2. • A Associação de Jovens de Beja veem-vos convidar a
realizar um passeio turístico ao Egito (de 25 de Março até 9
de Abril de 2013). Os preços serão fantásticos (cerca de
500€ com viagem e pensão completa, num hotel de quatro
estrelas).
• Visitaremos a capital (Cairo), as pirâmides de Gizé,
Alexandria, o Rio Nilo etc.
Anda daí conhecer o Egito Antigo:
• Socialmente;
• Politicamente;
• Artisticamente;
• Economicamente;
• Religiosamente.
• Culturalmente
Cairo, Egíto
3. 1º dia (Lisboa/Cairo):
Comparência no aeroporto de Lisboa, duas horas antes da partida, para embarcar no voo regular, com
destino à capital egípcia. Chegada, controle de vistos, assistência e ida para o hotel, para o alojamento;
2º dia (Cairo/Assuão):
Pequeno almoço no hotel. Transfere ao aeroporto, para embarque ao voo, com destino a Luxor.
Chegada, assistência e transporte ao barco, que realizará um passei de cruzeiro pelo Rio Nilo.
Vão jantar e passar a noite no barco a bordo;
3º/4º dia (Assuão/Luxor) (Cruzeiro pelo Nilo):
Pensão Completa. Durante o Cruzeiro pelo Rio Nilo o pacote de visitas opcionais inclui as seguintes
visitas: templo da Rainha Hatshepsut (Deir El Bahari), Colossos de Mémnon, o famoso vale dos reis que
guarda os túmulos de alguns dos mais importantes faraós do Egito, entre eles do mítico Tutankamon,
Ramsés Lle Tutmosilll, Templo de Luxor, construído por Amenofisll em honra a Amón, o grandioso Templo
de Karnak, o grande Templo de Edfú, dedicado a Horus, foi no passado parcialmente coberto por algas
durante as inundações periódicas do Nilo, Templo de Kom Ombo, edificado durante o império dos
Ptolomeus, foi consagrado aos deuses Horoeris com cabeça de falcão e a Sobek com cabeça de crocodilo,
a Grande Barragem de Assuão e Obelisco Inacabado. Caso este não tenha sido adquirido, poderá
aproveitar os dias livres para realizar visitas opcionais à sua escolha, passear pelas movimentadas ruas de
Assuão, Edfúe Luxor, ou simplesmente dedicar-se ao descanso e contemplar as paisagens únicas que só
o Nilo proporciona.
4. 5º dia (Luxor/Hughada):
Pequeno almoço a bordo. Em hora a informar transporte por estrada até Hurghada. Chegada, assistência e
alojamento no hotel previsto. Jantar e alojamento no hotel.
Hurghada: grande centro turístico situado a 250Km de Luxor na costa ocidental do Mar Vermelho, banhado
por águas cristalinas, fronteiriço com o deserto e com as montanhas. A principal atração de Hughada reside
na incomparável belezas submarinas com suas ilhas de coral e a imensa beleza e variedade de faunas
subaquática. As instalações turísticas proporcionam ao visitante os mais completos e variados serviços:
numerosos restaurantes, excursões para explorar o deserto, centros de mergulho e grandes facilidade para
prática de todo o tipo de desportos náuticos.
6º/7º dia (Hughada):
Dias livres em regime de Tudo Incluído, que poderão ser aproveitados para descobrir as maravilhas do Mar
Vermelho, fazer Snokeling ou Mergulho, aproveitar as praias de Hughada, participarem em visitas opcionais
ou simplesmente dedicar-se ao descanso e aproveitar as facilidades do Hotel.
8º dia (Hughada/Sharm El Sheik):
Pequeno-almoço no Hotel. Em hora a informar, transporte ao cais para embarque no catamaran (hora
prevista 09h00-10h15) que fará a ligação em as duas estancias balneares egípcias. Chegada a Sharm El Sheik,
assistência e transporte ao Hotel (tempo livre).
9º/10º dia (Sharm El Sheik):
Dias livres em regime de tudo incluído, que poderão ser aproveitados para descobrir as maravilhas do Mar
Vermelho. Sharm El Sheik: importante zona turística na ponta meridional da península de Sinai, junto ás
transparentes águas do golfo de Aqaba. É considerado como um dos melhores dos locais do mundo em
corais e exótica fauna marinha.
5. 11º dia (Sharm El Sheik/ Cairo):
Pequeno-almoço no Hotel. Em hora a informar, transporte ao aeroporto para formalidades de embarque e
saída com destino à capital egípcia, chegada, assistência e transporte ao Hotel previsto (tempo livre).
12º dia (Cairo):
Pequeno-almoço. Visita ás grandes Pirâmides, classificadas como uma das sete maravilhas do mundo antigo,
com vista panorâmica à Necrópole de Gizé, composta pelas Pirâmides de Keops, Mikerinos e Kefrén, à
Esfinge que guarda a entrada da Pirâmide de Kefrén.
13º/14º dia (Cairo):
Pequeno-almoço no hotel. Dias livres que poderá aproveitar para realizar visitas opcionais, passear pela
movimenta da Capital Egipcia ou realizar compras no grande Bazar de Khan El Khalili, um dos Bazares mais
célebres do oriente ou simplesmente dedicar-se ao descanso e aproveitar as instalações do Hotel.
15º dia (Cairo/Lisboa):
Pequeno-almoço no Hotel. Em hora a informar transporte ao aeroporto para embarque e saída com destino
a Lisboa, com a companhia aérea Egyptair (refeições a bordo). Chegada a Lisboa e fim da viagem dos nossos
serviços.
6. Localização no Espaço e no Tempo(Nascimento da Civilização):
Norte de Africa; entre 3500 a.C. e 3200 a.C.
Fronteira: N-Mar Mediterrânico; S-Primeira Catarata do Rio Nilo; L-
Deserto Oriental Africano; O-Deserto da Líbia.
Deserto da Arabia
7. A Importância do Rio Nilo para o Egito Antigo
SERÁ QUE O RIO NILO TINHA MUITA IMPORTÂNCIA
PARA O NASCIMENTO DA CIVILIZAÇÃO EGIPCIA?
O Rio Nilo era muito importante, pois sem ele a
Civilização Egípcia de certeza que não existiria.
O Rio Nilo tinha cheias anuais devido às fortes chuvas
de Verão nos planaltos da Etiópia, que depositavam
detritos aluviais nas margens do rio, tornando-as muito
férteis para a prática da Agricultura.
8.
9. O faraó governava o Egito como chefe supremo. O seu poder era sacralizado e
absoluto, pois a sua autoridade era exercida em nome dos deuses. Era considerado
um deus vivo, filho de Ámon-Rá, o deus-sol. Deste modo, o Egito era governado
como uma monarquia teocrática. O faraó era considerado simultaneamente rei e
deus, detendo o poder de vida e de morte sobre o seu povo. Logo, o faraó
concentrava todos os poderes, sendo:
Administrador do Egito;
Sumo sacerdote;
Juiz supremo;
Chefe do exército.
Todas as terras do Egito pertenciam ao faraó. O palácio onde vivia representava o
centro administrativo e política do Egito. O Egito era uma Civilização onde havia
muita injustiça.
10. Serpente Sagrada (símbolo
de proteção ao rei)
Chicote (símbolo de poder) Cetro (símbolo de poder)
Barba postiça (símbolo de
imortalidade)
11. A sociedade egípcia encontrava-se estratificada, hierarquizada e escravizada. Os
diferentes estratos que compunham a sociedade egípcia eram:
-faraó e a família real: No topo da pirâmide social;
-nobres, sacerdotes, altos funcionários e escribas: Vinham a seguir do faraó na
pirâmide social. Os nobres asseguravam funções militares. Os sacerdotes dedicavam-se
ao culto dos mortos e dos deuses. Os altos funcionários executavam serviços
administrativos. Os escribas denominavam a escrita egípcia e o cálculo e, por esta razão
eram muito respeitados. Eles (os escribas) ainda desempenhavam outras funções, como
por exemplo contabilistas, magistrados (juízes) e cobradores de impostos e controlavam
os rendimentos das colheitas. Estes beneficiavam de terras e privilégios concedidos
pelo faraó;
-soldados: Os soldados gozavam do direito de saque em tempo de guerra e, às vezes,
também recebiam terras. Eram um grupo não privilegiado;
12. -comerciantes, artesãos e camponeses: Eram um grupo que não era privilegiado e era
o mais numeroso. Tinham uma vida muito difícil e eram obrigados a pagar pesados
impostos ao faraó, aos sacerdotes e aos senhores e por vezes, podiam ser requisitados
para a construção de obras públicas;
-escravos: Eram um grupo não privilegiado e normalmente prisioneiros de guerra, e
realizavam todo o tipo de trabalho nas obras públicas, em serviços domésticos ou em
minas.
Escravos Soldados Escribas
13. Na seguinte pirâmide podemos ver como se organizava o Egito Antigo:
Família
do
Faraó
Legenda: Nobres e Altos
B - Não privilegiados Funcionários
- Privilegiados Sacerdotes
Escribas
Soldados
Camponeses, comerciantes e artesãos
Escravos
14. O crescimento da sociedade ao longo do rio Nilo acabou estabelecendo, em 3.500 a.C., a criação
de dois reinos: o Alto e o Baixo Egito. Durante o reinado de Menés, faraó do Alto Egito, realizou-
se um processo de unificação onde ele subordinou todos os nomarcas do Egito (líderes
supremos dos nomos) sob o seu comando. Dessa forma, temos estabelecido o primeiro período
da era dinástica do Egito: o Antigo Império, que vai de 3200 a.C. até 2300 a.C..
Sob o comando do faraó, o Egito tornou-se uma monarquia centralizada formada por súditos
subordinados. Dessa maneira, os egípcios eram obrigados a trabalhar nas lavouras, construções
e obras administradas pelo governo do faraó.
15. Os monumentos egípcios eram decorados com pinturas, baixos-relevos e esculturas. As
pinturas e os baixos-relevos das paredes dos túmulos, templos e palácios representavam
mitos religiosos , cenas do quotidiano, deuses e faraós. Na representação da figura
humana aplicavam a lei da frontalidade, em que a cabeça, as pernas e os pés aparecem
de perfil (de lado), enquanto os olhos e o resto do corpo eram representados de frente.
A dimensão das figuras encontrava-se diretamente relacionada com a sua importância
social.
16. Na escultura egípcia, a rigidez e a falta de expressão das estátuas colossais dos faraós
contrastam com o naturalismo dos movimentos e a expressividade das estatuetas de
pessoas comuns, normalmente escribas sacerdotes e nobres. Os artistas utilizavam a
pedra, a madeira e o barro.
A originalidade dos Egípcios também está presente nas artes decorativas tais como a
joalharia, a ourivesaria, as peças de vidro, o mobiliário, as peças de marfim e a
cerâmica.
17. A arte egípcia, à semelhança da arte grega, apreciava muito as cores. As estátuas, o
interior dos templos e dos túmulos eram profusamente coloridos. Porém, a passagem
do tempo fez com que se perdessem as cores originais que cobriam as superfícies dos
objetos e das estruturas.
As cores não cumpriam apenas a sua função primária decorativa, mas encontravam-se
carregadas de simbolismo, que se descreve de seguida:
Preto : era obtido a partir do carvão de madeira ou de pirolusite (óxido de
manganésio do deserto do Sinai). Estava associado à noite e à morte, mas também
poderia representar a fertilidade e a regeneração. Na arte o preto era utilizado nas
sobrancelhas, perucas, olhos e bocas. O deus Osíris era muitas vezes representado
com a pele negra, assim como a rainha deificada Ahmés-Nefertari.
18. Branco: obtido a partir da cal ou do gesso, era a cor da pureza e da verdade. Como tal era
utilizado artisticamente nas vestes dos sacerdotes e nos objetos rituais. As casas, as flores
e os templos eram também pintados a branco.
Vermelho : obtido a partir de ocres. O seu significado era ambivalente: por um lado
representava a energia, o poder e a sexualidade, por outro lado estava associado ao
maléfico deus Set, cujos olhos e cabelo eram pintados a vermelho, bem como ao
deserto, local que os Egípcios evitavam. Era a vermelho que se pintava a pele dos homens.
Dourado: para criarem o dourado, os Egípcios recorriam ao óxido de ferro hidratado
(limonite). As estátuas dos deuses eram feitas a ouro, assim como os objetos funerários
do faraó, como as máscaras.
Verde: era produzido a partir da malaquite do Sinai. Simboliza a regeneração e a vida; a
pele do deus Osíris poderia ser também pintada a verde. Não era muito utilizado.
Azul: obtido a partir da azurite (carbonato de cobre) ou recorrendo-se ao óxido de
cobalto. Estava associado ao rio Nilo e ao céu.
Não era muito utilizado.
19. A economia no Antigo Egito era baseada na agricultura, por isto eram uma civilização
agrária. O rio Nilo, com as suas cheias, era uma dádiva dos deuses para os egípcios. As
terras cultivadas pertenciam ao Faraó, considerado pelo seu povo rei, Deus e senhor
absoluto, mas eram controladas pelos sacerdotes, escribas e chefes militares que
administravam os trabalhadores livres e os escravos que ali cultivavam a terra. Com a
acumulação de excedentes (ou seja a sobra de alimento) desenvolveu-se uma nova
atividade económica – o comércio.
20. O comércio assumiu uma grande importância na economia do Egito. Os principais
produtos de exportação eram o trigo, os tecidos de linho e as cerâmicas e
importavam, sobretudo, matérias-primas, tais como madeira, marfim e metais, que
escasseavam no Egito. As trocas comerciais desenvolviam-se, principalmente com os
povos das regiões vizinhas, ao longo do Rio Nilo, do Mar Mediterrâneo e do Mar
Vermelho. Por isso, o Nilo era, também, a principal via de comunicação e transporte
utilizada pelos Egípcios.
Os Egípcios também desenvolveram a pecuária, a pesca, a caça e o artesanato, com
destaque para a construção naval, a metalurgia, a ourivesaria, a cestaria, a olaria e o vidro.
Comércio Agricultura
21. Os Egípcios praticavam a religião politeísta porque acreditavam em mais do
que um Deus (Amon Rá, Horus, Anúbis, Thot, Osíris, Ísis e Hathor) Estes
eram representados de varias formas: humana, animal (por
exemplo, serpente, gato, falcão, crocodilo, escaravelho, entre outras) e
mista (cabeça de animal e corpo humano), por isto considera-se a religião
egípcia antropomórfica. Os Egípcios acreditavam na vida depois da morte.
Hórus Ámon Rá (deus-sol) Anúbis Thot
22. De acordo com a religião egípcia, a alma da pessoa necessitava de um corpo para a vida
após a morte. Portanto, devia-se preservar este corpo para que ele recebesse de forma
adequada a alma. Preocupados com esta questão, os egípcios desenvolveram um
complexo sistema de mumificação.
23. O processo era realizado por especialistas em mumificação e seguia as seguintes etapas:
1º - O cadáver era aberto na região do abdómen e retirava-se as vísceras
(fígado, coração, rins, intestinos, estômago, etc. O coração e outros órgãos eram
colocados em recipientes a parte. O cérebro também era extraído. Para tanto, aplicava-
se uma espécie de ácido pelas narinas, esperando o cérebro derreter. Após o
derretimento, retirava-se pelos mesmos orifícios os pedaços de cérebro com uma
espátula de metal.
2º - O corpo era colocado em um recipiente com natrão (espécie de sal) para desidratar
e também matar bactérias.
3º - Após desidratado, enchia-se o corpo com serragem. Aplicava-se também alguns
“perfumes” e outras substâncias para conservar o corpo. Textos sagrados eram
colocados dentro do corpo.
Anúbis a executar a técnica de mumificação
24. 4º - O corpo era envolvido em faixas de linho branco, sendo que amuleto
eram colocados entre estas faixas.
Após a múmia estar finalizada, era colocada dentro de um sarcófago, que
seria levado à pirâmide para ser protegido e conservado. O processo era tão
eficiente que, muitas múmias, ficaram bem preservadas até os dias de hoje.
Elas servem como importantes fontes de estudos para egiptólogos. Com o
avanço dos testes químicos, hoje é possível identificar a causa da morte de
faraós, doenças contraídas e, em muitos casos, até o que eles comiam.
Graças ao processo de mumificação, os egípcios avançaram muito em
algumas áreas científicas. Ao abrir os corpos, aprenderam muito sobre a
anatomia humana. Em busca de substâncias para conservar os corpos,
descobriram a ação de vários elementos químicos.
25. Os Egípcios inventaram um complexo sistema de escrita, apenas dominado pelos escribas, a
escrita hieroglífica. Constituída por centenas de sinais, os hieroglíficos representam figuras
humanas, animais, objetos e plantas. O principal material de suporte desta escrita era o
papiro, planta que crescia junto ao Nilo, mas também a pedra continuou a ser utilizada para
a escrita.
A escrita hieroglífica, os números e o cálculo contribuíram para o desenvolvimento das
ciências, da arte e da literatura.
26. Da literatura egípcia chegaram até nós poemas, textos religiosos e médicos, contos
populares e provérbios.
Os egípcios desenvolveram saberes, principalmente, nos seguintes domínios:
-Na Matemática, Geometria e Álgebra: áreas, volumes e frações, aplicados na
arquitetura, na engenharia, nos sistemas hidráulicos, na medição de terrenos e na
invenção de relógios de água;
-Na Astronomia, com a elaboração de um calendário e estudos dos astros;
-Na Medicina, o embalsamento e mumificação dos corpos permitiu o melhor
conhecimento do corpo humano, desenvolvendo-se a anatomia e as técnicas de
cirurgia.
Matemática Astronomia Medicina
27. A Arte egípcia está profundamente ligada à religião. Os Egípcios edificaram, sobretudo
grandes templos dedicados aos deuses, e túmulos e palácios para o faraó e para a
família real, alguns dos quais ainda existem. Os templos mais imponentes são os de
Luxor, Karnak e Abu Simbel. A arquitetura egípcia caracteriza-se pela
monumentalidade, durabilidade e grandiosidade das construções.
As mastabas, pirâmides e os hipogeus eram túmulos construídos em pedra e
embelezados com estátuas, obeliscos, colunas, pinturas e relevos murais. Os primeiros
túmulos a ser construídos foram as mastabas, baixas construções retangulares
destinadas a familiares do faraó, a nobres e a altos funcionários.
Mastaba Hipogeus Pirâmides
28. As pirâmides surgiram posteriormente. A primeira a ser construída foi a pirâmide de
degraus de Djozer, mas as mais famosas são as pirâmides de Gizé, dos faraós
Quéops, Quéfren e Miquerinos. Os hipogeus eram túmulos subterrâneos, construídos
totalmente debaixo da Terra. Como os túmulos eram locais frequentemente roubados e
violados, porque escondiam muitas riquezas, os faraós foram optando por ser
sepultados em hipogeus. O hipogeu do faraó Tutancámon é um dos mais conhecidos.
29. - Os velhos eram muito respeitados no Egito Antigo, pois eles valorizavam muito o
conhecimento acumulado com o passar dos anos.
- No Egito Antigo, as crianças começavam a usar roupas a partir dos cinco anos de
idade. Os meninos usavam uma tanga e um cinto, enquanto as meninas usavam um
vestido.
- No dia do casamento, os noivos costumavam levar alimentos nos templos como
oferenda aos deuses. Faziam isso para pedir benção ao casamento.
- Somente os templos e túmulos eram feitos de pedra. As outras construções eram
feitas de tijolos de barro misturados com palha picada.
- As camadas mais populares da sociedade egípcia tinham como base da alimentação
o pão, o peixe e uma espécie de cerveja. Já os mais ricos comiam carne de ganso,
carne de vaca, vegetais, peixes, frutas e bolos. O vinho era uma bebida cara e também
era consumida apenas por aqueles que tinham melhores condições sociais.
30. - Grande parte das roupas no Egito Antigo era feita de linho.
- As mulheres egípcias mais ricas faziam maquiagem usando pó de minerais colorido
misturados com óleos vegetais. Usavam também, para ficarem mais bonitas, joias
feitas de ouro e pedras preciosas.
- As meninos das famílias mais ricas iam para a escola, onde tinham aula com
sacerdotes e sábios. As meninas só podiam ir para a escola a partir dos doze anos de
idade. As crianças usavam pranchas de gesso e lascas de pedra para escreverem. A
escola era muito rigorosa e os castigos físicos eram usados em caso de erros.
- Os filhos de famílias mais pobres (exceto de escravos) aprendiam a profissão do pai
em casa ou no local de trabalho. Estas famílias não tinham condições de manterem os
filhos numa escola.
Tempo de Philae feito de pedra Roupas de linho
31. - Os sarcófagos dos faraós eram feitos de ouro com adornos de pedras preciosas.
Quanto mais poderoso e rico o faraó, mais luxuoso era seu sarcófago.
- O faraó começava o dia fazendo oração para os deuses, pedia proteção e força para
resolver as questões da administração do Egito.
- No Egito Antigo havia o divórcio. As mulheres podiam ficar com os filhos e também
com parte dos bens do casal. Elas podiam também se casarem novamente.
- As doenças pulmonares eram muito comuns do Egito Antigo. As pessoas costumam
inalar muito pó de areia durante as tempestades de areia, o que comprometia, com o
tempo, o funcionamento dos pulmões.
- Os egípcios acreditavam que o décimo terceiro dia da segunda parte do período de
plantio era um dia de azar. Este era o dia da deusa Sekhmet que, de acordo com os
egípcios, enviava doenças e pragas.
- Os egípcios eram muito supersticiosos e acreditavam que os sonhos sempre
significavam algo. Se alguém sonhasse com a queda dos próprios dentes, isso
significava que alguém da família poderia morrer.
Skehmet, deusa da guerra e das batalhas
33. Assuão
Templo de Kom Ombo
Sharm El Sheik Hughada
34. Luxor
Templo de Edfú
Templo de Karnak Templo da Rainha Hatshepsut
35. Colossos de Mémnon Vale dos Reis
Nota: se estiver interessado, por favor
ligue para os seguintes números de
telefone até 20 de Dezembro de 2012:
Gonçalo Carrasco – 963835348
Beatriz Gonçalves - 965852423
Bazar Khan El Khalili