O texto conta a história de Santos, um homem casado com Dona Laurinha há 23 anos. Santos finge estar doente e se interna em um hospital, onde conhece outra mulher com quem tem três filhos. Quando Santos morre, Dona Laurinha descobre que ele tinha outra família paralela durante todos esses anos.
1. SIMULADO DO MÊS DE OUTUBRO – 3ª Série do Ensino Médio
Nome do aluno(a) Turma
09/out./10
Data
TEXTO I
O Outro Marido
Era conferente da Alfândega – mas isso não tem
importância. Somos todos alguma coisa fora de nós; o
eu irredutível nada tem a ver com as classificações
profissionais. Pouco importa que nos avaliem pela
casca. Por dentro, sentia-se diferente, capaz de mudar
sempre, enquanto a situação exterior e familiar não
mudava. Nisso está o espinho do homem: ele muda,
os outros não percebem.
Sua mulher não tinha percebido. Era a mesma de
há 23 anos, quando se casaram (quanto ao íntimo, é
claro). Por falta de filhos, os dois viveram demasiado
perto um do outro, sem derivativo. Tão perto que se
desconheciam mutuamente, como um objeto
desconhece outro, na mesma prateleira de armário.
Santos doía-se de ser um objeto aos olhos de Dona
Laurinha. Se ela também era um objeto aos olhos
dele? Sim, mas com a diferença de que Dona Laurinha
não procurava fugir a essa simplificação, nem
reparava; era de fato, objeto. Ele, Santos, sentia-se
vivo e desagradado.
Ao aparecerem nele as primeiras dores, Dona
Laurinha penalizou-se, mas esse interesse não
beneficiou as relações do casal. Santos parecia
comprazer-se em estar doente. Não propriamente em
queixar-se, mas em alegar que ia mal. A doença era
para ele ocupação, emprego suplementar. O médico
da Alfândega dissera-lhe que certas formas reumáticas
levam anos para ser dominadas, exigem adaptação e
disciplina. Santos começou a cuidar do corpo como de
uma planta delicada. E mostrou a Dona Laurinha a
nevoenta radiografia da coluna vertebral com certo
orgulho de estar assim tão afetado.
– Quando você ficar bom...
– Não vou ficar. Tenho doença para o resto da
vida.
Para Dona Laurinha, a melhor maneira de curar-se
é tomar remédio e entregar o caso à alma de Padre
Eustáquio, que vela por nós. Começou a fatigar-se
com a importância que o reumatismo assumira na vida
do marido. E não se amolou muito quando ele
anunciou que ia internar-se no hospital Gaffré e
Guinle.
– Você não sentirá falta de nada – assegurou-lhe
Santos. – Tirei licença com ordenado integral. Eu
mesmo virei aqui todo começo de mês trazer o
dinheiro. Hospital não é prisão.
– Vou visitar você todo domingo, quer?
– É melhor não ir. Eu descanso, você descansa,
cada qual no seu canto.
Ela também achou melhor, e nunca foi lá.
Pontualmente, Santos trazia-lhe o dinheiro da despesa,
ficaram até um pouco amigos nessa breve conversa a
longos intervalos. Ele chegava e saía curvado, sob a
garra do reumatismo que nem melhorava nem matava.
A visita não era de todo desagradável, desde que a
doença deixara de ser assunto. Ela notou como a vida
de hospital pode ser distraída: os internados sabem de
tudo cá de fora.
– Pelo rádio – explicou Santos.
Um dia, ela se sentiu tão nova, apesar do tempo e
das separações fundamentais, que imaginou uma
alteração: por que ele não ficava até o dia seguinte, só
essa vez?
– É tarde – respondeu Santos. E ela não entendeu
se ele se referia à hora ou a toda a vida passada sem
compreensão. É certo que vagamente o compreendia
agora, e recebia dele mais que a mesada: uma hora de
companhia por mês.
Santos veio um ano, dois, cinco. Certo dia não
veio. Dona Laurinha preocupou-se. Não só lhe faziam
falta os cruzeiros; ele também fazia. Tomou o ônibus,
foi ao hospital pela primeira vez, em alvoroço. Lá ele
não era conhecido. Na Alfândega informaram-lhe que
Santos falecera havia quinze dias, a senhora quer o
endereço da viúva?
– Sou eu a viúva – disse Dona Laurinha,
espantada.
O informante olhou-a com incredulidade.
Conhecia muito bem a viúva do Santos, Dona
Crisália, fizera bons piqueniques com o casal na Ilha
do Governador. Santos fora seu parceiro de bilhar e de
pescaria. Grande praça. Ele era padrinho do filho mais
velho de Santos. Deixara três órfãos, coitado.
E tirou da carteira uma foto, um grupo de praia. Lá
estavam Santos, muito lépido, sorrindo, a outra
mulher, os três garotos. Não havia dúvida: era ele
mesmo, seu marido. Contudo, a outra realidade de
Santos era tão destacada da sua, que o tornava outro
homem, completamente desconhecido, irreconhecível.
– Desculpe, foi engano. A pessoa a que me refiro
não é esta – disse Dona Laurinha, despedindo- se.
(Carlos Drummond de Andrade)
01. “Era conferente da Alfândega – mas isso não tem
importância.” (linha 1)
O narrador caracteriza, no trecho acima transcrito, o
personagem, para, logo em seguida, dizer que tal
2. 2-18
classificação é irrelevante. Marque a alternativa que
explica a razão dessa aparente contradição.
A) Não é importante mencionar o cargo que o personagem
ocupava, pois a história envolve o ser humano e seus
problemas mais profundos.
B) O texto trata de um indivíduo cujos problemas – tanto
de saúde quanto familiares – não têm importância, já
que era conferente da Alfândega.
C) O cargo que o personagem ocupava não era relevante
para a história, pois não se tratava de uma posição de
destaque na sociedade.
D) Não tem importância o personagem ser conferente da
Alfândega porque a história é sobre a amante.
E) O autor propõe uma ironia: ser conferente da Alfândega
e ter duas famílias.
02. No trecho, “Por falta de filhos, os dois viveram
demasiado perto, sem derivativo”, o termo sublinhado
pode ser classificado morfologicamente como:
A) substantivo
B) adjetivo
C) advérbio
D) verbo
E) conjunção
03. “... na mesma prateleira de armário.” Quanto à
classificação e à concordância só não corresponde ao
termo destacado o que se encontra na alternativa:
A) Elaborou-se o mesmo exercício.
B) Os meninos não sabiam mesmo.
C) Tudo depende dele mesmo.
D) Aquele homem mesmo pedirá clemência.
E) Ela mesma contou o ocorrido.
04. Coloque V ou F nas afirmativas abaixo, mediante as
análises efetuadas e em seguida marque a alternativa
que corresponde ao preenchimento dos parênteses.
( ) Em: “Somos todos alguma coisa fora de nós; ...”
Houve silepse de pessoa, tendo em vista a inclusão
da pessoa que fala, e ainda, porque ocorre
discordância entre a pessoa verbal destacada e o
sujeito gramatical expresso.
( ) “... ela não entendeu se ele se referia à hora ou a
toda a vida...” Também deveria ter ocorrido crase no
‘a’ que antecede o vocábulo ‘toda’.
( ) “Não só lhe faziam falta os cruzeiros; ...” Há erro em
relação ao uso do pronome ‘lhe’, deveria, pois, ter
sido substituído por ‘a’.
( ) “Na Alfândega informaram-lhe que Santos falecera
havia quinze dias, ...” A regência não está dentro
dos padrões da língua culta, pois deveria ter sido
redigido: “de que Santos falecera...”
( ) “Não havia dúvida: era ele mesmo, seu marido.” Se
a palavra dúvida viesse no plural o verbo se manteria
na terceira pessoa do singular.
A) F, F, F, V, V
B) V, V, V, F, F
C) V, V, F, F, F
D) V, F, F, F, V
E) F, F, V, V, V
TEXTO II
A Terra tem uma idade aproximada de 4,5 bilhões de
anos. Nossa espécie, o Homo sapiens, apareceu em torno
de 200 mil anos atrás, na África. Se concentrássemos 4,5
bilhões de anos em uma hora, nosso aparecimento teria
ocorrido há menos de dois décimos de segundo. Somos a
presença mais recente neste planeta.
Evidências fósseis e genéticas indicam que grandes
migrações da África em direção à Eurásia e à Oceania
ocorriam já há 70 mil anos. A fala parece ter surgido há
pelo menos 50 mil. Há apenas 10 mil nós nos organizamos
em sociedades agrárias, capazes de se sustentarem com
o plantio e colheita regular de espécies de vegetais
domesticados. Certamente, quando essas sociedades
começaram a se organizar, alguns animais também foram
domesticados.
Antes dessas sociedades agrárias, bandos de homens
e mulheres corriam pelas savanas e planícies eurasiáticas
à procura de alimentos e de abrigo. Os perigos eram
muitos, de animais predadores e grupos inimigos a
fenômenos naturais violentos como misteriosos vulcões e
terremotos. Para sobreviver, nunca se podia baixar a
guarda.
Desde cedo, ficou claro aos nossos antepassados que
a natureza tinha seus próprios ritmos, alguns regulares e
outros irregulares. A linguagem nasceu tanto para facilitar
a sobrevivência dos grupos quanto para imitar os sons
ouvidos pelo mundo, de cachoeiras e trovões aos
pássaros e aos temidos tigres. Se a natureza cantava, os
homens queriam cantar também.
Recentemente foram descobertos os instrumentos
musicais mais antigos, flautas feitas de ossos de abutres e
mamutes, datando de 35 e 40 mil anos atrás. Os objetos
foram encontrados em uma região da Alemanha, provando
que não só humanos já haviam saído da África, como
também haviam desenvolvido habilidades musicais e
artesanais. Se o vento assobiava ao passar por frestas e
galhos, se gotas caíam ritmicamente das folhas, os
homens procuravam imitar esses sons, criando os
instrumentos capazes de fazê-lo.
Pinturas nas cavernas da Europa e da África, algumas
datando de mais de 20 mil anos, mostram uma enorme
variedade de animais e também de cenas de caçadas e de
rituais. Provavelmente grupos se reuniam nas cavernas
para comer, dormir e celebrar uma boa caça. As pinturas
poderiam ser tanto ornamentos quanto desenhos
ritualísticos que faziam parte de cerimônias religiosas.
Certamente o som das flautas e dos tambores
acompanhava os rituais, talvez até na tentativa de imitar
os grunhidos dos animais e os sons do ambiente natural
onde viviam.
A música e a pintura não eram as únicas expressões
artísticas dessas sociedades. A escultura também. O
impulso criativo parece ser tão antigo quanto nossa
espécie. Do pouco que conhecemos a respeito dos nossos
ancestrais, identificamos neles bastante do que somos
hoje. A diferença é que eles viviam em comunhão com o
mundo − e não em guerra com ele.
(Marcelo Gleiser. Folha de S. Paulo, Mais!, 23 de agosto de
2009, com adaptações)
05. A afirmativa correta, de acordo com o texto, é:
A) As sociedades agrárias foram, desde o início da história
da humanidade, organizadas seguindo os próprios
ritmos melodiosos da natureza.
3. 3-18
B) A duração das diversas fases de evolução da
humanidade comprova a pouca importância da espécie
humana diante dos elementos naturais.
C) O instinto artístico de nossa espécie data de tempos
ancestrais, quando os homens procuravam reproduzir o
que encontravam na natureza.
D) São pouquíssimos os dados mais remotos acerca da
evolução da humanidade, para aventar hipóteses sobre
a origem do instinto artístico no homem.
E) A natureza, desde o início um ambiente de perigos para
o homem, sempre se rebelou contra ele, com a
ocorrência de catástrofes tais como os terremotos.
06. É correto perceber no texto que o autor
A) demonstra a pobreza do impulso criativo no homem, em
razão da impossibilidade de reprodução fiel dos sons da
natureza.
B) atribui à descoberta de antigos instrumentos musicais a
certeza sobre a formação das sociedades primitivas.
C) contesta os dados científicos que consideram o
continente africano como local de origem da espécie
humana.
D) deixa implícita uma crítica contra o modo de vida atual,
marcado pelo desrespeito ao meio ambiente.
E) reconhece a dificuldade que os homens sempre tiveram
de dominar as forças incontroláveis da natureza.
07. A referência às pinturas nas cavernas da Europa e da
África
A) demonstra os obstáculos encontrados pelos cientistas
para determinar como se organizavam as sociedades
primitivas.
B) indica que os homens primitivos já haviam se
organizado em sociedades, com seus rituais religiosos
e de confraternização.
C) levanta hipóteses, não esclarecidas pela ciência, a
respeito da organização social de povos antiquíssimos.
D) comprova que o instinto artístico demorou muito a se
formar na espécie humana, sujeita à própria força da
natureza e de animais ferozes.
E) aponta com exatidão a origem de certos hábitos
primitivos, como a tentativa de fazer música com
instrumentos improvisados.
08. “Evidências fósseis e genéticas indicam que grandes
migrações da África em direção à Eurásia e à Oceania
ocorriam já há 70 mil anos.”
I- Se o termo “genéticas” viesse no singular a
expressão ‘evidências’ poderia vir no singular.
II- Se o termo ‘fósseis’ viesse no singular a
expressão ‘evidências’não poderia vir no singular.
III- Caso o termo ‘fósseis’ viesse no singular seria
permitida a concordância no singular.
Dos itens acima está (ão) correto (os):
A) I, II e III
B) I e II
C) Apenas II
D) II e III
E) Apenas III.
09. “... misteriosos vulcões e terremotos.” Assim como o
termo destacado também está correta a concordância
nominal em:
A) Água é boa para rejuvenescer.
B) Temos bastante razões para lamentar.
C) A situação do país é meio incerta.
D) Seguem inclusos na pasta a carta e a procuração.
E) Os cheques estão anexo aos documentos.
10. “...identificamos neles bastante do que somos hoje”.
Coloque V ou F.
( ) O termo destacado, quanto à concordância está
incorreto pois deveria ter recebido a flexão de
número para concordar com o pronome eles.
( ) O vocábulo destacado poderia ter sido substituído
pelo adjetivo muito.
( ) Se substituíssemos o termo destacado por muito
o vocábulo se manteria invariável.
( ) A concordância do termo destacado está
inteiramente conforme os padrões da língua, pois,
trata-se de um advérbio.
A alternativa que preenche corretamente as lacunas é:
A) F, F, V, V
B) F, F, F, F
C) F, V, V, F
D) V, V, F, F
E) F, V, V, V
11. Assinale a frase em que há erro de regência verbal:
A) A notícia carece de fundamento;
B) O chefe procedeu ao levantamento das necessidades
da seção;
C) Os médicos assistiram o simpósio e acharam-no muito
interessante;
D) É necessário que todos obedeçam às diretrizes
estabelecidas;
E) Daqui posso ver-lhe o passo oblíquo e trôpego.
12. De acordo com a norma culta, a frase em que se teve
o cuidado de obedecer à regência é:
A) O Colégio São Lucas, sito a Praça João de Deus Filho,
encerrou suas atividades;
B) O preço fixado tornou-se compatível de minhas posses;
C) As regras do jogo não são passíveis por mudanças;
D) Sua decisão implica uma mudança radical;
E) Prefiro o cinema mais do que o teatro.
O TEXTO III está anexado no final deste caderno de
questões.
13. (UFPI/2008) Com base nas idéias desenvolvidas nos
parágrafos do texto, assinale a opção incorreta:
A) O primeiro parágrafo principia com uma citação
direta, que representa a oposição do Brasil e dos
países emergentes, em serem considerados
responsáveis pelo travamento das negociações a
respeito do comércio internacional nos encontros
diplomáticos destinados a regular, de modo mais
equilibrado, o cenário econômico global.
B) O segundo e o terceiro parágrafos abordam,
respectivamente, a veracidade e o impacto do
comentário do chanceler brasileiro a respeito das
4. 4-18
acusações primeiro-mundistas contra o Brasil e outros
países emergentes e a identificação histórica da
primeira acusação pública de autoridades norte-
americanas contra o Brasil, como o único embargador
de negociações entre ricos e emergentes no que
concerne ao comércio internacional.
C) O quarto parágrafo se inicia com uma avaliação
positiva da repercussão da declaração do ministro
brasileiro, menciona os pontos centrais de desacordo
entre os países litigantes (os subsídios agrícolas dos
governos norte-americano e europeu a constituir uma
forma de protecionismo), assinala a possibilidade de
recrudescimento de práticas desiguais em relação
aos emergentes, registra a posição do Brasil a
respeito do agronegócio internacional e prognostica
as cotações dos produtos alimentícios.
D) O quinto, o sexto e sétimo parágrafos situam,
respectivamente, o interesse do Brasil em reduzir
alíquotas de importação de produtos industriais
(desde que haja contrapartida na área
agropecuária); a dificuldade de concertação de uma
decisão entre o Brasil e os demais membros do
Mercosul a respeito da flexibilização comercial na
área industrial e a maior resistência argentina
respeitante ao comércio industrial; o acordo em
delineamento passível de apoio protecionista, na área
agrícola, de emergentes de grande porte, como Índia,
Indonésia e China.
E) O penúltimo e o último parágrafos aludem,
respectivamente, às divergências entre o Brasil e
os países asiáticos referidos no texto, no que
concerne à área industrial e à possibilidade de
obstruções por países sem tanto prestígio no cenário
internacional, como Venezuela e Bolívia, e às remotas
possibilidades de êxito nas negociações, as quais
ainda terão de passar por sessões mais amplas, com
a participação de um maior número de membros da
OMC, muito embora os países mais relevantes
participem da reunião de Genebra .
14.(UFPI/2008) O grau de comprometimento ou certeza do
usuário da língua a respeito do que declara pode ser
indicado de várias formas: por meio de verbos modais,
do tempo e modo verbais, da entoação ou mesmo de
verbos indicadores de opinião (crer, achar, etc).
Assinale, dentre as alternativas abaixo, a única que
não apresenta a explicação correta a respeito da
certeza ou do comprometimento do redator com
relação ao que declara:
A) O uso da expressão segundo alguns (linha 08) indica
uma fonte inteiramente ignorada ou absolutamente
não identificável. Com esse recurso, ele se exime de
uma possível crítica de parcialidade na medida em que
não analisa o problema de modo unilateral e não toma
nenhum partido.
B) Os usos do verbo dever (linhas 18 e 26) codificam a
noção de probabilidade, ou seja, o redator do texto
tem grande expectativa de que a declaração do
chanceler brasileiro não debilite a posição do Brasil em
Genebra e de que os bens alimentícios continuem em
alta.
C) A forma verbal devem (linha 21) abriga a noção
semântica de obrigação, de injunção. Nesse sentido, o
redator do texto entende que os referidos primeiro-
mundistas, obrigatoriamente, precisam ceder para que
se firmem novos acordos comerciais.
D) O uso do verbo pode (linha 38) carreia o traço
semântico de eventualidade, mas, ao mesmo tempo,
subentende o de capacidade. Por outras palavras, o
analista entende que os países citados são capazes
de interferir nas negociações multilaterais e,
eventualmente, vão fazê-lo.
E) O verbo parecer (linha 40) hospeda as noções de
inferência e probabilidade. Noutros termos, seu
uso representa uma interpretação e um palpite sobre
os desdobramentos das negociações travadas em
Genebra.
15. Observe as passagens do Texto III quanto à substituição do
termo em destaque por um pronome:
I- “O Brasil não aceitará a responsabilidade ...” (O Brasil
não aceita-lhe-á)
II- “... em culpar os emergentes...” (... em culpar-lhes)
III- “... listarem um grande número de produtos...”
(...listarem-los)
IV- “Esses países também têm interesses diferentes...”
(Esses países também têm-lhes...)
Constata-se, quanto aos itens acima, que:
a) Só I é correto
b) I e III são corretos
c) Só IV é correto
d) Todos são corretos
e) Todos são errados
16. No primeiro parágrafo do Texto III (de abertura),
encontramos o seguinte número de pronomes:
A. 02
B. 03
C. 04
D. 05
E. 06
17. Assinale a alternativa correta:
A. “... pela demora em que se chegar a um acordo.” (o
pronome “se” é um pronome apassivador)
B. “Muito bem, exclua-se o nome de Goebbels”. (o
pronome “se” é um pronome apassivador)
C. “Essa versão, repetida muitas vezes, acabou sendo
aceita e citada em muitos artigos” (nesta passagem,
temos três pronomes indefinidos).
D. “Se o encontro for um sucesso, ainda restará...” (a
palavra “se” é um pronome pessoal oblíquo átono).
E. ... porque só os principais pesos pesados...” (“porque” e
“os” são pronomes).
18. Sobre o Texto III
a. No 2º parágrafo, a palavra “porque” é um pronome
relativo.
b. No 2º parágrafo, a palavra “certo” trata-se de um
pronome indefinido.
c. No inicio do quarto parágrafo, a palavra “algumas” é
pronome indefinido de mesmo valor semântico do que
se encontra nesta frase: Político “algum” compra o meu
voto.
d. Na passagem “o momento é propicio para essa
redução, porque os preços...”, a palavra essa está
empregada no texto de forma errada quanto à idéia
anterior (ver o quarto parágrafo); se trocássemos “essa”
pela palavra “tal”, esta deixaria de ser um pronome.
Quanto aos itens acima, constata-se que...
A. Só I é correto
B. Só II é correto
C. Só IV é errado
D. Só II é errado
E. Todos são errados
5. 5-18
19. (Cefet-MG) Identifique a alternativa em que o emprego
do pronome fere a norma culta:
A. O livro? ... Deram-mo para que o devolvesse à
Biblioteca.
B. Para mim, resolver este exercício é fácil.
C. Não se preocupe, querida, eu vou consigo ao aeroporto.
D. Remetemos o abaixo-assinado a Sua Excelência, o
governador.
E. Ela ficou-me observando enquanto eu lia sua mão.
20. (Puc – DF) Assinale a alternativa em que o pronome
pessoal está empregado corretamente:
A. Este é um problema para mim resolver.
B. Entre eu e tu não há mais discussão.
C. A questão deve ser resolvida por eu e você.
D. É um suplicio para mim viajar de avião.
E. Quando voltei a si não sabia onde me encontrava.
21. (CESGRANRIO – RJ) Assinale a opção em que houve
erro, ao se substituir a expressão grifada pelo pronome
oblíquo.
A. Estimam seu torrão = estimam-no.
B. Fazer conhecidos seus costumes = fazê-los
conhecidos.
C. Viu os partidos de cana = viu-os.
D. Sorver o ar ácido = sorver-lhe.
E. O homem tirava tudo da terra = o homem tirava-lhe
tudo.
22. (UFPA) Apenas uma das alternativas abaixo está
correta. Assinale-a:
A. Sabeis Vossas Excelências das vossas
responsabilidades?
B. Sabem Vossas Excelências das suas
responsabilidades?
C. Sabeis Vossas Excelências das suas
responsabilidades?
D. Sabeis Vossas Excelências das vossas
responsabilidades?
E. Sabem Vossas Excelências das vossas
responsabilidades?
23. (GDF-SEA-IDR) Fala com a gerência. Aposto que eles
irão conseguir um lugar para *. Aliás, * mesmos
aconteceu coisa idêntica.
A. ti - com nós.
B. ti - conosco.
C. si – com nós
D. si – conosco.
E. você – conosco.
24. (CESGRANRIO – RJ) Ao comparar os diversos rios do
mundo com a Amazonas, defendia com azedume e
paixão a pre-eminência * sobre cada um *.
A. desse – daquele.
B. daquele – destes.
C. deste – daqueles.
D. deste – desse.
E. deste – desses.
25. (FUVEST – SP) Destaque a frase em que o pronome
relativo está empregado corretamente:
A. É um cidadão em cuja honestidade se pode confiar.
B. Feliz o pai cujos os filhos são ajuizados.
C. Comprou uma casa maravilhosa cuja casa lhe custou
uma fortuna.
D. Preciso de um pincel delicado, sem o cujo não poderei
terminar o meu quadro.
E. Os jovens, cujos pais conversei com eles, prometeram
mudar de atitude.
LITERATURA – Prof. Kássio
26. Leia o fragmento do texto e em seguida analise
as proposições:
1. Voltar ao desolado abrigo
2. da terra
3. chã.
4. Voltar aos limítrofes
5. da palavra (larva fulminante
6. e alarde) que assiste
7. da despensa
8. ao rapto da existência.
9. Voltar ao solo atávico
10. onde os loucos
11. riem-se
12. à sombra da neblina.
Depreende-se do fragmento acima de Salgado
Maranhão, exceto:
a) É uma metáfora da palavra poética e terra chã
representa o terreno que o poeta tenta conquistar.
b) Há uma busca incessante pela palavra para a
construção da poética
c) “... que assiste / da despensa” (linhas 6 e 7)
refere-se ao vocábulo palavra que o poeta busca
conquistar, mas que se encontra escondida.
d) O poeta na verdade expressa que a linguagem já
foi dominada e que o fato da palavra estar na
despensa significa o cuidado que ele teve em
armazená-la como uma espécie de munição para
sua poesia.
e) A expressividade do texto demonstra que o poeta
está em busca da linguagem (palavra) e que a terra
chã é ao mesmo tempo abrigo e desolação, pois ao
chegar até ela não encontra palavra facilmente por
ela estar escondida.
Para responder às questões 02 e 03 tome por base a
leitura do fragmento do poema “Sol Sanguíneo” de
Salgado Maranhão:
1. Do cais rasurado de esperas
2. velam noites a terçar
3. atabaques.
4. Minha terra é minha pele.
5. vieram o sol –
6. e o azeviche
7. conjugado à carne;
8. e vieram moendas de açúcar
9. e súplica;
6. 6-18
10. e vieram demandas de açoite
11. e séculos
12. a desatar fonemas
13. à fervura.
27. Pode-se concluir da leitura do fragmento que:
a) Trata-se de poesia que remete às questões
bucólicas de um tempo marcado pela natureza
figurando como cenário de uma vida simples e
pastoril.
b) Remete à memória ancestral do homem
(negro) e “... cais rasurado de esperas” (linha
1) remete à terra (grande mãe África) violada.
c) A idéia da terra no poema é expressa com um
forte tom de saudosismo – marca característica
da poesia modernista.
d) O poeta revela aspectos da vida européia,
marcada pelas grandes navegações que
marcaram as grandes conquista de seu povo.
e) O fragmento nos remete ao tempo da chegada
do europeu que irá transformar a terra num
campo de grande prosperidade.
28. Todas as alternativas sobre o fragmento estão
corretas, exceto:
a) O eu-lírico enunciador assume sua
especificidade étnica e cultural
b) “... minha terra é minha pele” (linha 4) traz a
imagem da ancestralidade do homem negro,
assumida pelo enunciador do texto.
c) O negro no poema é tratado (pelo branco)
como um corpo vazio de cultura e espírito.
d) O eu-lírico revela no poema os motivos da
vinda do negro para o Brasil.
e) Há um discurso social em defesa do homem
ancestral (negro).
29. “... e vieram moendas de açúcar e súplica e
vieram demandas de açoite e séculos...” linhas 8,
9, 10 e 11 depreende-se que:
a) Retrata a contribuição do negro à economia
brasileira e as moendas são a metáfora de um
tempo marcado pelo cultivo e exploração da
cana no nordeste brasileiro.
b) Refere-se à forma como o negro era tratado na
época da extração do ouro no Brasil colonial.
c) demandas de açoite e séculos (linhas 10 e 11)
reforça a idéia da escravidão e moendas de
açúcar e súplica (linhas 8 e 9) representa a
condição do sertanejo frente às secas que
assolavam suas plantações.
d) demandas de açoites e séculos (linhas 10 e 11)
reforça a idéia de que a escravidão esteve
restrita aos séculos da economia açucareira
como sugerem moendas de açúcar (linha 8).
e) O tema principal do texto é a exposição da
vida dura do homem sertanejo em busca de sua
sobrevivência em outros campos.
30. Use V, para verdadeiro e, F, para falso, conforme
as afirmações sobre o livro Sol Sanguíneo, de
Salgado Maranhão.
( ) A marca permanente no livro é o trabalho do
poeta sobre o seu texto que resulta de uma
esmerada reflexão sobre a própria obra de arte
poética.
( ) O poeta nos leva a crer que a fragilidade e a
efemeridade da existência humana podem ser
compensadas através da perenidade e imanência
da palavra poética.
( ) A poesia do livro é construída sobre a base de
uma transcendental contemplação da condição
humana.
( ) Sol Sanguíneo é um livro que traz a marca de
um lirismo contido, mas marcado pela
simplicidade da linguagem sem, contudo,
explorar o signo linguístico em suas múltiplas
possibilidades.
A seqüência correta é:
a) VVVV
b) FVVF
c) VFFV
d) VVVF
e) VVFF
31. Sobre a poesia de Sol Sanguíneo analise
atentamente os itens propostos:
I. Existem dois traços básicos da cultura
clássica greco-romana: o traço apolíneo
(contemplação) e o dionisíaco (êxtase);
II. O traço dionisíaco prevalece em relação ao
traço apolíneo, sendo o primeiro a
principal marca da poesia de Salgado
Maranhão em Sol Sanguíneo;
III. Sol Sanguíneo é um dos maiores livros de
Salgado Maranhão. É nele que poeta
explora as múltiplas possibilidades da
linguagem através do exercício poético.
Pode-se concluir que está(ão) correto(s):
a) I e II apenas
b) I e III apenas
c) II e III apenas
d) I, II e III
e) III apenas
32. Use V, para verdadeiro, e F, para falso, conforme
as afirmações sobre o poeta Salgado Maranhão.
( ) o poeta cultiva relacionamento íntimo com
elementos da filosofia oriental.
( ) Oscila entre as vertentes dionisíaca (êxtase) e
a tradição apolínea (contemplação) da arte, mas o
predomínio é da corrente apolínea, da disciplina
estética.
7. 7-18
( ) Sol Sanguíneo traz a marca do exercício
poético em busca da expressão da linguagem em
múltiplas possibilidades
( ) O livro traz marcas da infância, sem,
contudo, revelar aspectos da terra.
A seqüência correta é:
a) VFVV
b) FVVF
c) VVVV
d) VFVF
e) VVVF
Leia o fragmento para responde à questão 08
“... e se tenho as mãos
especializadas na confeitaria
das palavras,...”
33. A metáfora do fragmento pode ser entendida
como:
a) Da construção literária, do texto poético
b) Da mera distração com as palavras
c) Da dificuldade na composição da poesia
d) Da facilidade de escrever a poesia
34. Assinale apenas a incorreta sobre o livro Sol
Sanguíneo e seu autor, Salgado Maranhão:
a) Revela uma postura centrada diante do fazer
poético;
b) Demonstra a influência da cultura e da
filosofia oriental;
c) É marcadamente barroco pelo traço rebuscado
da linguagem;
d) O autor traz para seus versos o estado de
equilíbrio;
e) O livro é um exemplo de poesia cultista.
Autorretrato
passei a infância
correndo atrás do sol,
pés descalços pelos matagais
por entre cascavéis e beija-flores.
cedo aprendi o milagre
das sementes: minha mãe
abria a terra
e eu semeava os milharais,
os campos de arroz e as colheitas.
– vim crescendo com a sarça hostil
sob a memória de crânios
sem nome.
quanto à poesia,
foi se alojando aos poucos
nos latifúndios do coração,
e se tenho as mãos
especializadas na confeitaria
das palavras,
vem da herança natural do ofício
de criar e engravidar as plantas.
35. Só não encontramos no poema acima:
a) Revelações da infância passada no campo
b) Aprendizado poético
c) Que a poesia nasceu em parte da labuta na
semeadura e na colheita
d) O ato de abrir e semear a terra pode ser
comparado ao ato da escritura literária
e) A poesia nasceu de outras vivências,
excluindo-se a vida no campo.
ESPANHOL – Prof. Rinaldo
36. Señala correctamente. El imperativo nace del:
a) presente del indicativo
b) futuro
c) futuro del subjuntivo
d) presente del subjuntivo
e) pretérito imperfecto del subjuntivo
37. Motorista, _____________ la encomienda a
tiempo (LLEVAR). En el imperativo afirmativo el
verbo que completa la frase es:
a) lleva
b) lleve
c) lleves
d) llevas
e) llevad
38. Señala abajo la alternativa que contenga todas
las personas en que no se puede hacer la
conjugación de los verbos en imperativo:
a) ella, ustedes, ellos
b) usted, nosotros, tu, ustedes
c) usted, tú, vosotros, yo
d) yo, ellas, él, ellos, ella
e) tú, el, ustedes
39. El verbo llamar está correctamente conjugado en
imperativo afirmativo en la alternativa:
a) llames, llame, llamemos, llaméis, llamen
b) llamas, llama, llamamos, llamáis, llaman
c) llama, llame, llamemos, llamad, llamen
d) llama, llama, llamemos, llamed, llamen
8. 8-18
40. En la frase: “No dejar de viajar”. El verbo
subrayado puesto en segunda persona del
singular queda como en la alternativa:
a) dejas
b) deje
c) deja
d) dejes
e) dejes
41. (Mackenzie) Assinale a alternativa que preenche
corretamente a lacuna da frase adiante. Las bebidas
están en la cesta: .......... las que queráis.
a) tomad b) toméis c) toma
d) tomaos e) tómense
TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 2 QUESTÕES –
(UFPB)
Pedrito era muy mal estudiante. Estaba
siempre jugando y estudiaba poquísimo. Cuando
llegó el momento de examinarse Pedrito no contestó
nada. Naturalmente, no pasó el examen y tuvo que
repetir el curso.
Al año siguiente Pedrito se examinó de
nuevo y tampoco contestó a las preguntas del
profesor. Cuando llegó a su casa, su papá, el Sr.
García, se enojó mucho al conocer el resultado del
examen y le dijo que lo iba a castigar.
– Yo creo que ha habido mala intención,
papá, dijo el chico.
– ¿Por qué dices eso?
– Me ha examinado el mismo profesor del
año pasado y me ha preguntado otra vez lo mismo y
él ya sabía que yo eso no lo sé.
(RUIZ, Luis López. "Historietas y Pasatiempos", Nivel
I. Edelsa, Madrid, 1998).
42. De acuerdo con el texto,
a) el señor García es un pariente lejano de
Pedrito.
b) el estudiante tiene varios hermanos.
c) la madre del chico está preocupada con él.
d) Pedrito es hijo del señor García.
e) el pequeño no tiene padre.
43. En la historia, Pedrito:
a) suspendió dos años seguidos.
b) aprobó el curso.
c) tenía un profesor mal intencionado
d) reconoció que era un mal estudiante.
e) no pasó un examen muy difícil.
Comprensión de texto
TANGO / BARRIO
Los barrios más típicos de Buenos Aires
suscitan en el viajero que los visita por primera vez
una impresión muy característica: remiten a ciudades
visitadas, a centros turísticos conocidos, como si se
tratara de un extraño dejá vu de corte urbano o
geográfico.
No deja de tener razón el visitante: algunos
barrios porteños (Palermo Chico, por ejemplo) se
parecen a París, la Avenida de Mayo parece una
réplica a escala reducida de Madrid.
Pero, curiosamente, este perfil no va en
desmedro de la inequívoca singularidad de Buenos
Aires como ciudad; acaso esta mixtura sea su rasgo
más relevante, su atractivo más acuñado. Y, también,
advertir, esta característica es una de las maneras de
llegar al corazón de su música… el tango.
(Texto extraído del examen de selectividad de PUC-
PR.)
44. (PUC-PR) Según el texto, Buenos Aires:
a) es una ciudad muy parecida con París.
b) es una Madrid en tamaño reducido.
c) tiene barrios que hacen olvidar otras ciudades;
d) es una ciudad sin un perfil definido.
e) presenta, sin duda, significativa singularidad.
45. (PUC-PR) Por el texto queda claro que porteño
es un adjetivo relativo:
a) a algunos barrios de Buenos Aires.
b) al barrio de Palermo Chico.
c) a un puerto de Argentina.
d) a todo Buenos Aires.
e) a toda Argentina.
9. 9-18
CIÊNCIAS MATEMÁTICASCIÊNCIAS MATEMÁTICASCIÊNCIAS MATEMÁTICASCIÊNCIAS MATEMÁTICAS
Prof. Márcio e Zé Barros
46464646.... O ponto Q é o simétrico do ponto P(x, y) em
relação ao eixo dos y. O ponto R é o simétrico do
ponto Q em relação à reta y = 1. As coordenadas
de R são:
a) (x, 1 - y)
b) (0, 1)
c) (-x, 1 - y)
d) (-x, 2 - y)
e) (y, - x)
47474747.... A área do triângulo, cujos vértices são (1, 2), (3,
4) e (4, -1), é igual a:
a) 6.
b) 8.
c) 9.
d) 10.
e) 12.
48484848.... Sejam A = (1, 2) e B = (3, 2) dois pontos do plano
cartesiano. Nesse plano, o segmento AC é obtido
do segmento AB por uma rotação de 60°, no
sentido anti-horário, em torno do ponto A. As
coordenadas do ponto C são:
a) (2, 2 + Ë3).
b) (1 + Ë3, 5/2).
c) (2, 1 + Ë3).
d) (2, 2 - Ë3).
e) (1 + Ë3, 2 + Ë3).
44449999.... Seja m Æ |Rø* tal que a reta x - 3y - m = 0
determina, na circunferência (x - 1)£ + (y + 3)£ =
25, uma corda de comprimento 6. O valor de m é
a) 10 + 4Ë10
b) 2 + Ë3
c) 5 - Ë2
d) 6 + Ë10
e) 3
55550000.... Considere o paralelogramo ABCD onde A=(0,0),
B=(-1,2) e C=(-3,-4). Os ângulos internos distintos
e o vértice D deste paralelogramo são,
respectivamente:
a) ™/4, 3™/4 e D = (-2,-5)
b) ™/3, 2™/3 e D = (-1,-5)
c) ™/3, 2™/3 e D = (-2,-6)
d) ™/4, 3™/4 e D = (-2,-6)
e) ™/3, 2™/3 e D = (-2,-5)
51515151.... Um segmento de reta de comprimento 8
movimenta-se no plano mantendo suas
extremidades P e Q apoiadas nos eixos 0x e 0y,
respectivamente. Entre os pontos do lugar
geométrico descrito pelo ponto médio de PQ, o
de maior ordenada possui abscissa:
a) - 2.
b) - 1.
c) 0.
d) 1.
e) 2.
10. 10-18
52525252.... Supondo ™ = 3, então os pontos (x, y) do plano
tais que x£ + y£ - 16 ´ 0, com x + y µ 4, definem
uma região de área:
a) 2
b) 4
c) 6
d) 8
e) 10
53535353.... O valor de x para que os pontos (1,3), (-2,4), e
(x,0) do plano sejam colineares é:
a) 8.
b) 9.
c) 11.
d) 10.
e) 5.
54545454.... Sabe-se que os pontos A = (0; 0), B = (1; 4) e C =
(3; 6) são vértices consecutivos do paralelogramo
ABCD. Nessas condições, o comprimento da æî
é
a) Ë2
b) Ë3
c) 2Ë2
d) Ë5
e) 5
55555555.... Observe a figura.
Nessa figura, ABCD é um paralelogramo, as
coordenadas do ponto C são (6,10) e os lados AB
e AD estão contidos, respectivamente, nas retas
de equações y = (x/2) + 14 e y = 4x - 2.
Nesse caso, as coordenadas do ponto B são
a) (7, 35/2)
b) (9, 37/2)
c) (8,18)
d) (10,19)
56565656.... Em um sistema de coordenadas polares, P = (3,
™/6) e Q = (12, 0) são dois vértices adjacentes de
um quadrado. O valor numérico da área deste
quadrado é
a) 81
b) 135
c) 153
d) 153 - 36Ë2
e) 153 - 36Ë3
57575757.... Dado um sistema de coordenadas cartesianas no
plano, considere os pontos A(2, 2), B(4, -1) e
C(m, 0). Para que AC + CB seja mínimo, o valor
de m deve ser:
a) 7/3.
b) 8/3.
c) 10/3.
d) 3,5.
e) 11/3.
11. 11-18
58585858.... As intersecções de y = x, y = - x e y = 6 são
vértices de um triângulo de área
a) 36.
b) 24Ë2 .
c) 24.
d) 12Ë2 .
e) 12.
59595959.... Duas retas perpendiculares se cortam no ponto
(2, 5) e são definidas pelas equações y = ax + 1 e
y = bx + c. Com base nessas informações, é
correto afirmar que o valor do coeficiente linear c
é igual a:
a) - 4
b) - 2
c) 4
d) 6
60606060.... Observe a figura a seguir:
Para que, na figura apresentada, a área da região
sombreada seja o dobro da área da região não
sombreada, a equação cartesiana da reta r deve
ser:
a) y = [(Ë3)/3] x
b) y = [(Ë2)/2] x
c) y = (1/2) x
d) y = [(Ë3)/2] x
e) y = (1/3) x
61616161.... Considere o retângulo ABCD a seguir. Os pontos
C e D têm coordenadas cartesianas
respectivamente iguais a (9, 4) e (1, 4). O ponto E
é um ponto no segmento CD tal que EC =
(1/4)CD e AEB é um ângulo reto.
A reta que passa pelos pontos B e E tem equação na
forma y = ‘x + ’, onde:
a) ‘ Æ [ - 2, - 1] e ’ < - 7.
b) ‘ Æ [ - 4, - 2] e 0 < ’ < 1.
c) ‘ Æ [ - 1, 0] e ’ < 9.
d) ‘ Æ [ - 2, - 1] e ’ > 11.
e) ‘ Æ [ - 3, - 2] e ’ > 10.
62626262.... Sabe-se que a reta r passa pelos pontos A = (-2,
0) e P = (0, 1) e que a reta s é paralela ao eixo
das ordenadas e passa pelo ponto Q = (4, 2). Se
B é o ponto em que a reta s intercepta o eixo das
abscissas e C é o ponto de interseção das retas r
e s, então o perímetro do triângulo ABC é:
a) 3 (3 + Ë5)
b) 3 (5 + Ë3)
c) 5 (3 + Ë5)
d) 3 (3 Ë3)
e) 5 ( 5 + Ë3)
12. 12-18
63636363.... A área do triângulo que tem lados sobre as retas
de equações y = - 2 x + 9, x = 1 e y = 1 é
a) 6.
b) 7.
c) 8.
d) 9.
e) 10.
64646464.... Seja r uma reta que intersecta o eixo x no ponto A
e o eixo y no ponto B. Se P(2, 3) é o pé da altura
do triângulo OAB, relativa à origem O, então, uma
equação geral para a reta r é
a) 3 x + 2 y - 13 = 0.
b) 2 x + 3 y - 13 = 0.
c) 2 x + 3 y - 5 = 0.
d) 6 x + 9 y - 13 = 0.
65656565.... Dadas as retas r: 5x - 12y = 42, s: 5x + 16y = 56 e
t: 5x + 20y = m, o valor de m para que as três
retas sejam concorrentes num mesmo ponto é
a) 14.
b) 28.
c) 36.
d) 48.
e) 58.
66. (Enem 2007)66. (Enem 2007)66. (Enem 2007)66. (Enem 2007) A queima de cana aumenta a
concentração de dióxido de carbono e de material
particulado na atmosfera, causa alteração do
clima e contribui para o aumento de doenças
respiratórias. A tabela adiante apresenta números
relativos a pacientes internados em um hospital
no período da queima da cana.
Escolhendo-se aleatoriamente um paciente
internado nesse hospital por problemas
respiratórios causados pelas queimadas, a
probabilidade de que ele seja uma criança é igual
a
a) 0,26, o que sugere a necessidade de
implementação de medidas que reforcem a
atenção ao idoso internado com problemas
respiratórios.
b) 0,50, o que comprova ser de grau médio a
gravidade dos problemas respiratórios que
atingem a população nas regiões das queimadas.
c) 0,63, o que mostra que nenhum aspecto relativo à
saúde infantil pode ser negligenciado.
d) 0,67, o que indica a necessidade de campanhas de
conscientização que objetivem a eliminação das
queimadas.
e) 0,75, o que sugere a necessidade de que, em áreas
atingidas pelos efeitos das queimadas, o
atendimento hospitalar no setor de pediatria seja
reforçado.
13. 13-18
67. (Fatec 2006)67. (Fatec 2006)67. (Fatec 2006)67. (Fatec 2006) Suponha que, na região em que
ocorreu a passagem do Furacão Katrina,
somente ocorrem três grandes fenômenos
destrutivos da natureza, dois a dois mutuamente
exclusivos:
- os hidrometeorológicos (A),
- os geofísicos (B) e
- os biológicos (C).
Se a probabilidade de ocorrer A é cinco vezes a de
ocorrer B, e esta corresponde a 50% da
probabilidade de ocorrência de C, então a
probabilidade de ocorrer
a) A é igual a duas vezes a de ocorrer C.
b) C é igual à metade da de ocorrer B.
c) B ou C é igual a 42,5%.
d) A ou B é igual a 75%.
e) A ou C é igual a 92,5%.
68. (Fei 99)68. (Fei 99)68. (Fei 99)68. (Fei 99) São escolhidas aleatoriamente três das
células brancas do tabuleiro representado na
figura a seguir. Qual a probabilidade de as três
posições escolhidas não estarem alinhadas?
a) 6/7
b) 13/14
c) 25/28
d) 27/28
e) 11/65
69. (Fgv 2001)69. (Fgv 2001)69. (Fgv 2001)69. (Fgv 2001) Um lote com 20 peças contém 2
defeituosas. Sorteando-se 3 peças desse lote,
sem reposição, a probabilidade de que todas
sejam NÃO DEFEITUOSAS é:
a) 68/95
b) 70/95
c) 72/95
d) 74/95
e) 76/95
77770. (Fuvest 2006)0. (Fuvest 2006)0. (Fuvest 2006)0. (Fuvest 2006) Um recenseamento revelou as
seguintes características sobre a idade e a
escolaridade da população de uma cidade
(FIGURA POLULAÇÃOFIGURA POLULAÇÃOFIGURA POLULAÇÃOFIGURA POLULAÇÃO). Se for sorteada, ao
acaso, uma pessoa da cidade, a probabilidade de
esta pessoa ter curso superior (completo ou
incompleto) é
a) 6,12%
b) 7,27%
c) 8,45%
d) 9,57%
e) 10,23%
71. (Mackenzie 96)71. (Mackenzie 96)71. (Mackenzie 96)71. (Mackenzie 96) Num grupo de 12 professores,
somente 5 são de matemática. Escolhidos ao
acaso 3 professores do grupo, a probabilidade de
no máximo um deles ser de matemática é:
a) 3/11.
b) 5/11.
c) 7/11.
d) 8/11.
e) 9/11.
14. 14-18
72. (Mackenzie 2003)72. (Mackenzie 2003)72. (Mackenzie 2003)72. (Mackenzie 2003) Nove fichas, numeradas de 1 a
9, são embaralhadas de modo aleatório,
permanecendo uma sobre a outra. Se uma
pessoa apostou que, na disposição final, as
fichas estariam com as de número par alternadas
com as de número ímpar, ou vice-versa, a
probabilidade de ela ganhar a aposta é:
a) 1/126
b) 2/135
c) 1/140
d) 3/136
e) 1/154
73. (Pucmg 2004)73. (Pucmg 2004)73. (Pucmg 2004)73. (Pucmg 2004) As percentagens de filmes policiais
transmitidos pelos canais A, B e C de uma
provedora de sinal de TV são, respectivamente,
35%, 40% e 50%. Se uma pessoa escolhe
casualmente um desses canais para assistir a um
filme, a probabilidade de que ela não assista a
um filme policial é:
a) 5/12
b) 6/12
c) 7/12
d) 8/12
74. (Pucpr 2005)74. (Pucpr 2005)74. (Pucpr 2005)74. (Pucpr 2005) Um piloto de corridas estima que
suas chances de ganhar em uma dada prova são
de 80% se chover no dia da prova, e de 40% se
não chover. O serviço de meteorologia prevê que
a probabilidade de chover durante a prova é de
75%.
Desse modo, a probabilidade de o piloto não
vencer a prova é de:
a) 30%
b) 70%
c) 60%
d) 10%
e) 20%
75. (Pucsp 99)75. (Pucsp 99)75. (Pucsp 99)75. (Pucsp 99) Um repórter pretende entrevistar
apenas 4 dos integrantes de um conjunto
musical, composto por 7 rapazes e 5 garotas. A
probabilidade de que o grupo selecionado para a
entrevista tenha pelo menos um representante de
cada sexo é
a) 76/99
b) 26/33
c) 85/99
d) 29/33
e) 91/99
76. (Pucsp 2076. (Pucsp 2076. (Pucsp 2076. (Pucsp 2000)00)00)00) Considere uma família numerosa tal
que:
- cada filho do sexo masculino tem um número de
irmãs igual ao dobro do número de irmãos;
- cada filho do sexo feminino tem um número de irmãs
igual ao de irmãos acrescido de 2 unidades.
Ao escolher-se ao acaso 2 filhos dessa família, a
probabilidade de eles serem de sexos opostos é
a) 4/13
b) 20/39
c) 7/12
d) 11/13
e) 11/12
15. 15-18
77. (Pucsp 2003)77. (Pucsp 2003)77. (Pucsp 2003)77. (Pucsp 2003) Serão sorteados 4 prêmios iguais
entre os 20 melhores alunos de um colégio,
dentre os quais estão Tales e Euler. Se cada
aluno pode receber apenas um prêmio, a
probabilidade de que Tales ou Euler façam parte
do grupo sorteado é
a) 3/95
b) 1/19
c) 3/19
d) 7/19
e) 38/95
78. (Pucsp 2007)78. (Pucsp 2007)78. (Pucsp 2007)78. (Pucsp 2007) Sabendo que a equação x£ - k x + 5
x + 4 = 0, em que a constante k é um número
inteiro, não admite raízes reais, considere todos
os números inteiros de três algarismos distintos
que podem ser formados com os possíveis
valores de k. A probabilidade de escolher-se
aleatoriamente um desses números e a soma de
seus algarismos ser um número par é
a) 8/35
b) 2/5
c) 3/7
d) 16/35
e) 18/35
79. (Uel 2006)79. (Uel 2006)79. (Uel 2006)79. (Uel 2006) No diagrama a seguir, o espaço
amostral S representa um grupo de amigos que
farão uma viagem. O conjunto A indica a
quantidade de pessoas que já foram a Maceió e o
conjunto B, a quantidade de pessoas que já
foram a Fortaleza.
A empresa de turismo que está organizando a viagem
fará o sorteio de uma passagem gratuita.
Considerando que a pessoa sorteada já tenha ido
para Fortaleza, assinale a alternativa que indica a
probabilidade de que ela também já tenha ido
para Maceió.
a) 18,75%
b) 30%
c) 33,33%
d) 50%
e) 60%
80. (Ufmg 2008)80. (Ufmg 2008)80. (Ufmg 2008)80. (Ufmg 2008) Considere uma prova de Matemática
constituída de quatro questões de múltipla
escolha, com quatro alternativas cada uma, das
quais apenas uma é correta.
Um candidato decide fazer essa prova
escolhendo, aleatoriamente, uma alternativa em
cada questão.
Então, é correto afirmar que a probabilidade de
esse candidato acertar, nessa prova, exatamente
uma questão é:
a) 27/64
b) 27/256
c) 9/64
d) 9/256
16. 16-18
81. (Ufpe 2005)81. (Ufpe 2005)81. (Ufpe 2005)81. (Ufpe 2005) O vírus X aparece nas variantes X e
X‚. Se um indivíduo tem esse vírus, a
probabilidade de ser a variante X é de 3/5. Se o
indivíduo tem o vírus X, a probabilidade de esse
indivíduo sobreviver é de 2/3; mas, se o indivíduo
tem o vírus X‚, a probabilidade de ele sobreviver
é de 5/6. Nessas condições, qual a probabilidade
de o indivíduo portador do vírus X sobreviver?
a) 1/3
b) 7/15
c) 3/5
d) 2/3
e) 11/15
82. (Ufpr 2008)82. (Ufpr 2008)82. (Ufpr 2008)82. (Ufpr 2008) Um grupo de pessoas foi classificado
quanto ao peso e pressão arterial, conforme
mostrado no quadro a seguir:
Com base nesses dados, considere as seguintes
afirmativas:
1. A probabilidade de uma pessoa escolhida ao acaso
nesse grupo ter pressão alta é de 0,20.
2. Se se verifica que uma pessoa escolhida ao acaso,
nesse grupo, tem excesso de peso, a
probabilidade de ela ter também pressão alta é
de 0,40.
3. Se se verifica que uma pessoa escolhida ao acaso,
nesse grupo, tem pressão alta, a probabilidade de
ela ter também peso normal é de 0,08.
4. A probabilidade de uma pessoa escolhida ao acaso
nesse grupo ter pressão normal e peso deficiente
é de 0,20.
Assinale a alternativa correta.
a) Somente as afirmativas 1, 2 e 3 são verdadeiras.
b) Somente as afirmativas 1, 2 e 4 são verdadeiras.
c) Somente as afirmativas 1 e 3 são verdadeiras.
d) Somente as afirmativas 2, 3 e 4 são verdadeiras.
e) Somente as afirmativas 2 e 3 são verdadeiras.
83. (Ufrrj 2001)83. (Ufrrj 2001)83. (Ufrrj 2001)83. (Ufrrj 2001) A tabela abaixo fornece o número de
estudantes matriculados por sexo e curso, no
Colégio Técnico da UFRRJ no ano 2000.
Ao escolher um aluno, a probabilidade de o mesmo ser
do sexo feminino ou do Curso Técnico em
Agropecuária é
a) 33/109.
b) 98/109.
c) 101/109.
d) 108/109.
e) 120/109.
17. 17-18
84. (Ufrs 2006)84. (Ufrs 2006)84. (Ufrs 2006)84. (Ufrs 2006) Considere o tabuleiro de 16 casas,
com 8 casas brancas e 8 casas pretas,
representado na figura abaixo.
Três peças serão dispostas ao acaso sobre o
tabuleiro, cada uma delas dentro de uma casa,
ocupando, assim, três casas distintas.
A probabilidade de que as três peças venham a ocupar
três casas da mesma cor é
a) 1/10.
b) 1/5.
c) 1/4.
d) 1/3.
e) 1/2.
85. (Ufrs 2007)85. (Ufrs 2007)85. (Ufrs 2007)85. (Ufrs 2007) Uma caixa contém bolas azuis,
brancas e amarelas, indistinguíveis a não ser pela
cor. Na caixa existem 20 bolas brancas e 18
bolas azuis. Retirando-se ao acaso uma bola da
caixa, a probabilidade de ela ser amarela é 1/3.
Então, o número de bolas amarelas é
a) 18.
b) 19.
c) 20.
d) 21.
e) 22.
86. (Ufu86. (Ufu86. (Ufu86. (Ufu 2006)2006)2006)2006) Numa classe com 50 alunos, 8 serão
escolhidos, aleatoriamente, para formar uma
comissão eleitoral. A probabilidade de Lourenço,
Paulo e Larissa, alunos da classe, fazerem parte
desta comissão é igual a
a) 3/50.
b) 1/175.
c) 3/8.
d) 1/350.
87. (Ufu87. (Ufu87. (Ufu87. (Ufu 2006)2006)2006)2006) Em um vilarejo com 1000 habitantes,
52% dos habitantes são mulheres e 25% dos
homens têm no máximo 20 anos. Escolhendo-se
aleatoriamente dois habitantes da cidade, a
probabilidade de que as duas pessoas escolhidas
sejam homens, sendo um deles com no máximo
20 anos de idade e o outro com pelo menos 21
anos de idade, é igual a
a) 16/185
b) 27/625
c) 12/275
d) 12/2775
18. 18-18
88. (Unesp 2005)88. (Unesp 2005)88. (Unesp 2005)88. (Unesp 2005) O gerente de uma loja de roupas,
antes de fazer nova encomenda de calças jeans
femininas, verificou qual a quantidade de calças
vendidas no mês anterior, para cada número
(tamanho). A distribuição de probabilidades
referente aos números vendidos no mês anterior
foi a seguinte:
Se o gerente fizer uma encomenda de 500 calças de
acordo com as probabilidades de vendas dadas na
tabela, as quantidades de calças encomendadas de
número 40 ou menos, e de número superior a 40,
serão, respectivamente:
a) 320 e 180.
b) 380 e 120.
c) 350 e 150.
d) 180 e 320.
e) 120 e 380.
89. (Unesp 2008)89. (Unesp 2008)89. (Unesp 2008)89. (Unesp 2008) Numa certa região, uma
operadora telefônica utiliza 8 dígitos para
designar seus números de telefones, sendo que o
primeiro é sempre 3, o segundo não pode ser 0 e
o terceiro número é diferente do quarto. Escolhido
um número ao acaso, a probabilidade de os
quatro últimos algarismos serem distintos entre si
é
a) 63/125
b) 567/1250
c) 189/1250
d) 63/1250
e) 7/125
90. (Unirio 2004)90. (Unirio 2004)90. (Unirio 2004)90. (Unirio 2004) Pesquisa realizada em quatro
capitais brasileiras (São Paulo, Rio de Janeiro,
Porto Alegre e Recife) perguntou aos
entrevistados o que eles fariam, caso ganhassem
um aumento de salário equivalente a 10%.
Escolhendo-se ao acaso uma das pessoas
entrevistadas, a probabilidade de ela ter
respondido que pagaria dívidas ou que adquiriria
certos produtos de higiene pessoal(...) é de
a) 50%
b) 28,7%
c) 27%
d) 24%
e) 20,3%