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Biografia sobre general WELLESLEY
General Wellesley ,[object Object]
 Entretanto, a Inglaterra(nossa aliada e a quem Portugal tinha pedido auxílio) mandou desembarcar cerca de 9000 militares ingleses na praia de lavos ( próximo da figueira da foz ). Deve-se-lhe a organização das tropas portuguesas e inglesas, formando o exército anglo-português. Foi o responsável pelas várias vitórias obtidas sobre as tropas francesas comandadas pelo general junot que comandou a primeira invasão francesa
No entanto, Napoleão não desistiu de        Conquistar Portugal e , em Março de 1809,        Deu-se a 2ªinvasão Francesa ,comandada         Pelo marechal Soult , em direcção.
General WELLESLEY
A vida do general wellesley As intenções do irmão de aproveitar a guerra na Europa para expandir o domínio britânico na Índia, permitiram a Arthur wellesley ascender ao generalato. Participou, logo em 1799, na campanha contra o sultão Tipu. O Tigre de Misore, sendo nomeado governador de Seringapatan, a capital do potentado, após a sua conquista em Abril. Em 1802, já major-general, foi responsável pela luta contra os potentados maratas que tinham deposto Baji Rau, fundador da dinastia dos Pexuás e organizar da Confederação Marata, tornado, por necessidade, aliado da Companhia das Índias Orientais. A batalha de Assaye, em 23 de Setembro de 1803, e o combate de Argaum, em 29 de Novembro decidiram a contenda. A guerra retomou em 1804, mas o general pediu para regressar à Europa. Em 1 de Setembro foi feito cavaleiro da Ordem do Banho, no dia 10 seguinte desembarcou em Dover.
Quartel ocupado por Wellesley em Portugal
Reconstituição da chegada de Wellesley
Invasões Francesas
1ª Invasão  Sob o comando do general Junot, as tropas francesas ingressaram na Espanha em 18 de Outubro de 1807, cruzando o seu território em marcha acelerada em pleno Inverno e alcançando a fronteira portuguesa em 20 de Novembro. Sem encontrar resistência, uma coluna de tropas invasoras atingiu Abrantes a 24, em busca de provisões. Faminto e desgastado pela marcha e pelo rigor do Inverno, o exército francês teve dificuldade para ultrapassar o rio Zêzere, entrando em Santarém a 28, de onde partiu no mesmo dia, rumo a Lisboa, onde entrou a 30, à frente de dois regimentos em mau-estado.
  	1ª invasão (continuação)  No dia anterior, a Família Real e a Corte portuguesa haviam largado ferros da barra do rio Tejo, rumo ao Brasil, levando em 34 navios de guerra portugueses, cerca de 15.000 pessoas, deixando o governo de Portugal nas mãos de uma regência, com instruções para não resistir aos invasores. No ano seguinte, em Agosto, uma força britânica sob o comando do general ArthurWellesley (depois duque de Wellington), desembarcava em Portugal, avançando sobre Lisboa. Travaram-se, na sequência, a batalha de Roliça e a batalha do Vimeiro, vencidas pelos ingleses, forçando à Convenção de Sintra.
2ª invasão Enquanto em Portugal se lutava contra a ocupação francesa, Napoleão mantinha no trono espanhol o seu irmão José Bonaparte. Os espanhóis, em revolta contra os usurpadores franceses, obtêm apoio das tropas britânicas estacionadas no norte de Portugal. Sob o comando de John Moore, os Britânicos passam a fronteira no início de 1809, para serem derrotados, na Corunha, pelo Marechal Nicolas Jean de Dieu Soult. Obrigadas a retirar, deixaram a descoberto a fronteira com Portugal, permitindo a Soult invadir o país pela fronteira de Trás-os-Montes e Alto Douro (Chaves) em Março de 1809, vencendo a Batalha do Carvalho d'Este e avançando até à cidade do Porto, que ocuparam a 24 desse mês, fixando fronteira no rio Douro. A 12 Maio desse mesmo ano, tropas Luso-Britânicas sob o comando do General Arthur Wellesley e do comandante-em-chefe o Marechal William Carr Beresford, atravessaram o Rio Douro e venceram a chamada batalha do Douro, reconquistando a cidade do Porto (29 de Maio) e expulsando o invasor, que se retirou para a Galiza. Seguindo para o sul, as tropas de Wellesley travaram a batalha de Talavera em território espanhol e regressaram a Portugal.

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  • 2.
  • 3. Entretanto, a Inglaterra(nossa aliada e a quem Portugal tinha pedido auxílio) mandou desembarcar cerca de 9000 militares ingleses na praia de lavos ( próximo da figueira da foz ). Deve-se-lhe a organização das tropas portuguesas e inglesas, formando o exército anglo-português. Foi o responsável pelas várias vitórias obtidas sobre as tropas francesas comandadas pelo general junot que comandou a primeira invasão francesa
  • 4. No entanto, Napoleão não desistiu de Conquistar Portugal e , em Março de 1809, Deu-se a 2ªinvasão Francesa ,comandada Pelo marechal Soult , em direcção.
  • 6. A vida do general wellesley As intenções do irmão de aproveitar a guerra na Europa para expandir o domínio britânico na Índia, permitiram a Arthur wellesley ascender ao generalato. Participou, logo em 1799, na campanha contra o sultão Tipu. O Tigre de Misore, sendo nomeado governador de Seringapatan, a capital do potentado, após a sua conquista em Abril. Em 1802, já major-general, foi responsável pela luta contra os potentados maratas que tinham deposto Baji Rau, fundador da dinastia dos Pexuás e organizar da Confederação Marata, tornado, por necessidade, aliado da Companhia das Índias Orientais. A batalha de Assaye, em 23 de Setembro de 1803, e o combate de Argaum, em 29 de Novembro decidiram a contenda. A guerra retomou em 1804, mas o general pediu para regressar à Europa. Em 1 de Setembro foi feito cavaleiro da Ordem do Banho, no dia 10 seguinte desembarcou em Dover.
  • 7. Quartel ocupado por Wellesley em Portugal
  • 10. 1ª Invasão Sob o comando do general Junot, as tropas francesas ingressaram na Espanha em 18 de Outubro de 1807, cruzando o seu território em marcha acelerada em pleno Inverno e alcançando a fronteira portuguesa em 20 de Novembro. Sem encontrar resistência, uma coluna de tropas invasoras atingiu Abrantes a 24, em busca de provisões. Faminto e desgastado pela marcha e pelo rigor do Inverno, o exército francês teve dificuldade para ultrapassar o rio Zêzere, entrando em Santarém a 28, de onde partiu no mesmo dia, rumo a Lisboa, onde entrou a 30, à frente de dois regimentos em mau-estado.
  • 11. invasão (continuação) No dia anterior, a Família Real e a Corte portuguesa haviam largado ferros da barra do rio Tejo, rumo ao Brasil, levando em 34 navios de guerra portugueses, cerca de 15.000 pessoas, deixando o governo de Portugal nas mãos de uma regência, com instruções para não resistir aos invasores. No ano seguinte, em Agosto, uma força britânica sob o comando do general ArthurWellesley (depois duque de Wellington), desembarcava em Portugal, avançando sobre Lisboa. Travaram-se, na sequência, a batalha de Roliça e a batalha do Vimeiro, vencidas pelos ingleses, forçando à Convenção de Sintra.
  • 12. 2ª invasão Enquanto em Portugal se lutava contra a ocupação francesa, Napoleão mantinha no trono espanhol o seu irmão José Bonaparte. Os espanhóis, em revolta contra os usurpadores franceses, obtêm apoio das tropas britânicas estacionadas no norte de Portugal. Sob o comando de John Moore, os Britânicos passam a fronteira no início de 1809, para serem derrotados, na Corunha, pelo Marechal Nicolas Jean de Dieu Soult. Obrigadas a retirar, deixaram a descoberto a fronteira com Portugal, permitindo a Soult invadir o país pela fronteira de Trás-os-Montes e Alto Douro (Chaves) em Março de 1809, vencendo a Batalha do Carvalho d'Este e avançando até à cidade do Porto, que ocuparam a 24 desse mês, fixando fronteira no rio Douro. A 12 Maio desse mesmo ano, tropas Luso-Britânicas sob o comando do General Arthur Wellesley e do comandante-em-chefe o Marechal William Carr Beresford, atravessaram o Rio Douro e venceram a chamada batalha do Douro, reconquistando a cidade do Porto (29 de Maio) e expulsando o invasor, que se retirou para a Galiza. Seguindo para o sul, as tropas de Wellesley travaram a batalha de Talavera em território espanhol e regressaram a Portugal.
  • 13. invasão (continuação) A 12 Maio desse mesmo ano, tropas Luso-Britânicas sob o comando do General ArthurWellesley e do comandante-em-chefe o Marechal William CarrBeresford, atravessaram o Rio Douro e venceram a chamada batalha do Douro, reconquistando a cidade do Porto (29 de Maio) e expulsando o invasor, que se retirou para a Galiza. Seguindo para o sul, as tropas de Wellesley travaram a batalha de Talavera em território espanhol e regressaram a Portugal.
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