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1

PLANO DE EMERGÊNCIA
INSTITUIÇÃO DE ENSINO TAEMA
I- INTRODUÇÃO:
Este trabalho foi elaborado para instituição SENAC-RJ/IRAJÁ, na disciplina de
Prevenção e controle de perdas. Para colaborar com nosso aprendizado a cerca da
elaboração do Plano de emergência e da Rota de fuga de uma Instituição de Ensino.
O plano de emergência foi elaborado com o intuito de informar a toda
população escolar sobre os procedimentos a serem adotados para a prevenção de
incêndio e o combate dos mesmos em seus princípios.
Acreditamos que se os colaboradores tiverem conhecimentos básicos sobre
prevenção de incêndios, certamente desenvolverão comportamentos preventivos de
modo a evitar as condições que levam ao fogo. Tais providências proporcionarão
eventos sem surpresas desagradáveis, capazes de causarem pânico e ferimentos
nos presentes.
A todos envolvidos neste trabalho caberá o aperfeiçoamento, objetivando
tornar-se qualificado para o exercício de suas atividades, objetivando as
oportunidades em alcançar um ambiente com o máximo de segurança.
II- OBJETIVOS DO PLANO:
Possibilitar para a Instituição de Ensino um nível de segurança eficaz; Limitar
as consequências de um acidente; Mostrar a necessidade de se conhecer e
transformar em rotina os Procedimentos de auto-proteção, por parte dos
professores, funcionários e alunos, em caso de acidente; Incluir toda a população
escolar no cumprimento das Normas de segurança; Organizar e preparar as
pessoas e os materiais existentes, para garantir a segurança dos indivíduos e bens,
em caso de ocorrência de uma situação perigosa.
Existem ainda alguns objetivos mais específicos para o plano de emergência,
como possibilitar um maior e real conhecimento das Condições de segurança, da
Instituição escolar; Correção das carências e situações disfuncionais detectadas;
Organização da população escolar, tendo em vista uma situação de emergência;
Aumentar as possibilidades de atuação dos recursos de primeira intervenção;
2

Elaboração do Plano de evacuação total ou parcial das instalações escolares e do
Plano de intervenção.
III- DEFINIÇÕES:
a) Emergência agravada: É o tipo de emergência interna a qual após uma
avaliação do coordenador de Emergência necessita de recursos além da nossa
capacidade, neste caso devemos tomar as medidas cabíveis e aguardar socorro.
b) Rota de fuga: São os caminhos que um indivíduo deve percorrer de seu posto de
trabalho ou sala de aula até a rua ou ponto de encontro em caso de emergência.
c) Ponto de encontro: É um local previamente estabelecido, onde serão reunidos
todos os alunos, professores, funcionários e outras pessoas que estejam em visita à
escola. Neste local as faltas de alunos constatadas pelos professores ou a ausência
de funcionários deverão ser comunicadas o mais breve possível ao responsável pelo
Ponto de Encontro. Ele por sua vez deve repassar as informações ao chefe de
equipe de emergência para que as devidas providências sejam tomadas.
d) Planta de emergência: Serve para ajudar na indicação das vias de evacuação,
meios de alarme, meios de primeira intervenção e instruções gerais de segurança.
Estas permitem identificar com facilidade os caminhos de evacuação e respectivas
saídas, localização dos meios e equipamentos de combate a incêndio de primeira
intervenção e meios de alarme.
e) Extintor: São equipamentos de proteção ativa contra incêndios. O extintor não é
um meio para combater fogos de grandes dimensões, mas pode ser fundamental
para evitar que o foco de incêndio se propague e transforme num incêndio de difícil
extinção.
f) Boca de incêndio armada ou carretel: É um equipamento de combate a
incêndios que é constituído por uma mangueira acondicionada num tambor e por
uma agulheta, estando na maioria dos casos protegidos por um armário.
3

g) Válvula de corte de gás: Serve para garantir a proteção da rede a jusante do
regulador associado, através de um corte rápido e total da vazão de gás, em caso
de emergência.
h) Botão de alarme: é o sistema responsável pela informação de todos os usuários
envolvidos em uma determinada área da iminência da ocorrência de um incêndio ou
no princípio do mesmo.
i) Chave de corte de energia elétrica: É o nome genérico para aqueles dispositivos
simples (interruptores), mas extremamente úteis, que ligam ou desligam um circuito
elétrico. São usadas nas entradas de rede, em pontos intermediários, nas entradas
de aparelhos e máquinas, ou melhor, em tudo onde se faz necessária a ligação ou o
desligamento da energia elétrica.
IV- CARACTERÍSTICAS DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO:



Número de blocos: 1 (um);



Número de pavimentos: 1 (um);



Quantidade de salas: 5 (cinco);



Quantidade de salas da administração: 4 (quatro);



Sistemas fixos de prevenção de incêndios: 1 (um);



Extintores, quantidade e localização: Existem 3 extintores: 2 de CO2 (gás
carbônico) e 1 de PQS (Pó Químico Seco), localizados dentro da instituição
de ensino, no corredor: O primeiro em frente a sala dos professores e
funcionários (CO2), o segundo ao lado da sala 4 (CO2) e o terceiro ao lado do
escritório da Direção da escola (PQS);



Sistema de abastecimento de gás (localização e quantidade de botijões):
Localiza-se na cozinha, assim como a válvula para corte de gás, são 2
botijões;



Quantidade de acessos a parte externa e sua localização: Existem 3
saídas para parte externa da instituição: Uma entre a secretaria e a Direção
(principal), a segunda entre os banheiro e a direção e a terceira entre a
cozinha e a sala dos professores e funcionários (fundos);
4



Saídas de emergência: Existem 2 saídas de emergência que levam mais
rapidamente aos pontos de encontro: a primeira entre os banheiro e a direção
e a segunda entre a cozinha e a sala dos professores e funcionários (fundos);



Existência de quadra poliesportiva: Existe uma quadra poliesportiva, que
será utilizada como ponto de encontro, quando a ocorrência assim
possibilitar, a quadra é coberta apenas por telhas de alumínio, as laterais são
abertas;



Pessoal habilitado em emergências: Todos da Direção, Secretária,
Professores, Porteiros e Inspetores;



Pessoal fixo da instituição: 500 funcionários e alunos (total), 250 manhã e
250 tarde;



Pessoal flutuante: 20 pessoas.

V- DADOS CADASTRAIS:



Nome da escola: ESCOLA TAEMA;



Tipo de escola: Instituição de Ensino Médio (do Primeiro ao terceiro ano) PARTICULAR;



Endereço: Rua Emiliano Felipe, 173;



Bairro: Irajá;



Cidade: Rio de Janeiro;



Telefone: (21) 2473-8631 (21) 3331-8852;



E-mail: iraja@rj.taema.br.

VI- CENÁRIOS:
a) Ameaças de bombas: Em caso de ameaças de bombas e não havendo
recomendações contrárias devem ser obedecidos os procedimentos já conhecidos,
obedecendo sempre às orientações dadas pela direção, bombeiros, polícia, que
estiverem no local;
b) Fuga de gás: Em caso de fuga de gás, não fumar, não produzir qualquer faísca,
não ligar ou desligar interruptores, e seguir os procedimentos de evacuação. A área
5

onde ocorra deverá ser perfeitamente ventilada e o regresso às salas só poderá
verificar-se após confirmação dada pela direção de que a fuga foi controlada e que a
sala não oferece qualquer perigo;
c) Incêndio: Em caso de incêndio devem ser obedecidos os procedimentos de
emergência já conhecidos;
d) Atentados: Em caso de atentados, trancar as portas das salas, entrar em contato
com a Polícia Militar 190 e realizar o que a mesma determinar.
VII- RESPONSABILIDADES E ATRIBUIÇÕES:
Devem ser levados em consideração os períodos de férias ou outros tipos de
ausências, por isso devem ser designadas duas pessoas para cada cargo.
a) Chefe de segurança: responsável por desobstruir os caminhos de evacuação e
saídas, pela operabilidade dos meios de 1ª intervenção e dos equipamentos de
segurança em geral, pela funcionalidade dos meios de alarme e alerta e pelo estado
de conservação da sinalização de segurança e iluminação de emergência;
b) Coordenador: Coordena e orienta as ações das equipes de intervenção;
c) Equipes de intervenção:
- Alarme: aciona o sistema de alarme acústico que denuncia a ocorrência;
- Alerta: avisa os bombeiros;
- 1ª intervenção: utiliza os extintores e/ou rede de incêndio;
- Corte de energia: procedem o corte de energia elétrica e gás;
- Evacuação: controla a evacuação e encaminha os ocupantes para as saídas;
- Informação e vigilância: resta esclarecimentos às equipes de emergência sobre o
local do acidente e/ou sinistrados e regula a circulação de pessoas;
- Concentração e controle: reúne no ponto de encontro a população evacuada e
procede à sua conferência.
6

c) Monitor: Aluno designado com antecedência para conduzir a turma do ambiente
onde estiver até o Ponto de Encontro seguindo a Rota de Fuga contida na Planta de
Emergência ou orientada pelo responsável do bloco. Se houver na turma alunos
com necessidades especiais, deverão ser escolhidos dois alunos para acompanhálos. A direção da escola deverá selecionar criteriosamente os alunos para
desenvolver a função de monitor;
d) Responsável pelo ponto de encontro: Organiza a chegada e a formação dos
alunos, professores e funcionários no ponto de encontro. Recomenda-se que sejam
designados pelo menos dois auxiliares para ajudar a organizar as filas dos alunos.
Os dois auxiliares devem estar em condições de assumir a função, caso o
responsável não esteja na escola no momento do sinistro;
e) Responsável pela sala de aula: Organiza o fluxo de alunos nos corredores das
salas de aula. Deve ficar atento para liberar uma turma de cada vez, de modo a não
haver filas duplas. Ao encerrar a saída da escola, deverá conferir se todas as salas
estão vazias e marcadas com um traço na diagonal, só então deve se deslocar até o
Ponto de Encontro. Nos pontos de conflito (cruzamentos, escadas e etc.), orienta as
filas que devem avançar de acordo com a prioridade da emergência, não permitindo
cruzamentos das filas nem correria. Importante não esquecer de verificar os
banheiros. Concluída a verificação em todo o bloco, segue atrás da fila de alunos
para o Ponto de Encontro. O bom desempenho desta função é fundamental para a
execução e sucesso do abandono das instalações, visto que os corredores são os
locais mais prováveis de haver aglomeração de pessoas, o que pode gerar tumulto e
pânico;
f) Responsável pelo setor administrativo: Ordenará a saída dos funcionários do
setor administrativo em direção ao Ponto de Encontro. Ao encerrar a retirada das
pessoas, deve conferir se todos os ambientes do seu setor (ex: banheiros,
laboratórios, secretaria, etc.) estão vazios e marcados com um traço na diagonal, só
então se desloca até o Ponto de Encontro. Caso algum funcionário necessite
retornar ao setor administrativo, deve ser autorizado pelo diretor ou responsável no
Ponto de Encontro, após concluído o abandono;
7

g)Telefonista: Efetuará as ligações telefônicas pertinentes. Ao soar o alarme,
deverá se deslocar imediatamente ao Ponto de Encontro e apresentar-se ao diretor
ou responsável, solicitando autorização para retornar à edificação e fazer os devidos
contatos se necessário ou fazê-lo através de um celular no próprio Ponto de
Encontro. Manter lista de telefones de emergência, tais como Corpo de Bombeiros
193, Polícia Militar 190, Copel 196 e Defesa Civil 199;
h) Porteiro: Funcionário responsável pela portaria. Só permitirá a entrada das
equipes de emergência e será responsável pela liberação do trânsito e acesso a
edificação. Deverá ter acesso ao claviculário, onde estarão todas as chaves de
portas, portões e cadeados. Se a escola tiver disponibilidade de funcionários, o ideal
é que o porteiro tenha outra pessoa para ajudá-lo. Também será responsável pelo
impedimento da saída de alunos e entrada de estranhos sem as devidas
autorizações, evitando tumultos;
i) Professor: Deve orientar os alunos em sala de aula no dia do exercício, expondo
como ocorrerá o deslocamento até o Ponto de Encontro e como devem se
comportar no local.
O professor só iniciará a retirada dos alunos ao sinal do funcionário
responsável pelo andar ou bloco ou quando este considerar oportuno, de modo a
evitar aglomerações. Caso verifique alguma emergência iniciando em sua sala, deve
proceder ao abandono imediato do local e avisar o Diretor, sendo o último a sair,
certificando-se que ninguém permaneceu na sala de aula. Somente então fechará a
porta e fará um risco de giz em diagonal nela ou na parede ao lado do acesso à
sala, isso significa que foi conferido o ambiente e não há mais ninguém lá dentro. Tal
sinal será identificado pelas equipes de emergência direcionando as buscas a
possíveis vítimas em locais que não tenham esse sinal. O professor é responsável
pela turma que acompanha desde a saída da sala até o término do evento, o
controle do professor da chegada ou não de todos os seus alunos no Ponto de
Encontro é crucial para ação de resgate.
Obs.: Ao chegar à sala de aula, deve fazer imediatamente a chamada pois, se
necessário o deslocamento ao Ponto de Encontro, fará uso do livro de chamada
para conferência dos alunos. Terminada a conferência, informará as alterações ao
Responsável pelo Ponto de Encontro, mantendo o controle da turma.
8

j) Equipe de apoio: Além do telefonista e do porteiro, na equipe de apoio deve
conter funcionários que devem ser previamente designados para realizar as
seguintes funções: Abertura das saídas de emergência, corte de energia, gás e da
água (exceto em caso de incêndio), neste caso os funcionários podem utilizar o
extintor da sua área (sabendo manusear o equipamento).
9

VIII- FLUXOGRAMA DENTRO DO PLANO DE EMERGÊNCIA:

DETECÇÃO
-Alunos;
-Professores;
-Funcionários.

RECONHECIMENTO
-Direção;
-Professores;
-Funcionários.

DECLARAÇÃO
DE
SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA
-Direção.

NÃO

ALERTA
Corpo de Bombeiros
(193),
Defesa civil (199),
Polícia Militar (190) ou
Copel (196).
- Telefonista

1ª INTERVENÇÃO
-Extintores;
-Boca de incêndio, etc.
(Chefe de segurança)

SIM

ACIONAR
ALARME
-2 toques longos na
campainha.
(por ordem da
direção)

INTERVENÇÃO
DOS
BOMBEIROS
EVACUAÇÃO
10

IX- PROCEDIMENTO EM CASO DE EMERGÊNCIA:
Aciona-se o alarme, definido pela escola, por ordem do responsável (Diretor,
Vice-Diretor, Coordenador, entre outros), iniciando o processo de deslocamento da
comunidade escolar, que deve seguir as orientações estabelecidas pelos
responsáveis pelas turmas, evitando pânico e descontrole.
Na saída das salas de aula, o professor abre a porta e faz contato visual com
o responsável. Ao receber o aviso de saída, libera os alunos para iniciarem o
deslocamento em fila indiana, começando pelos mais próximos da porta. O
professor se certifica da saída de todos os alunos, fecha a porta e a sinaliza com um
traço em diagonal, mantendo-se como último da fila e evitando o pânico. Os alunos
seguem em passos rápidos, sem correr, com as mãos cruzadas no peito pelo lado
direito do corredor ou conforme indicado nas plantas afixadas nos corredores até ao
Ponto de Encontro. Lá chegando, o professor confere todos os alunos que estão sob
a sua responsabilidade com o auxílio do livro de chamada e apresenta as alterações
ao responsável pelo Ponto de Encontro, informando as faltas se houver. Aos
professores sugere-se a prática da chamada no início das aulas, para que em uma
situação de emergência, possa fazer a conferência dos alunos no Ponto de
Encontro.
Aos alunos a orientação é de que deixem todo o material na sala de aula e
não retornem até que seja autorizado pelo responsável. Para os exercícios
simulados, objetos de valor como celulares deverão ser guardados no bolso, para
evitar posteriores problemas de extravio, mesmo porque não são objetos
pedagógicos.
Os alunos encarregados de auxiliar o professor na retirada do colega portador
de necessidades especiais deverão acompanhá-lo durante todo o trajeto.
ATENÇÃO: Se por algum motivo alguém se encontrar isolado, deverá seguir
as setas de saída indicadas na planta de emergência onde se encontra e sair pela
porta mais próxima. Caso não o consiga, deverá fazer-se notar para que o socorro
possa lhe encontrar.
OBS: Há comunicação entre a direção e os porteiros com rádios.
11

1- Normas de procedimento:
A primeira providência é garantir a integridade física das pessoas.
a) Se ocorrer vazamento de gás, desligar a válvula do gás, não acionar qualquer
dispositivo que provoque faíscas inclusive o interruptor de luz, abrir portas e janelas
arejando o local, retirar-se do local e comunicar o incidente ao responsável pelo
Plano de Abandono da escola.
b) Se ocorrer uma fuga de gás no laboratório, fechar a válvula de segurança,
arejar a sala, abrindo portas e janelas lentamente, não acender fósforos ou isqueiros
nem acionar interruptores, abandonar o laboratório e comunicar imediatamente o
acidente ao responsável pelo Plano de Abandono da escola.
c) Se ocorrer um derramamento de substâncias tóxicas, recolher ou neutralizar a
substância derramada de acordo com as recomendações presentes no rótulo do
produto ou conforme orientações técnicas do fabricante. Se for um ácido ou outro
produto corrosivo não se deve lavar com água. (procurar sempre orientações de um
técnico bioquímico).
d) Se ocorrer um incêndio, acionar o Corpo de Bombeiros (193) e as demais
equipes de emergência. Os ocupantes das instalações deverão sair imediatamente,
respeitando integralmente o percurso da rota de fuga ou seguindo orientação do
responsável pelo bloco. Se houver obstrução das saídas pela presença de fogo ou
acúmulo de fumaça, as pessoas deverão abaixar-se próximas do chão, a fim de
buscar melhor qualidade de ar, com maior concentração de oxigênio.
e) Se ocorrer um incêndio na cozinha e/ou refeitório, avisar a pessoa mais
próxima, fazer uso do extintor se tiver capacidade técnica e cortar o fornecimento de
gás e energia elétrica (desligar o disjuntor fora do ambiente). Caso não consiga
dominar a situação, fechar portas e janelas e comunicar imediatamente o acidente
ao responsável pelo Plano de Abandono.
12

f) Em outros tipos de ocorrências (como explosões), mantenha a calma e saia do
ambiente que estiver em risco, comunique imediatamente o acidente ao responsável
pelo Plano de Abandono.
Importante: Na ocorrência de temporais, os ocupantes do edifício permanecerão nas
salas, afastando-se das janelas, até que seja segura a saída do edifício.

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  • 1. 1 PLANO DE EMERGÊNCIA INSTITUIÇÃO DE ENSINO TAEMA I- INTRODUÇÃO: Este trabalho foi elaborado para instituição SENAC-RJ/IRAJÁ, na disciplina de Prevenção e controle de perdas. Para colaborar com nosso aprendizado a cerca da elaboração do Plano de emergência e da Rota de fuga de uma Instituição de Ensino. O plano de emergência foi elaborado com o intuito de informar a toda população escolar sobre os procedimentos a serem adotados para a prevenção de incêndio e o combate dos mesmos em seus princípios. Acreditamos que se os colaboradores tiverem conhecimentos básicos sobre prevenção de incêndios, certamente desenvolverão comportamentos preventivos de modo a evitar as condições que levam ao fogo. Tais providências proporcionarão eventos sem surpresas desagradáveis, capazes de causarem pânico e ferimentos nos presentes. A todos envolvidos neste trabalho caberá o aperfeiçoamento, objetivando tornar-se qualificado para o exercício de suas atividades, objetivando as oportunidades em alcançar um ambiente com o máximo de segurança. II- OBJETIVOS DO PLANO: Possibilitar para a Instituição de Ensino um nível de segurança eficaz; Limitar as consequências de um acidente; Mostrar a necessidade de se conhecer e transformar em rotina os Procedimentos de auto-proteção, por parte dos professores, funcionários e alunos, em caso de acidente; Incluir toda a população escolar no cumprimento das Normas de segurança; Organizar e preparar as pessoas e os materiais existentes, para garantir a segurança dos indivíduos e bens, em caso de ocorrência de uma situação perigosa. Existem ainda alguns objetivos mais específicos para o plano de emergência, como possibilitar um maior e real conhecimento das Condições de segurança, da Instituição escolar; Correção das carências e situações disfuncionais detectadas; Organização da população escolar, tendo em vista uma situação de emergência; Aumentar as possibilidades de atuação dos recursos de primeira intervenção;
  • 2. 2 Elaboração do Plano de evacuação total ou parcial das instalações escolares e do Plano de intervenção. III- DEFINIÇÕES: a) Emergência agravada: É o tipo de emergência interna a qual após uma avaliação do coordenador de Emergência necessita de recursos além da nossa capacidade, neste caso devemos tomar as medidas cabíveis e aguardar socorro. b) Rota de fuga: São os caminhos que um indivíduo deve percorrer de seu posto de trabalho ou sala de aula até a rua ou ponto de encontro em caso de emergência. c) Ponto de encontro: É um local previamente estabelecido, onde serão reunidos todos os alunos, professores, funcionários e outras pessoas que estejam em visita à escola. Neste local as faltas de alunos constatadas pelos professores ou a ausência de funcionários deverão ser comunicadas o mais breve possível ao responsável pelo Ponto de Encontro. Ele por sua vez deve repassar as informações ao chefe de equipe de emergência para que as devidas providências sejam tomadas. d) Planta de emergência: Serve para ajudar na indicação das vias de evacuação, meios de alarme, meios de primeira intervenção e instruções gerais de segurança. Estas permitem identificar com facilidade os caminhos de evacuação e respectivas saídas, localização dos meios e equipamentos de combate a incêndio de primeira intervenção e meios de alarme. e) Extintor: São equipamentos de proteção ativa contra incêndios. O extintor não é um meio para combater fogos de grandes dimensões, mas pode ser fundamental para evitar que o foco de incêndio se propague e transforme num incêndio de difícil extinção. f) Boca de incêndio armada ou carretel: É um equipamento de combate a incêndios que é constituído por uma mangueira acondicionada num tambor e por uma agulheta, estando na maioria dos casos protegidos por um armário.
  • 3. 3 g) Válvula de corte de gás: Serve para garantir a proteção da rede a jusante do regulador associado, através de um corte rápido e total da vazão de gás, em caso de emergência. h) Botão de alarme: é o sistema responsável pela informação de todos os usuários envolvidos em uma determinada área da iminência da ocorrência de um incêndio ou no princípio do mesmo. i) Chave de corte de energia elétrica: É o nome genérico para aqueles dispositivos simples (interruptores), mas extremamente úteis, que ligam ou desligam um circuito elétrico. São usadas nas entradas de rede, em pontos intermediários, nas entradas de aparelhos e máquinas, ou melhor, em tudo onde se faz necessária a ligação ou o desligamento da energia elétrica. IV- CARACTERÍSTICAS DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO:  Número de blocos: 1 (um);  Número de pavimentos: 1 (um);  Quantidade de salas: 5 (cinco);  Quantidade de salas da administração: 4 (quatro);  Sistemas fixos de prevenção de incêndios: 1 (um);  Extintores, quantidade e localização: Existem 3 extintores: 2 de CO2 (gás carbônico) e 1 de PQS (Pó Químico Seco), localizados dentro da instituição de ensino, no corredor: O primeiro em frente a sala dos professores e funcionários (CO2), o segundo ao lado da sala 4 (CO2) e o terceiro ao lado do escritório da Direção da escola (PQS);  Sistema de abastecimento de gás (localização e quantidade de botijões): Localiza-se na cozinha, assim como a válvula para corte de gás, são 2 botijões;  Quantidade de acessos a parte externa e sua localização: Existem 3 saídas para parte externa da instituição: Uma entre a secretaria e a Direção (principal), a segunda entre os banheiro e a direção e a terceira entre a cozinha e a sala dos professores e funcionários (fundos);
  • 4. 4  Saídas de emergência: Existem 2 saídas de emergência que levam mais rapidamente aos pontos de encontro: a primeira entre os banheiro e a direção e a segunda entre a cozinha e a sala dos professores e funcionários (fundos);  Existência de quadra poliesportiva: Existe uma quadra poliesportiva, que será utilizada como ponto de encontro, quando a ocorrência assim possibilitar, a quadra é coberta apenas por telhas de alumínio, as laterais são abertas;  Pessoal habilitado em emergências: Todos da Direção, Secretária, Professores, Porteiros e Inspetores;  Pessoal fixo da instituição: 500 funcionários e alunos (total), 250 manhã e 250 tarde;  Pessoal flutuante: 20 pessoas. V- DADOS CADASTRAIS:  Nome da escola: ESCOLA TAEMA;  Tipo de escola: Instituição de Ensino Médio (do Primeiro ao terceiro ano) PARTICULAR;  Endereço: Rua Emiliano Felipe, 173;  Bairro: Irajá;  Cidade: Rio de Janeiro;  Telefone: (21) 2473-8631 (21) 3331-8852;  E-mail: iraja@rj.taema.br. VI- CENÁRIOS: a) Ameaças de bombas: Em caso de ameaças de bombas e não havendo recomendações contrárias devem ser obedecidos os procedimentos já conhecidos, obedecendo sempre às orientações dadas pela direção, bombeiros, polícia, que estiverem no local; b) Fuga de gás: Em caso de fuga de gás, não fumar, não produzir qualquer faísca, não ligar ou desligar interruptores, e seguir os procedimentos de evacuação. A área
  • 5. 5 onde ocorra deverá ser perfeitamente ventilada e o regresso às salas só poderá verificar-se após confirmação dada pela direção de que a fuga foi controlada e que a sala não oferece qualquer perigo; c) Incêndio: Em caso de incêndio devem ser obedecidos os procedimentos de emergência já conhecidos; d) Atentados: Em caso de atentados, trancar as portas das salas, entrar em contato com a Polícia Militar 190 e realizar o que a mesma determinar. VII- RESPONSABILIDADES E ATRIBUIÇÕES: Devem ser levados em consideração os períodos de férias ou outros tipos de ausências, por isso devem ser designadas duas pessoas para cada cargo. a) Chefe de segurança: responsável por desobstruir os caminhos de evacuação e saídas, pela operabilidade dos meios de 1ª intervenção e dos equipamentos de segurança em geral, pela funcionalidade dos meios de alarme e alerta e pelo estado de conservação da sinalização de segurança e iluminação de emergência; b) Coordenador: Coordena e orienta as ações das equipes de intervenção; c) Equipes de intervenção: - Alarme: aciona o sistema de alarme acústico que denuncia a ocorrência; - Alerta: avisa os bombeiros; - 1ª intervenção: utiliza os extintores e/ou rede de incêndio; - Corte de energia: procedem o corte de energia elétrica e gás; - Evacuação: controla a evacuação e encaminha os ocupantes para as saídas; - Informação e vigilância: resta esclarecimentos às equipes de emergência sobre o local do acidente e/ou sinistrados e regula a circulação de pessoas; - Concentração e controle: reúne no ponto de encontro a população evacuada e procede à sua conferência.
  • 6. 6 c) Monitor: Aluno designado com antecedência para conduzir a turma do ambiente onde estiver até o Ponto de Encontro seguindo a Rota de Fuga contida na Planta de Emergência ou orientada pelo responsável do bloco. Se houver na turma alunos com necessidades especiais, deverão ser escolhidos dois alunos para acompanhálos. A direção da escola deverá selecionar criteriosamente os alunos para desenvolver a função de monitor; d) Responsável pelo ponto de encontro: Organiza a chegada e a formação dos alunos, professores e funcionários no ponto de encontro. Recomenda-se que sejam designados pelo menos dois auxiliares para ajudar a organizar as filas dos alunos. Os dois auxiliares devem estar em condições de assumir a função, caso o responsável não esteja na escola no momento do sinistro; e) Responsável pela sala de aula: Organiza o fluxo de alunos nos corredores das salas de aula. Deve ficar atento para liberar uma turma de cada vez, de modo a não haver filas duplas. Ao encerrar a saída da escola, deverá conferir se todas as salas estão vazias e marcadas com um traço na diagonal, só então deve se deslocar até o Ponto de Encontro. Nos pontos de conflito (cruzamentos, escadas e etc.), orienta as filas que devem avançar de acordo com a prioridade da emergência, não permitindo cruzamentos das filas nem correria. Importante não esquecer de verificar os banheiros. Concluída a verificação em todo o bloco, segue atrás da fila de alunos para o Ponto de Encontro. O bom desempenho desta função é fundamental para a execução e sucesso do abandono das instalações, visto que os corredores são os locais mais prováveis de haver aglomeração de pessoas, o que pode gerar tumulto e pânico; f) Responsável pelo setor administrativo: Ordenará a saída dos funcionários do setor administrativo em direção ao Ponto de Encontro. Ao encerrar a retirada das pessoas, deve conferir se todos os ambientes do seu setor (ex: banheiros, laboratórios, secretaria, etc.) estão vazios e marcados com um traço na diagonal, só então se desloca até o Ponto de Encontro. Caso algum funcionário necessite retornar ao setor administrativo, deve ser autorizado pelo diretor ou responsável no Ponto de Encontro, após concluído o abandono;
  • 7. 7 g)Telefonista: Efetuará as ligações telefônicas pertinentes. Ao soar o alarme, deverá se deslocar imediatamente ao Ponto de Encontro e apresentar-se ao diretor ou responsável, solicitando autorização para retornar à edificação e fazer os devidos contatos se necessário ou fazê-lo através de um celular no próprio Ponto de Encontro. Manter lista de telefones de emergência, tais como Corpo de Bombeiros 193, Polícia Militar 190, Copel 196 e Defesa Civil 199; h) Porteiro: Funcionário responsável pela portaria. Só permitirá a entrada das equipes de emergência e será responsável pela liberação do trânsito e acesso a edificação. Deverá ter acesso ao claviculário, onde estarão todas as chaves de portas, portões e cadeados. Se a escola tiver disponibilidade de funcionários, o ideal é que o porteiro tenha outra pessoa para ajudá-lo. Também será responsável pelo impedimento da saída de alunos e entrada de estranhos sem as devidas autorizações, evitando tumultos; i) Professor: Deve orientar os alunos em sala de aula no dia do exercício, expondo como ocorrerá o deslocamento até o Ponto de Encontro e como devem se comportar no local. O professor só iniciará a retirada dos alunos ao sinal do funcionário responsável pelo andar ou bloco ou quando este considerar oportuno, de modo a evitar aglomerações. Caso verifique alguma emergência iniciando em sua sala, deve proceder ao abandono imediato do local e avisar o Diretor, sendo o último a sair, certificando-se que ninguém permaneceu na sala de aula. Somente então fechará a porta e fará um risco de giz em diagonal nela ou na parede ao lado do acesso à sala, isso significa que foi conferido o ambiente e não há mais ninguém lá dentro. Tal sinal será identificado pelas equipes de emergência direcionando as buscas a possíveis vítimas em locais que não tenham esse sinal. O professor é responsável pela turma que acompanha desde a saída da sala até o término do evento, o controle do professor da chegada ou não de todos os seus alunos no Ponto de Encontro é crucial para ação de resgate. Obs.: Ao chegar à sala de aula, deve fazer imediatamente a chamada pois, se necessário o deslocamento ao Ponto de Encontro, fará uso do livro de chamada para conferência dos alunos. Terminada a conferência, informará as alterações ao Responsável pelo Ponto de Encontro, mantendo o controle da turma.
  • 8. 8 j) Equipe de apoio: Além do telefonista e do porteiro, na equipe de apoio deve conter funcionários que devem ser previamente designados para realizar as seguintes funções: Abertura das saídas de emergência, corte de energia, gás e da água (exceto em caso de incêndio), neste caso os funcionários podem utilizar o extintor da sua área (sabendo manusear o equipamento).
  • 9. 9 VIII- FLUXOGRAMA DENTRO DO PLANO DE EMERGÊNCIA: DETECÇÃO -Alunos; -Professores; -Funcionários. RECONHECIMENTO -Direção; -Professores; -Funcionários. DECLARAÇÃO DE SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA -Direção. NÃO ALERTA Corpo de Bombeiros (193), Defesa civil (199), Polícia Militar (190) ou Copel (196). - Telefonista 1ª INTERVENÇÃO -Extintores; -Boca de incêndio, etc. (Chefe de segurança) SIM ACIONAR ALARME -2 toques longos na campainha. (por ordem da direção) INTERVENÇÃO DOS BOMBEIROS EVACUAÇÃO
  • 10. 10 IX- PROCEDIMENTO EM CASO DE EMERGÊNCIA: Aciona-se o alarme, definido pela escola, por ordem do responsável (Diretor, Vice-Diretor, Coordenador, entre outros), iniciando o processo de deslocamento da comunidade escolar, que deve seguir as orientações estabelecidas pelos responsáveis pelas turmas, evitando pânico e descontrole. Na saída das salas de aula, o professor abre a porta e faz contato visual com o responsável. Ao receber o aviso de saída, libera os alunos para iniciarem o deslocamento em fila indiana, começando pelos mais próximos da porta. O professor se certifica da saída de todos os alunos, fecha a porta e a sinaliza com um traço em diagonal, mantendo-se como último da fila e evitando o pânico. Os alunos seguem em passos rápidos, sem correr, com as mãos cruzadas no peito pelo lado direito do corredor ou conforme indicado nas plantas afixadas nos corredores até ao Ponto de Encontro. Lá chegando, o professor confere todos os alunos que estão sob a sua responsabilidade com o auxílio do livro de chamada e apresenta as alterações ao responsável pelo Ponto de Encontro, informando as faltas se houver. Aos professores sugere-se a prática da chamada no início das aulas, para que em uma situação de emergência, possa fazer a conferência dos alunos no Ponto de Encontro. Aos alunos a orientação é de que deixem todo o material na sala de aula e não retornem até que seja autorizado pelo responsável. Para os exercícios simulados, objetos de valor como celulares deverão ser guardados no bolso, para evitar posteriores problemas de extravio, mesmo porque não são objetos pedagógicos. Os alunos encarregados de auxiliar o professor na retirada do colega portador de necessidades especiais deverão acompanhá-lo durante todo o trajeto. ATENÇÃO: Se por algum motivo alguém se encontrar isolado, deverá seguir as setas de saída indicadas na planta de emergência onde se encontra e sair pela porta mais próxima. Caso não o consiga, deverá fazer-se notar para que o socorro possa lhe encontrar. OBS: Há comunicação entre a direção e os porteiros com rádios.
  • 11. 11 1- Normas de procedimento: A primeira providência é garantir a integridade física das pessoas. a) Se ocorrer vazamento de gás, desligar a válvula do gás, não acionar qualquer dispositivo que provoque faíscas inclusive o interruptor de luz, abrir portas e janelas arejando o local, retirar-se do local e comunicar o incidente ao responsável pelo Plano de Abandono da escola. b) Se ocorrer uma fuga de gás no laboratório, fechar a válvula de segurança, arejar a sala, abrindo portas e janelas lentamente, não acender fósforos ou isqueiros nem acionar interruptores, abandonar o laboratório e comunicar imediatamente o acidente ao responsável pelo Plano de Abandono da escola. c) Se ocorrer um derramamento de substâncias tóxicas, recolher ou neutralizar a substância derramada de acordo com as recomendações presentes no rótulo do produto ou conforme orientações técnicas do fabricante. Se for um ácido ou outro produto corrosivo não se deve lavar com água. (procurar sempre orientações de um técnico bioquímico). d) Se ocorrer um incêndio, acionar o Corpo de Bombeiros (193) e as demais equipes de emergência. Os ocupantes das instalações deverão sair imediatamente, respeitando integralmente o percurso da rota de fuga ou seguindo orientação do responsável pelo bloco. Se houver obstrução das saídas pela presença de fogo ou acúmulo de fumaça, as pessoas deverão abaixar-se próximas do chão, a fim de buscar melhor qualidade de ar, com maior concentração de oxigênio. e) Se ocorrer um incêndio na cozinha e/ou refeitório, avisar a pessoa mais próxima, fazer uso do extintor se tiver capacidade técnica e cortar o fornecimento de gás e energia elétrica (desligar o disjuntor fora do ambiente). Caso não consiga dominar a situação, fechar portas e janelas e comunicar imediatamente o acidente ao responsável pelo Plano de Abandono.
  • 12. 12 f) Em outros tipos de ocorrências (como explosões), mantenha a calma e saia do ambiente que estiver em risco, comunique imediatamente o acidente ao responsável pelo Plano de Abandono. Importante: Na ocorrência de temporais, os ocupantes do edifício permanecerão nas salas, afastando-se das janelas, até que seja segura a saída do edifício.