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CALORI METRIA CALOR: CALORIA: É a energia transferida de um corpo para outro devido haver uma diferença de temperatura entre eles.  É a energia necessária para variar em 1°C a temperatura de 1g de água. Logo:  1kcal = 10 3  cal 1 cal  = 10 -3  kcal 1cal  ≈  4,186J(Joules)   ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],TEMPERATURA: É o estado termodinâmico de um corpo que associamos ao nível médio de agitação de suas partículas
CAPACIDADE TÉRMICA (C)  E CALOR ESPECÍFICO (c) CAPACIDADE TÉRMICA (C):  indica a quantidade de calor que um corpo precisa  receber ou ceder para que sua temperatura varie uma unidade C =  Q  ∆ ϴ Unidade usual: cal/ºC C = Capacidade Térmica Q = Quantidade de Calor ∆ ϴ  = Variação de Temperatura Suponha que um corpo precise receber 100 calorias de energia térmica para que sua temperatura aumente em 5,0ºC. Dividindo esses dados, vamos encontrar a capacidade térmica desse corpo CALOR ESPECÍFICO (c):  indica a quantidade de calor que cada unidade de massa do corpo precisa receber ou ceder para que sua temperatura varie uma unidade, ou seja, é a capacidade térmica por unidade de massa do corpo. c = C  =  Q  m  m. ∆ ϴ Supondo que o corpo do exemplo anterior C=20cal/ºC tivesse 100g de massa, seu calor específico seria igual a m = massa, c = calor específico, C= capacidade térmica o valor de 20cal/ºC. Isso significa que, para variar 1ºC, ele precisa receber ou ceder 20 calorias. 0,20cal/gºC
Na tabela abaixo apresentamos valores do calor específico de algumas substâncias. A água tem grande calor específico, se comparada com outras substâncias. Isso explica, por que pela manhã, em regiões litorâneas, o mar está mais frio que a areia. Por ter calor específico maior que o da areia, a água demora mais para se aquecer, pois precisa de maior  quantidade de calor para sofrer a mesma variação de temperatura, e também demora mais a resfriar. Substância Calor específico (cal/gºC)  Água 1,00 Álcool 0,58 Alumínio 0,219 Chumbo 0,031 Cobre 0,093 Ferro 0,110 Gelo 0,55 Mercúrio 0,033 Prata 0,056 Vidro 0,20 vapor d’água 0,48
CALOR SENSÍVEL E CALOR LATENTE CALOR SENSÍVEL : é o calor que, cedido ou recebido por um corpo, provoca nele uma variação de temperatura. CALOR LATENTE:  energia térmica responsável pelas mudanças de estado Equação Fundamental da Calorimetria : c =  Q  m∆ ϴ ∆ ϴ =  ϴ  -  ϴ o   Aumento de temperatura    Calor recebido ϴ  >  ϴ o     ∆ ϴ  >0  => Q >0 (Positivo) Diminuição da temperatura    Calor cedido ϴ  <  ϴ o     ∆ ϴ  < 0  => Q < 0 (Negativo)
EQUAÇÃO FUNDAMENTAL DA CALORIMETRIA   Logo: OBS.: A unidade usual de calor específico é cal / g.°C (caloria por grama vezes grau Celsius.) A unidade de Calor pode ser em Caloria ou Joule; 1 cal  ≈  4,18 Joules
PRINCÍPIO DA IGUALDADE DAS TROCAS DE CALOR Para estudar as trocas de calor entre os corpos, é preciso utilizar recipientes especiais cujas paredes sejam isolantes de calor ou adiabáticas (impenetrável). Em um sistema termicamente isolado: Não existe troca de calor entre seus componentes e o meio externo Q recebida  +  Q cedida  =0 O CALORÍMETRO:  é um recipiente metálico e isolado termicamente por um revestimento de isopor, mas que na realidade também participa das trocas de calor, cedendo calor para seu conteúdo ou recebendo calor dele. O CALORÍMETRO IDEAL: seria aquele que além de impedir as trocas de calor entre seu conteúdo e o meio externo, não troca calor com os corpos nele contidos. ”existe apenas na teoria”
Exemplo: ,[object Object],Resolução:
MUDANÇAS DE ESTADO DE AGREGAÇÃO
Fusão e Solidificação ,[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],Calcule a quantidade de calor necessária para que 200g de gelo a -20ºC sejam transformados em água líquida a 30ºC, são dados: Calor de fusão do gelo: Lf=80cal/g Calor específico do gelo: c=0,50cal/gºC Calor específico da água líquida: c’= 1.0cal/gºC Na figura a seguir representamos as várias etapas do processo e as quantidades de calor necessárias em cada etapa: Q1 = m.c. ∆ ϴ 1 Q2 = Lf.m Q3 = m.c’. ∆ ϴ 3 Q = Q1 + Q2 + Q3 = 2 000 + 16 000 + 6 000 = 24 000cal = 200.0,5.20=2 000 = 80.200=16 000 = 200.1,0.30=6 000
Vaporização e Liquefação ,[object Object],[object Object],[object Object],A temperatura se mantém constante durante a ebulição
Calor de Vaporização ,[object Object],[object Object],[object Object],Calcule a quantidade de calor necessária para transformar 200g de água líquida  a 70ºC em vapor de água a 120ºC (sob pressão de 1atm). São dados: c=calor específico da água líquida=1,0cal/g°C c’=calor específico do vapor d’água=0,48cal/g°C Lv=calor de vaporização da água=540cal/g No diagrama a seguir, representamos as etapas do processo: Q1 = m.c. ∆ ϴ Q2 = Lv.m Q3 = m.c’. ∆ ϴ ’ =200.1,0.30=6 000cal =200.540=108 000cal =200.0,48.20=1 920cal Q = Q1 + Q2 + Q3 = 6 000cal+108 000cal+1 920cal=115 920cal
Superfusão ,[object Object]
O experimento de Jo ule ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]

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Calorimetria

  • 1.
  • 2. CAPACIDADE TÉRMICA (C) E CALOR ESPECÍFICO (c) CAPACIDADE TÉRMICA (C): indica a quantidade de calor que um corpo precisa receber ou ceder para que sua temperatura varie uma unidade C = Q ∆ ϴ Unidade usual: cal/ºC C = Capacidade Térmica Q = Quantidade de Calor ∆ ϴ = Variação de Temperatura Suponha que um corpo precise receber 100 calorias de energia térmica para que sua temperatura aumente em 5,0ºC. Dividindo esses dados, vamos encontrar a capacidade térmica desse corpo CALOR ESPECÍFICO (c): indica a quantidade de calor que cada unidade de massa do corpo precisa receber ou ceder para que sua temperatura varie uma unidade, ou seja, é a capacidade térmica por unidade de massa do corpo. c = C = Q m m. ∆ ϴ Supondo que o corpo do exemplo anterior C=20cal/ºC tivesse 100g de massa, seu calor específico seria igual a m = massa, c = calor específico, C= capacidade térmica o valor de 20cal/ºC. Isso significa que, para variar 1ºC, ele precisa receber ou ceder 20 calorias. 0,20cal/gºC
  • 3. Na tabela abaixo apresentamos valores do calor específico de algumas substâncias. A água tem grande calor específico, se comparada com outras substâncias. Isso explica, por que pela manhã, em regiões litorâneas, o mar está mais frio que a areia. Por ter calor específico maior que o da areia, a água demora mais para se aquecer, pois precisa de maior quantidade de calor para sofrer a mesma variação de temperatura, e também demora mais a resfriar. Substância Calor específico (cal/gºC) Água 1,00 Álcool 0,58 Alumínio 0,219 Chumbo 0,031 Cobre 0,093 Ferro 0,110 Gelo 0,55 Mercúrio 0,033 Prata 0,056 Vidro 0,20 vapor d’água 0,48
  • 4. CALOR SENSÍVEL E CALOR LATENTE CALOR SENSÍVEL : é o calor que, cedido ou recebido por um corpo, provoca nele uma variação de temperatura. CALOR LATENTE: energia térmica responsável pelas mudanças de estado Equação Fundamental da Calorimetria : c = Q m∆ ϴ ∆ ϴ = ϴ - ϴ o Aumento de temperatura  Calor recebido ϴ > ϴ o  ∆ ϴ >0 => Q >0 (Positivo) Diminuição da temperatura  Calor cedido ϴ < ϴ o  ∆ ϴ < 0 => Q < 0 (Negativo)
  • 5. EQUAÇÃO FUNDAMENTAL DA CALORIMETRIA Logo: OBS.: A unidade usual de calor específico é cal / g.°C (caloria por grama vezes grau Celsius.) A unidade de Calor pode ser em Caloria ou Joule; 1 cal ≈ 4,18 Joules
  • 6. PRINCÍPIO DA IGUALDADE DAS TROCAS DE CALOR Para estudar as trocas de calor entre os corpos, é preciso utilizar recipientes especiais cujas paredes sejam isolantes de calor ou adiabáticas (impenetrável). Em um sistema termicamente isolado: Não existe troca de calor entre seus componentes e o meio externo Q recebida + Q cedida =0 O CALORÍMETRO: é um recipiente metálico e isolado termicamente por um revestimento de isopor, mas que na realidade também participa das trocas de calor, cedendo calor para seu conteúdo ou recebendo calor dele. O CALORÍMETRO IDEAL: seria aquele que além de impedir as trocas de calor entre seu conteúdo e o meio externo, não troca calor com os corpos nele contidos. ”existe apenas na teoria”
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  • 8. MUDANÇAS DE ESTADO DE AGREGAÇÃO
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