7. O Mistério da
Maternidade
Todos experimentamos o
envolvimento de uma mãe;
É impossível alguém nascer no
mundo sem a presença da mãe;
8. O Mistério da
Maternidade
Todos experimentamos o
envolvimento de uma mãe;
É impossível alguém nascer no
mundo sem a presença da mãe;
Todas as mães exercem
tremenda influência sobre seus
filhos.
13. IMPORTÂNCIA DA
MATERNIDADE
Moldam a personalidade (até os 7 anos);
14. IMPORTÂNCIA DA
MATERNIDADE
Moldam a personalidade (até os 7 anos);
Amam com o interesse de conservação - nos
animais, esse ele se limita às necessidades (LE. 890)
15. IMPORTÂNCIA DA
MATERNIDADE
Moldam a personalidade (até os 7 anos);
Amam com o interesse de conservação - nos
animais, esse ele se limita às necessidades (LE. 890)
A causa predominante de desequilíbro se situa
na fase de gestação e nascimento do ser;
16. IMPORTÂNCIA DA
MATERNIDADE
Moldam a personalidade (até os 7 anos);
Amam com o interesse de conservação - nos
animais, esse ele se limita às necessidades (LE. 890)
A causa predominante de desequilíbro se situa
na fase de gestação e nascimento do ser;
“Mães! abraçai o filho que vos dá
desgostos e dizei convosco mesmas: Um
de nós dois é culpado”
ESE Cap 14 Ítem 9
18. Diante a Maternidade e Paternidade
“Quis Deus que os seres se unissem não só pelos laços da
carne, mas também pelos da alma, a fim de que a afeição
mútua dos esposos se lhes transmitisse aos filhos e que
fossem dois, e não um somente, a amá-los, a cuidar deles e a
fazê-los progredir.”
Cap XXIII - Item 3
26. Diante do Aborto Natural
Não te incrimines, nem te lastimes pois muitos espíritos
chegam até a limiar da reencarnação, necessitando voltar à
Espiritualidade a fim de se preparem com mais segurança
para usufruirem, com êxito, a concessão de nova existência
no mundo. Meimei
28. Porque alguns progenitores rejeitam seus
bebês desde mesmo o ventre?
O Evangelho segundo o Espiritismo - Cap14 - Ítem 8
29. Porque alguns progenitores rejeitam seus
bebês desde mesmo o ventre?
“Imperfeita intuição do passado se revela, do
qual podeis deduzir que um ou outro já odiou
muito, ou foi muito ofendido; que um ou outro
veio para perdoar ou para expiar”
O Evangelho segundo o Espiritismo - Cap14 - Ítem 8
32. Uma Heroína no Inferno
Matéria publicada na Reader’s Digest de março de 99
33. Uma Heroína no Inferno
Matéria publicada na Reader’s Digest de março de 99
34. Uma Heroína no Inferno
Matéria publicada na Reader’s Digest de março de 99
35. Uma Heroína no Inferno
Luba Gercak e os seus 52
filhos 50 anos depois.
Matéria publicada na Reader’s Digest de março de 99
36. A Verdadeira Família: não de sangue
Simpatia mútua e comunhão de ideas
Mantendo espíritos juntos antes,
durante e depois de reencarnações.
O Evangelho segundo o Espiritismo - Cap14 - Ítem 8
Notas do Editor
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Página psicografada pelo médium Divaldo P Franco, na manhã de 10 de março de 2006, na residência de George e Akemi Adams, em Santa Monica, Califórnia, EUA.)\n
Os Imortais respondem a Allan Kardec que a missão mais importante é a da mulher. E complementam – porque é ela quem educa o homem.\n\nProlegômenos\n
1. +, amoroso, ou lamentável, doentio, patológico. Mas, ninguém escapa da presença da mãe.\n\n2. Alguém pode nascer sem a presença do pai, mas é impossível alguém nascer no mundo sem a presença da mãe.\n\nAllan Kardec em LE pergunta aos seres espirituais qual é a missão mais importante dentre aquelas que Deus concedeu aos homens na Terra. Os Imortais respondem a Allan Kardec que a missão mais importante é a da mulher. E complementam – porque é ela que educa o homem.\n\n\n
1. +, amoroso, ou lamentável, doentio, patológico. Mas, ninguém escapa da presença da mãe.\n\n2. Alguém pode nascer sem a presença do pai, mas é impossível alguém nascer no mundo sem a presença da mãe.\n\nAllan Kardec em LE pergunta aos seres espirituais qual é a missão mais importante dentre aquelas que Deus concedeu aos homens na Terra. Os Imortais respondem a Allan Kardec que a missão mais importante é a da mulher. E complementam – porque é ela que educa o homem.\n\n\n
1. +, amoroso, ou lamentável, doentio, patológico. Mas, ninguém escapa da presença da mãe.\n\n2. Alguém pode nascer sem a presença do pai, mas é impossível alguém nascer no mundo sem a presença da mãe.\n\nAllan Kardec em LE pergunta aos seres espirituais qual é a missão mais importante dentre aquelas que Deus concedeu aos homens na Terra. Os Imortais respondem a Allan Kardec que a missão mais importante é a da mulher. E complementam – porque é ela que educa o homem.\n\n\n
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Irma Castro. Nascida em Mateus Leme a 22 de outubro de 1922, era filha de Adolfo Castro e sua esposa, Mariana Castro. Aos dois anos de idade a família transferiu-se para Itaúna. Aos cinco anos de idade ficou órfã de pai.\nÉ referida como uma criança bonita e inteligente, alegre e espontânea. Cursou o ensino fundamental, matriculando-se na Escola Normal de Itaúna. Primeira aluna da classe, no segundo ano do curso foi obrigada a abandonar os estudos por força de uma nefrite.\nPosteriormente, melhor de saúde, transferiu-se para Belo Horizonte em companhia de uma das irmãs, Alaíde, a fim de arranjar um emprego. Nesse período conheceu Arnaldo Rocha, com quem se casou aos 22 anos de idade. O matrimônio durava há apenas dois anos, quando voltou a adoecer. Permaneceu acamada por três meses, vindo a falecer a 1 de outubro de 1946, na capital mineira.\nCerca de cinqüenta dias após a morte da esposa, Arnaldo Rocha, acompanhado de seu irmão Orlando, que era espírita, descia a Av. Santos Dumont, em Belo Horizonte, quando avistou o médium Francisco Cândido Xavier. O próprio Arnaldo narra o ocorrido:\n"Chico olhou-me e disse: 'Ora gente, é o nosso Arnaldo, está triste, magro, cheio de saudades da querida Meimei…' Afagando-me, com a ternura que lhe é própria, foi-me dizendo: 'Deixe-me ver, meu filho, o retrato de nossa Meimei que você guarda na carteira.' E, dessa forma, após olhar a foto que lhe apresentara, Chico lhe disse: '- Nossa querida princesa Meimei quer muito lhe falar!' "\nNaquela mesma noite, em reunião realizada em casa de amigos espíritas, o espírito Meimei deixou a sua primeira mensagem psicografada. Com o passar dos anos, o médium mineiro foi revelando aos amigos mais chegados que Meimei era a mesma Blandina, citada por André Luiz na obra "Entre a Terra e o Céu" (capítulos 9 e 10), que morava na cidade espiritual "Nosso Lar"; referiu ainda que ela é a mesma Blandina, filha de Taciano e Helena, que Emmanuel descreve no romance "Ave Cristo", e que viveu no terceiro século depois de Jesus.\nOs seus textos encontram-se em diversas obras mediúnicas, como "Pai Nosso", "Amizade", "Palavras do Coração", "Cartilha do Bem", "Evangelho em Casa", "Deus Aguarda" e "Mãe".\nÉ homenageada por dezenas de casas espíritas em todo o país, que adotam o seu nome.\n
Irma Castro. Nascida em Mateus Leme a 22 de outubro de 1922, era filha de Adolfo Castro e sua esposa, Mariana Castro. Aos dois anos de idade a família transferiu-se para Itaúna. Aos cinco anos de idade ficou órfã de pai.\nÉ referida como uma criança bonita e inteligente, alegre e espontânea. Cursou o ensino fundamental, matriculando-se na Escola Normal de Itaúna. Primeira aluna da classe, no segundo ano do curso foi obrigada a abandonar os estudos por força de uma nefrite.\nPosteriormente, melhor de saúde, transferiu-se para Belo Horizonte em companhia de uma das irmãs, Alaíde, a fim de arranjar um emprego. Nesse período conheceu Arnaldo Rocha, com quem se casou aos 22 anos de idade. O matrimônio durava há apenas dois anos, quando voltou a adoecer. Permaneceu acamada por três meses, vindo a falecer a 1 de outubro de 1946, na capital mineira.\nCerca de cinqüenta dias após a morte da esposa, Arnaldo Rocha, acompanhado de seu irmão Orlando, que era espírita, descia a Av. Santos Dumont, em Belo Horizonte, quando avistou o médium Francisco Cândido Xavier. O próprio Arnaldo narra o ocorrido:\n"Chico olhou-me e disse: 'Ora gente, é o nosso Arnaldo, está triste, magro, cheio de saudades da querida Meimei…' Afagando-me, com a ternura que lhe é própria, foi-me dizendo: 'Deixe-me ver, meu filho, o retrato de nossa Meimei que você guarda na carteira.' E, dessa forma, após olhar a foto que lhe apresentara, Chico lhe disse: '- Nossa querida princesa Meimei quer muito lhe falar!' "\nNaquela mesma noite, em reunião realizada em casa de amigos espíritas, o espírito Meimei deixou a sua primeira mensagem psicografada. Com o passar dos anos, o médium mineiro foi revelando aos amigos mais chegados que Meimei era a mesma Blandina, citada por André Luiz na obra "Entre a Terra e o Céu" (capítulos 9 e 10), que morava na cidade espiritual "Nosso Lar"; referiu ainda que ela é a mesma Blandina, filha de Taciano e Helena, que Emmanuel descreve no romance "Ave Cristo", e que viveu no terceiro século depois de Jesus.\nOs seus textos encontram-se em diversas obras mediúnicas, como "Pai Nosso", "Amizade", "Palavras do Coração", "Cartilha do Bem", "Evangelho em Casa", "Deus Aguarda" e "Mãe".\nÉ homenageada por dezenas de casas espíritas em todo o país, que adotam o seu nome.\n
Irma Castro. Nascida em Mateus Leme a 22 de outubro de 1922, era filha de Adolfo Castro e sua esposa, Mariana Castro. Aos dois anos de idade a família transferiu-se para Itaúna. Aos cinco anos de idade ficou órfã de pai.\nÉ referida como uma criança bonita e inteligente, alegre e espontânea. Cursou o ensino fundamental, matriculando-se na Escola Normal de Itaúna. Primeira aluna da classe, no segundo ano do curso foi obrigada a abandonar os estudos por força de uma nefrite.\nPosteriormente, melhor de saúde, transferiu-se para Belo Horizonte em companhia de uma das irmãs, Alaíde, a fim de arranjar um emprego. Nesse período conheceu Arnaldo Rocha, com quem se casou aos 22 anos de idade. O matrimônio durava há apenas dois anos, quando voltou a adoecer. Permaneceu acamada por três meses, vindo a falecer a 1 de outubro de 1946, na capital mineira.\nCerca de cinqüenta dias após a morte da esposa, Arnaldo Rocha, acompanhado de seu irmão Orlando, que era espírita, descia a Av. Santos Dumont, em Belo Horizonte, quando avistou o médium Francisco Cândido Xavier. O próprio Arnaldo narra o ocorrido:\n"Chico olhou-me e disse: 'Ora gente, é o nosso Arnaldo, está triste, magro, cheio de saudades da querida Meimei…' Afagando-me, com a ternura que lhe é própria, foi-me dizendo: 'Deixe-me ver, meu filho, o retrato de nossa Meimei que você guarda na carteira.' E, dessa forma, após olhar a foto que lhe apresentara, Chico lhe disse: '- Nossa querida princesa Meimei quer muito lhe falar!' "\nNaquela mesma noite, em reunião realizada em casa de amigos espíritas, o espírito Meimei deixou a sua primeira mensagem psicografada. Com o passar dos anos, o médium mineiro foi revelando aos amigos mais chegados que Meimei era a mesma Blandina, citada por André Luiz na obra "Entre a Terra e o Céu" (capítulos 9 e 10), que morava na cidade espiritual "Nosso Lar"; referiu ainda que ela é a mesma Blandina, filha de Taciano e Helena, que Emmanuel descreve no romance "Ave Cristo", e que viveu no terceiro século depois de Jesus.\nOs seus textos encontram-se em diversas obras mediúnicas, como "Pai Nosso", "Amizade", "Palavras do Coração", "Cartilha do Bem", "Evangelho em Casa", "Deus Aguarda" e "Mãe".\nÉ homenageada por dezenas de casas espíritas em todo o país, que adotam o seu nome.\n
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Irma Castro. Nascida em Mateus Leme a 22 de outubro de 1922, era filha de Adolfo Castro e sua esposa, Mariana Castro. Aos dois anos de idade a família transferiu-se para Itaúna. Aos cinco anos de idade ficou órfã de pai.\nÉ referida como uma criança bonita e inteligente, alegre e espontânea. Cursou o ensino fundamental, matriculando-se na Escola Normal de Itaúna. Primeira aluna da classe, no segundo ano do curso foi obrigada a abandonar os estudos por força de uma nefrite.\nPosteriormente, melhor de saúde, transferiu-se para Belo Horizonte em companhia de uma das irmãs, Alaíde, a fim de arranjar um emprego. Nesse período conheceu Arnaldo Rocha, com quem se casou aos 22 anos de idade. O matrimônio durava há apenas dois anos, quando voltou a adoecer. Permaneceu acamada por três meses, vindo a falecer a 1 de outubro de 1946, na capital mineira.\nCerca de cinqüenta dias após a morte da esposa, Arnaldo Rocha, acompanhado de seu irmão Orlando, que era espírita, descia a Av. Santos Dumont, em Belo Horizonte, quando avistou o médium Francisco Cândido Xavier. O próprio Arnaldo narra o ocorrido:\n"Chico olhou-me e disse: 'Ora gente, é o nosso Arnaldo, está triste, magro, cheio de saudades da querida Meimei…' Afagando-me, com a ternura que lhe é própria, foi-me dizendo: 'Deixe-me ver, meu filho, o retrato de nossa Meimei que você guarda na carteira.' E, dessa forma, após olhar a foto que lhe apresentara, Chico lhe disse: '- Nossa querida princesa Meimei quer muito lhe falar!' "\nNaquela mesma noite, em reunião realizada em casa de amigos espíritas, o espírito Meimei deixou a sua primeira mensagem psicografada. Com o passar dos anos, o médium mineiro foi revelando aos amigos mais chegados que Meimei era a mesma Blandina, citada por André Luiz na obra "Entre a Terra e o Céu" (capítulos 9 e 10), que morava na cidade espiritual "Nosso Lar"; referiu ainda que ela é a mesma Blandina, filha de Taciano e Helena, que Emmanuel descreve no romance "Ave Cristo", e que viveu no terceiro século depois de Jesus.\nOs seus textos encontram-se em diversas obras mediúnicas, como "Pai Nosso", "Amizade", "Palavras do Coração", "Cartilha do Bem", "Evangelho em Casa", "Deus Aguarda" e "Mãe".\nÉ homenageada por dezenas de casas espíritas em todo o país, que adotam o seu nome.\n
Irma Castro. Nascida em Mateus Leme a 22 de outubro de 1922, era filha de Adolfo Castro e sua esposa, Mariana Castro. Aos dois anos de idade a família transferiu-se para Itaúna. Aos cinco anos de idade ficou órfã de pai.\nÉ referida como uma criança bonita e inteligente, alegre e espontânea. Cursou o ensino fundamental, matriculando-se na Escola Normal de Itaúna. Primeira aluna da classe, no segundo ano do curso foi obrigada a abandonar os estudos por força de uma nefrite.\nPosteriormente, melhor de saúde, transferiu-se para Belo Horizonte em companhia de uma das irmãs, Alaíde, a fim de arranjar um emprego. Nesse período conheceu Arnaldo Rocha, com quem se casou aos 22 anos de idade. O matrimônio durava há apenas dois anos, quando voltou a adoecer. Permaneceu acamada por três meses, vindo a falecer a 1 de outubro de 1946, na capital mineira.\nCerca de cinqüenta dias após a morte da esposa, Arnaldo Rocha, acompanhado de seu irmão Orlando, que era espírita, descia a Av. Santos Dumont, em Belo Horizonte, quando avistou o médium Francisco Cândido Xavier. O próprio Arnaldo narra o ocorrido:\n"Chico olhou-me e disse: 'Ora gente, é o nosso Arnaldo, está triste, magro, cheio de saudades da querida Meimei…' Afagando-me, com a ternura que lhe é própria, foi-me dizendo: 'Deixe-me ver, meu filho, o retrato de nossa Meimei que você guarda na carteira.' E, dessa forma, após olhar a foto que lhe apresentara, Chico lhe disse: '- Nossa querida princesa Meimei quer muito lhe falar!' "\nNaquela mesma noite, em reunião realizada em casa de amigos espíritas, o espírito Meimei deixou a sua primeira mensagem psicografada. Com o passar dos anos, o médium mineiro foi revelando aos amigos mais chegados que Meimei era a mesma Blandina, citada por André Luiz na obra "Entre a Terra e o Céu" (capítulos 9 e 10), que morava na cidade espiritual "Nosso Lar"; referiu ainda que ela é a mesma Blandina, filha de Taciano e Helena, que Emmanuel descreve no romance "Ave Cristo", e que viveu no terceiro século depois de Jesus.\nOs seus textos encontram-se em diversas obras mediúnicas, como "Pai Nosso", "Amizade", "Palavras do Coração", "Cartilha do Bem", "Evangelho em Casa", "Deus Aguarda" e "Mãe".\nÉ homenageada por dezenas de casas espíritas em todo o país, que adotam o seu nome.\n
Irma Castro. Nascida em Mateus Leme a 22 de outubro de 1922, era filha de Adolfo Castro e sua esposa, Mariana Castro. Aos dois anos de idade a família transferiu-se para Itaúna. Aos cinco anos de idade ficou órfã de pai.\nÉ referida como uma criança bonita e inteligente, alegre e espontânea. Cursou o ensino fundamental, matriculando-se na Escola Normal de Itaúna. Primeira aluna da classe, no segundo ano do curso foi obrigada a abandonar os estudos por força de uma nefrite.\nPosteriormente, melhor de saúde, transferiu-se para Belo Horizonte em companhia de uma das irmãs, Alaíde, a fim de arranjar um emprego. Nesse período conheceu Arnaldo Rocha, com quem se casou aos 22 anos de idade. O matrimônio durava há apenas dois anos, quando voltou a adoecer. Permaneceu acamada por três meses, vindo a falecer a 1 de outubro de 1946, na capital mineira.\nCerca de cinqüenta dias após a morte da esposa, Arnaldo Rocha, acompanhado de seu irmão Orlando, que era espírita, descia a Av. Santos Dumont, em Belo Horizonte, quando avistou o médium Francisco Cândido Xavier. O próprio Arnaldo narra o ocorrido:\n"Chico olhou-me e disse: 'Ora gente, é o nosso Arnaldo, está triste, magro, cheio de saudades da querida Meimei…' Afagando-me, com a ternura que lhe é própria, foi-me dizendo: 'Deixe-me ver, meu filho, o retrato de nossa Meimei que você guarda na carteira.' E, dessa forma, após olhar a foto que lhe apresentara, Chico lhe disse: '- Nossa querida princesa Meimei quer muito lhe falar!' "\nNaquela mesma noite, em reunião realizada em casa de amigos espíritas, o espírito Meimei deixou a sua primeira mensagem psicografada. Com o passar dos anos, o médium mineiro foi revelando aos amigos mais chegados que Meimei era a mesma Blandina, citada por André Luiz na obra "Entre a Terra e o Céu" (capítulos 9 e 10), que morava na cidade espiritual "Nosso Lar"; referiu ainda que ela é a mesma Blandina, filha de Taciano e Helena, que Emmanuel descreve no romance "Ave Cristo", e que viveu no terceiro século depois de Jesus.\nOs seus textos encontram-se em diversas obras mediúnicas, como "Pai Nosso", "Amizade", "Palavras do Coração", "Cartilha do Bem", "Evangelho em Casa", "Deus Aguarda" e "Mãe".\nÉ homenageada por dezenas de casas espíritas em todo o país, que adotam o seu nome.\n