O documento introduz os conceitos de microeconomia e macroeconomia, destacando que a macroeconomia estuda os agregados econômicos de uma economia como um todo, como o crescimento econômico, inflação e desemprego. Em seguida, explica que o Produto Interno Bruto (PIB) é a medida utilizada para avaliar a renda e produção de uma nação, representando o valor de mercado de todos os bens e serviços finais produzidos em um período.
3. Microeconomia e Macroeconomia
Macroeconomia: ramo da economia que estuda
os fenômenos econômicos de forma agregada
Estuda a determinação dos agregados
macroeconômicos
MACROECONOMIA
Seu foco: crescimento econômico; inflação;
desemprego; ...
4. Microeconomia e Macroeconomia
Microeconomia: ramo da economia que estuda
como os agentes econômicos individuais tomam
decisões, e sua interação nos mercados
Estuda o comportamento de produtores e
consumidores no mercado.
MICROECONOMIA Seu foco: estratégias da firma; comportamento
do consumidor; determinação de preços,
quantidades e custos; tendências setoriais; ...
5. PROGRAMA - MACROECONOMIA
CAPÍTULOS DO CAPÍTULOS DO TEMA
PROGRAMA LIVRO - MANKIW
1 23 Medindo a
Renda Nacional
2 33 Demanda e
Oferta
Agregadas
6. Avaliação
AVALIAÇÃO PESO
PROVA 1 35%
PROVA 2 35%
TRABALHOS E 20%
EXERCÍCIOS
TCM 10%
Avisos importantes:
• As provas são individuais e sem consulta.
• A prova de segunda chamada somente poderá ser feita pelos alunos que não
tiverem comparecido a uma das provas bimestrais.
• A média necessária à aprovação na disciplina é 7,0.
10. MEDINDO A RENDA DE UMA NAÇÃO
• Microeconomia
• Microeconomia é o estudo de como empresas
tomam decisões e como elas interagem entre si em
mercado.
• Macroeconomia
• Macroeconomia é o estudos da economia como um
todo.
• Seu objetivo é explicar as mudanças econômicas
que afetam diversas empresas e mercados de uma só
vez.
11. MEDINDO A RENDA DE UMA NAÇÃO
• A macroeconomia responde questões como a
seguinte:
• Por que a renda média de alguns países é maior do
que a de outros?
• Por que os preços sobem rapidamente em algumas
épocas enquanto permanecem estáveis nas demais?
• Por que a produção e empregabilidade aumentam
em alguns anos e diminuem em outros?
12. O Sistema Econômico
Modelo Simplificado
Renda Aparelho Produtivo PIB
Agentes Setores
Econômicos Aviões
• Salários
•D-1 Bens de Capital Vagas em
• Lucros •Trabalhador escola
•D-2 Bens de
•Empresários Carros
Consumo Durável
•Executivos •D-3 Bens de Alface
Consumo Não Durável
Alfinetes
DEMANDA OFERTA
MERCADO
15. CONTAS NACIONAIS E MEDIDAS DE
INFLAÇÃO – VARIÁVEIS REAIS E NOMINAIS
Cálculo do Produto Interno Bruto
• PIB representa o valor de mercado de
todos os bens e serviços finais
produzidos pelo país em um
determinado período.
Produto é avaliado aos seus preços de
mercado.
Os preços refletem o quanto as pessoas estão
dispostas a pagar por um bem, ou seja, seu
valor de mercado.
16. CONTAS NACIONAIS E MEDIDAS DE
INFLAÇÃO – VARIÁVEIS REAIS E NOMINAIS
Cálculo do Produto Interno Bruto
• PIB representa o valor de mercado de todos
os bens e serviços finais produzidos pelo país
em um determinado período.
Inclui tanto bens tangíveis (alimentos,
vestuário, carros) como serviços intangíveis
(corte de cabelo, serviços domésticos e
consultas médicas).
Apesar de ser muito abrangente, o PIB pode
não captar transações informais, serviços não
transacionados (ex: serviços em casa).
17. CONTAS NACIONAIS E MEDIDAS DE
INFLAÇÃO – VARIÁVEIS REAIS E NOMINAIS
Cálculo do Produto Interno Bruto
• PIB representa o valor de mercado de todos os
bens e serviços finais produzidos pelo país em
um determinado período.
Contabiliza somente o valor dos bens finais,
não os bens intermediários (o valor é
contabilizado somente uma vez).
Conceito de valor adicionado: bens
intermediários são descontados para não gerar
dupla contagem.
18. CONTAS NACIONAIS E MEDIDAS DE
INFLAÇÃO – VARIÁVEIS REAIS E NOMINAIS
Cálculo do Produto Interno Bruto
• PIB representa o valor de mercado de todos os
bens e serviços finais produzidos pelo país em
um determinado período.
Inclui bens e serviços produzidos no presente.
Não inclui transações envolvendo produtos
produzidos no passado. A venda de um carro
usado não é incluído no PIB.
19. CONTAS NACIONAIS E MEDIDAS DE
INFLAÇÃO – VARIÁVEIS REAIS E NOMINAIS
Cálculo do Produto Interno Bruto
• PIB representa o valor de mercado de todos os
bens e serviços finais produzidos pelo país em
um determinado período.
Mede o valor da produção gerada dentro dos
limites de um país. A produção no Brasil não
necessariamente é realizada por brasileiros.
Várias empresas multinacionais produzem em
território brasileiro. Sua produção entra no PIB! O
PIB é o Produto INTERNO, portanto produzido
NO PAÍS.
20. CONTAS NACIONAIS E MEDIDAS DE
INFLAÇÃO – VARIÁVEIS REAIS E NOMINAIS
Cálculo do Produto Interno Bruto
• PIB representa o valor de mercado de todos os
bens e serviços finais produzidos pelo país em
um determinado período.
Mede o valor de produção que tem lugar em um
intervalo de tempo específico (normalmente um
trimestre ou um ano). Devido à sua complexidade,
a apuração mensal do PIB é extremamente
dispendiosa e praticamente não é realizada.
21. CONTAS NACIONAIS E MEDIDAS DE
INFLAÇÃO – VARIÁVEIS REAIS E NOMINAIS
Componentes do PIB
• O que não está contabilizado no PIB?
• PIB inclui todos os itens produzidos na economia e
vendidos legalmente nos diversos mercados.
• PIB exclui muitos produtos que são produzidos e
consumidos nas casas e que nunca entram no mercado.
• PIB exclui os itens produzidos e vendidos nos mercados
informais (ilegais), por exemplo, contrabando, mercado de
drogas.
22. CONTAS NACIONAIS E MEDIDAS DE
INFLAÇÃO – VARIÁVEIS REAIS E NOMINAIS
Cálculo do Produto Interno Bruto
• Produto Interno Bruto (PIB) é uma
medida de renda e despesa de uma economia.
• Representa o valor de mercado de todos os bens
e serviços finais produzidos pelo país em um
determinado período.
23. GASTOS E RENDAS DE UMA ECONOMIA
• Para qualquer economia como um todo, os
gastos devem ser iguais a renda, pois:
• Toda transação possui um comprador e um
vendedor.
• Todo real gasto por um comprador é um real de
renda para um vendedor.
24. PIB E RENDA
PIB RENDA
20 Cigarros Salários 40,00
100,00
Lucros 30,00
Tributos 30,00
Total 100,00 Total 100,00
25. CONTAS NACIONAIS E MEDIDAS DE
INFLAÇÃO – VARIÁVEIS REAIS E NOMINAIS
Renda e Despesa da Economia
• Quando julgamos se a economia está
caminhando bem ou mal é natural analisarmos
o total da renda produzida nesta economia
como um todo.
26. VALOR ADICIONADO
SETOR BEM SALÁRIO LUCRO TRIBUTO TOTAIS
VB VI VA
TABACO
1 30 - 30 10 10 10 30
CIGARRO
2 70 30 40 20 10 10 40
VAREJO
3 100 70 30 10 10 10 30
TOTAL
200 100 100 40 30 30 100
27. Valor Adicionado
VA do
Fazendeiro
Fazendeiro
Valor adicionado
Dispêndio
Valor VA
Moleiro
do trigo do moleiro
Intermediário
Dispêndio
Valor VA do Final
Padeiro da farinha padeiro
Valor de VA
Dono da atacado do pão mercearia
Mercearia
Consumidor Valor de Varejo do pão
Dispêndio final do pão
28. CONTAS NACIONAIS E MEDIDAS DE
INFLAÇÃO – VARIÁVEIS REAIS E NOMINAIS
Três óticas do PIB
PRODUÇÃO RENDA DISPÊNDIO
SETOR PRIMÁRIO SALÁRIOS BENS DE
INDÚSTRIA CONSUMO E
TRIBUTOS
SERVIÇOS
SERVIÇOS LUCROS
BENS DE CAPITAL
31. COMPONENTES DA DEMANDA NO PIB
{
C = CONSUMO
Demanda I = INVESTIMENTO
G = GASTOS DO GOVERNO
agregada T = TRIBUTOS (financiam G)
X = EXPORTAÇÃO
M = IMPORTAÇÃO
Demanda Demanda Demanda
do setor do setor do resto
privado público do mundo
32. OS COMPONENTES DO PIB
• PIB (Y) é a soma de:
• Consumo (C)
• Investimento (I)
• Gastos do Governo (G)
• Exportações (X)
• Importações (M)
Y=C+I+G+X-M
33. OS COMPONENTES DO PIB
• Consumo (C):
• O gasto de pessoas em produtos e serviços, com a
exceção de compras de novas casas.
• Investimento (I):
• O gasto equipamentos, estoques, e estruturas,
incluindo novas casas.
34. OS COMPONENTES DO PIB
• Gastos do Governo (G):
• Os gastos em produtos e serviços por parte do
governo local, estadual ou federal.
• Não inclui tranferência de pagamentos, pois não se
trata de trocas por bens e serviços atuais.
• Exportações Líquidas (NX):
• Exportações menos as importações.
39. PIB REAL E PIB NOMINAL
• PIB Nominal valores de produção de bens e
serviços a preços correntes.
• PIB Real valores de produção de bens e
serviços a preços constantes.
40. PIB REAL E PIB NOMINAL
• Uma visão acurada da economia requer um
ajuste do PIB nominal para o real, através de
um deflator do PIB.
44. O Deflator do PIB
• O deflator do PIB é a medida do nível de preço
calculado pela relação entre PIB nominal e PIB
real vezes 100.
• O deflator demonstra o aumento no PIB
nominal que é decorrente do aumento dos
preços, ao invés do aumento das quantidades
produzidas.
45. O Deflator do PIB
• O deafltor do PIB é cálculado através da
seguinte relação:
46. The GDP Deflator
• Convertendo PIB nominal para PIB Real
• PIB nominal é convertido para PIB real através da
seguinte relação:
48. PIB E O BEM-ESTAR ECONÔMICO
• Alguns fatores influenciam o bem-estar
econômico mas não são calculados pelo PIB.
• O valor do lazer.
• O valor de um ambiente limpo.
• O valor de todas as atividades que se encontram
fora do mercado, tais como o valor do tempo que os
pais passam com seus filhos ou o valor do trabalho
voluntário.
49. PIB E O BEM-ESTAR ECONÔMICO
• PIB é a melhor medida do bem-estar
econômico de uma sociedade?
• Não, há outros indicadores:
a) PIB per capita nos indica a renda e os gastos
de uma pessoa na economia.
b) IDH
c) Índice de Gini
50. Sumário
• Produto Interno Bruto (PIB) mede o total gasto
de uma economia em produtos e serviços e o
total da renda ganha com os mesmos.
• PIB é o valor de mercado de todos os bens e
serviços produzidos em um país em um
determinado período de tempo.
• PIB é dividido entre quatro componentes de
gastos: Consumo, Investimento, Gastos do
Governo e Exportações Líquidas.
51. Sumário
• PIB nominal utiliza preços correntes para
calcular o valor de produção da economia.O
PIB real utiliza preços fixos para calcular o
valor de produção de bens e o valor dos
serviços.
• O deflator do PIB— calculado pela relação do
PIB nominal e PIB real—mede o nível dos
preços em uma economia.
52. Sumário
• PIB é uma boa ferramenta para a medida do
bem-estar econômico, pois as pessoas preferem
uma renda alta à uma renda baixa.
• No entanto ele não é uma ferramenta perfeita
pois não é capaz de medir fatores como,
distribuição de renda, tempo de lazer, um
ambiente limpo, escolaridade etc.
• O IDH e o Índice de Gini nos ajudam a medir o
bem-estar
54. DEMANDA E OFERTA AGREGADAS
Flutuações Econômicas de curto-prazo
• Atividade econômica flutua ano a ano.
• Na maioria dos anos a produção de bens e serviços
cresce.
• Em alguns anos o crescimento natural da economia
não acontece causando uma recessão.
55. DEMANDA E OFERTA AGREGADAS
Explicando as flutuações econômicas de curto-prazo
• Uma recessão é um período de declínio da
renda real e crescimento do desemprego.
• Uma depressão é uma severa recessão.
56. DEMANDA E OFERTA AGREGADAS
Três pontos-chaves sobre as flutuações econômicas
• Flutuções econômicas são irregulares e
imprevisíveis.
• Flutuações na economia são geralmente
chamadas de ciclos econômicos.
• Muitas variáveis macroeconômicas flutuam
conjuntamente.
• Quando o produto diminui, desemprego
aumenta.
57. DEMANDA E OFERTA AGREGADAS
Três pontos-chaves sobre as flutuações econômicas
• Muitas variáveis econômicas flutuam
conjuntamente.
• Muitas variáveis macroeconômicas que medem
algum tipo de renda ou produto flutuam
conjuntamente e muito próximas.
• Embora flutuem juntas, muitas vezes suas
flutuções são em magnitudes diferentes.
63. Modelo Oferta e Demanda Agregada
OA = f ( Nível de Preços, Outros fatores da OA)
Outros Fatores da OA:
a) Capital
b) Mão de Obra
c) Recursos Naturais
d) Tecnologia
64. Modelo Oferta e Demanda Agregada
DA = f (Nível de Preços, outros fatores da DA)
Outros Fatores da DA:
• C= f ( Y, T, Expectativas)
• I = f ( Juros, Expectativas)
• G = Decisão de Política Fiscal
• X e M = f ( Taxa de câmbio e demanda internacional)
65. Modelo Oferta e Demanda Agregada
Modelo Básico das Flutuações Econômicas
• O Modelo Básico da Demanda e Oferta
Agregadas
• A curva da demanda agregada apresenta a
quantidade de bens e serviços que as famílias,
empresas e o governo estão dispostos a comprar a
cada nível de preços.
66. Modelo Oferta e Demanda Agregada
Modelo Básico das Flutuações Econômicas
• O Modelo Básico da Demanda e Oferta
Agregadas
• A curva da oferta-agregada apresenta a
quantidade de bens e serviços que as empresas
desejam produzir e vender a cada nível de preços.
68. Modelo Oferta e Demanda Agregada
A curva da demanda agregada
• São cinco os componentes do PIB (Y) que
contribuem para a demanda agregada de bens e
serviços:
Y=C+I+G+X-M
69. Modelo Oferta e Demanda Agregada
DA = f (Nível de Preços, outros fatores da DA)
Outros Fatores da DA:
• C= f ( Y, T, Expectativas)
• I = f ( Juros, Expectativas)
• G = Decisão de Política Fiscal
• X e M = f ( Taxa de câmbio e demanda internacional)
71. EFEITOS PARA CURVA DECLINANTE
Porque a curva da demanda agregada é negativamente inclinada no curto-prazo
• EFEITO RIQUEZA
• EFEITO JUROS
• EFEITO CÂMBIO
72. MAIOR EFEITO RIQUEZA +C
RENDA REAL
EFEITO JUROS +I
MENOR NÍVEL DE PREÇOS +X
EFEITO CÂMBIO
-M
73. MENOR EFEITO RIQUEZA -C
RENDA REAL
EFEITO JUROS -I
MAIOR NÍVEL DE PREÇOS -X
EFEITO CÂMBIO
+M
74. Modelo Oferta e Demanda Agregada
Porque a curva da demanda poderia deslocar-se
• A inclinação negativa da curva da demanda agregada
mostra que uma queda no nível de preços eleva a
quantidade geral de bens e serviços demandados.
• Muitos outros fatores, entretanto, afetam a quantidade
de bens e serviços demandados a cada nível de
preços.
• Quando um desses outros fatores se altera, a curva da
demanda agregada se desloca.
75. Modelo Oferta e Demanda Agregada
Porque a curva da demanda poderia deslocar-se
• Mudanças advindas do:
• Consumo
• Investimentos
• Gastos Governamentais
• Exportações Líquidas
76. Modelo Oferta e Demanda Agregada
DA = f (Nível de Preços, outros fatores da DA)
Outros Fatores da DA:
• C= f ( Y, T, Expectativas)
• I = f ( Juros, Expectativas)
• G = Decisão de Política Fiscal
• X e M = f ( Taxa de câmbio e demanda internacional)
77. Modelo Oferta e Demanda Agregada
Nível de
Preços
P1
D2
Demanda
Agregada, D1
0 Y0
D3
Y1 Y2 Quantidade de
Produto
78. Modelo Oferta e Demanda Agregada
A curva da oferta agregada
• No longo-prazo a curva da oferta agregada é
vertical.
• No curto-prazo, a curva de oferta é
positivamente inclinada.
Obs: não analisaremos a curva de oferta de longo-prazo.
79. Modelo Oferta e Demanda Agregada
OA = f ( Nível de Preços, Outros fatores da OA)
Outros Fatores da OA:
• Aparelho Produtivo (PIB Potencial)
a) Capital
b) Mão de Obra
c) Recursos Naturais
d) Tecnologia
81. Modelo Oferta e Demanda Agregada
Porque a curva da oferta agregada é positamente inclinada no curto-prazo
• No curto-prazo, um aumento no nível geral de
preços na economia tende a elevar a
quantidade de bens e serviços ofertados pelas
empresas.
• Uma queda no nível geral de preços tende a
reduzir a quantidade ofertada de bens e
serviços.
83. Modelo Oferta e Demanda Agregada
Porque a curva da oferta agregada poderia se deslocar
• Choques surgidos
• Capital.
• Mão de Obra.
• Recursos Naturais
• Tecnologia.
89. Modelo Oferta e Demanda Agregada
• Variações na Demanda Agregada
• No curto-prazo, deslocamentos na curva de
demanda agregada causam flutuações na produção
de bens e serviços na economia.
• No longo-prazo, deslocamentos na demanda
agregada afetam o nível geral de preços mas não
afetam o produto.
91. Modelo Oferta e Demanda Agregada
• Uma variação adversa na oferta agregada
• Uma diminuição em um dos determinantes da
oferta agregada desloca a curva para a esquerda:
• Produto caia abaixo da taxa natural.
• Desemprego sobe.
• Nível de preços se eleva.
94. Modelo Oferta e Demanda Agregada
Os efeitos de um deslocamento da curva de oferta
• Estagflação
• Variações adversas na oferta agregada causam
estagflação — um período de recessão e inflação.
• Produto cai e preços sobem.
• Policymakers que podem influenciar a demanda
agregada não conseguem desfazer ambos cenários
adversos simultaneamente.
95. Modelo Oferta e Demanda Agregada
• Políticas contra uma Recessão
• Policymakers podem responder a uma recessão em
uma das seguintes formas:
• Não fazer nada e esperar para que preços e salários se
ajustem.
• Tomar uma atitude e aumentar a demanda agregada se
utilizando de política monetária e fiscal.
99. POLÍTICA ECONÔMICA
• Os desequilíbrios econômicos podem ser controlados
pela intervenção do governo na economia. É a
chamada Política Econômica de Curto Prazo. Política
Econômica de curto prazo é aquela cuja intervenção
governamental se dá pelo lado da DA (demanda
agregada).
• Estudaremos apenas a política de curto prazo. O longo
prazo são ocorrências (privadas ou públicas) do lado
da AO (oferta agregada)
100. POLÍTICA ECONÔMICA
I. POLÍTICA FISCAL – Manipulação do
Orçamento do Governo.
• T = G - Equilíbrio Fiscal
• T > G - Superávit Fiscal
• T < G - Déficit Fiscal ou Déficit Público
II. POLÍTICA MONETÁRIA
• Manipulação pelos Bancos Centrais das Taxas de Juros
III. POLÍTICA CAMBIAL
• Manipulação pelos Bancos Centrais das Taxas de
Câmbio
101. POLÍTICA ECONÔMICA
POLÍTICA FISCAL
T < G – DÉFICIT PÚBLICO – DA
T > G – SUPERÁVIT FISCAL – DA
POLÍTICA MONETÁRIA
JUROS BAIXOS – DA
JUROS ALTOS - DA
POLÍTICA CAMBIAL
DÓLAR CARO – DA
DÓLAR BARATO – DA
102. DEMANDA E OFERTA AGREGADAS
Porque a curva da demanda poderia deslocar-se
• A inclinação negativa da curva da demanda agregada
mostra que uma queda no nível de preços eleva a
quantidade geral de bens e serviços demandados.
• Muitos outros fatores, entretanto, afetam a quantidade
de bens e serviços demandados a cada nível de
preços.
• Quando um desses outros fatores se altera, a curva da
demanda agregada se desloca.