O presente ensaio propõe a reflexão sobre os benefícios proporcionados pela prática da compostagem doméstica de resíduos orgânicos e fornece informações necessárias à instalação de uma unidade de compostagem domiciliar em pequeno espaço. Foi elaborado a convite de Berenice Gelhem Adams para integrar a Seção Sementes na 56ª Edição da Revista Educação Ambiental em Ação, cuja inspiração provém de frase de João Bosco da Silva: “A responsabilidade social e a preservação ambiental significam um compromisso com a vida”.
1. 07/06/2016 [Artigo] Educação Ambiental em Ação
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ISSN 16780701
Número 56, Ano XV.
JunhoAgosto/2016.
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Sementes
04/06/2016
BENEFÍCIOS DA COMPOSTAGEM DOMÉSTICA DE RESÍDUOS ORGÂNICOS
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BENEFÍCIOS DA COMPOSTAGEM DOMÉSTICA DE RESÍDUOS ORGÂNICOS
José André Verneck Monteiro
Licenciado em Pedagogia, especialista em Educação Ambiental, Mestre em Práticas em Desenvolvimento Sustentável pela
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro & Global MDP
http://lattes.cnpq.br/3632798164833445
Email: educativo@live.com
RESUMO
O presente ensaio propõe a reflexão sobre os benefícios proporcionados pela prática da compostagem doméstica de resíduos
orgânicos e fornece informações necessárias à instalação de uma unidade de compostagem domiciliar em pequeno espaço. Foi
elaborado a convite de Berenice Gelhem Adams para integrar a Seção Sementes na 56ª Edição da Revista Educação Ambiental
em Ação, cuja inspiração provém de frase de João Bosco da Silva: “A responsabilidade social e a preservação ambiental
significam um compromisso com a vida”.
Palavraschave: sementes, minhocas, húmus, horticultura, educação ambiental.
Introdução
Aliado a um padrão de consumo excessivo de produtos industrializados, embalados em materiais não biodegradáveis, o
descarte inadequado de resíduos é um problema em escala global, que ocasiona severos prejuízos socioambientais.
O Brasil é o quinto maior gerador de lixo urbano do mundo. Anualmente produzimos 63 milhões de toneladas de resíduos
sólidos. Cada brasileiro produz a média de 383 kg de lixo por ano, volume que cresceu 21% na última década, enquanto a
população cresceu 9,6% no mesmo período (Agência Senado, 2014).
No Brasil, de acordo com a Pesquisa Nacional de Saneamento Básico (IBGE, 2008) do total de 5.564 municípios do País,
apenas 994 municípios dispõe de coleta seletiva, entretanto apenas 3% dos resíduos sólidos produzidos nas cidades brasileiras
são reciclados, apesar de 1/3 de todo o lixo urbano ser potencialmente reciclável. E mesmo o reaproveitamento desse pequeno
volume só é viabilizado pelo esforço de catadores, que enfrentam a falta de apoio do poder público e o desconhecimento da
população quanto à separação do lixo (Agência Senado, 2014).
Nos aterros sanitários, quando os materiais orgânicos são soterrados e compactados, entram em decomposição isenta de
oxigênio (anaeróbica) resultando em formação de gás metano (CH4) que é altamente nocivo ao ser humano e ao meio ambiente,
23 vezes mais agressivo que o gás carbônico em termos de aquecimento global. Em contraponto, quando os resíduos orgânicos
são tratados por meio da compostagem, o processo de decomposição ocorre na presença de oxigênio (aeróbica) reduzindo ou
eliminando a exalação de gás metano, além de reduzir a quantidade de chorume, e consequentemente os riscos de contaminação
dos recursos hídricos (Ministério do Meio Ambiente, 2016).
Nesse contexto a responsabilidade social, articulação e a participação popular assumem relevância para ampliar a
efetividade das ações de educação ambiental voltadas ao consumo consciente, à coleta seletiva e ao estímulo para o correto
aproveitamento de resíduos orgânicos, em cada residência.
Compostagem
2. 07/06/2016 [Artigo] Educação Ambiental em Ação
http://revistaea.org/artigo.php?idartigo=2310 2/7
A compostagem é um processo dinâmico de transformação da matéria orgânica, impulsionado por seres vivos, que também
sofre influência de condições ideais de umidade, temperatura, arejamento e luminosidade.
Na natureza, a decomposição de animais mortos e de partes dos vegetais (folhas, flores, frutos, sementes, caules, raízes) é
realizada por diversos agentes decompositores (várias espécies de microorganismos e animais invertebrados), que na presença
de umidade e oxigênio se alimentam dessa matéria e propiciam que seus elementos químicos e nutrientes voltem à terra
(Recicloteca, 2016).
A decomposição, ou biodegradação, envolve processos físicos e químicos que ocorrem espontaneamente em florestas,
parques, quintais, jardins, lavouras e até mesmo nos vasinhos de plantas. Às vezes nem percebemos quanta vida está presente
em uma pequena porção de solo!
Os processos físicos são realizados por invertebrados como ácaros, centopeias, besouros, minhocas, tatuzinhos, lesmas e
caracóis que transformam os resíduos em pequenas partículas. Já os processos químicos são desencadeados pela ação de
bactérias, fungos e alguns protozoários que degradam os resíduos em partículas ainda menores, dióxido de carbono e água.
A compostagem é um dos mais antigos métodos de reciclagem que se tem conhecimento, por meio do qual imitamos os
processos da natureza para melhorarmos as condições da terra para agricultura (Recicloteca, 2016).
A compostagem doméstica de matéria orgânica traz vários benefícios socioambientais, dentre os quais se destacam:
Diminuição do custo operacional de coleta pública de resíduos;
Redução do desperdício de recursos;
Contribui diretamente para o aumento do tempo de vida útil dos aterros sanitários;
Favorece a redução dos índices de poluição do solo, água e ar;
Promove a reciclagem de nutrientes para o solo;
Transformação de resíduos em produtos úteis para outros segmentos;
Revaloriza o aproveitamento da matéria orgânica para o sucesso das hortas caseiras.
Por esse conjunto de bônus, quando realizada dentro da correta técnica aplicável, a compostagem doméstica é considerada
uma alternativa ambiental correta, segura e definitiva. Além disso, em termos de coletividade, cabe ressaltar: cada cidadão que
opta por assumir e exercer plenamente sua responsabilidade social ao gerir corretamente seus resíduos, converge esforços dentro
de sua casa, junto à sua família, para o cumprimento da Política Nacional dos Resíduos Sólidos.
Composto orgânico
Além dos benefícios mencionados acima, por meio do valioso processo natural da compostagem, podemos converter parte
dos resíduos orgânicos gerados em nossa residência em composto orgânico, um material leve, solto, escuro como café, de aroma
agradável, semelhante ao cheiro de terra molhada pela chuva.
O composto orgânico é rico em húmus, muito nutritivo para as plantas e também muito importante para revitalização de
áreas verdes, pois devolve ao solo os microorganismos que favorecem a restauração de seu equilíbrio original (InfoEscola, 2016).
O uso agrícola do composto orgânico é repleto de benefícios: melhora a fertilidade do solo; tem alta capacidade de retenção
de água, atuando com uma esponja liberando a água aos poucos para que as raízes possam absorvêla; proporciona aeração do
solo, tornando a terra mais solta, arejada, leve e muito mais favorável ao desenvolvimento das raízes; elevada retenção de sais
minerais que alimentam as plantas; alta capacidade de troca de cátions, disponibilizando para as raízes das plantas os nutrientes
catiônicos fundamentais para sua alimentação e constituição; fonte importante de enxofre assimilável pelos vegetais. Em suma, o
composto orgânico proporciona considerável melhoria das propriedades físicas, físicoquímicas e biológicas do solo, o que não
pode ser obtido por nenhum fertilizante mineral (Kiehl, 2009).
Diferentemente dos adubos sintéticos (tipo NPK) que são industrializados a partir de derivados de petróleo, o uso agrícola
do composto orgânico não ocasiona prejuízos ambientais, não queima as plantas e não intoxica o solo, mesmo se usado em
quantidade e concentração maior do que a ideal. Sob essa ótica, o composto orgânico pode e deve ser amplamente utilizado nos
jardins, pomares e hortas urbanas, proporcionando ao mesmo tempo a restauração dos solos e produção abundante em cada
residência, de frutas, verduras, legumes e hortaliças orgânicas, saudáveis, livres de agrotóxicos.
Além de impulsionar a produção caseira de alimentos, favorecendo a troca e a comercialização das colheitas excedentes ao
consumo doméstico, a venda do composto orgânico também pode vir a representar uma fonte alternativa para geração de renda
complementar para a família.
O que compostar?
Nem todo material é bem degradado no processo de compostagem doméstica. Inclusive, alguns materiais prejudicam todo
o processo e podem contaminar o composto com toxinas, metais pesados, atrair animais indesejáveis e transmissores de doenças
a quem manipula a composteira. Veja a seleção destes materiais na Tabela 1.
Tabela 1 O que pode e o que não pode ser utilizado na compostagem doméstica.
PODE NÃO PODE
Restos, talos e cascas de frutas, legumes, verduras e raízes
Borra de chimarrão e café, inclusive o coador de papel
Cebola, alho e pimenta
Excesso de frutas ácidas e semiácidas *
4. 07/06/2016 [Artigo] Educação Ambiental em Ação
http://revistaea.org/artigo.php?idartigo=2310 4/7
Calor
É normal que a composteira apresente temperatura maior que a ambiente, o que significa um bom indicativo da atividade
microbiana, pois seu metabolismo gera calor. Entretanto é recomendável não deixar a composteira em locais muito quentes ou
sem arejamento, já que temperaturas muito altas são letais para os agentes decompositores.
Tamanho dos resíduos
É recomendável picar ou cortar em pedaços pequenos os materiais antes de colocálos na composteira. Quanto menores
os pedaços, mais fácil será sua degradação pelos agentes decompositores já citados e o eventual revolvimento da massa em
decomposição.
Como compostar?
Para quem reside em apartamento são sugeridas modalidades de compostagem diferentes das que são mais adequadas
para quem reside em casa ou chácara. De modo a ampliar seu potencial de replicabilidade, neste ensaio vamos tratar da
compostagem em pequenos espaços (casa ou apartamento), a partir do aproveitamento de restos da cozinha e resultantes da
poda de plantas ornamentais, além da matéria seca cuja fundamental importância já foi explicitada.
Você precisará de uma composteira, a qual deverá ser instalada em local de fácil acesso, abrigado da luz solar direta e
protegido da chuva (por exemplo, na lavanderia ou área de serviços), materiais orgânicos diversos, matéria seca para cobertura
dos resíduos, alguns minutos diários e interesse em pesquisar mais sobre o assunto (o que parece não faltar, considerando o que
foi lido até aqui).
A composteira, ou unidade de compostagem consiste em uma estrutura própria para o depósito e processamento do
material orgânico. A escolha do tipo de composteira depende da sua disponibilidade de recursos financeiros, tempo, espaço e da
quantidade de matéria orgânica que sua família produz.
Você pode construir sua composteira com diversos materiais, quais sejam, dentre outros: caixas plásticas ou de madeira,
galões de água, bacias, baldes do tipo usado para margarina ou cloro granulado, etc. O recipiente deve ter boca larga para facilitar
o manejo e tampa bem vedada, que impeça a entrada de moscas, por exemplo. Lave bem recipiente e tampa para remover
completamente os resíduos do material acondicionado anteriormente.
Os links a seguir direcionam o acesso para a exibição de vídeos curtos que podem auxiliar na escolha da composteira mais
adequada à sua necessidade. Convém observar que nesta seleção de vídeos os termos “composteira” ou “minhocário” cumprem
perfeitamente sua função para tratamento dos resíduos orgânicos em escala doméstica, embora suas restritas denominações, em
termos linguísticos, tenham significados distintos. Ambos os modelos apresentados foram feitos com materiais de fácil aquisição e
baixo custo. No mercado há inúmeras outras opções. Se não puder comprar, ou se preferir exercitar sua criatividade, inspirese
nesta sequência de vídeos:
Como fazer uma composteira doméstica assista
Como construir minhocário caseiro assista
Montagem da composteira assista
Compostagem dentro de casa assista
Você também pode ampliar seus conhecimentos a partir de outras abordagens assistindo à coletânea de vídeos sobre
compostagem doméstica exibidos pelo YouTube.
Ativação biológica da composteira
Após a montagem da composteira, adicione no fundo uma camada (02 cm) de serragem grossa e sobre esta, uma camada
da mesma espessura de terra coletada na parte sombreada do jardim. Para ativação biológica da composteira é recomendável
adicionar uma camada de terra superficial de um bosque serrapilheira com folhas e gravetos em decomposição (Figura 1), e uma
fina camada de esterco bovino bem curtido. Desta forma você levará para a composteira boa diversidade inicial de agentes
decompositores.
5. 07/06/2016 [Artigo] Educação Ambiental em Ação
http://revistaea.org/artigo.php?idartigo=2310 5/7
Figura 1 Ativação biológica da composteira com serrapilheira de bosque, terra de jardim e esterco curtido.
Se tiver acesso fácil, adquira algumas minhocas. As espécies nativas servem, mas são muito saltitantes e não digerem tão
bem a matéria orgânica fresca. As mais recomendadas são as Minhocas Vermelhas, já bem difundidas no Brasil para produção de
húmus. Estas são bem tranquilas para manusear e comem os resíduos orgânicos em qualquer estágio de decomposição.
Prossiga alimentando o sistema com os resíduos orgânicos, sempre cobrindo as novas “refeições” com matéria seca e
mantendo a composteira bem tampada, de modo a evitar o ressecamento da massa e o pousio de moscas.
Maturação do composto
Quando não houver mais espaço para colocar novas refeições, substitua o recipiente e aguarde que o trabalho dos agentes
decompositores seja concluído.
O tempo de maturação do composto varia muito para cada unidade de compostagem, em razão da quantidade de seres
vivos envolvidos no processo, tipologia / quantidade / tamanho dos resíduos orgânicos em biodigestão, temperatura, umidade e
arejamento. A média variável observada para completa biodegradação do composto é de 4060 dias após o preenchimento do
recipiente.
A análise visualtátil ajuda a checar se está na hora de coletar o comosto para utilização. Com uma pazinha ou outro
utensílio, suavemente revolva o conteúdo da composteira e procure observar se já não há partículas maiores inteiras, se a massa
compostada se apresenta bem granulada e aerada, com aparência assemelhada a uma esponja marrom de terra de mata.
Não tenha pressa. Tudo ao seu tempo certo. Relaxe. Aguarde seu composto ficar pronto.
Quando ainda inacabado, ele retira nutrientes do solo e eleva a temperatura para terminar seu processo de decomposição.
Além disso, pode contém substâncias nocivas às plantas mais sensíveis.
Este vídeo pode te ajudar a solucionar problemas na compostagem ou minhocário assista
Coleta do composto sólido
Após a maturação do sistema seguese à coleta do composto. Para isso, destampe a composteira em local de sol ameno.
Você perceberá que em instantes as minhocas e demais agentes decompositores migrarão para o fundo do recipiente, já que
preferem ambientes escuros e frescos.
Vá retirando o composto superficial com cuidado, para não ferir os “operários” e reservando o composto em outro recipiente.
É normal que junto ao composto sejam levados agentes decompositores, o que é muito benéfico para o solo que receberá a
fertilização.
Quando perceber que já não há muito composto para retirar, volte este recipiente para o local onde estava e prossiga
alimentando o sistema.
Preferencialmente, utilize o composto logo que coletado (vivo) para fertilizar a terra. Porém, ele pode ser armazenado por
tempo indeterminado, à sombra, em saco plástico.
Se preferir doe ou venda.
Composto líquido
6. 07/06/2016 [Artigo] Educação Ambiental em Ação
http://revistaea.org/artigo.php?idartigo=2310 6/7
Se você optou por uma composteira equipada com caixa coletora de composto líquido, poderá coletar este precioso
fertilizante e aplicálo diluído à razão de 1/10 (01 parte de composto líquido para 10 partes de água). Utilize esta calda para irrigar
os vasos, a horta, jardim e pomar. Se preferir doe ou venda.
Da mesma forma que o composto sólido, o tempo de geração de composto líquido varia muito em razão dos ingredientes
da composteira e outros fatores ambientais já mencionados.
Também é possível pulverizar com esta calda as plantas ornamentais, contudo é prudente que não sejam pulverizadas as
folhas e frutos comestíveis, já que eventualmente o composto líquido pode conter algum microrganismo prejudicial se ingerido, e
neste caso se os alimentos não forem muito bem lavados e higienizados após a colheita, pode haver risco para a saúde de quem
os consome.
Considerações finais
Para não ter de abrir a composteira a cada novo resíduo orgânico gerado, mantenha na cozinha um baldinho ou outro tipo
de pote com tampa bem vedada. Ponha aí os resíduos e tampe para evitar moscas. Ao fim do dia, ou quando preferir disponha os
resíduos na composteira e cubraos com matéria seca. Lave diariamente o baldinho.
Sempre lave as mãos com sabão após manusear a composteira e os demais utensílios.
Muitos dos vegetais podem ser consumidos com casca e talos. Experimente elaborar receitas criativas que possibilitem o
aproveitamento integral dos alimentos.
A compostagem e a agricultura doméstica são alguns dos pilares da sustentabilidade, bem como o consumo consciente, a
coleta seletiva e a redução de nossa pegada ecológica. Saiba mais acessando a página da Sociedade Resíduo Zero e do
Composta São Paulo.
Envolva as crianças desde o início das atividades. Compartilhe suas experiências com familiares, amigos, vizinhos e forme
uma rede de colaboradores em prol da sustentabilidade.
Promova a troca de sementes, mudas e do excedente da produção de sua horta caseira, incentivando desta forma para que
outras pessoas também pratiquem a produção caseira de alimentos.
O Autor parabeniza ao Corpo Editorial da Revista Educação ambiental em Ação por seu 14º aniversário e expressa sua
gratidão pela oportunidade de colaborar para este veículo tão útil à disseminação de conhecimentos e práticas de transformação
social positiva.
Especial agradecimento é também dirigido à equipe de voluntários, organizadores e demais participantes do Projeto
Residência Resíduo Zero Goiânia pela inspiração que motivou a elaboração do presente trabalho.
Referências
As referências dispostas ao longo do texto, em cor diferenciada, são hiperlinks que remetem o acesso para as páginas
relacionadas abaixo, onde estão disponíveis integralmente os conteúdos citados:
Agência Senado. Senado Federal do Brasil. Sem vontade política, Brasil recicla apenas 3% do lixo urbano. 2014. Disponível em
<http://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2014/04/23/semvontadepoliticabrasilreciclaapenas3dolixourbano>
Acesso em 13/05/2016.
Composta São Paulo. Um movimento por uma cidade mais sustentável! 2014. Disponível em <
http://www.compostasaopaulo.eco.br/> Acesso em 18/04/2016.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa Nacional de Saneamento Básico. 2008. Disponível em
<http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/pesquisas/pnsb/> Acesso em 13/05/2016.
InfoEscola. Húmus. 2016. Disponível em <http://www.infoescola.com/ecologia/humus/> Acesso em 13/05/2016.
Kiehl, Edmar José. 2009. Agrodkv. Perguntas e respostas. Disponível em <http://www.agrodkv.com/faq/> Acesso em 12/05/2016.
Minhocas Vermelhas. Rural News. 2005. Minhoca vermelha da Califórnia. Disponível em
<http://www.ruralnews.com.br/visualiza.php?id=802> Acesso em 11/05/2016.
Ministério do Meio Ambiente. Compostagem. 2016. Disponível em
<http://www.mma.gov.br/estruturas/secex_consumo/_arquivos/compostagem.pdf> Acesso em 13/05/2016.
Política Nacional de Resíduos Sólidos. BRASIL. Lei Nº 12.305, DE 2 DE AGOSTO DE 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos
7. 07/06/2016 [Artigo] Educação Ambiental em Ação
http://revistaea.org/artigo.php?idartigo=2310 7/7
Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Disponível em
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20072010/2010/lei/l12305.htm> Acesso em 15/05/2016.
Receitas Criativas. Pesquisa Google “receitas de talos e cascas”. 2016. Disponível em <https://www.google.com.br/search?
q=receitas+de+talos+e+cascas&oq=receitas+de+talos+e+cascas&aqs=chrome..69i57j0l5.6407j0j7&sourceid=chrome&ie=UTF
8> Acesso em 10/05/2016.
RECICLOTECA. Disponível em <http://www.recicloteca.org.br/> Acesso em 15/05/2016.
Projeto Residência Resíduo Zero Goiânia. Apresentação geral do Projeto. 2016. Disponível em
<http://residenciaresiduozero.com.br/> Acesso em 10/03/2016.
Sociedade Resíduo Zero. 2016. Aliança Resíduo Zero Brasil. Apresentação geral. Disponível em <http://residuozero.org.br/> Acesso
em 20/04/2016.
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