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BIODIVERSIDADE AMEAÇADA  PLANTAS DE PORTUGAL QUEM AS SALVA ?
ÁLCAR DO ALGARVE  Características ,[object Object]
 Possui pé lenhoso ramificado e folhas dispostas na base do caule.
As flores são amarelas e apresentam-se em cimeiras terminais.
Prefere solos arenosos, ácidos e ocorre em clareiras de matos adaptados a condições de secura (xerófilos).
A floração e a frutificação decorrem de Fevereiro a Maio.Distribuição geográfica Endemismo lusitano. Litoral algarvio (Faro, Olhão e Loulé). Categoria de conservação Em perigo crítico. Nome científico Tuberaria major  Curiosidades Foi identificada pela 1ª vez em finais do séc. XIX. É parente afastada das Estevas e pertence à família das Cistáceas. Instituto de Conservação da Natureza Sociedade Portuguesa de Botânica
CORRIOLA DO ESPICHEL  Distribuição geográfica Endemismo português restrito à área do Cabo Espichel e ao litoral da Serra da Arrábida. Categoria de conservação Rara Características ,[object Object]
A floração ocorre de  Fevereiro a Junho.
Habita fendas com afloramentos calcários e substratos instáveis ao longo das arribas com exposição solar predominante para Sul.Nome científico Convolvulus Fernandesii Propriedades medicinais ,[object Object]
É um hipotensor e estimulante da circulação coronária.
Tem efeitos antiespâsmicos sobre os músculo lisos.Instituto de Conservação da Natureza GreenWorld Biorede
DIABELHA DO ALGARVE  Distribuição geográfica Localização rara: Barrocal Endemismo lusitano. Categoria de conservação Em perigo crítico. Características ,[object Object]
Possui “pé” lenhoso, folhas lineares e agudas.
Floresce de Maio a Agosto.
Habita solos argilosos, por vezes encharcados.

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Ppt plantas ameaçadas

  • 1. BIODIVERSIDADE AMEAÇADA PLANTAS DE PORTUGAL QUEM AS SALVA ?
  • 2.
  • 3. Possui pé lenhoso ramificado e folhas dispostas na base do caule.
  • 4. As flores são amarelas e apresentam-se em cimeiras terminais.
  • 5. Prefere solos arenosos, ácidos e ocorre em clareiras de matos adaptados a condições de secura (xerófilos).
  • 6. A floração e a frutificação decorrem de Fevereiro a Maio.Distribuição geográfica Endemismo lusitano. Litoral algarvio (Faro, Olhão e Loulé). Categoria de conservação Em perigo crítico. Nome científico Tuberaria major Curiosidades Foi identificada pela 1ª vez em finais do séc. XIX. É parente afastada das Estevas e pertence à família das Cistáceas. Instituto de Conservação da Natureza Sociedade Portuguesa de Botânica
  • 7.
  • 8. A floração ocorre de Fevereiro a Junho.
  • 9.
  • 10. É um hipotensor e estimulante da circulação coronária.
  • 11. Tem efeitos antiespâsmicos sobre os músculo lisos.Instituto de Conservação da Natureza GreenWorld Biorede
  • 12.
  • 13. Possui “pé” lenhoso, folhas lineares e agudas.
  • 14. Floresce de Maio a Agosto.
  • 15. Habita solos argilosos, por vezes encharcados.
  • 16. Prefere zonas próximas de pequenas nascentes de água e clareiras de matos baixos.Propriedades medicinais A Plantago, conhecida por Diabelha, é um género botânico pertencente à família Plantaginacae. Na Antiguidade a raiz seca da Diabelha comum foi usada como um antídoto contra as mordeduras das cobras. As suas sementes têm propriedades laxativas, emolientes e anti-inflamatórias. Nome científico Plantago algarbiensis Aplicações Medicinais Instituto de Conservação da Natureza Herbário Tecnológico
  • 17.
  • 18. Os ramos são curtos e terminam em rosetas foliares estreladas.
  • 19. As folhas são lineares e bicudas.
  • 20. Ocorre na faixa costeira, em solos arenosos com elevado teor em argila e ferro.
  • 21.
  • 22.
  • 23. É uma planta anual, de folhas lineares e carnudas, com a margem um tanto enrolada.
  • 24. As inflorescências formam um cacho com cerca de 17 flores, de corola pequena (9-12 mm) e cor violácea.
  • 25. A floração e frutificação decorrem de Fevereiro a Junho.
  • 26.
  • 28. Icterícia.Instituto de Conservação da Natureza Plantamed
  • 29.
  • 30. Germina de Novembro a Fevereiro/Março.
  • 31. A floração ocorre de Março a Junho.
  • 33. Período de “vida” termina em Julho.
  • 34. Desenvolve-se em zonas dunares, junto do mar e no topo das arribas costeiras, em locais sombrios.
  • 35.
  • 36.
  • 37. O período de floração é muito curto, decorrendo de Fevereiro a Abril em função das condições climatéricas.
  • 38. Esta espécie ocorre geralmente em áreas abertas e clareiras florestais e apenas em substratos graníticos.Nome científico Narcissus scaberulus Curiosidades Integrou o Plano Nacional de Conservação da Flora em Perigo, co-financiado pelo Programa Life da U.E. e pelo Instituto da Conservação da Natureza, que visa garantir a conservação de 8 das espécies mais ameaçadas em Portugal. Instituto de Conservação da Natureza GreenWorld
  • 39.
  • 40. Germina nos meses de Novembro e Dezembro e floresce no fim do inverno até o início da primavera.
  • 41. Não tolera temperaturas altas nem a baixa humidade.
  • 42. As flores variam entre o branco e o violáceo.
  • 44.
  • 45. Asma
  • 49. Cálculos da vesículaInstituto de Conservação da Natureza Planeta Medicinal
  • 50.
  • 51. Durante a Primavera coroa-se com flores esféricas brancas róseas.
  • 52. O caule é longo, com 2 ou mais palmos de altura.
  • 53.
  • 54.
  • 55. Planta cuja altura pode atingir os 3 metros.
  • 56. Remonta ao período Terciário.
  • 57. Espécie característica das florestas do Neolítico.
  • 58. Feto com folhas verdes que atingem os 90 cm de comprimento.
  • 59.
  • 63. Tratamento do reumatismo.Instituto de Conservação da Natureza Plantas Medicinais – Publicações Folha Viva
  • 64.
  • 65. Apresenta caule fino e folhas verde-claro ovaladas, constituídas por quatro folíolos.
  • 67. Habita locais inundados, margens de rios ou reentrâncias fluviais.
  • 68.
  • 71. Inflamações das vias respiratórias.
  • 72. Inflamações glandulares.Instituto de Conservação da Natureza Ciência Hoje Plantamed
  • 73.
  • 74. Planta herbácea que pode chegar aos 2 m de altura.
  • 75.
  • 76. Tratamento de feridas cutâneas.Instituto de Conservação da Natureza Plantas Medicinais
  • 77. O presente trabalho foi iniciado em 2010, no âmbito do Ano Internacional da Biodiversidade, e concluído em 2011, no âmbito do Ano Internacional das Florestas. O trabalho resultou essencialmente de pesquisas efectuadas na Internet. As fichas técnicas das espécies foram elaboradas pelos alunos do Clube da Europa em formato Word e posteriormente procedeu-se ao seu arranjo gráfico e à selecção de efeitos e da música para Powerpoint. Salienta-se que as “Propriedades Medicinais” das plantas apresentadas não têm validade científica. Mª dos Anjos Esteves
  • 78. NA NATUREZA A PERDA DE UMA ESPÉCIE É IRREVERSÍVEL ! São inúmeras as espécies animais de Portugal que se encontram gravemente ameaçadas de extinção, mas a par destas também muitas das espécies da flora estão em risco de desaparecer, algumas das quais só existem no nosso país , tratando-se de verdadeiros exemplares (ainda vivos) de endemismos lusitanos. A perda de Biodiversidade aumenta em Portugal: as espécies da flora mais ameaçadas estão devidamente identificadas e classificadas pelo ICNB, mas é necessário actuar: as medidas de protecção devem passar pela inclusão destas espécies num Livro Vermelho (à semelhança do já existente para a fauna) e na criação de um banco de sementes capaz de salvaguardar os recursos genéticos vegetais. in Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade Ciência Hoje Quercus Música: “Poeme”, Secret Garden Clube da Europa