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INTRODUÇÃO
                                                         À
                                                     ECONOMIA

                                                         2012
                                                    Macroeconomia
              “Operários”, Tarsila do Amaral 1933




Prof. José Francisco Vinci de Moraes – jmoraes@espm.br
Microeconomia e Macroeconomia



MACROECONOMIA

                         CIÊNCIA
                       ECONÔMICA

MICROECONOMIA
Microeconomia e Macroeconomia

  Macroeconomia: ramo da economia que estuda
  os fenômenos econômicos de forma agregada


                Estuda   a   determinação   dos   agregados
                macroeconômicos
MACROECONOMIA
                Seu foco: crescimento econômico; inflação;
                desemprego; ...
Microeconomia e Macroeconomia

   Microeconomia: ramo da economia que estuda
   como os agentes econômicos individuais tomam
   decisões, e sua interação nos mercados


                Estuda o comportamento de produtores e
                consumidores no mercado.
MICROECONOMIA   Seu foco: estratégias da firma; comportamento
                do consumidor; determinação de preços,
                quantidades e custos; tendências setoriais; ...
PROGRAMA - MACROECONOMIA

CAPÍTULOS DO   CAPÍTULOS DO     TEMA
PROGRAMA       LIVRO - MANKIW
      1              23         Medindo a
                                Renda Nacional
      2              33         Demanda e
                                Oferta
                                Agregadas
Avaliação

         AVALIAÇÃO                                      PESO

PROVA 1                                    35%
PROVA 2                                    35%
TRABALHOS E                                20%
EXERCÍCIOS
TCM                                        10%
                                Avisos importantes:
• As provas são individuais e sem consulta.
• A prova de segunda chamada somente poderá ser feita pelos alunos que não
tiverem comparecido a uma das provas bimestrais.
• A média necessária à aprovação na disciplina é 7,0.
Bibliografia básica



5a edição     3a edição      2a edição
MACROECONOMIA
Capítulo 23 do livro
                                                  1
     Medindo a Renda
         Nacional
Copyright © 2004 South-Western/Thomson Learning
MEDINDO A RENDA DE UMA NAÇÃO


• Microeconomia
  • Microeconomia é o estudo de como empresas
    tomam decisões e como elas interagem entre si em
    mercado.
• Macroeconomia
  • Macroeconomia é o estudos da economia como um
    todo.
  • Seu objetivo é explicar as mudanças econômicas
    que afetam diversas empresas e mercados de uma só
    vez.
MEDINDO A RENDA DE UMA NAÇÃO


• A macroeconomia responde questões como a
  seguinte:
  • Por que a renda média de alguns países é maior do
    que a de outros?
  • Por que os preços sobem rapidamente em algumas
    épocas enquanto permanecem estáveis nas demais?
  • Por que a produção e empregabilidade aumentam
    em alguns anos e diminuem em outros?
O Sistema Econômico
                            Modelo Simplificado




 Renda                   Aparelho Produtivo                   PIB
                   Agentes           Setores
                 Econômicos                                Aviões
• Salários
                                •D-1 Bens de Capital       Vagas em
• Lucros         •Trabalhador                              escola
                                •D-2 Bens de
                 •Empresários                              Carros
                                     Consumo Durável
                 •Executivos    •D-3 Bens de               Alface
                                     Consumo Não Durável
                                                           Alfinetes

             DEMANDA                              OFERTA
                                MERCADO
Figura 1 Fluxo Circular da Renda




                                             MERCADOS
                             Renda              DE                  Gastos
                                           BENS E SERVIÇOS
                           bens             •Empresas vendem     Bens e serviços
                           e serviços       •Pessoas compram




                   EMPRESAS                                            PESSOAS
             •Produzem e vendem                                      •Compram e consomem
              bens e serviços                                         bens e serviços
             •Contratam e utilizam                                   •Possuem e vendem
              fatores de produção                                     Fatores de produção




                                                           Trabalho, terra
                         Fatores de          MERCADOS         e capital
                         produção                DE
                                        FATORES DE PRODUÇÃO
                     Salários, renda,      •Pessoas vendem        Renda
                     e lucros             •Empresas compram
                                                                           = Fluxo de entrada
                                                                             e saída
                                                                           = Fluxo de dinheiro




                                                                                   Copyright © 2004 South-Western
Contas Nacionais
      PIB
CONTAS NACIONAIS E MEDIDAS DE
INFLAÇÃO – VARIÁVEIS REAIS E NOMINAIS

Cálculo do Produto Interno Bruto

      • PIB representa o valor de mercado de
        todos os bens e serviços finais
        produzidos pelo país em um
        determinado período.

          Produto é avaliado aos seus preços de
          mercado.
          Os preços refletem o quanto as pessoas estão
          dispostas a pagar por um bem, ou seja, seu
          valor de mercado.
CONTAS NACIONAIS E MEDIDAS DE
INFLAÇÃO – VARIÁVEIS REAIS E NOMINAIS

Cálculo do Produto Interno Bruto


• PIB representa o valor de mercado de todos
  os bens e serviços finais produzidos pelo país
  em um determinado período.
          Inclui tanto bens tangíveis (alimentos,
          vestuário, carros) como serviços intangíveis
          (corte de cabelo, serviços domésticos e
          consultas médicas).
          Apesar de ser muito abrangente, o PIB pode
          não captar transações informais, serviços não
          transacionados (ex: serviços em casa).
CONTAS NACIONAIS E MEDIDAS DE
INFLAÇÃO – VARIÁVEIS REAIS E NOMINAIS

Cálculo do Produto Interno Bruto


• PIB representa o valor de mercado de todos os
  bens e serviços finais produzidos pelo país em
  um determinado período.

          Contabiliza somente o valor dos bens finais,
          não os bens intermediários (o valor é
          contabilizado somente uma vez).
          Conceito     de    valor  adicionado:   bens
          intermediários são descontados para não gerar
          dupla contagem.
CONTAS NACIONAIS E MEDIDAS DE
INFLAÇÃO – VARIÁVEIS REAIS E NOMINAIS

Cálculo do Produto Interno Bruto


• PIB representa o valor de mercado de todos os
  bens e serviços finais produzidos pelo país em
  um determinado período.

          Inclui bens e serviços produzidos no presente.
          Não inclui transações envolvendo produtos
          produzidos no passado. A venda de um carro
          usado não é incluído no PIB.
CONTAS NACIONAIS E MEDIDAS DE
INFLAÇÃO – VARIÁVEIS REAIS E NOMINAIS

Cálculo do Produto Interno Bruto

• PIB representa o valor de mercado de todos os
  bens e serviços finais produzidos pelo país em
  um determinado período.

        Mede o valor da produção gerada dentro dos
        limites de um país. A produção no Brasil não
        necessariamente é realizada por brasileiros.
        Várias empresas multinacionais produzem em
        território brasileiro. Sua produção entra no PIB! O
        PIB é o Produto INTERNO, portanto produzido
        NO PAÍS.
CONTAS NACIONAIS E MEDIDAS DE
INFLAÇÃO – VARIÁVEIS REAIS E NOMINAIS

Cálculo do Produto Interno Bruto


• PIB representa o valor de mercado de todos os
  bens e serviços finais produzidos pelo país em
  um determinado período.

        Mede o valor de produção que tem lugar em um
        intervalo de tempo específico (normalmente um
        trimestre ou um ano). Devido à sua complexidade,
        a apuração mensal do PIB é extremamente
        dispendiosa e praticamente não é realizada.
CONTAS NACIONAIS E MEDIDAS DE
INFLAÇÃO – VARIÁVEIS REAIS E NOMINAIS

Componentes do PIB

• O que não está contabilizado no PIB?
   • PIB inclui todos os itens produzidos na economia e
     vendidos legalmente nos diversos mercados.
   • PIB exclui muitos produtos que são produzidos e
     consumidos nas casas e que nunca entram no mercado.
   • PIB exclui os itens produzidos e vendidos nos mercados
     informais (ilegais), por exemplo, contrabando, mercado de
     drogas.
CONTAS NACIONAIS E MEDIDAS DE
INFLAÇÃO – VARIÁVEIS REAIS E NOMINAIS

Cálculo do Produto Interno Bruto




• Produto Interno Bruto (PIB) é uma
  medida de renda e despesa de uma economia.
• Representa o valor de mercado de todos os bens
  e serviços finais produzidos pelo país em um
  determinado período.
GASTOS E RENDAS DE UMA ECONOMIA


• Para qualquer economia como um todo, os
  gastos devem ser iguais a renda, pois:
  • Toda transação possui um comprador e um
    vendedor.
  • Todo real gasto por um comprador é um real de
    renda para um vendedor.
PIB E RENDA



        PIB                  RENDA
20 Cigarros            Salários   40,00
              100,00
                       Lucros      30,00
                       Tributos   30,00
Total         100,00 Total        100,00
CONTAS NACIONAIS E MEDIDAS DE
INFLAÇÃO – VARIÁVEIS REAIS E NOMINAIS

Renda e Despesa da Economia




• Quando julgamos se a economia está
  caminhando bem ou mal é natural analisarmos
  o total da renda produzida nesta economia
  como um todo.
VALOR ADICIONADO

SETOR     BEM                     SALÁRIO   LUCRO   TRIBUTO   TOTAIS
                  VB VI VA
        TABACO
1                  30   -    30      10       10       10        30
        CIGARRO
2                  70   30   40      20       10       10        40
        VAREJO
3                 100   70   30      10       10       10        30
TOTAL
                  200 100 100        40       30       30 100
Valor Adicionado


             VA do
Fazendeiro
             Fazendeiro
                                                    Valor adicionado
                                                        Dispêndio
             Valor        VA
Moleiro
             do trigo     do moleiro
                                                        Intermediário
                                                             Dispêndio
             Valor                     VA do                 Final
Padeiro      da farinha                padeiro

             Valor de                            VA
Dono da      atacado do pão                      mercearia
Mercearia

Consumidor Valor de Varejo do pão
             Dispêndio final do pão
CONTAS NACIONAIS E MEDIDAS DE
INFLAÇÃO – VARIÁVEIS REAIS E NOMINAIS

Três óticas do PIB




    PRODUÇÃO         RENDA         DISPÊNDIO




  SETOR PRIMÁRIO     SALÁRIOS         BENS DE
      INDÚSTRIA                     CONSUMO E
                     TRIBUTOS
                                     SERVIÇOS
      SERVIÇOS       LUCROS
                                  BENS DE CAPITAL
O MODELO COMPLETO




• Y = LT + WT + T = C + I + G + (X - M)


 PIB      RENDA         DEMANDA
O MODELO COMPLETO




• Y = C + I + G + (X - M)
COMPONENTES DA DEMANDA NO PIB




            {
                 C = CONSUMO

 Demanda         I = INVESTIMENTO
                 G = GASTOS DO GOVERNO
 agregada        T = TRIBUTOS (financiam G)
                 X = EXPORTAÇÃO
                 M = IMPORTAÇÃO


      Demanda    Demanda        Demanda
      do setor   do setor       do resto
      privado    público        do mundo
OS COMPONENTES DO PIB


• PIB (Y) é a soma de:
  •   Consumo (C)
  •   Investimento (I)
  •   Gastos do Governo (G)
  •   Exportações (X)
  •   Importações (M)
               Y=C+I+G+X-M
OS COMPONENTES DO PIB


• Consumo (C):
  • O gasto de pessoas em produtos e serviços, com a
    exceção de compras de novas casas.
• Investimento (I):
  • O gasto equipamentos, estoques, e estruturas,
    incluindo novas casas.
OS COMPONENTES DO PIB


• Gastos do Governo (G):
  • Os gastos em produtos e serviços por parte do
    governo local, estadual ou federal.
  • Não inclui tranferência de pagamentos, pois não se
    trata de trocas por bens e serviços atuais.
• Exportações Líquidas (NX):
  • Exportações menos as importações.
Tabela 1 PIB e seus Componentes – EUA - 2001




                                     Copyright©2004 South-Western
PIB E SEUS COMPONENTES (2001)


             Gastos do Governo
                    18%
Investimento                  Exportações
    16%                          Líquidas
                                  -3 %


                 Consumo
                   69%
PIB - BRASIL


       PIB Preços         Var%1 PIB Preços   Deflator Implícito   PIB Variação Real
       Correntes (R$ M)   Correntes (R$ M)   (% Anual)            Anual (%)

1995       705.640,89
1996       843.965,63             19,60             17,08                 2,15
1997       939.146,62             11,28             7,64                  3,38
1998       979.275,75             4,27              4,24                  0,04
1999      1.064.999,71            8,75              8,48                  0,25
2000      1.179.482,00            10,75             6,18                  4,31
2001      1.302.136,00            10,40             8,97                  1,31
2002      1.477.822,00            13,49             10,55                 2,66
2003      1.699.948,00            15,03             13,73                 1,15
2004      1.941.498,00            14,21             8,04                  5,71
2005      2.147.239,00            10,60             7,21                  3,16
2006      2.369.484,00            10,35             6,15                  3,96
2007      2.661.344,00            12,32             5,90                  6,09
2008      3.004.881,06            12,91             5,87                  5,14
2009      3.143.014,70            4,60              6,10                 -0,19
PIB REAL E PIB NOMINAL


• PIB Nominal valores de produção de bens e
  serviços a preços correntes.
• PIB Real valores de produção de bens e
  serviços a preços constantes.
PIB REAL E PIB NOMINAL


• Uma visão acurada da economia requer um
  ajuste do PIB nominal para o real, através de
  um deflator do PIB.
PIB Real e Nominal




                     Copyright©2004 South-Western
PIB Real e Nominal




Ano                                   Calculando o PIB Nominal
2001   ($1 por cachorro quente x 100 cachorros quentes) + ($2 por hambuger x 50 hamburgers) = $200
2002   ($2 por cachorro quente x 150 cachorros quentes) + ($3 por hambuger x 100 hamburgers) = $600
2003   ($3 por cachorro quente x 200 cachorros quentes) + ($4 por hambuger x 150 hamburgers) = $1,200




              ANO                  PIB Nominal                    %
              2001                     200
              2002                     600                     200,00%
              2003                    1.200                    100,00%




                                                                             Copyright©2004 South-Western
PIB Real e Nominal




Ano                                      Calculando o PIB Real
2001   ($1 por cachorro quente x 100 cachorros quentes) + ($2 por hambuger x 50 hamburgers) = $200
2002   ($1 por cachorro quente x 150 cachorros quentes) + ($2 por hambuger x 100 hamburgers) = $350
2003   ($1 por cachorro quente x 200 cachorros quentes) + ($2 por hambuger x 150 hamburgers) = $500




               ANO                    PIB Real                     %
               2001                     200
               2002                     350                      75,00%
               2003                     500                      42,86%




                                                                              Copyright©2004 South-Western
O Deflator do PIB


• O deflator do PIB é a medida do nível de preço
  calculado pela relação entre PIB nominal e PIB
  real vezes 100.
• O deflator demonstra o aumento no PIB
  nominal que é decorrente do aumento dos
  preços, ao invés do aumento das quantidades
  produzidas.
O Deflator do PIB


• O deafltor do PIB é cálculado através da
  seguinte relação:
The GDP Deflator


• Convertendo PIB nominal para PIB Real
   • PIB nominal é convertido para PIB real através da
     seguinte relação:
PIB Real e Nominal




Ano                         Calculando o Deflator do PIB
2001                               ($200/$200) x 100 = 100
2002                               ($600/$350) x 100 = 171
2003                             ($1,200/$500) x 100 = 240




                                  Copyright©2004 South-Western
PIB E O BEM-ESTAR ECONÔMICO

• Alguns fatores influenciam o bem-estar
  econômico mas não são calculados pelo PIB.
  • O valor do lazer.
  • O valor de um ambiente limpo.
  • O valor de todas as atividades que se encontram
    fora do mercado, tais como o valor do tempo que os
    pais passam com seus filhos ou o valor do trabalho
    voluntário.
PIB E O BEM-ESTAR ECONÔMICO


•  PIB é a melhor medida do bem-estar
   econômico de uma sociedade?
• Não, há outros indicadores:
a) PIB per capita nos indica a renda e os gastos
   de uma pessoa na economia.
b) IDH
c) Índice de Gini
Sumário

• Produto Interno Bruto (PIB) mede o total gasto
  de uma economia em produtos e serviços e o
  total da renda ganha com os mesmos.
• PIB é o valor de mercado de todos os bens e
  serviços produzidos em um país em um
  determinado período de tempo.
• PIB é dividido entre quatro componentes de
  gastos: Consumo, Investimento, Gastos do
  Governo e Exportações Líquidas.
Sumário

• PIB nominal utiliza preços correntes para
  calcular o valor de produção da economia.O
  PIB real utiliza preços fixos para calcular o
  valor de produção de bens e o valor dos
  serviços.
• O deflator do PIB— calculado pela relação do
  PIB nominal e PIB real—mede o nível dos
  preços em uma economia.
Sumário

• PIB é uma boa ferramenta para a medida do
  bem-estar econômico, pois as pessoas preferem
  uma renda alta à uma renda baixa.
• No entanto ele não é uma ferramenta perfeita
  pois não é capaz de medir fatores como,
  distribuição de renda, tempo de lazer, um
  ambiente limpo, escolaridade etc.
• O IDH e o Índice de Gini nos ajudam a medir o
  bem-estar
Capítulo 33 do livro      2
       Demanda e Oferta
          Agregadas
Copyright © 2004 South-Western
DEMANDA E OFERTA AGREGADAS
Flutuações Econômicas de curto-prazo




• Atividade econômica flutua ano a ano.

    • Na maioria dos anos a produção de bens e serviços
      cresce.

    • Em alguns anos o crescimento natural da economia
      não acontece causando uma recessão.
DEMANDA E OFERTA AGREGADAS
Explicando as flutuações econômicas de curto-prazo




• Uma recessão é um período de declínio da
  renda real e crescimento do desemprego.

• Uma depressão é uma severa recessão.
DEMANDA E OFERTA AGREGADAS
Três pontos-chaves sobre as flutuações econômicas



• Flutuções econômicas                       são    irregulares   e
  imprevisíveis.
• Flutuações na economia são geralmente
  chamadas de ciclos econômicos.
• Muitas variáveis macroeconômicas flutuam
  conjuntamente.
• Quando o produto diminui, desemprego
  aumenta.
DEMANDA E OFERTA AGREGADAS
Três pontos-chaves sobre as flutuações econômicas



• Muitas variáveis econômicas flutuam
  conjuntamente.

   • Muitas variáveis macroeconômicas que medem
     algum tipo de renda ou produto flutuam
     conjuntamente e muito próximas.

   • Embora flutuem juntas, muitas vezes            suas
     flutuções são em magnitudes diferentes.
O MODELO COMPLETO




• Y = LT + WT + T = C + I + G + (X - M)


 PIB      RENDA         DEMANDA
O MODELO COMPLETO




• Y = C + I + G + (X - M)
PIB - BRASIL


       PIB Preços         Var%1 PIB Preços   Deflator Implícito   PIB Variação Real
       Correntes (R$ M)   Correntes (R$ M)   (% Anual)            Anual (%)

1995       705.640,89
1996       843.965,63             19,60             17,08                 2,15
1997       939.146,62             11,28             7,64                  3,38
1998       979.275,75             4,27              4,24                  0,04
1999      1.064.999,71            8,75              8,48                  0,25
2000      1.179.482,00            10,75             6,18                  4,31
2001      1.302.136,00            10,40             8,97                  1,31
2002      1.477.822,00            13,49             10,55                 2,66
2003      1.699.948,00            15,03             13,73                 1,15
2004      1.941.498,00            14,21             8,04                  5,71
2005      2.147.239,00            10,60             7,21                  3,16
2006      2.369.484,00            10,35             6,15                  3,96
2007      2.661.344,00            12,32             5,90                  6,09
2008      3.004.881,06            12,91             5,87                  5,14
2009      3.143.014,70            4,60              6,10                 -0,19
Modelo Oferta e Demanda Agregada


OA = f ( Nível de Preços, Outros fatores da OA)

Outros Fatores da OA:
a) Capital
b) Mão de Obra
c) Recursos Naturais
d) Tecnologia
Modelo Oferta e Demanda Agregada


DA = f (Nível de Preços, outros fatores da DA)

Outros Fatores da DA:
• C= f ( Y, T, Expectativas)
• I = f ( Juros, Expectativas)
• G = Decisão de Política Fiscal
• X e M = f ( Taxa de câmbio e demanda internacional)
Modelo Oferta e Demanda Agregada

          Modelo Básico das Flutuações Econômicas


• O Modelo Básico da Demanda e Oferta
  Agregadas

  • A curva da demanda agregada apresenta a
    quantidade de bens e serviços que as famílias,
    empresas e o governo estão dispostos a comprar a
    cada nível de preços.
Modelo Oferta e Demanda Agregada
            Modelo Básico das Flutuações Econômicas



• O Modelo Básico da Demanda e Oferta
  Agregadas

  • A curva da oferta-agregada apresenta a
    quantidade de bens e serviços que as empresas
    desejam produzir e vender a cada nível de preços.
Demanda e Oferta Agregadas




      Nível de
      Preços



                                         Oferta
                                         Agregada




Nível de Preços
  de Equilíbrio



                                       Demanda
                                       Agregada



              0   Produto de                             Nível de
                   Equilíbrio                            Produto

                                                  Copyright © 2004 South-Western
Modelo Oferta e Demanda Agregada
              A curva da demanda agregada



• São cinco os componentes do PIB (Y) que
  contribuem para a demanda agregada de bens e
  serviços:

            Y=C+I+G+X-M
Modelo Oferta e Demanda Agregada


DA = f (Nível de Preços, outros fatores da DA)

Outros Fatores da DA:
• C= f ( Y, T, Expectativas)
• I = f ( Juros, Expectativas)
• G = Decisão de Política Fiscal
• X e M = f ( Taxa de câmbio e demanda internacional)
A curva da Demanda Agregada



            Nível
       de Preços




               P




               P2

1. Uma diminuição
no nível de                                      Demanda
preços . . .                                      Agregada


                0    Y                Y2                     Quantidade de
                                                                Produto
                    2. . . aumenta a quantidade de
                    bens e serviços demandados.


                                                             Copyright © 2004 South-Western
EFEITOS PARA CURVA DECLINANTE
 Porque a curva da demanda agregada é negativamente inclinada no curto-prazo




• EFEITO RIQUEZA

• EFEITO JUROS

• EFEITO CÂMBIO
MAIOR              EFEITO RIQUEZA   +C
   RENDA REAL




                        EFEITO JUROS     +I



MENOR NÍVEL DE PREÇOS                     +X
                        EFEITO CÂMBIO
                                          -M
MENOR              EFEITO RIQUEZA   -C
   RENDA REAL




                        EFEITO JUROS     -I



MAIOR NÍVEL DE PREÇOS                     -X
                        EFEITO CÂMBIO
                                         +M
Modelo Oferta e Demanda Agregada
           Porque a curva da demanda poderia deslocar-se

• A inclinação negativa da curva da demanda agregada
  mostra que uma queda no nível de preços eleva a
  quantidade geral de bens e serviços demandados.
• Muitos outros fatores, entretanto, afetam a quantidade
  de bens e serviços demandados a cada nível de
  preços.
• Quando um desses outros fatores se altera, a curva da
  demanda agregada se desloca.
Modelo Oferta e Demanda Agregada
         Porque a curva da demanda poderia deslocar-se




• Mudanças advindas do:
  • Consumo

  • Investimentos

  • Gastos Governamentais

  • Exportações Líquidas
Modelo Oferta e Demanda Agregada


DA = f (Nível de Preços, outros fatores da DA)

Outros Fatores da DA:
• C= f ( Y, T, Expectativas)
• I = f ( Juros, Expectativas)
• G = Decisão de Política Fiscal
• X e M = f ( Taxa de câmbio e demanda internacional)
Modelo Oferta e Demanda Agregada


Nível de
Preços




     P1



                                              D2
                                      Demanda
                                     Agregada, D1

      0     Y0
                                D3
                   Y1      Y2                Quantidade de
                                                Produto
Modelo Oferta e Demanda Agregada
                  A curva da oferta agregada



• No longo-prazo a curva da oferta agregada é
  vertical.

• No curto-prazo, a curva                      de   oferta   é
  positivamente inclinada.




Obs: não analisaremos a curva de oferta de longo-prazo.
Modelo Oferta e Demanda Agregada


OA = f ( Nível de Preços, Outros fatores da OA)

Outros Fatores da OA:
• Aparelho Produtivo (PIB Potencial)
a) Capital
b) Mão de Obra
c) Recursos Naturais
d) Tecnologia
A Oferta Agregada de Longo-Prazo



Nível de
Preços
            Oferta
            agregada
              de longo-prazo




                       A       B




      0         Taxa Natural                       Quantidade de
                 de Produto                           Produto

                                              Copyright © 2004 South-Western
Modelo Oferta e Demanda Agregada
  Porque a curva da oferta agregada é positamente inclinada no curto-prazo




• No curto-prazo, um aumento no nível geral de
  preços na economia tende a elevar a
  quantidade de bens e serviços ofertados pelas
  empresas.
• Uma queda no nível geral de preços tende a
  reduzir a quantidade ofertada de bens e
  serviços.
A curva da oferta agregada de curto-prazo




         Nível
    de Preços


                                                        Curva de
                                                        oferta
                                                        agregada

              P




             P2
1. Uma redu-                               2. . . . reduz a quantidade
ção no nível                               de bens e serviços
de preços . . .                            ofertados no curto-prazo.


                  0     Y2             Y                                 Quantidade de
                                                                            Produto

                                                                   Copyright © 2004 South-Western
Modelo Oferta e Demanda Agregada

       Porque a curva da oferta agregada poderia se deslocar



• Choques surgidos
  • Capital.

  • Mão de Obra.

  • Recursos Naturais

  • Tecnologia.
A curva da oferta agregada de curto-prazo




     Nível
de Preços

                                                Curva de
                                                oferta
                                                agregada

       P




           0          Y0       Y        Y2                 Quantidade de
                                                              Produto

                                                       Copyright © 2004 South-Western
O Equilíbrio



     Nível de
     Preços


                                   Oferta
                                   agregada




Preço de                A
Equilíbrio




                                       Demanda
                                        Agregada
             0   Taxa Natural                      Quantidade de
                  de Produto                          Produto

                                              Copyright © 2004 South-Western
O Equilíbrio de Longo-Prazo



     Nível de
     Preços
                  Oferta
                  agregada
                                          Oferta
                    de longo-prazo
                                          agregada
                                           de curto-prazo


Preço de                     A
Equilíbrio




                                               Demanda
                                                Agregada
             0        Taxa Natural                          Quantidade de
                       de Produto                              Produto

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Demanda e Oferta Agregadas – Longo Prazo




Nível de
Preços
                                  Curva de Oferta
                                   de longo-prazo




   P                          C

   P2                A

   P3                         B
                                                     Demanda
                                                    Agregada,AD2
                                       AD1
    0           Y1       Y2                                    Quantidade de
                                                                  Produto


                                                               Copyright © 2004 South-Western
Choque positivo na demanda agregada



                        4. . . e pode atingir a capacidade total da
                        da economia no curto-prazo.
      Nível de
      Preços
                                       Curva de Oferta
                                       de longo-prazo             AS
                                                                      Curva de Oferta de curto-prazo


            P3                                           C

            P2                                  B
                                                                  AD3 Demanda Agregada
            P1                         A
                                                                      1. Um aumento na
                                                                      demanda agregada . .
                                                                         Demanda Agregada,AD2
3. . . . e também um aumento
no nível de preços.                                          AD1 Demanda Agregada
              0                   Y1       Y2       Y3                              Quantidade de
                                                                                       Produto
                       2. . . . causa um aumento do produto no curto-prazo…
                                                                                    Copyright © 2004 South-Western
Modelo Oferta e Demanda Agregada



• Variações na Demanda Agregada
  • No curto-prazo, deslocamentos na curva de
    demanda agregada causam flutuações na produção
    de bens e serviços na economia.

  • No longo-prazo, deslocamentos na demanda
    agregada afetam o nível geral de preços mas não
    afetam o produto.
Choque positivo de longo prazo na demanda agregada


3. . . de gerar aumentos
de preços.
   Nível de                           Curva de Oferta
   Preços                             de longo-prazo


         P5                                     E
                                                             AS Curva de Oferta de curto-prazo
         P4                                              D

         P3                                     C                      2. . . aumentos da demanda
                                                                       agregada, são só capazes...



                                                                           AD4 Demanda Agregada


                                                              AD3 Demanda Agregada


           0                               Y3       Y4                        Quantidade de
                                                                                 Produto
                      1. Chegando-se à capacidade máxima da economia,

                                                                              Copyright © 2004 South-Western
Modelo Oferta e Demanda Agregada



• Uma variação adversa na oferta agregada
  • Uma diminuição em um dos determinantes da
    oferta agregada desloca a curva para a esquerda:

     • Produto caia abaixo da taxa natural.
     • Desemprego sobe.
     • Nível de preços se eleva.
Cheque negativo na curva de oferta-agregada



                                                     1. Um choque adverso na oferta
                                                     agregada de curto-prazo . . .
      Nível de
       Preços

                                                                  Oferta-agregada
                                                        OA2       de curto-prazo
                                                                         OA




                                       B
          P2
                                                 A
           P
3. . . .e o
nível de
preços sobe.
                                                      Demanda Agregada

               0                      Y2     Y                       Quantidade de
        2. Acarreta queda de produto . . .                              Produto

                                                                    Copyright © 2004 South-Western
Figura 10 Uma mudança adversa na curva de oferta-agregada



                                                               1. Um choque adverso na oferta
                                                               agregada de curto-prazo . . .
       Nível de
       Preços

                                                    Curva de oferta         Oferta-agregada
                                                    de longo-prazo OA2      de curto-prazo
                                                                                   OA




                                      B
          P2
                                                    A
           P
3. . . .e o
nível de
preços sobe.
                                                                Demanda Agregada

               0                     Y2         Y                              Quantidade de
        2. Acarretando queda de produto . . .                                     Produto

                                                                              Copyright © 2004 South-Western
Modelo Oferta e Demanda Agregada

         Os efeitos de um deslocamento da curva de oferta



• Estagflação
  • Variações adversas na oferta agregada causam
    estagflação — um período de recessão e inflação.

     • Produto cai e preços sobem.
     • Policymakers que podem influenciar a demanda
       agregada não conseguem desfazer ambos cenários
       adversos simultaneamente.
Modelo Oferta e Demanda Agregada



• Políticas contra uma Recessão
  • Policymakers podem responder a uma recessão em
    uma das seguintes formas:
     • Não fazer nada e esperar para que preços e salários se
       ajustem.

     • Tomar uma atitude e aumentar a demanda agregada se
       utilizando de política monetária e fiscal.
Acomodando um choque adverso na Oferta Agregada.



                                                             1. Quando curva oferta agre-
                                                             gada de curto-prazo cai…
        Nível
       Preços
                                            Curva-Oferta                Curva-Oferta
                                            Longo-Prazo     AS2         curto-prazo,
                                                                               AS



            P3                               C                2. . . . policymakers podem
            P2                                                acomodar este choque
                                            A                 Expandindo a demanda
3. . . . que P                                                agregada . . .
gera uma
elevação no
nível de           4. . . . Mas mantém o                          AD2
preços. . .        produto em sua taxa
                            natural                        Demanda Agregada, AD

             0                        Taxa Natural                        Quantidade de
                                       de Produto                            Produto

                                                                           Copyright © 2004 South-Western
Choque Positivo de Oferta – O sonho !!!!



                                                                1. Um choque positivo na oferta
                                                                agregada de curto-prazo . . .
        Nível de
        Preços

                                                    Curva de oferta     OA2 Oferta-agregada
                                                    de longo-prazo          de curto-prazo
                                                                           OA2     OA



                                       A
              P2

              P                                       B
3. . . .e o
nível de
preços cai.
                                                                 Demanda Agregada

               0                      Y2        Y                                Quantidade de
         2. Acarretando um aumento do produto . . .                                 Produto

                                                                               Copyright © 2004 South-Western
Choque Positivo de Oferta


                                                            1. Um choque positivo na oferta
        Nível de                                           agregada de curto-prazo . . .
        Preços
                                  Oferta
                                  agregada
                                                                   Oferta
                                    de longo-prazo
                                                                   agregada
                                                                    de curto-prazo


   Preço de                                    A
   Equilíbrio                                          B

 3. . . .e o
 nível de
 preços cai.
                                                                        Demanda
                                                                         Agregada
                0                       Taxa Natural                                   Quantidade de
                                         de Produto                                       Produto
2. Acarretando um aumento do produto . . .
                                                                                  Copyright © 2004 South-Western
POLÍTICA ECONÔMICA

• Os desequilíbrios econômicos podem ser controlados
  pela intervenção do governo na economia. É a
  chamada Política Econômica de Curto Prazo. Política
  Econômica de curto prazo é aquela cuja intervenção
  governamental se dá pelo lado da DA (demanda
  agregada).

• Estudaremos apenas a política de curto prazo. O longo
  prazo são ocorrências (privadas ou públicas) do lado
  da AO (oferta agregada)
POLÍTICA ECONÔMICA

I. POLÍTICA FISCAL – Manipulação do
   Orçamento do Governo.
    •   T = G - Equilíbrio Fiscal
    •   T > G - Superávit Fiscal
    •   T < G - Déficit Fiscal ou Déficit Público
II. POLÍTICA MONETÁRIA
    •   Manipulação pelos Bancos Centrais das Taxas de Juros
III. POLÍTICA CAMBIAL
    •   Manipulação pelos Bancos Centrais das Taxas de
        Câmbio
POLÍTICA ECONÔMICA

 POLÍTICA FISCAL
   T < G – DÉFICIT PÚBLICO – DA
   T > G – SUPERÁVIT FISCAL – DA

 POLÍTICA MONETÁRIA
   JUROS BAIXOS – DA
   JUROS ALTOS - DA

 POLÍTICA CAMBIAL
   DÓLAR CARO – DA
   DÓLAR BARATO – DA
DEMANDA E OFERTA AGREGADAS
Porque a curva da demanda poderia deslocar-se


• A inclinação negativa da curva da demanda agregada
  mostra que uma queda no nível de preços eleva a
  quantidade geral de bens e serviços demandados.
• Muitos outros fatores, entretanto, afetam a quantidade
  de bens e serviços demandados a cada nível de
  preços.
• Quando um desses outros fatores se altera, a curva da
  demanda agregada se desloca.

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Macroeconomia ESPM RI

  • 1. INTRODUÇÃO À ECONOMIA 2012 Macroeconomia “Operários”, Tarsila do Amaral 1933 Prof. José Francisco Vinci de Moraes – jmoraes@espm.br
  • 2. Microeconomia e Macroeconomia MACROECONOMIA CIÊNCIA ECONÔMICA MICROECONOMIA
  • 3. Microeconomia e Macroeconomia Macroeconomia: ramo da economia que estuda os fenômenos econômicos de forma agregada Estuda a determinação dos agregados macroeconômicos MACROECONOMIA Seu foco: crescimento econômico; inflação; desemprego; ...
  • 4. Microeconomia e Macroeconomia Microeconomia: ramo da economia que estuda como os agentes econômicos individuais tomam decisões, e sua interação nos mercados Estuda o comportamento de produtores e consumidores no mercado. MICROECONOMIA Seu foco: estratégias da firma; comportamento do consumidor; determinação de preços, quantidades e custos; tendências setoriais; ...
  • 5. PROGRAMA - MACROECONOMIA CAPÍTULOS DO CAPÍTULOS DO TEMA PROGRAMA LIVRO - MANKIW 1 23 Medindo a Renda Nacional 2 33 Demanda e Oferta Agregadas
  • 6. Avaliação AVALIAÇÃO PESO PROVA 1 35% PROVA 2 35% TRABALHOS E 20% EXERCÍCIOS TCM 10% Avisos importantes: • As provas são individuais e sem consulta. • A prova de segunda chamada somente poderá ser feita pelos alunos que não tiverem comparecido a uma das provas bimestrais. • A média necessária à aprovação na disciplina é 7,0.
  • 7. Bibliografia básica 5a edição 3a edição 2a edição
  • 9. Capítulo 23 do livro 1 Medindo a Renda Nacional Copyright © 2004 South-Western/Thomson Learning
  • 10. MEDINDO A RENDA DE UMA NAÇÃO • Microeconomia • Microeconomia é o estudo de como empresas tomam decisões e como elas interagem entre si em mercado. • Macroeconomia • Macroeconomia é o estudos da economia como um todo. • Seu objetivo é explicar as mudanças econômicas que afetam diversas empresas e mercados de uma só vez.
  • 11. MEDINDO A RENDA DE UMA NAÇÃO • A macroeconomia responde questões como a seguinte: • Por que a renda média de alguns países é maior do que a de outros? • Por que os preços sobem rapidamente em algumas épocas enquanto permanecem estáveis nas demais? • Por que a produção e empregabilidade aumentam em alguns anos e diminuem em outros?
  • 12. O Sistema Econômico Modelo Simplificado Renda Aparelho Produtivo PIB Agentes Setores Econômicos Aviões • Salários •D-1 Bens de Capital Vagas em • Lucros •Trabalhador escola •D-2 Bens de •Empresários Carros Consumo Durável •Executivos •D-3 Bens de Alface Consumo Não Durável Alfinetes DEMANDA OFERTA MERCADO
  • 13. Figura 1 Fluxo Circular da Renda MERCADOS Renda DE Gastos BENS E SERVIÇOS bens •Empresas vendem Bens e serviços e serviços •Pessoas compram EMPRESAS PESSOAS •Produzem e vendem •Compram e consomem bens e serviços bens e serviços •Contratam e utilizam •Possuem e vendem fatores de produção Fatores de produção Trabalho, terra Fatores de MERCADOS e capital produção DE FATORES DE PRODUÇÃO Salários, renda, •Pessoas vendem Renda e lucros •Empresas compram = Fluxo de entrada e saída = Fluxo de dinheiro Copyright © 2004 South-Western
  • 15. CONTAS NACIONAIS E MEDIDAS DE INFLAÇÃO – VARIÁVEIS REAIS E NOMINAIS Cálculo do Produto Interno Bruto • PIB representa o valor de mercado de todos os bens e serviços finais produzidos pelo país em um determinado período. Produto é avaliado aos seus preços de mercado. Os preços refletem o quanto as pessoas estão dispostas a pagar por um bem, ou seja, seu valor de mercado.
  • 16. CONTAS NACIONAIS E MEDIDAS DE INFLAÇÃO – VARIÁVEIS REAIS E NOMINAIS Cálculo do Produto Interno Bruto • PIB representa o valor de mercado de todos os bens e serviços finais produzidos pelo país em um determinado período. Inclui tanto bens tangíveis (alimentos, vestuário, carros) como serviços intangíveis (corte de cabelo, serviços domésticos e consultas médicas). Apesar de ser muito abrangente, o PIB pode não captar transações informais, serviços não transacionados (ex: serviços em casa).
  • 17. CONTAS NACIONAIS E MEDIDAS DE INFLAÇÃO – VARIÁVEIS REAIS E NOMINAIS Cálculo do Produto Interno Bruto • PIB representa o valor de mercado de todos os bens e serviços finais produzidos pelo país em um determinado período. Contabiliza somente o valor dos bens finais, não os bens intermediários (o valor é contabilizado somente uma vez). Conceito de valor adicionado: bens intermediários são descontados para não gerar dupla contagem.
  • 18. CONTAS NACIONAIS E MEDIDAS DE INFLAÇÃO – VARIÁVEIS REAIS E NOMINAIS Cálculo do Produto Interno Bruto • PIB representa o valor de mercado de todos os bens e serviços finais produzidos pelo país em um determinado período. Inclui bens e serviços produzidos no presente. Não inclui transações envolvendo produtos produzidos no passado. A venda de um carro usado não é incluído no PIB.
  • 19. CONTAS NACIONAIS E MEDIDAS DE INFLAÇÃO – VARIÁVEIS REAIS E NOMINAIS Cálculo do Produto Interno Bruto • PIB representa o valor de mercado de todos os bens e serviços finais produzidos pelo país em um determinado período. Mede o valor da produção gerada dentro dos limites de um país. A produção no Brasil não necessariamente é realizada por brasileiros. Várias empresas multinacionais produzem em território brasileiro. Sua produção entra no PIB! O PIB é o Produto INTERNO, portanto produzido NO PAÍS.
  • 20. CONTAS NACIONAIS E MEDIDAS DE INFLAÇÃO – VARIÁVEIS REAIS E NOMINAIS Cálculo do Produto Interno Bruto • PIB representa o valor de mercado de todos os bens e serviços finais produzidos pelo país em um determinado período. Mede o valor de produção que tem lugar em um intervalo de tempo específico (normalmente um trimestre ou um ano). Devido à sua complexidade, a apuração mensal do PIB é extremamente dispendiosa e praticamente não é realizada.
  • 21. CONTAS NACIONAIS E MEDIDAS DE INFLAÇÃO – VARIÁVEIS REAIS E NOMINAIS Componentes do PIB • O que não está contabilizado no PIB? • PIB inclui todos os itens produzidos na economia e vendidos legalmente nos diversos mercados. • PIB exclui muitos produtos que são produzidos e consumidos nas casas e que nunca entram no mercado. • PIB exclui os itens produzidos e vendidos nos mercados informais (ilegais), por exemplo, contrabando, mercado de drogas.
  • 22. CONTAS NACIONAIS E MEDIDAS DE INFLAÇÃO – VARIÁVEIS REAIS E NOMINAIS Cálculo do Produto Interno Bruto • Produto Interno Bruto (PIB) é uma medida de renda e despesa de uma economia. • Representa o valor de mercado de todos os bens e serviços finais produzidos pelo país em um determinado período.
  • 23. GASTOS E RENDAS DE UMA ECONOMIA • Para qualquer economia como um todo, os gastos devem ser iguais a renda, pois: • Toda transação possui um comprador e um vendedor. • Todo real gasto por um comprador é um real de renda para um vendedor.
  • 24. PIB E RENDA PIB RENDA 20 Cigarros Salários 40,00 100,00 Lucros 30,00 Tributos 30,00 Total 100,00 Total 100,00
  • 25. CONTAS NACIONAIS E MEDIDAS DE INFLAÇÃO – VARIÁVEIS REAIS E NOMINAIS Renda e Despesa da Economia • Quando julgamos se a economia está caminhando bem ou mal é natural analisarmos o total da renda produzida nesta economia como um todo.
  • 26. VALOR ADICIONADO SETOR BEM SALÁRIO LUCRO TRIBUTO TOTAIS VB VI VA TABACO 1 30 - 30 10 10 10 30 CIGARRO 2 70 30 40 20 10 10 40 VAREJO 3 100 70 30 10 10 10 30 TOTAL 200 100 100 40 30 30 100
  • 27. Valor Adicionado VA do Fazendeiro Fazendeiro Valor adicionado Dispêndio Valor VA Moleiro do trigo do moleiro Intermediário Dispêndio Valor VA do Final Padeiro da farinha padeiro Valor de VA Dono da atacado do pão mercearia Mercearia Consumidor Valor de Varejo do pão Dispêndio final do pão
  • 28. CONTAS NACIONAIS E MEDIDAS DE INFLAÇÃO – VARIÁVEIS REAIS E NOMINAIS Três óticas do PIB PRODUÇÃO RENDA DISPÊNDIO SETOR PRIMÁRIO SALÁRIOS BENS DE INDÚSTRIA CONSUMO E TRIBUTOS SERVIÇOS SERVIÇOS LUCROS BENS DE CAPITAL
  • 29. O MODELO COMPLETO • Y = LT + WT + T = C + I + G + (X - M) PIB RENDA DEMANDA
  • 30. O MODELO COMPLETO • Y = C + I + G + (X - M)
  • 31. COMPONENTES DA DEMANDA NO PIB { C = CONSUMO Demanda I = INVESTIMENTO G = GASTOS DO GOVERNO agregada T = TRIBUTOS (financiam G) X = EXPORTAÇÃO M = IMPORTAÇÃO Demanda Demanda Demanda do setor do setor do resto privado público do mundo
  • 32. OS COMPONENTES DO PIB • PIB (Y) é a soma de: • Consumo (C) • Investimento (I) • Gastos do Governo (G) • Exportações (X) • Importações (M) Y=C+I+G+X-M
  • 33. OS COMPONENTES DO PIB • Consumo (C): • O gasto de pessoas em produtos e serviços, com a exceção de compras de novas casas. • Investimento (I): • O gasto equipamentos, estoques, e estruturas, incluindo novas casas.
  • 34. OS COMPONENTES DO PIB • Gastos do Governo (G): • Os gastos em produtos e serviços por parte do governo local, estadual ou federal. • Não inclui tranferência de pagamentos, pois não se trata de trocas por bens e serviços atuais. • Exportações Líquidas (NX): • Exportações menos as importações.
  • 35. Tabela 1 PIB e seus Componentes – EUA - 2001 Copyright©2004 South-Western
  • 36. PIB E SEUS COMPONENTES (2001) Gastos do Governo 18% Investimento Exportações 16% Líquidas -3 % Consumo 69%
  • 37. PIB - BRASIL PIB Preços Var%1 PIB Preços Deflator Implícito PIB Variação Real Correntes (R$ M) Correntes (R$ M) (% Anual) Anual (%) 1995 705.640,89 1996 843.965,63 19,60 17,08 2,15 1997 939.146,62 11,28 7,64 3,38 1998 979.275,75 4,27 4,24 0,04 1999 1.064.999,71 8,75 8,48 0,25 2000 1.179.482,00 10,75 6,18 4,31 2001 1.302.136,00 10,40 8,97 1,31 2002 1.477.822,00 13,49 10,55 2,66 2003 1.699.948,00 15,03 13,73 1,15 2004 1.941.498,00 14,21 8,04 5,71 2005 2.147.239,00 10,60 7,21 3,16 2006 2.369.484,00 10,35 6,15 3,96 2007 2.661.344,00 12,32 5,90 6,09 2008 3.004.881,06 12,91 5,87 5,14 2009 3.143.014,70 4,60 6,10 -0,19
  • 38.
  • 39. PIB REAL E PIB NOMINAL • PIB Nominal valores de produção de bens e serviços a preços correntes. • PIB Real valores de produção de bens e serviços a preços constantes.
  • 40. PIB REAL E PIB NOMINAL • Uma visão acurada da economia requer um ajuste do PIB nominal para o real, através de um deflator do PIB.
  • 41. PIB Real e Nominal Copyright©2004 South-Western
  • 42. PIB Real e Nominal Ano Calculando o PIB Nominal 2001 ($1 por cachorro quente x 100 cachorros quentes) + ($2 por hambuger x 50 hamburgers) = $200 2002 ($2 por cachorro quente x 150 cachorros quentes) + ($3 por hambuger x 100 hamburgers) = $600 2003 ($3 por cachorro quente x 200 cachorros quentes) + ($4 por hambuger x 150 hamburgers) = $1,200 ANO PIB Nominal % 2001 200 2002 600 200,00% 2003 1.200 100,00% Copyright©2004 South-Western
  • 43. PIB Real e Nominal Ano Calculando o PIB Real 2001 ($1 por cachorro quente x 100 cachorros quentes) + ($2 por hambuger x 50 hamburgers) = $200 2002 ($1 por cachorro quente x 150 cachorros quentes) + ($2 por hambuger x 100 hamburgers) = $350 2003 ($1 por cachorro quente x 200 cachorros quentes) + ($2 por hambuger x 150 hamburgers) = $500 ANO PIB Real % 2001 200 2002 350 75,00% 2003 500 42,86% Copyright©2004 South-Western
  • 44. O Deflator do PIB • O deflator do PIB é a medida do nível de preço calculado pela relação entre PIB nominal e PIB real vezes 100. • O deflator demonstra o aumento no PIB nominal que é decorrente do aumento dos preços, ao invés do aumento das quantidades produzidas.
  • 45. O Deflator do PIB • O deafltor do PIB é cálculado através da seguinte relação:
  • 46. The GDP Deflator • Convertendo PIB nominal para PIB Real • PIB nominal é convertido para PIB real através da seguinte relação:
  • 47. PIB Real e Nominal Ano Calculando o Deflator do PIB 2001 ($200/$200) x 100 = 100 2002 ($600/$350) x 100 = 171 2003 ($1,200/$500) x 100 = 240 Copyright©2004 South-Western
  • 48. PIB E O BEM-ESTAR ECONÔMICO • Alguns fatores influenciam o bem-estar econômico mas não são calculados pelo PIB. • O valor do lazer. • O valor de um ambiente limpo. • O valor de todas as atividades que se encontram fora do mercado, tais como o valor do tempo que os pais passam com seus filhos ou o valor do trabalho voluntário.
  • 49. PIB E O BEM-ESTAR ECONÔMICO • PIB é a melhor medida do bem-estar econômico de uma sociedade? • Não, há outros indicadores: a) PIB per capita nos indica a renda e os gastos de uma pessoa na economia. b) IDH c) Índice de Gini
  • 50. Sumário • Produto Interno Bruto (PIB) mede o total gasto de uma economia em produtos e serviços e o total da renda ganha com os mesmos. • PIB é o valor de mercado de todos os bens e serviços produzidos em um país em um determinado período de tempo. • PIB é dividido entre quatro componentes de gastos: Consumo, Investimento, Gastos do Governo e Exportações Líquidas.
  • 51. Sumário • PIB nominal utiliza preços correntes para calcular o valor de produção da economia.O PIB real utiliza preços fixos para calcular o valor de produção de bens e o valor dos serviços. • O deflator do PIB— calculado pela relação do PIB nominal e PIB real—mede o nível dos preços em uma economia.
  • 52. Sumário • PIB é uma boa ferramenta para a medida do bem-estar econômico, pois as pessoas preferem uma renda alta à uma renda baixa. • No entanto ele não é uma ferramenta perfeita pois não é capaz de medir fatores como, distribuição de renda, tempo de lazer, um ambiente limpo, escolaridade etc. • O IDH e o Índice de Gini nos ajudam a medir o bem-estar
  • 53. Capítulo 33 do livro 2 Demanda e Oferta Agregadas Copyright © 2004 South-Western
  • 54. DEMANDA E OFERTA AGREGADAS Flutuações Econômicas de curto-prazo • Atividade econômica flutua ano a ano. • Na maioria dos anos a produção de bens e serviços cresce. • Em alguns anos o crescimento natural da economia não acontece causando uma recessão.
  • 55. DEMANDA E OFERTA AGREGADAS Explicando as flutuações econômicas de curto-prazo • Uma recessão é um período de declínio da renda real e crescimento do desemprego. • Uma depressão é uma severa recessão.
  • 56. DEMANDA E OFERTA AGREGADAS Três pontos-chaves sobre as flutuações econômicas • Flutuções econômicas são irregulares e imprevisíveis. • Flutuações na economia são geralmente chamadas de ciclos econômicos. • Muitas variáveis macroeconômicas flutuam conjuntamente. • Quando o produto diminui, desemprego aumenta.
  • 57. DEMANDA E OFERTA AGREGADAS Três pontos-chaves sobre as flutuações econômicas • Muitas variáveis econômicas flutuam conjuntamente. • Muitas variáveis macroeconômicas que medem algum tipo de renda ou produto flutuam conjuntamente e muito próximas. • Embora flutuem juntas, muitas vezes suas flutuções são em magnitudes diferentes.
  • 58. O MODELO COMPLETO • Y = LT + WT + T = C + I + G + (X - M) PIB RENDA DEMANDA
  • 59. O MODELO COMPLETO • Y = C + I + G + (X - M)
  • 60. PIB - BRASIL PIB Preços Var%1 PIB Preços Deflator Implícito PIB Variação Real Correntes (R$ M) Correntes (R$ M) (% Anual) Anual (%) 1995 705.640,89 1996 843.965,63 19,60 17,08 2,15 1997 939.146,62 11,28 7,64 3,38 1998 979.275,75 4,27 4,24 0,04 1999 1.064.999,71 8,75 8,48 0,25 2000 1.179.482,00 10,75 6,18 4,31 2001 1.302.136,00 10,40 8,97 1,31 2002 1.477.822,00 13,49 10,55 2,66 2003 1.699.948,00 15,03 13,73 1,15 2004 1.941.498,00 14,21 8,04 5,71 2005 2.147.239,00 10,60 7,21 3,16 2006 2.369.484,00 10,35 6,15 3,96 2007 2.661.344,00 12,32 5,90 6,09 2008 3.004.881,06 12,91 5,87 5,14 2009 3.143.014,70 4,60 6,10 -0,19
  • 61.
  • 62.
  • 63. Modelo Oferta e Demanda Agregada OA = f ( Nível de Preços, Outros fatores da OA) Outros Fatores da OA: a) Capital b) Mão de Obra c) Recursos Naturais d) Tecnologia
  • 64. Modelo Oferta e Demanda Agregada DA = f (Nível de Preços, outros fatores da DA) Outros Fatores da DA: • C= f ( Y, T, Expectativas) • I = f ( Juros, Expectativas) • G = Decisão de Política Fiscal • X e M = f ( Taxa de câmbio e demanda internacional)
  • 65. Modelo Oferta e Demanda Agregada Modelo Básico das Flutuações Econômicas • O Modelo Básico da Demanda e Oferta Agregadas • A curva da demanda agregada apresenta a quantidade de bens e serviços que as famílias, empresas e o governo estão dispostos a comprar a cada nível de preços.
  • 66. Modelo Oferta e Demanda Agregada Modelo Básico das Flutuações Econômicas • O Modelo Básico da Demanda e Oferta Agregadas • A curva da oferta-agregada apresenta a quantidade de bens e serviços que as empresas desejam produzir e vender a cada nível de preços.
  • 67. Demanda e Oferta Agregadas Nível de Preços Oferta Agregada Nível de Preços de Equilíbrio Demanda Agregada 0 Produto de Nível de Equilíbrio Produto Copyright © 2004 South-Western
  • 68. Modelo Oferta e Demanda Agregada A curva da demanda agregada • São cinco os componentes do PIB (Y) que contribuem para a demanda agregada de bens e serviços: Y=C+I+G+X-M
  • 69. Modelo Oferta e Demanda Agregada DA = f (Nível de Preços, outros fatores da DA) Outros Fatores da DA: • C= f ( Y, T, Expectativas) • I = f ( Juros, Expectativas) • G = Decisão de Política Fiscal • X e M = f ( Taxa de câmbio e demanda internacional)
  • 70. A curva da Demanda Agregada Nível de Preços P P2 1. Uma diminuição no nível de Demanda preços . . . Agregada 0 Y Y2 Quantidade de Produto 2. . . aumenta a quantidade de bens e serviços demandados. Copyright © 2004 South-Western
  • 71. EFEITOS PARA CURVA DECLINANTE Porque a curva da demanda agregada é negativamente inclinada no curto-prazo • EFEITO RIQUEZA • EFEITO JUROS • EFEITO CÂMBIO
  • 72. MAIOR EFEITO RIQUEZA +C RENDA REAL EFEITO JUROS +I MENOR NÍVEL DE PREÇOS +X EFEITO CÂMBIO -M
  • 73. MENOR EFEITO RIQUEZA -C RENDA REAL EFEITO JUROS -I MAIOR NÍVEL DE PREÇOS -X EFEITO CÂMBIO +M
  • 74. Modelo Oferta e Demanda Agregada Porque a curva da demanda poderia deslocar-se • A inclinação negativa da curva da demanda agregada mostra que uma queda no nível de preços eleva a quantidade geral de bens e serviços demandados. • Muitos outros fatores, entretanto, afetam a quantidade de bens e serviços demandados a cada nível de preços. • Quando um desses outros fatores se altera, a curva da demanda agregada se desloca.
  • 75. Modelo Oferta e Demanda Agregada Porque a curva da demanda poderia deslocar-se • Mudanças advindas do: • Consumo • Investimentos • Gastos Governamentais • Exportações Líquidas
  • 76. Modelo Oferta e Demanda Agregada DA = f (Nível de Preços, outros fatores da DA) Outros Fatores da DA: • C= f ( Y, T, Expectativas) • I = f ( Juros, Expectativas) • G = Decisão de Política Fiscal • X e M = f ( Taxa de câmbio e demanda internacional)
  • 77. Modelo Oferta e Demanda Agregada Nível de Preços P1 D2 Demanda Agregada, D1 0 Y0 D3 Y1 Y2 Quantidade de Produto
  • 78. Modelo Oferta e Demanda Agregada A curva da oferta agregada • No longo-prazo a curva da oferta agregada é vertical. • No curto-prazo, a curva de oferta é positivamente inclinada. Obs: não analisaremos a curva de oferta de longo-prazo.
  • 79. Modelo Oferta e Demanda Agregada OA = f ( Nível de Preços, Outros fatores da OA) Outros Fatores da OA: • Aparelho Produtivo (PIB Potencial) a) Capital b) Mão de Obra c) Recursos Naturais d) Tecnologia
  • 80. A Oferta Agregada de Longo-Prazo Nível de Preços Oferta agregada de longo-prazo A B 0 Taxa Natural Quantidade de de Produto Produto Copyright © 2004 South-Western
  • 81. Modelo Oferta e Demanda Agregada Porque a curva da oferta agregada é positamente inclinada no curto-prazo • No curto-prazo, um aumento no nível geral de preços na economia tende a elevar a quantidade de bens e serviços ofertados pelas empresas. • Uma queda no nível geral de preços tende a reduzir a quantidade ofertada de bens e serviços.
  • 82. A curva da oferta agregada de curto-prazo Nível de Preços Curva de oferta agregada P P2 1. Uma redu- 2. . . . reduz a quantidade ção no nível de bens e serviços de preços . . . ofertados no curto-prazo. 0 Y2 Y Quantidade de Produto Copyright © 2004 South-Western
  • 83. Modelo Oferta e Demanda Agregada Porque a curva da oferta agregada poderia se deslocar • Choques surgidos • Capital. • Mão de Obra. • Recursos Naturais • Tecnologia.
  • 84. A curva da oferta agregada de curto-prazo Nível de Preços Curva de oferta agregada P 0 Y0 Y Y2 Quantidade de Produto Copyright © 2004 South-Western
  • 85. O Equilíbrio Nível de Preços Oferta agregada Preço de A Equilíbrio Demanda Agregada 0 Taxa Natural Quantidade de de Produto Produto Copyright © 2004 South-Western
  • 86. O Equilíbrio de Longo-Prazo Nível de Preços Oferta agregada Oferta de longo-prazo agregada de curto-prazo Preço de A Equilíbrio Demanda Agregada 0 Taxa Natural Quantidade de de Produto Produto Copyright © 2004 South-Western
  • 87. Demanda e Oferta Agregadas – Longo Prazo Nível de Preços Curva de Oferta de longo-prazo P C P2 A P3 B Demanda Agregada,AD2 AD1 0 Y1 Y2 Quantidade de Produto Copyright © 2004 South-Western
  • 88. Choque positivo na demanda agregada 4. . . e pode atingir a capacidade total da da economia no curto-prazo. Nível de Preços Curva de Oferta de longo-prazo AS Curva de Oferta de curto-prazo P3 C P2 B AD3 Demanda Agregada P1 A 1. Um aumento na demanda agregada . . Demanda Agregada,AD2 3. . . . e também um aumento no nível de preços. AD1 Demanda Agregada 0 Y1 Y2 Y3 Quantidade de Produto 2. . . . causa um aumento do produto no curto-prazo… Copyright © 2004 South-Western
  • 89. Modelo Oferta e Demanda Agregada • Variações na Demanda Agregada • No curto-prazo, deslocamentos na curva de demanda agregada causam flutuações na produção de bens e serviços na economia. • No longo-prazo, deslocamentos na demanda agregada afetam o nível geral de preços mas não afetam o produto.
  • 90. Choque positivo de longo prazo na demanda agregada 3. . . de gerar aumentos de preços. Nível de Curva de Oferta Preços de longo-prazo P5 E AS Curva de Oferta de curto-prazo P4 D P3 C 2. . . aumentos da demanda agregada, são só capazes... AD4 Demanda Agregada AD3 Demanda Agregada 0 Y3 Y4 Quantidade de Produto 1. Chegando-se à capacidade máxima da economia, Copyright © 2004 South-Western
  • 91. Modelo Oferta e Demanda Agregada • Uma variação adversa na oferta agregada • Uma diminuição em um dos determinantes da oferta agregada desloca a curva para a esquerda: • Produto caia abaixo da taxa natural. • Desemprego sobe. • Nível de preços se eleva.
  • 92. Cheque negativo na curva de oferta-agregada 1. Um choque adverso na oferta agregada de curto-prazo . . . Nível de Preços Oferta-agregada OA2 de curto-prazo OA B P2 A P 3. . . .e o nível de preços sobe. Demanda Agregada 0 Y2 Y Quantidade de 2. Acarreta queda de produto . . . Produto Copyright © 2004 South-Western
  • 93. Figura 10 Uma mudança adversa na curva de oferta-agregada 1. Um choque adverso na oferta agregada de curto-prazo . . . Nível de Preços Curva de oferta Oferta-agregada de longo-prazo OA2 de curto-prazo OA B P2 A P 3. . . .e o nível de preços sobe. Demanda Agregada 0 Y2 Y Quantidade de 2. Acarretando queda de produto . . . Produto Copyright © 2004 South-Western
  • 94. Modelo Oferta e Demanda Agregada Os efeitos de um deslocamento da curva de oferta • Estagflação • Variações adversas na oferta agregada causam estagflação — um período de recessão e inflação. • Produto cai e preços sobem. • Policymakers que podem influenciar a demanda agregada não conseguem desfazer ambos cenários adversos simultaneamente.
  • 95. Modelo Oferta e Demanda Agregada • Políticas contra uma Recessão • Policymakers podem responder a uma recessão em uma das seguintes formas: • Não fazer nada e esperar para que preços e salários se ajustem. • Tomar uma atitude e aumentar a demanda agregada se utilizando de política monetária e fiscal.
  • 96. Acomodando um choque adverso na Oferta Agregada. 1. Quando curva oferta agre- gada de curto-prazo cai… Nível Preços Curva-Oferta Curva-Oferta Longo-Prazo AS2 curto-prazo, AS P3 C 2. . . . policymakers podem P2 acomodar este choque A Expandindo a demanda 3. . . . que P agregada . . . gera uma elevação no nível de 4. . . . Mas mantém o AD2 preços. . . produto em sua taxa natural Demanda Agregada, AD 0 Taxa Natural Quantidade de de Produto Produto Copyright © 2004 South-Western
  • 97. Choque Positivo de Oferta – O sonho !!!! 1. Um choque positivo na oferta agregada de curto-prazo . . . Nível de Preços Curva de oferta OA2 Oferta-agregada de longo-prazo de curto-prazo OA2 OA A P2 P B 3. . . .e o nível de preços cai. Demanda Agregada 0 Y2 Y Quantidade de 2. Acarretando um aumento do produto . . . Produto Copyright © 2004 South-Western
  • 98. Choque Positivo de Oferta 1. Um choque positivo na oferta Nível de agregada de curto-prazo . . . Preços Oferta agregada Oferta de longo-prazo agregada de curto-prazo Preço de A Equilíbrio B 3. . . .e o nível de preços cai. Demanda Agregada 0 Taxa Natural Quantidade de de Produto Produto 2. Acarretando um aumento do produto . . . Copyright © 2004 South-Western
  • 99. POLÍTICA ECONÔMICA • Os desequilíbrios econômicos podem ser controlados pela intervenção do governo na economia. É a chamada Política Econômica de Curto Prazo. Política Econômica de curto prazo é aquela cuja intervenção governamental se dá pelo lado da DA (demanda agregada). • Estudaremos apenas a política de curto prazo. O longo prazo são ocorrências (privadas ou públicas) do lado da AO (oferta agregada)
  • 100. POLÍTICA ECONÔMICA I. POLÍTICA FISCAL – Manipulação do Orçamento do Governo. • T = G - Equilíbrio Fiscal • T > G - Superávit Fiscal • T < G - Déficit Fiscal ou Déficit Público II. POLÍTICA MONETÁRIA • Manipulação pelos Bancos Centrais das Taxas de Juros III. POLÍTICA CAMBIAL • Manipulação pelos Bancos Centrais das Taxas de Câmbio
  • 101. POLÍTICA ECONÔMICA  POLÍTICA FISCAL  T < G – DÉFICIT PÚBLICO – DA  T > G – SUPERÁVIT FISCAL – DA  POLÍTICA MONETÁRIA  JUROS BAIXOS – DA  JUROS ALTOS - DA  POLÍTICA CAMBIAL  DÓLAR CARO – DA  DÓLAR BARATO – DA
  • 102. DEMANDA E OFERTA AGREGADAS Porque a curva da demanda poderia deslocar-se • A inclinação negativa da curva da demanda agregada mostra que uma queda no nível de preços eleva a quantidade geral de bens e serviços demandados. • Muitos outros fatores, entretanto, afetam a quantidade de bens e serviços demandados a cada nível de preços. • Quando um desses outros fatores se altera, a curva da demanda agregada se desloca.