SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 41
Baixar para ler offline
A REPRODUÇÃO HUMANA




clica
Sistema reprodutor

   – Garante a perpetuação da espécie
   – Na espécie humana a reprodução é sexuada


         Sistema reprodutor              Sistema reprodutor
              masculino                       feminino


 Gâmeta masculino: espermatozóide         Gâmeta feminino: óvulo




                               Ovo


                              Novo ser
Sexualidade

• A espécie humana possui dimorfismo
  sexual.

  – Caracteres sexuais primários
    • Diferenças no sistema reprodutor (existem mesmo
      antes do nascimento).

  – Caracteres sexuais secundários
    • Diferenças morfológicas visíveis a partir da
      adolescência.
Caracteres Sexuais Secundários


         Rapazes                          Raparigas
       -Mudança da voz           -Alargamento das ancas.
       -Desenvolvimento          -Maior acumulação de gordura
       corporal por aumento de   no tecido adiposo.
       massa muscular            -Desenvolvimento dos seios e
       -Aumento do tamanho do    das ancas.
       pénis e dos testículos
                                 -Aparecimento do acne.
       -Aparecimento do acne
                                 -Aparecimento dos pêlos
       -Aparecimento de pêlos
       nas axilas, órgãos        nas axilas, órgãos genitais
       genitais, etc.            -Maior secreção das hormonas
       -Maior secreção da        estrogénio e progesterona.
       hormona testoterona.
Sistema Reprodutor




  Uma das funções que caracteriza os seres vivos é a reprodução. É
  através dela que é assegurada a continuidade da vida. É pela
  reprodução que os seres vivos asseguram a existência de
  descendentes. Sem ela as espécies extinguir-se-iam. Na reprodução
  sexuada dois animais de sexos diferentes, masculino e feminino,
                                                           feminino
  quando ocorre a fecundação, dão origem a seres semelhantes.
                          ão
SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO

     O     sistema      reprodutor
 masculino é constituído por:
 • Testículos – são duas
 glândulas situadas na parte
 exterior do corpo, numa espécie
 de bolsa – o escroto – que
 produzem os espermatozóides.
 • Próstata – glândula que
 produz o líquido prostático,
 situada na base da bexiga e
 atravessada pela uretra.
 • Pénis – situado na parte
 exterior do corpo, enche-se de
 sangue e endurece quando
 sexualmente excitado – erecção.
 É atravessado pela uretra, por
 onde o esperma é expulso quando
 acontece a ejaculação.
SISTEMA REPRODUTOR FEMININO

       O     sistema       reprodutor
  feminino é constituído por:
  •    Vagina – músculo elástico em
  forma de tubo que se liga ao útero
  por um canal delgado e se abre
  para o exterior pela vulva, com dois
  pequenos e dois grandes lábios.
  •    Útero – tem a forma de pêra
  virada ao contrário e é oco, com
  fortes paredes musculares muito
  elásticas.
  •    Trompas –         dois canais
  delgados que partem da região
  superior do útero em direcção a
  cada um dos ovários.
  •    Ovários – duas glândulas do
  tamanho de uma amêndoa onde se
  produzem os óvulos.
FECUNDAÇÃO




           A                                     B                                  C


     A – No interior dos ovários amadurece, alternadamente em cada mês, um óvulo. Este óvulo
 amadurecido deixa o ovário e passa para a trompa, iniciando-se a ovulação.
     B – Se, nas relações sexuais, for depositado esperma na vagina da mulher, os espermatozóides,
 devido à sua mobilidade, sobem até à trompa, ocorrendo a fecundação.
     C – Após a fecundação, o ovo desloca-se para o interior do útero e, depois de transformado num
 pequeno embrião fixa-se na parede. Esta, entretanto, tornou-se espessa e esponjosa, como que
 acolchoada para o receber confortavelmente.
Gâmeta Feminino - Óvulo
Gâmeta Masculino -
 Espermatozóide
Movimento de um Espermatozóide
DESLOCAÇÃO DOS
ESPERMATOZÓIDES
CONDIÇÕES PARA A
              FECUNDAÇÃO

 Presença de espermatozóides nas vias genitais femininas




Durante o período de ovulação, o colo do útero fica bem aberto com um muco
alcalino abundante onde é mais fácil a deslocação dos espermatozóides



A estreita entrada para as trompas, apesar de se encontrar permanentemente

aberta, só permite a passagem de muito poucos espermatozóides de cada vez.
Fecundação


                     Óvulo
 Video 1
                             Ovulação

 VÍDEO
             Útero


              Espermatozóides
                       Vagina
FORMAÇÃO DO EMBRIÃO




Mórula




            Implantação do embrião no útero ( endométrio) -
VIDEO 1                      NIDAÇÃO
Mórula e Embrião




               A mórula desloca-se para
               o interior do útero e o
               embrião fixa-se na sua
               parede
Onde está o erro?




Só parte do espermatozóide é que entra na célula feminina.
Depois da FECUNDAÇÃO
Trompa de falópio

           Fecundação


1º dia
                                  Implantação              Endométrio
2º dia



3º dia
                                                                        Trofoblasto
                                                  Parede uterina
                          Estádio de               Botão
4º dia                       Mórula              embrionário
                                                 embrioná


                             Massa celular
                               interna
                                                  Cavidade do
5º dia                                            blastocisto
                                                                    Cavidade uterina

  Camada superficial de células
                        cé
Resumindo…
Fecundação
12 horas




        1célula


24 horas




2 células
45 horas



4 células
O que é a Placenta?

 A placenta é um órgão que existe somente
 durante a gestação e tem a função de manter a
 gestação e garantir o desenvolvimento normal
 do feto. Sua formação se inicia a partir do
 momento em que o ovo (óvulo fecundado) se
 implanta na cavidade uterina e continua se
 desenvolvendo até o momento do nascimento
 da criança. Quando madura, a placenta é um
 disco com aproximadamente 20 cm de diâmetro
 e 2 cm de espessura com aparência de carne
 vermelho escura.
 Ela tem uma face materna que fica aderida ao
 útero e uma face fetal de onde emerge o cordão
 umbilical.
Qual é a sua função?

É dentro da placenta que a circulação fetal se
aproxima da circulação materna; porém, não existe um
contacto directo entre o sangue materno e fetal. Neste
espaço ocorrem muitas trocas, no sangue materno
temos oxigénio e nutrientes (glicose, vitaminas,
água,…) que se destinam à nutrição fetal. O feto utiliza
tais nutrientes e os seus     dejectos (CO2, uréia,
acido úrico,…) são também eliminados através da
placenta.
Além de nutrir, a placenta tem a função de proteger o
feto, pois também transporta anticorpos que são as
células de defesa. A placenta funciona como um filtro,
uma barreira, mesmo assim algumas substâncias
nocivas podem ultrapassá-la
( medicamentos, vírus e bactérias que podem
prejudicar o desenvolvimento fetal ).
Formação dos anexos embrionários
Garantem o normal desenvolvimento da criança

   Placenta
                                      Âmnios

                                       Cavidade uterina



     Cordão umbilical
                                         Parede uterina


          Cavidade amniótica
Formação dos anexos embrionários
Formação dos anexos embrionários
Principais etapas da vida
Período embrionário & Período fetal
Período embrionário




   5 semanas
                           6 semanas




               7 semanas
Período fetal




    9 semanas    13 semanas




    17 semanas   21 semanas
Período fetal




     25 semanas                30 semanas




                  36 semanas
Parto
 Parto é o processo mediante o qual a criança é expulsa do útero através da
 vagina, no nono mês da gravidez. Nessa época, o feto mede cerca de 50 cm de
 comprimento e pesa em média 3 e 3,5 kg. Inicia-se com contracções irregulares
 do útero a cada 20 ou 30 minutos, com frequência e intensidade que aumentam
 com o avanço do processo. No momento do parto, o colo do útero se dilata e a
 musculatura uterina passa a se contrair ritmicamente. A bolsa amniótica se
 rompe e o líquido extravasa pela vagina. O feto com a cabeça voltada para
 baixo, é empurrado para fora do útero pelas fortes contracções da musculatura
 uterina.
Parto
A vagina se dilata, permitindo a passagem
do bébé. A placenta se desprende da
parede uterina e também é expulsa pela
vagina, juntamente com o sangue
proveniente do rompimento dos vasos
sanguíneos maternos.
Nesse momento, o cordão umbilical, que
liga o feto à placenta, deve ser cortado. A
duração normal de um parto é de 13 a 14
horas, para a mulher que espera seu
primeiro filho, e de 8 a 9 horas, para a
mulher que já tenha dado à luz.
Parto

  O desprendimento da placenta induz
  a respiração do recém-nascido. O
  dióxido carbono reduzido pelas
  células do bébé se acumula em seu
  sangue, uma vez que não pode mais
  ser eliminado para o sangue da mãe,
  através da placenta. Em poucos
  segundos, a concentração de dióxido
  de carbono na circulação do bébé
  eleva-se a ponto de estimular os
  centros cerebrais que controlam a
  respiração. Esses centros induzem o
  sistema respiratório do recém-nascido
  a funcionar
Placenta            O Parto
   Útero
 Cordão umbilical
  Cervix
  Vagina




Placenta


 Cordão umbilical
Gémeos Verdadeiros e Falsos
Clicar nas imagens

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Tricomoníase - Parasitologia
Tricomoníase - ParasitologiaTricomoníase - Parasitologia
Tricomoníase - ParasitologiaTalita Oliveira
 
Metodos contraceptivos
Metodos contraceptivosMetodos contraceptivos
Metodos contraceptivosCésar Milani
 
Slide doenças sexualmente transmissíveis (dst)
Slide doenças sexualmente transmissíveis (dst)Slide doenças sexualmente transmissíveis (dst)
Slide doenças sexualmente transmissíveis (dst)DEIZYSOUZA
 
Aula Insuficiência Renal Crônica
Aula Insuficiência Renal CrônicaAula Insuficiência Renal Crônica
Aula Insuficiência Renal CrônicaJucie Vasconcelos
 
Ciclo menstrual
Ciclo menstrualCiclo menstrual
Ciclo menstrualUNISUL
 
Aula 13 sistema urinário - anatomia e fisiologia
Aula 13   sistema urinário - anatomia e fisiologiaAula 13   sistema urinário - anatomia e fisiologia
Aula 13 sistema urinário - anatomia e fisiologiaHamilton Nobrega
 
Patologias do sistema urinário
Patologias do sistema urinárioPatologias do sistema urinário
Patologias do sistema urinárioRoberta Araujo
 
Picadas e mordidas de artrópodes, pediculose e escabiose
Picadas e mordidas de artrópodes, pediculose e escabiosePicadas e mordidas de artrópodes, pediculose e escabiose
Picadas e mordidas de artrópodes, pediculose e escabioseCassyano Correr
 
Saúde e bem-estar
Saúde e bem-estarSaúde e bem-estar
Saúde e bem-estarlouisacarla
 
Sistema urinario apresentação de slides
Sistema urinario apresentação de slidesSistema urinario apresentação de slides
Sistema urinario apresentação de slidesFabiano Reis
 
Metodos contraceptivos
Metodos contraceptivosMetodos contraceptivos
Metodos contraceptivospetehunttoons
 
DoençAs Sexualmente TransmissíVeis Power Poit
DoençAs Sexualmente TransmissíVeis Power PoitDoençAs Sexualmente TransmissíVeis Power Poit
DoençAs Sexualmente TransmissíVeis Power Poitedsaude
 

Mais procurados (20)

Tricomoníase - Parasitologia
Tricomoníase - ParasitologiaTricomoníase - Parasitologia
Tricomoníase - Parasitologia
 
DST
DSTDST
DST
 
Cálculo Renal
Cálculo RenalCálculo Renal
Cálculo Renal
 
Metodos contraceptivos
Metodos contraceptivosMetodos contraceptivos
Metodos contraceptivos
 
Slide doenças sexualmente transmissíveis (dst)
Slide doenças sexualmente transmissíveis (dst)Slide doenças sexualmente transmissíveis (dst)
Slide doenças sexualmente transmissíveis (dst)
 
Aula Insuficiência Renal Crônica
Aula Insuficiência Renal CrônicaAula Insuficiência Renal Crônica
Aula Insuficiência Renal Crônica
 
Doenças causadas por virus
Doenças  causadas por virusDoenças  causadas por virus
Doenças causadas por virus
 
Ciclo menstrual
Ciclo menstrualCiclo menstrual
Ciclo menstrual
 
Aula 13 sistema urinário - anatomia e fisiologia
Aula 13   sistema urinário - anatomia e fisiologiaAula 13   sistema urinário - anatomia e fisiologia
Aula 13 sistema urinário - anatomia e fisiologia
 
Hanseníase
HanseníaseHanseníase
Hanseníase
 
Patologias do sistema urinário
Patologias do sistema urinárioPatologias do sistema urinário
Patologias do sistema urinário
 
Picadas e mordidas de artrópodes, pediculose e escabiose
Picadas e mordidas de artrópodes, pediculose e escabiosePicadas e mordidas de artrópodes, pediculose e escabiose
Picadas e mordidas de artrópodes, pediculose e escabiose
 
Saúde e bem-estar
Saúde e bem-estarSaúde e bem-estar
Saúde e bem-estar
 
DST
DSTDST
DST
 
Sistema urinario apresentação de slides
Sistema urinario apresentação de slidesSistema urinario apresentação de slides
Sistema urinario apresentação de slides
 
Sistema urinário
Sistema urinárioSistema urinário
Sistema urinário
 
Metodos contraceptivos
Metodos contraceptivosMetodos contraceptivos
Metodos contraceptivos
 
Planejamento familiar
Planejamento familiarPlanejamento familiar
Planejamento familiar
 
Pré-Natal
Pré-NatalPré-Natal
Pré-Natal
 
DoençAs Sexualmente TransmissíVeis Power Poit
DoençAs Sexualmente TransmissíVeis Power PoitDoençAs Sexualmente TransmissíVeis Power Poit
DoençAs Sexualmente TransmissíVeis Power Poit
 

Semelhante a sistema reprodutor

Reprodução
ReproduçãoReprodução
ReproduçãoZé Luís
 
Reprodução%20 humana[1]
Reprodução%20 humana[1]Reprodução%20 humana[1]
Reprodução%20 humana[1]Joao Ferreira
 
Reprodução Humana
Reprodução HumanaReprodução Humana
Reprodução HumanaSofia Mendes
 
Reprodução humana e crescimento
Reprodução humana e crescimentoReprodução humana e crescimento
Reprodução humana e crescimento5eeugeiocastro
 
Fisiologia da reprodução ciclos sexuais
Fisiologia da reprodução ciclos sexuaisFisiologia da reprodução ciclos sexuais
Fisiologia da reprodução ciclos sexuaisPatrícia Santos
 
11. Sistema genital feminino
11. Sistema genital feminino11. Sistema genital feminino
11. Sistema genital femininoLuci Freitas
 
Trabalho (cosmin e joao tendeiro 9ºc)
Trabalho (cosmin e joao tendeiro 9ºc)Trabalho (cosmin e joao tendeiro 9ºc)
Trabalho (cosmin e joao tendeiro 9ºc)joaotendeiro
 
Reprodução humana neuza grupo 3
Reprodução humana  neuza  grupo 3Reprodução humana  neuza  grupo 3
Reprodução humana neuza grupo 3Pratica Matemática
 
Trabalho (Cosmin E Joao Tendeiro 9ºC)
Trabalho (Cosmin E Joao Tendeiro 9ºC)Trabalho (Cosmin E Joao Tendeiro 9ºC)
Trabalho (Cosmin E Joao Tendeiro 9ºC)joaotendeiro
 
Cn9 ciclo feminino_reproducao
Cn9 ciclo feminino_reproducaoCn9 ciclo feminino_reproducao
Cn9 ciclo feminino_reproducaoJoana Cunha
 
Reproduçao e crescimento humano
Reproduçao e crescimento humanoReproduçao e crescimento humano
Reproduçao e crescimento humanoMariana Sofia
 

Semelhante a sistema reprodutor (20)

Sistema Reprodutor
Sistema ReprodutorSistema Reprodutor
Sistema Reprodutor
 
76
7676
76
 
Reprodução
ReproduçãoReprodução
Reprodução
 
Reprodução%20 humana[1]
Reprodução%20 humana[1]Reprodução%20 humana[1]
Reprodução%20 humana[1]
 
Reprodução humana
Reprodução humanaReprodução humana
Reprodução humana
 
Sistema reprodutor humano
Sistema reprodutor humanoSistema reprodutor humano
Sistema reprodutor humano
 
Reprodução Humana
Reprodução HumanaReprodução Humana
Reprodução Humana
 
Reprodução humana e crescimento
Reprodução humana e crescimentoReprodução humana e crescimento
Reprodução humana e crescimento
 
Fisiologia da reprodução ciclos sexuais
Fisiologia da reprodução ciclos sexuaisFisiologia da reprodução ciclos sexuais
Fisiologia da reprodução ciclos sexuais
 
Aula desenv fetal
Aula desenv fetalAula desenv fetal
Aula desenv fetal
 
Sist reprodutor
Sist reprodutorSist reprodutor
Sist reprodutor
 
11. Sistema genital feminino
11. Sistema genital feminino11. Sistema genital feminino
11. Sistema genital feminino
 
Reproduçao humana
Reproduçao humanaReproduçao humana
Reproduçao humana
 
A sexualidade humana
A sexualidade humanaA sexualidade humana
A sexualidade humana
 
Trabalho (cosmin e joao tendeiro 9ºc)
Trabalho (cosmin e joao tendeiro 9ºc)Trabalho (cosmin e joao tendeiro 9ºc)
Trabalho (cosmin e joao tendeiro 9ºc)
 
Reprodução humana neuza grupo 3
Reprodução humana  neuza  grupo 3Reprodução humana  neuza  grupo 3
Reprodução humana neuza grupo 3
 
Reprodução
ReproduçãoReprodução
Reprodução
 
Trabalho (Cosmin E Joao Tendeiro 9ºC)
Trabalho (Cosmin E Joao Tendeiro 9ºC)Trabalho (Cosmin E Joao Tendeiro 9ºC)
Trabalho (Cosmin E Joao Tendeiro 9ºC)
 
Cn9 ciclo feminino_reproducao
Cn9 ciclo feminino_reproducaoCn9 ciclo feminino_reproducao
Cn9 ciclo feminino_reproducao
 
Reproduçao e crescimento humano
Reproduçao e crescimento humanoReproduçao e crescimento humano
Reproduçao e crescimento humano
 

Último

APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptxAPRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptxSESMTPLDF
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaFrente da Saúde
 
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelSaúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelVernica931312
 
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...DL assessoria 31
 
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannRegiane Spielmann
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxMarcosRicardoLeite
 
Integração em segurança do trabalho 2024
Integração em segurança do trabalho 2024Integração em segurança do trabalho 2024
Integração em segurança do trabalho 2024RicardoTST2
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptDaiana Moreira
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesFrente da Saúde
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptxLEANDROSPANHOL1
 

Último (10)

APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptxAPRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
 
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelSaúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
 
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
 
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
 
Integração em segurança do trabalho 2024
Integração em segurança do trabalho 2024Integração em segurança do trabalho 2024
Integração em segurança do trabalho 2024
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx
 

sistema reprodutor

  • 2. Sistema reprodutor – Garante a perpetuação da espécie – Na espécie humana a reprodução é sexuada Sistema reprodutor Sistema reprodutor masculino feminino Gâmeta masculino: espermatozóide Gâmeta feminino: óvulo Ovo Novo ser
  • 3. Sexualidade • A espécie humana possui dimorfismo sexual. – Caracteres sexuais primários • Diferenças no sistema reprodutor (existem mesmo antes do nascimento). – Caracteres sexuais secundários • Diferenças morfológicas visíveis a partir da adolescência.
  • 4. Caracteres Sexuais Secundários Rapazes Raparigas -Mudança da voz -Alargamento das ancas. -Desenvolvimento -Maior acumulação de gordura corporal por aumento de no tecido adiposo. massa muscular -Desenvolvimento dos seios e -Aumento do tamanho do das ancas. pénis e dos testículos -Aparecimento do acne. -Aparecimento do acne -Aparecimento dos pêlos -Aparecimento de pêlos nas axilas, órgãos nas axilas, órgãos genitais genitais, etc. -Maior secreção das hormonas -Maior secreção da estrogénio e progesterona. hormona testoterona.
  • 5. Sistema Reprodutor Uma das funções que caracteriza os seres vivos é a reprodução. É através dela que é assegurada a continuidade da vida. É pela reprodução que os seres vivos asseguram a existência de descendentes. Sem ela as espécies extinguir-se-iam. Na reprodução sexuada dois animais de sexos diferentes, masculino e feminino, feminino quando ocorre a fecundação, dão origem a seres semelhantes. ão
  • 6. SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO O sistema reprodutor masculino é constituído por: • Testículos – são duas glândulas situadas na parte exterior do corpo, numa espécie de bolsa – o escroto – que produzem os espermatozóides. • Próstata – glândula que produz o líquido prostático, situada na base da bexiga e atravessada pela uretra. • Pénis – situado na parte exterior do corpo, enche-se de sangue e endurece quando sexualmente excitado – erecção. É atravessado pela uretra, por onde o esperma é expulso quando acontece a ejaculação.
  • 7. SISTEMA REPRODUTOR FEMININO O sistema reprodutor feminino é constituído por: • Vagina – músculo elástico em forma de tubo que se liga ao útero por um canal delgado e se abre para o exterior pela vulva, com dois pequenos e dois grandes lábios. • Útero – tem a forma de pêra virada ao contrário e é oco, com fortes paredes musculares muito elásticas. • Trompas – dois canais delgados que partem da região superior do útero em direcção a cada um dos ovários. • Ovários – duas glândulas do tamanho de uma amêndoa onde se produzem os óvulos.
  • 8. FECUNDAÇÃO A B C A – No interior dos ovários amadurece, alternadamente em cada mês, um óvulo. Este óvulo amadurecido deixa o ovário e passa para a trompa, iniciando-se a ovulação. B – Se, nas relações sexuais, for depositado esperma na vagina da mulher, os espermatozóides, devido à sua mobilidade, sobem até à trompa, ocorrendo a fecundação. C – Após a fecundação, o ovo desloca-se para o interior do útero e, depois de transformado num pequeno embrião fixa-se na parede. Esta, entretanto, tornou-se espessa e esponjosa, como que acolchoada para o receber confortavelmente.
  • 10. Gâmeta Masculino - Espermatozóide
  • 11. Movimento de um Espermatozóide
  • 13. CONDIÇÕES PARA A FECUNDAÇÃO Presença de espermatozóides nas vias genitais femininas Durante o período de ovulação, o colo do útero fica bem aberto com um muco alcalino abundante onde é mais fácil a deslocação dos espermatozóides A estreita entrada para as trompas, apesar de se encontrar permanentemente aberta, só permite a passagem de muito poucos espermatozóides de cada vez.
  • 14. Fecundação Óvulo Video 1 Ovulação VÍDEO Útero Espermatozóides Vagina
  • 15. FORMAÇÃO DO EMBRIÃO Mórula Implantação do embrião no útero ( endométrio) - VIDEO 1 NIDAÇÃO
  • 16. Mórula e Embrião A mórula desloca-se para o interior do útero e o embrião fixa-se na sua parede
  • 17. Onde está o erro? Só parte do espermatozóide é que entra na célula feminina.
  • 19. Trompa de falópio Fecundação 1º dia Implantação Endométrio 2º dia 3º dia Trofoblasto Parede uterina Estádio de Botão 4º dia Mórula embrionário embrioná Massa celular interna Cavidade do 5º dia blastocisto Cavidade uterina Camada superficial de células cé
  • 22. 12 horas 1célula 24 horas 2 células
  • 24.
  • 25.
  • 26. O que é a Placenta? A placenta é um órgão que existe somente durante a gestação e tem a função de manter a gestação e garantir o desenvolvimento normal do feto. Sua formação se inicia a partir do momento em que o ovo (óvulo fecundado) se implanta na cavidade uterina e continua se desenvolvendo até o momento do nascimento da criança. Quando madura, a placenta é um disco com aproximadamente 20 cm de diâmetro e 2 cm de espessura com aparência de carne vermelho escura. Ela tem uma face materna que fica aderida ao útero e uma face fetal de onde emerge o cordão umbilical.
  • 27. Qual é a sua função? É dentro da placenta que a circulação fetal se aproxima da circulação materna; porém, não existe um contacto directo entre o sangue materno e fetal. Neste espaço ocorrem muitas trocas, no sangue materno temos oxigénio e nutrientes (glicose, vitaminas, água,…) que se destinam à nutrição fetal. O feto utiliza tais nutrientes e os seus dejectos (CO2, uréia, acido úrico,…) são também eliminados através da placenta. Além de nutrir, a placenta tem a função de proteger o feto, pois também transporta anticorpos que são as células de defesa. A placenta funciona como um filtro, uma barreira, mesmo assim algumas substâncias nocivas podem ultrapassá-la ( medicamentos, vírus e bactérias que podem prejudicar o desenvolvimento fetal ).
  • 28. Formação dos anexos embrionários Garantem o normal desenvolvimento da criança Placenta Âmnios Cavidade uterina Cordão umbilical Parede uterina Cavidade amniótica
  • 29. Formação dos anexos embrionários
  • 30. Formação dos anexos embrionários
  • 32. Período embrionário & Período fetal
  • 33. Período embrionário 5 semanas 6 semanas 7 semanas
  • 34. Período fetal 9 semanas 13 semanas 17 semanas 21 semanas
  • 35. Período fetal 25 semanas 30 semanas 36 semanas
  • 36. Parto Parto é o processo mediante o qual a criança é expulsa do útero através da vagina, no nono mês da gravidez. Nessa época, o feto mede cerca de 50 cm de comprimento e pesa em média 3 e 3,5 kg. Inicia-se com contracções irregulares do útero a cada 20 ou 30 minutos, com frequência e intensidade que aumentam com o avanço do processo. No momento do parto, o colo do útero se dilata e a musculatura uterina passa a se contrair ritmicamente. A bolsa amniótica se rompe e o líquido extravasa pela vagina. O feto com a cabeça voltada para baixo, é empurrado para fora do útero pelas fortes contracções da musculatura uterina.
  • 37. Parto A vagina se dilata, permitindo a passagem do bébé. A placenta se desprende da parede uterina e também é expulsa pela vagina, juntamente com o sangue proveniente do rompimento dos vasos sanguíneos maternos. Nesse momento, o cordão umbilical, que liga o feto à placenta, deve ser cortado. A duração normal de um parto é de 13 a 14 horas, para a mulher que espera seu primeiro filho, e de 8 a 9 horas, para a mulher que já tenha dado à luz.
  • 38. Parto O desprendimento da placenta induz a respiração do recém-nascido. O dióxido carbono reduzido pelas células do bébé se acumula em seu sangue, uma vez que não pode mais ser eliminado para o sangue da mãe, através da placenta. Em poucos segundos, a concentração de dióxido de carbono na circulação do bébé eleva-se a ponto de estimular os centros cerebrais que controlam a respiração. Esses centros induzem o sistema respiratório do recém-nascido a funcionar
  • 39. Placenta O Parto Útero Cordão umbilical Cervix Vagina Placenta Cordão umbilical