiva
 
alotropia
alotropiaalotropia
alotropia
 
Lista de Exercícios 03 Química Geral
Lista de Exercícios 03 Química GeralLista de Exercícios 03 Química Geral
Lista de Exercícios 03 Química Geral
 
Dataçao Radiometrica
Dataçao RadiometricaDataçao Radiometrica
Dataçao Radiometrica
 
Primeira lista de exercícios 1º b
Primeira lista de exercícios 1º bPrimeira lista de exercícios 1º b
Primeira lista de exercícios 1º b
 
2010 volume4 cadernodoaluno_fisica_ensinomedio_3aserie_gabarito (1)
2010 volume4 cadernodoaluno_fisica_ensinomedio_3aserie_gabarito (1)2010 volume4 cadernodoaluno_fisica_ensinomedio_3aserie_gabarito (1)
2010 volume4 cadernodoaluno_fisica_ensinomedio_3aserie_gabarito (1)
 
Origens - primeiras células
Origens - primeiras célulasOrigens - primeiras células
Origens - primeiras células
 
Exercciosderevisoparaavaliaosuplementar gabarito
Exercciosderevisoparaavaliaosuplementar gabaritoExercciosderevisoparaavaliaosuplementar gabarito
Exercciosderevisoparaavaliaosuplementar gabarito
 

Semelhante a Jorb 2008

Datacao Absoluta das Rochas mediante o metodo (Rubidio - Estroncio)
Datacao Absoluta das Rochas mediante o metodo (Rubidio - Estroncio)Datacao Absoluta das Rochas mediante o metodo (Rubidio - Estroncio)
Datacao Absoluta das Rochas mediante o metodo (Rubidio - Estroncio)Ernesto Alberto Guilengue
 
Decaimento radioativo e geocronologia
Decaimento radioativo e geocronologiaDecaimento radioativo e geocronologia
Decaimento radioativo e geocronologiaMarcio Santos
 
revisão enem radioatividade
revisão enem radioatividaderevisão enem radioatividade
revisão enem radioatividadeFábio Oisiovici
 
2016 atual aulas 25 26 27 - progressao ext noite - radioatividade
2016 atual   aulas 25 26 27 - progressao ext noite - radioatividade2016 atual   aulas 25 26 27 - progressao ext noite - radioatividade
2016 atual aulas 25 26 27 - progressao ext noite - radioatividadepaulomigoto
 
Q 10 11 ano (com soluções, todas as unidades), banco de questoes com itens de...
Q 10 11 ano (com soluções, todas as unidades), banco de questoes com itens de...Q 10 11 ano (com soluções, todas as unidades), banco de questoes com itens de...
Q 10 11 ano (com soluções, todas as unidades), banco de questoes com itens de...Ana Isabel Duarte
 
Aula 3 - Radioisótopos no cotidiano e ambiente.pptx
Aula 3 - Radioisótopos no cotidiano e ambiente.pptxAula 3 - Radioisótopos no cotidiano e ambiente.pptx
Aula 3 - Radioisótopos no cotidiano e ambiente.pptxWeltonVanzeiTeixeira
 
Tempo geologico
Tempo geologicoTempo geologico
Tempo geologicoanabela
 
Aplicações da Espectrometria de Massa com Aceleradores no Laboratório de Rad...
Aplicações da Espectrometria de Massa com Aceleradores no  Laboratório de Rad...Aplicações da Espectrometria de Massa com Aceleradores no  Laboratório de Rad...
Aplicações da Espectrometria de Massa com Aceleradores no Laboratório de Rad...BIF UFF
 
Apresentação de astroquímica VDG By Dr. Guilherme
Apresentação de astroquímica VDG By Dr. GuilhermeApresentação de astroquímica VDG By Dr. Guilherme
Apresentação de astroquímica VDG By Dr. Guilhermegccw
 
Fotossíntese,  re-visitando a enigmática questão: porque as plantas são verdes?
Fotossíntese,  re-visitando a enigmática questão: porque as plantas são verdes?Fotossíntese,  re-visitando a enigmática questão: porque as plantas são verdes?
Fotossíntese,  re-visitando a enigmática questão: porque as plantas são verdes?Seminário Latino-Americano SLIEC
 
Curso especial tema atmosfera
Curso especial  tema atmosferaCurso especial  tema atmosfera
Curso especial tema atmosferaFábio Oisiovici
 
Determinação por Ensaio de Chamas
Determinação por Ensaio de ChamasDeterminação por Ensaio de Chamas
Determinação por Ensaio de ChamasMarcos William
 
Radioatividade [Salvo automaticamente].pptx
Radioatividade [Salvo automaticamente].pptxRadioatividade [Salvo automaticamente].pptx
Radioatividade [Salvo automaticamente].pptxVaniaMaria37
 
Radioatividade Prof. Manuel Barros
Radioatividade Prof. Manuel BarrosRadioatividade Prof. Manuel Barros
Radioatividade Prof. Manuel Barrosmikebarros
 

Semelhante a Jorb 2008 (20)

Evolucao
EvolucaoEvolucao
Evolucao
 
Datacao Absoluta das Rochas mediante o metodo (Rubidio - Estroncio)
Datacao Absoluta das Rochas mediante o metodo (Rubidio - Estroncio)Datacao Absoluta das Rochas mediante o metodo (Rubidio - Estroncio)
Datacao Absoluta das Rochas mediante o metodo (Rubidio - Estroncio)
 
Carbono 14 - idade de fósseis
Carbono 14 -  idade de fósseisCarbono 14 -  idade de fósseis
Carbono 14 - idade de fósseis
 
Decaimento radioativo e geocronologia
Decaimento radioativo e geocronologiaDecaimento radioativo e geocronologia
Decaimento radioativo e geocronologia
 
revisão enem radioatividade
revisão enem radioatividaderevisão enem radioatividade
revisão enem radioatividade
 
2016 atual aulas 25 26 27 - progressao ext noite - radioatividade
2016 atual   aulas 25 26 27 - progressao ext noite - radioatividade2016 atual   aulas 25 26 27 - progressao ext noite - radioatividade
2016 atual aulas 25 26 27 - progressao ext noite - radioatividade
 
Enem 2017 detento_2
Enem 2017 detento_2Enem 2017 detento_2
Enem 2017 detento_2
 
Premio nobel de quimica em 2010
Premio nobel de quimica em 2010Premio nobel de quimica em 2010
Premio nobel de quimica em 2010
 
Q 10 11 ano (com soluções, todas as unidades), banco de questoes com itens de...
Q 10 11 ano (com soluções, todas as unidades), banco de questoes com itens de...Q 10 11 ano (com soluções, todas as unidades), banco de questoes com itens de...
Q 10 11 ano (com soluções, todas as unidades), banco de questoes com itens de...
 
Aula 3 - Radioisótopos no cotidiano e ambiente.pptx
Aula 3 - Radioisótopos no cotidiano e ambiente.pptxAula 3 - Radioisótopos no cotidiano e ambiente.pptx
Aula 3 - Radioisótopos no cotidiano e ambiente.pptx
 
Tempo geologico
Tempo geologicoTempo geologico
Tempo geologico
 
Aplicações da Espectrometria de Massa com Aceleradores no Laboratório de Rad...
Aplicações da Espectrometria de Massa com Aceleradores no  Laboratório de Rad...Aplicações da Espectrometria de Massa com Aceleradores no  Laboratório de Rad...
Aplicações da Espectrometria de Massa com Aceleradores no Laboratório de Rad...
 
Unidade6 a 2012_csa_v2_gabarito
Unidade6 a 2012_csa_v2_gabaritoUnidade6 a 2012_csa_v2_gabarito
Unidade6 a 2012_csa_v2_gabarito
 
Apresentação de astroquímica VDG By Dr. Guilherme
Apresentação de astroquímica VDG By Dr. GuilhermeApresentação de astroquímica VDG By Dr. Guilherme
Apresentação de astroquímica VDG By Dr. Guilherme
 
Fotossíntese,  re-visitando a enigmática questão: porque as plantas são verdes?
Fotossíntese,  re-visitando a enigmática questão: porque as plantas são verdes?Fotossíntese,  re-visitando a enigmática questão: porque as plantas são verdes?
Fotossíntese,  re-visitando a enigmática questão: porque as plantas são verdes?
 
Curso especial tema atmosfera
Curso especial  tema atmosferaCurso especial  tema atmosfera
Curso especial tema atmosfera
 
10 A | Grupo 3
10 A | Grupo 310 A | Grupo 3
10 A | Grupo 3
 
Determinação por Ensaio de Chamas
Determinação por Ensaio de ChamasDeterminação por Ensaio de Chamas
Determinação por Ensaio de Chamas
 
Radioatividade [Salvo automaticamente].pptx
Radioatividade [Salvo automaticamente].pptxRadioatividade [Salvo automaticamente].pptx
Radioatividade [Salvo automaticamente].pptx
 
Radioatividade Prof. Manuel Barros
Radioatividade Prof. Manuel BarrosRadioatividade Prof. Manuel Barros
Radioatividade Prof. Manuel Barros
 

Mais de Novo Tempo

23. belleza de la vida cristiana
23. belleza de la vida cristiana23. belleza de la vida cristiana
23. belleza de la vida cristianaNovo Tempo
 
22. la mayor decisión de la vida
22. la mayor decisión de la vida22. la mayor decisión de la vida
22. la mayor decisión de la vidaNovo Tempo
 
16. esperanza segura ante la muerte
16. esperanza segura ante la muerte16. esperanza segura ante la muerte
16. esperanza segura ante la muerteNovo Tempo
 
22. la mayor decisión de la vida
22. la mayor decisión de la vida22. la mayor decisión de la vida
22. la mayor decisión de la vidaNovo Tempo
 
17. la iglesia cristiana y su fundamento
17. la iglesia cristiana y su fundamento17. la iglesia cristiana y su fundamento
17. la iglesia cristiana y su fundamentoNovo Tempo
 
16. esperanza segura ante la muerte
16. esperanza segura ante la muerte16. esperanza segura ante la muerte
16. esperanza segura ante la muerteNovo Tempo
 
23. belleza de la vida cristiana
23. belleza de la vida cristiana23. belleza de la vida cristiana
23. belleza de la vida cristianaNovo Tempo
 
20. una vida sana y felliz
20. una vida sana y felliz20. una vida sana y felliz
20. una vida sana y fellizNovo Tempo
 
19. en sociedad con dios
19. en sociedad con dios19. en sociedad con dios
19. en sociedad con diosNovo Tempo
 
18. un don que nos guía
18. un don que nos guía18. un don que nos guía
18. un don que nos guíaNovo Tempo
 
15. a quién obedecer
15. a quién obedecer15. a quién obedecer
15. a quién obedecerNovo Tempo
 
14. el verdadero día de reposo
14. el verdadero día de reposo14. el verdadero día de reposo
14. el verdadero día de reposoNovo Tempo
 
13. una ley que nos protege
13. una ley que nos protege13. una ley que nos protege
13. una ley que nos protegeNovo Tempo
 
12. el juicio ha llegado
12. el juicio ha llegado12. el juicio ha llegado
12. el juicio ha llegadoNovo Tempo
 
11. mil años en la tierra y en el cielo
11. mil años en la tierra y en el cielo11. mil años en la tierra y en el cielo
11. mil años en la tierra y en el cieloNovo Tempo
 
10. cuándo volverá jesús
10. cuándo volverá jesús10. cuándo volverá jesús
10. cuándo volverá jesúsNovo Tempo
 
9. el glorioso regreso de jesucristo
9. el glorioso regreso de jesucristo9. el glorioso regreso de jesucristo
9. el glorioso regreso de jesucristoNovo Tempo
 
8. la dulce seguridad del perdón
8. la dulce seguridad del perdón8. la dulce seguridad del perdón
8. la dulce seguridad del perdónNovo Tempo
 
7. el grandioso plan de salvacion
7. el grandioso plan de salvacion7. el grandioso plan de salvacion
7. el grandioso plan de salvacionNovo Tempo
 
6. por que hay sufrimiento
6. por que hay sufrimiento6. por que hay sufrimiento
6. por que hay sufrimientoNovo Tempo
 

Mais de Novo Tempo (20)

23. belleza de la vida cristiana
23. belleza de la vida cristiana23. belleza de la vida cristiana
23. belleza de la vida cristiana
 
22. la mayor decisión de la vida
22. la mayor decisión de la vida22. la mayor decisión de la vida
22. la mayor decisión de la vida
 
16. esperanza segura ante la muerte
16. esperanza segura ante la muerte16. esperanza segura ante la muerte
16. esperanza segura ante la muerte
 
22. la mayor decisión de la vida
22. la mayor decisión de la vida22. la mayor decisión de la vida
22. la mayor decisión de la vida
 
17. la iglesia cristiana y su fundamento
17. la iglesia cristiana y su fundamento17. la iglesia cristiana y su fundamento
17. la iglesia cristiana y su fundamento
 
16. esperanza segura ante la muerte
16. esperanza segura ante la muerte16. esperanza segura ante la muerte
16. esperanza segura ante la muerte
 
23. belleza de la vida cristiana
23. belleza de la vida cristiana23. belleza de la vida cristiana
23. belleza de la vida cristiana
 
20. una vida sana y felliz
20. una vida sana y felliz20. una vida sana y felliz
20. una vida sana y felliz
 
19. en sociedad con dios
19. en sociedad con dios19. en sociedad con dios
19. en sociedad con dios
 
18. un don que nos guía
18. un don que nos guía18. un don que nos guía
18. un don que nos guía
 
15. a quién obedecer
15. a quién obedecer15. a quién obedecer
15. a quién obedecer
 
14. el verdadero día de reposo
14. el verdadero día de reposo14. el verdadero día de reposo
14. el verdadero día de reposo
 
13. una ley que nos protege
13. una ley que nos protege13. una ley que nos protege
13. una ley que nos protege
 
12. el juicio ha llegado
12. el juicio ha llegado12. el juicio ha llegado
12. el juicio ha llegado
 
11. mil años en la tierra y en el cielo
11. mil años en la tierra y en el cielo11. mil años en la tierra y en el cielo
11. mil años en la tierra y en el cielo
 
10. cuándo volverá jesús
10. cuándo volverá jesús10. cuándo volverá jesús
10. cuándo volverá jesús
 
9. el glorioso regreso de jesucristo
9. el glorioso regreso de jesucristo9. el glorioso regreso de jesucristo
9. el glorioso regreso de jesucristo
 
8. la dulce seguridad del perdón
8. la dulce seguridad del perdón8. la dulce seguridad del perdón
8. la dulce seguridad del perdón
 
7. el grandioso plan de salvacion
7. el grandioso plan de salvacion7. el grandioso plan de salvacion
7. el grandioso plan de salvacion
 
6. por que hay sufrimiento
6. por que hay sufrimiento6. por que hay sufrimiento
6. por que hay sufrimiento
 

Último

ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresAnaCarinaKucharski1
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxDianaSheila2
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfElianeElika
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 

Último (20)

ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 

Jorb 2008

  • 1. XVI Jornada de Biologia da Universidade de Rio Verde – JORB Novembro de 2008 Uma Análise Crítica de Algumas Evidências Fornecidas como “provas” da Teoria da Evolução Prof. Tarcisio
  • 2. S U M Á R I O 1. INTRODUÇÃO 2. ELABORAÇÃO DE UMA NOVA TEORIA 3. COMPROVAÇÃO DAS IDÉIAS DE DARWIN 4. UMA “BREVE” HISTÓRIA DA VIDA EM NOSSO PLANETA 4.1 Um pouco de GEOLOGIA 4.2 Uma ANÁLISE CRÍTICA dos Princípios de Steno e Lyell 4.3 As Rochas e o Tempo (Datações Radiométicas) 4.4 Uma ANÁLISE CRÍTICA do Método do C-14 4.5 Método K-Ar 4.6 Uma ANÁLISE CRÍTICA do Método K-Ar 5. A ORIGEM DA VIDA E O EXPERIMENTO DE MILLER 5.2 Modelo Alternativo para a Origem da Vida 5.1 Uma ANÁLISE CRÍTICA (química) do Experimento de Miller 5.3 Melanismo Industrial 5.4 Uma ANÁLISE CRÍTICA ao Melanismo Industrial 5.5 Ontogenia e Filogenia – Os Embriões de Haeckel 5.6 Uma ANÁLISE CRÍTICA aos Os Embriões de Haeckel 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
  • 4.  
  • 5.  
  • 6.  
  • 7. 2. ELABORAÇÃO DE UMA NOVA TEORIA
  • 8. A Idéia de fixismo das espécies já não fazia mais sentido para Darwin!
  • 9.  
  • 10.  
  • 11.  
  • 12. London: John Murray (1859) Hoje Teoria Sintética da Evolução Mutações Recombinação gênica Seleção natural
  • 13. 3. COMPROVAÇÃO DAS IDÉIAS DE DARWIN
  • 14.  
  • 15. 4. UMA “BREVE” HISTÓRIA DA VIDA EM NOSSO PLANETA Tempo é um fator fundamental para que a Evolução das espécies aconteça!
  • 16. 4.1 Um pouco de GEOLOGIA Nicolaus Steno (Princípios de sedimentologia) Charles Lyell (Uniformitarismo) http://www.geotecnia.ufjf.br/Geologia-Cap1.pdf
  • 17.  
  • 18.  
  • 20.  
  • 21. 4.2 Uma ANÁLISE CRÍTICA dos Princípios de Steno e Lyell Sem comprovação hidrodinâmica!
  • 23.  
  • 24.  
  • 25.  
  • 26.  
  • 27.  
  • 29. 4.3 As Rochas e o Tempo (Datações Radiométicas)
  • 30.  
  • 31. Conceitos Básicos Importantes Eletrosfera (reações Químicas) Núcleo (Fenômenos Radioativos) N + N + N + N + N + N + N N
  • 34. +2 α 4 + Emissão α http://www.dfn.if.usp.br/pagina-dfn/divulgacao/abc/Basic.html; acesso em 20/08/06
  • 35. + Emissão α Emissão β + + http://www.dfn.if.usp.br/pagina-dfn/divulgacao/abc/Basic.html; acesso em 20/08/06 +2 α 4
  • 36. Curva de Decaimento (cortesia Timothy G. Standish, Ph. D.) t=ln(N t /N 0 )/  Proportion of isotope left 1/4 1/8 1/16 1 1/2 3 0 4 5 2 Half-lives 1
  • 37.  
  • 38. Transmutações Naturais 40 K -> 40 Ar 238 U -> 206 Pb 14 C -> 14 N 87 Rb -> 87 Sr
  • 39.
  • 40.
  • 41. Entre 9000 m 15000 m Nitrogênio-14 Radiação Cósmica (nêutrons)
  • 43. Plantas absorveriam C 12 e C 14 na mesma proporção em que estes isótopos estão na atmosfera... fixação de CO 2
  • 44. - A planta cresce absorvendo CO 2 ...
  • 45. - A árvore morre...
  • 46. - A árvore é então soterrada...
  • 47. - Com o tempo C 14 decai para N 14 ...
  • 48. - C 14 continua decaindo para N 14 ...
  • 49.
  • 50.
  • 51.
  • 52.
  • 53. 14 C tem sua origem e, partículas dotadas de carga elétrica vindas do espaço W. Su, A. M. Dziewonski, R. Jeanloz; Planet within a planet: Rotation of the inner core of earth , Science , 1996, 274, 1883-187
  • 54.
  • 55. Águas profundas: organismos bentônicos são mais velhos que águas e organismos da superfície. http://www.oceanografia.ufba.br/ftp/Geologia_Marinha/AULA_6%20_Metodos_Datacao.pdf
  • 56.
  • 57. Idades de caracóis que vivem em interior de poços artesianos: A. C. Riggs; Major carbon-14 deficiency in modern snail shells from southern Nevada sprigs, Science , 1984, 224, 58 Caracol vivo apresentou 27.000 ano de idade! M. S. Kieth and G.M. Anderson, Radiocarbon Dating: Fictitious Results With Mollusk Shells, Science (Agosto, 1963) p. 634 Amostras que tem idade histórica conhecidas foram datadas com notáveis discordâncias: R. E. Lee; Radiocarbon: ages in error; Antropological Journal of Canada , 1981, 19, 9-29
  • 58.
  • 59.  
  • 60. Um pouco de Química!
  • 61.  
  • 62. Potassio-40 Para Argônio-40 40 Ar Nucleus 18 Protons + 22 Neutrons 4.5 Método K-Ar 40 K Nucleus 19 Protons + 21 Neutrons N + N + N + N + N + + N N + N + N + N + N + N + + N N + N N + N + N + N N + N + N + e - N + N + N + N + N + + N N + N + N + N + N + N + + N N N N + + N + N + N N N + N e -
  • 63. Vulcão Ar Lava antiga camada sedimentar
  • 64.
  • 65. Vulcão Nova camada recobre a rocha sedimentar
  • 66. Rocha contendo fóssil Camada antiga Nova camada Potássio Argônio
  • 67. Antiga Mais antiga Mais recente Este método fornece a época em que o fóssil deve ter sido formado... Potássio Argônio
  • 68.
  • 69. 1) Medidas realizadas no Havaí, em 1968: Vulcão Kilauea Amostras de épocas “históricas” (menos de 1000 anos) apresentam variações que vão de 0,22 a 42,9 milhões de anos!!! Suas “idades” também variam segundo a profundidade abaixo no nível do mar em que foram extraídas: 1) G. B. Dalrymple, J. G. Moore; Argon 40: Excess in submarine pillow from Kilauea Volcano, Havai; Science , 1968, 161, 1133 2) C. S. Noble, J. J. Noughton ; Deep-ocean basalts: inert gas content and uncertainties in ages dating; Science , 1968, 162, 256
  • 70. 2) Divergência nos resultados Rochas Basálticas da meseta Uinkaret: idades entre 10000 anos e 117 milhões de anos S. J. Reynolds; Compilation of radiometric age determinations in Arizona; Arizona Bureau of Geology and Mineral Technology Bulletin , 1986, 197, 1-258 Rochas Basálticas de Cárdenas (pré-cambrianas): idades entre 791 milhões e 853 milhões de anos E. H. McKee, D. C. Noble; Ages of the Cardenas lavas, Grand Canyon, Arizona; Geological Society of American Bulletin , 1976, 87, 1188, 1190
  • 71.
  • 72.
  • 73.
  • 74. Han, H. P., Born, H. J. and Kim, J. I., Survey on the rate perturbation of nuclear decay, Radiochimica Acta , 23, 23-27, 1976. Hun, C. A., Dependence of the dacay rate of 7Be on the chemical forms, Earth and Planetary Science Letters , 171, 325-328, 1999. Kerr, R. A., Tweaking the clock of radioactive decay , Science , 286, 882-883, 1999. Reifenschweiler, O., Reduced redioactivity of tritium in small titanium particles , Physics Letters , A184, 149-153, 1994. Gentry, R. V., Glish, G. L. and McBay, E. H., Differential helium retention in zircons: inplications for nuclear wast containment , Geophysical Reserch Letters , 9, 1129-1130, 1982. Gentry, R. V., Sworski, T. J., McKown, H. S., Smith, D. H., Eby, R. E. and Christie, W. H., Differential lead retention in zircons: implications for nuclear wast management , Science , 216, 299-268, 1982. Algumas publicações....
  • 75. 5. A ORIGEM DA VIDA E O EXPERIMENTO DE MILLER
  • 76. Caminho Evolutivo da Vida 4,5 bilhões de anos 3,5 bilhões de anos Dias atuais Evolução Química / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / Seja no Ensino Médio ou no Ensino superior as argumentações versando sobre a Evolução Química são muito vagas e superficiais .
  • 77. CH 4 , H 2 O, NH 3 e H 2 (compostos inorgânicos) Ácidos carboxílicos Ácidos α -hidróxi-carboxílicos Aminoácidos (compostos orgânicos) O Experimento de Miller mostra que é possível transformar compostos INORGÂNICOS em compostos ORGÂNICOS . Miller S. L. Production of amino acids under possible primitive earth conditions , Science ,117, 1953 , 528-531
  • 78. A Síntese de Wöhler NH 4 OCN -> OC(NH 2 ) 2 ∆ (Composto inorgânico) (Composto orgânico) O Experimento de Miller tem o mesmo significado da Síntese de Wöhler! Wöhler, F. Ueber künstlicher Bildung des Harnstoffs. Annalen der Physik und Chemie 330, 37, 1828 .
  • 79. 1) Ausência de aminoácidos com características básicas Estes aminoácidos somente podem ser obtidos sob rigoroso controle das condições reacionais e reagentes em altíssimo grau de pureza! Braun, J. V. Synthese des inaktiven Lysins aus Piperidin . Berichte der deutschen chemischen Gesellschaft, 42, 1909 , 839-846. Eck, J. C.; Marvel, C. S. dl-Lysine Hydrochlorides . Organic Syntheses, 2, 1943 , 374. 5.1 Uma ANÁLISE CRÍTICA (química) do Experimento de Miller
  • 80. 2) Formação e acúmulo de proteínas ( α - aminoácidos) (proteínas) Sensíveis pH Temperatura Ambiente químico Modelos sobre a Origem da Vida devem levar em consideração estes detalhes.
  • 81. α -aminoácidos... Amina (básica) Ácido carboxílico Aminoácidos como este apresentam pelo menos duas “porções reativas”.
  • 82. O produto formado apresenta duas posições reativas!
  • 83. Gly Ala Glu Asp Aminoácidos proteinogênicos Ácidos carboxílicos Ácidos α -hidróxicarboxílicos Demais compostos Junker, R., Scherer, S. Evolução – Um livro texto crítico , capítulo 8, pág. 139. Sociedade Criacionista Brasileira. 1° Edição (brasileira), 2001 . Miller S. L. Production of amino acids under possible primitive earth conditions , Science ,117, 1953 , 528-531
  • 84. Ácidos carboxílicos Gly Ala Glu Asp Aminoácidos proteinogênicos Impossibilidade de crescimento da cadeia carbônica!
  • 85. Imagem: vom Stein, Alexander; Criação – Criacionismo Bíblico . Daniel Verlag. Capítulo 21, pág. 138. 1° Edição, 2005 . (Traduzido e distribuído pela SCB).
  • 86. 3) Formação de ligações cruzadas ( proteinóides ). Existe a possibilidade de formação de outras ligações peptídicas!
  • 87.  
  • 88. Modelo da concentração e adsorção em areias de aminoácidos presentes em poças de água. 5.2 Modelo Alternativo para a Origem da Vida
  • 89. Moléculas originadas na atmosfera primitiva, após precipitarem para os oceanos, poderiam ser transportadas e acumuladas em poças de água.
  • 90. Ao evaporar a água destas poças os aminoácidos transportados seriam adsorvidos na areia.
  • 91. Este ciclo repetidas inúmeras vezes contribuiria para elevar a concentração de aminoácidos que antes encontrava-se muito diluídos nas águas oceânicas.
  • 92. Este modelo realmente faz sentido?
  • 93. Diâmetro dos grãos: Entre 0,06 mm e 2,0 mm Diâmetro dos grãos: Menores que 0,002 mm (Muito mais abundante nos oceanos)
  • 94. Metodologia utilizada para cada um dos quatro aminoácidos testados 50 µL de uma solução de 20,0 mmol.l -1 100 mg de areia do mar 450 µL de água destilada 50 µL de uma solução de 20,0 mmol.l -1 200 mg de areia do mar 450 µL de água destilada HCl (8,0 mmol -1 ) e/ou Cu 2+ (2,0 mmol.l -1 ) NaOH (8,0 mmol -1 ) e/ou Cu 2+ (2,0 mmol.l -1 ) Após este período foi calculada a concentração de aminoácidos na solução aquosa de cada tudo. Fisher, L. J.; Buting, S. L.; Rosenberg, L. E.; Clin. Chem. , 9, 573, 1963
  • 95. RESULTADOS DO EXPERIMENTO Adsorção mais eficiente: Lisina
  • 96. Constituição de diferentes tipos de proteínas existentes nos seres vivos Klapper, M. H.; Biochem. Biophys. Res. Commum. 1977 , 78, 1018 Cadeia carbônica (aminoácidos) Abundancia em proteínas (%) Não contendo grupos polares 40,1 Contendo grupos polares 25,9 Contendo anel benzênico 8,1 Contendo elevada densidade eletrônica (-) 11,7 Contendo baixa densidade eletrônica (+) 13,8
  • 97. Constituição de diferentes tipos de proteínas existentes nos seres vivos Klapper, M. H.; Biochem. Biophys. Res. Commum. 1977 , 78, 1018 Cadeia carbônica (aminoácidos) Abundancia em proteínas (%) Não contendo grupos polares 40,1 Contendo grupos polares 25,9 Contendo anel benzênico 8,1 Contendo elevada densidade eletrônica (-) 11,7 Contendo baixa densidade eletrônica (+) 13,8
  • 98. Constituição de diferentes tipos de proteínas existentes nos seres vivos Klapper, M. H.; Biochem. Biophys. Res. Commum. 1977 , 78, 1018 Cadeia carbônica (aminoácidos) Abundancia em proteínas (%) Não contendo grupos polares 40,1 Contendo grupos polares 25,9 Contendo anel benzênico 8,1 Contendo elevada densidade eletrônica (-) 11,7 Contendo baixa densidade eletrônica (+) 13,8
  • 99. Constituição de diferentes tipos de proteínas existentes nos seres vivos Klapper, M. H.; Biochem. Biophys. Res. Commum. 1977 , 78, 1018 Cadeia carbônica (aminoácidos) Abundancia em proteínas (%) Não contendo grupos polares 40,1 Contendo grupos polares 25,9 Contendo anel benzênico 8,1 Contendo elevada densidade eletrônica (-) 11,7 Contendo baixa densidade eletrônica (+) 13,8
  • 100. Constituição de diferentes tipos de proteínas existentes nos seres vivos Klapper, M. H.; Biochem. Biophys. Res. Commum. 1977 , 78, 1018 Cadeia carbônica (aminoácidos) Abundancia em proteínas (%) Não contendo grupos polares 40,1 Contendo grupos polares 25,9 Contendo anel benzênico 8,1 Contendo elevada densidade eletrônica (-) 11,7 Contendo baixa densidade eletrônica (+) 13,8
  • 101. Constituição de diferentes tipos de proteínas existentes nos seres vivos Klapper, M. H.; Biochem. Biophys. Res. Commum. 1977 , 78, 1018 ???????????????????????????????????????????? 85,8% não podem ser adsorvidos! Cadeia carbônica (aminoácidos) Abundancia em proteínas (%) Não contendo grupos polares 40,1 Contendo grupos polares 25,9 Contendo anel benzênico 8,1 Contendo elevada densidade eletrônica (-) 11,7 Contendo baixa densidade eletrônica (+) 13,8
  • 102. Adsorção de aminoácidos em areias oceânicas Modelo Incompatível!
  • 103. J. Braz. Chem. Soc. , 13, 2002 , 679 - 681
  • 106. 5.4 Uma ANÁLISE CRÍTICA ao Melanismo Industrial Estas mariposas não pousam nos troncos das árvores, mas em suas copas. As fotografias presentes nos livros didáticos são de mariposas fixadas com alfinete! COYNE, Jerry, “Not black and white” , a review of Michael Majerus’s Melanism: Evolution in Action , Nature 396 ( 1998 ): 35-36. DOVER, Gabby, "Mothbusters" , EMBO Reports 4 ( 2003 ): 235. HERBERT, Roy, "Fly by nights" , New Scientist , 21 de setembro de 2002 , p.52. SARGENT, Theodore D., MILLAR, Craig D. & LAMBERT, David M., “The ‘Classical’ Explanation of Industrial Melanism: Assessing the Evidence” , Evolutionary Biology 30 ( 1998 ): 299-322. WELLS, Jonathan, “Second Thoughts about Peppered Moths” , The Scientist , 24 de maio de 1999 , p. 13.
  • 107. 5.5 Ontogenia e Filogenia – Os Embriões de Haeckel
  • 108.  
  • 109. A ontogenia recapitula a filogenia. O desenvolvimento de um organismo reflete exatamente o desenvolvimento evolucionário das espécies.
  • 110.  
  • 111. Embriões de Vertebrados como realmente são 5.6 Uma ANÁLISE CRÍTICA aos Os Embriões de Haeckel
  • 112.  
  • 113. 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS - Darwin fez grandes contribuições ao meio científico, mesmo não sendo formado em ciências. - A Teoria da Evolução é capaz de explicar muitos fenômenos e fazer importantes previsões sobre fenômenos ainda não observados. - Porém, muitos pontos considerados “pilares” da Teoria da Evolução podem ser contestados com sólidos argumentos científicos. Reino Filo Classe Ordem Família Gênero Espécie OBSERVADO! EXTRAPOLAÇÕES!
  • 114.
  • 115. 2. Genes codificadores de proteínas em bactérias consideradas antigas: 3. Genes evoluídos causam desvantagem adaptativa: 4. O problema das grandes extinções:
  • 116. - Esta apresentação não tem o objetivo de “demonstrar que tudo o que você aprendeu esta errado”, nem “provar que a Teoria da Evolução” não tem aplicabilidade. Contudo, esta apresentação tem como objetivos : 1) estimular cada estudante aqui presente a ter um espírito crítico quanto aquilo que lhe apresentado como VERDADE ABSOLUTA, seja nas aulas, nos livros ou nos periódicos científicos; 2) discutir os limites de abrangência da Teoria da Evolução, que aos meus olhos (e aos de muitos cientistas), estão compreendidos entre os taxa [ORDEM e ESPÉCIE]. - FATOS não devem ser ignorados e classificados como ANOMALIAS somente por se oporem a Teoria da Evolução
  • 117. - Revistas de “divulgação científica” apresentam os críticos da Teoria da Evolução como indivíduos que se baseiam em textos sagrados e desprovidos de formação científica: 1. Todos os argumentos aqui utilizados são puramente científicos. 2. Lista de cientistas/pesquisadores simpatizantes com o que foi exposto nesta apresentação:
  • 118.  
  • 119.  
  • 120. E continua... : www.discovery.org
  • 121. 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. http://www.geotecnia.ufjf.br/Geologia-Cap1.pdf 2. W. Su, A. M. Dziewonski, R. Jeanloz; Planet within a planet: Rotation of the inner core of earth , Science , 1996, 274, 1883-187. 3. http://www.oceanografia.ufba.br/ftp/Geologia_Marinha/AULA_6%20_Metodos_Datacao.pdf 4. M. S. Kieth and G.M. Anderson, Radiocarbon Dating: Fictitious Results With Mollusk Shells , Science (Agosto, 1963) 634. 5. A. C. Riggs; Major carbon-14 deficiency in modern snail shells from southern Nevada sprigs, Science , 1984, 224, 58. 6. R. E. Lee; Radiocarbon: ages in error ; Antropological Journal of Canada , 1981, 19, 9-29. 7. G. B. Dalrymple, J. G. Moore; Argon 40: Excess in submarine pillow from Kilauea Volcano, Havai; Science , 1968, 161, 1133. 8. C. S. Noble, J. J. Noughton ; Deep-ocean basalts: inert gas content and uncertainties in ages dating ; Science , 1968, 162, 256. 9. S. J. Reynolds; Compilation of radiometric age determinations in Arizona ; Arizona Bureau of Geology and Mineral Technology Bulletin , 1986, 197, 1-258. 10. E. H. McKee, D. C. Noble; Ages of the Cardenas lavas, Grand Canyon, Arizona ; Geological Society of American Bulletin , 1976, 87, 1188, 1190
  • 122. 11. Han, H. P., Born, H. J. and Kim, J. I., Survey on the rate perturbation of nuclear decay , Radiochimica Acta , 23, 23-27, 1976. 12. Hun, C. A., Dependence of the dacay rate of 7Be on the chemical forms , Earth and Planetary Science Letters , 171, 325-328, 1999. 13. Kerr, R. A., Tweaking the clock of radioactive decay , Science , 286, 882-883, 1999. 14. Reifenschweiler, O., Reduced redioactivity of tritium in small titanium particles , Physics Letters , A184, 149-153, 1994. 15. Gentry, R. V., Glish, G. L. and McBay, E. H., Differential helium retention in zircons: inplications for nuclear wast containment , Geophysical Reserch Letters , 9, 1129-1130, 1982. 16. Gentry, R. V., Sworski, T. J., McKown, H. S., Smith, D. H., Eby, R. E. and Christie, W. H., Differential lead retention in zircons: implications for nuclear wast management , Science , 216, 299-268, 1982. 17. Miller S. L. Production of amino acids under possible primitive earth conditions , Science ,117, 1953, 528-531 18. Wöhler, F. Ueber künstlicher Bildung des Harnstoffs. Annalen der Physik und Chemie 330, 37, 1828 . 19. Braun, J. V. Synthese des inaktiven Lysins aus Piperidin . Berichte der deutschen chemischen Gesellschaft , 42, 1909, 839-846. 20. Eck, J. C.; Marvel, C. S. dl-Lysine Hydrochlorides . Organic Syntheses , 2, 1943, 374. 21. Klapper, M. H.; Biochem. Biophys. Res. Commum . 1977, 78, 1018 22. Zaia et al . J. Braz. Chem. Soc. , 13, 2002, 679 - 681