2. O FENÔMENO DOS SERIADOS
NORTE-AMERICANOS
NAS MÍDIAS E MEIOS
3. Este trabalho de conclusão de curso busca
compreender o fenômeno dos seriados
norte-americanos nas mídias e meios.
4. Principais Objetivos
• Analisar a TV digital;
• Explorar o universo dos seriados;
• Relacionar seriados, comunicação,
publicidade, mídias e fãs;
• Analisar como vem sendo utilizada
a publicidade pelos seriados;
• Analisar a série Once Upon a Time
e os Contos de Fadas.
5. Metodologia
A PESQUISA FOI REALIZADA ATRAVÉS DE
DADOS BIBLIOGRÁFICOS, NETNOGRÁFICOS
E 5 PESQUISAS QUALITATIVAS.
6. Principais Autores
Os principais autores utilizados neste trabalho são:
Newton Cannito (2010), Cássio Carlos (2006), Arlindo
Machado (2010), Dominique Wolton (1990), Elizabeth
Duarte (2004), José Aronchi de Souza (2004), Robert
Kevin (2005), Henry Jenkins (2009), Caroline Massuia
(2006), Antônio Neto (1998) e o conceito desenvolvido
por Marc Gobé (2010) aplicado à entrevista qualitativa.
7. O TRABALHO FOI DIVIDIDO
EM 3 CAPÍTULOS
1. A TELEVISÃO
2. SERIADOS, COMUNICAÇÃO E
PUBLICIDADE NAS MÍDIAS E MEIOS
3. ONCE UPON A TIME: O SERIADO
13. INTERATIVIDADE
Na TV interativa o espectador deixa de ter uma postura
passiva e torna-se o agente por meio de suas escolhas
(CANNITO, 2010).
Analógica x Digital
19. SERIADOS É UMA LINGUAGEM UNIVERSAL QUE
PODE SER FALADA E DISCUTIDA EM
QUALQUER PARTE DO MUNDO.
20. O UNIVERSO
I LOVE LUCY
TEMAS POLÊMICOS
PRODUTO DE EXTREMA QUALIDADE AUDIOVISUAL
COMPLEXIDADE NARRATIVA
GANCHO | EXPECTATIVA
TERMOS DAS SÉRIES
21. MÍDIAS DIGITAIS E TRADICIONAIS
RÁDIO, TV, JORNAL E REVISTA
INTERNET, REDES SOCIAIS, SITES E ONLINE
CRIAÇÃO DE CONTEÚDOS
CULTURA DA CONVERGÊNCIA
22. NARRATIVA TRANSMÍDIA
Promover a interatividade com o seu público.
A audiência não se vê mais no papel de simples espectadora
de eventos sobre os quais não possui qualquer controle.’’
(JENKINS, 2009, p. 2)
site - aplicativos - segredos - conteúdos - mobile - produtos
23. NARRATIVA TRANSMÍDIA
Criação de um Universo para sustentar múltiplos
personagens e múltiplas histórias. (JENKINS, 2009)
Conteúdos para as diferentes mídias
E uma coisa nunca muda...
24. SALA DE ESTAR FIXA
PASSIVO
PASSADO
QUALQUER LUGAR
ATIVO
HOJE
HISTÓRIA HISTÓRIA
26. INTELIGÊNCIA COLETIVA E OS FÃS
Jenkins (2009, p. 56) ''A inteligência coletiva
refere-se a essa capacidade das comunidades
virtuais de alavancar a expertise combinada de
seus membros.
Os fãs sempre existiram, mas as redes deram a
eles um poder muito grande, se tornaram um
segmento importantíssimo para as empresas de
entretenimento.
27. INTELIGÊNCIA COLETIVA E OS FÃS
LEGENDASCRIAÇÃO DE CONTEÚDOS
DOWNLOADS
FANFICTIONS
REDES SOCIAIS
CASE JERICHOCOMIC-CON
29. Para Kevin (2005, p. 133): ''As Lovemarks
são propriedade das pessoas que as
amam.'', assim geram consumidores
inspiradores, esses consumidores
propagam por conta própria os
produtos/serviços/programas que amam.
33. OS CONTOS DE FADAS E AS
CONTRIBUIÇÕES PARA O IMAGINÁRIO
Charles Perrault
Irmãos Grimm
Hans C. Andersen
Esse mundo mágico e encantado é
uma base muito forte para despertar
do imaginário durante a fase infantil e
a descoberta de si mesmo.
34. RELAÇÃO E ADAPTAÇÃO
O MUNDO DA FANTASIA
Narrativa Oral - Livros - Desenhos - Séries e Filmes
Walt Disney: ''Se é possível
imaginar, é possível realizar''.
37. O que encanta o público
é a complexidade das estruturas
narrativas (CARLOS, 2005).
Personagens multifacetados
(BRAIT, 1985) e segredos
são revelados no decorrer
da temporada.
44. TV DIGITAL E INTERATIVIDADE
MÚLTIPLAS TELAS
SERIADOS NORTE-AMERICANOS
NARRATIVA TRANSMÍDIA
INTELIGÊNCIA COLETIVA E FÃS
ECONOMIA AFETIVA
INFLUÊNCIA DOS CONTOS DE FADAS
ONCE UPON A TIME
O PODER DA EMOÇÃO
45. PROJETO X TRABALHO FINAL
CULTURA AMERICANA X CULTURA BRASILEIRA
TV, MÍDIAS, SERIADOS E COMPORTAMENTO
MAIOR PROFUNDIDADE SOBRE O TEMA PESQUISADO