O documento discute a responsabilidade social empresarial e o desenvolvimento sustentável. Apresenta os modelos de Carroll e Friedman sobre a responsabilidade social e discute a evolução histórica do conceito de desenvolvimento sustentável. Também analisa o caso da Natura e sua estratégia de negócios alinhada com princípios de sustentabilidade.
5. INTERAÇÕES DOS 3 DOMÍNIOS FONTE: SCHWARTZ, CARROL. 2003, P. 524 Responsabilidade Social | Empresarial: perfis
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14. ESTUDO DE CASO - NATURA: MKT - SUSTENTABILIDADE (CASE NATURA).PDF
15. TABELA AMBIENTAL NATURA: ORIGEM RENOVÁVEL VEGETAL: INDICA A PARTE DA FORMULAÇÃO QUE TEVE COMO ORIGEM FONTE VEGETAL. VEGETAL NATURAL: CORRESPONDE A TODA PARTE DA FORMULAÇÃO QUE TEVE SUA ORIGEM DE FONTE VEGETAL E QUE NÃO SOFREU MODIFICAÇÕES EM PROCESSOS QUÍMICOS. CERTIFICAÇÃO DE ORIGEM: COMPREENDE TODA PARTE DA FORMULAÇÃO QUE TEVE SUA ORIGEM CERTIFICADA E QUE O CULTIVO É FEITO DE FORMA ADEQUADA, COM BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS. MATERIAL RECICLADO: PORCENTAGEM DA EMBALAGEM EM QUE FOI UTILIZADO MATERIAL RECICLADO PÓS-CONSUMO, ISTO É, QUE JÁ FOI UTILIZADO EM ALGUM PRODUTO E FOI REPROCESSADO. MATERIAL RECICLÁVEL: PERCENTUAL DA EMBALAGEM QUE É POSSÍVEL RECICLAR DEPOIS DO USO. NÚMERO RECOMENDADO DE REFILAGENS: NÚMERO DE VEZES QUE A EMBALAGEM ORIGINAL PODE SER REFILADA. A RECOMENDAÇÃO É FEITA COM BASE NA DURABILIDADE DAS PRINCIPAIS INFORMAÇÕES DE ROTULAGEM, ASSIM COMO NA RESISTÊNCIA DA EMBALAGEM .
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20. MARKETING SOCIAL As primeiras discussões sobre Marketing Social datas da década de 60, com programas de saúde pública. Campanhas promocionais e não educativas
21. UM POUCO DE HISTÓRIA 1ª Era de educação para saúde - 1840 e 1890 Com técnicas empíricas de sanitarismo ambiental na Europa no contexto da melhoria da qualidade da água, coleta de lixo com campanhas do governo. 2ª Era de educação para saúde - 20 anos até 1910 Controle bacteriológico e de germes.
22. MAIS UM POUCO DE HISTÓRIA 3ª Era de educação para saúde - até anos 60 4ª Era de educação para saúde Aumento da consistência de saúde - Mudanças de estilo de vida. Hábitos saudáveis Aqui entram técnicas de marketing como fortes aliados na modificação de hábitos e conscientização
23. VAMOS AO QUE INTERESSA O conceito de Marketing para a área social 1ª Geração - Manoff 2ª Geração - Kottler e Roberto Cada qual apresentam enfoques diferenciados Manoff - uso massivo das de comunicação para área social "mass media... social change" Kotler e Roberto - usar todas as ferramentas de marketing "social marketing... Social change" Mercado comercial estratégias massivas eram muito suscitavas, o mesmo foi aplicado ao marketing social, com Manoff, mas o mercado não reage da mesma forma.
24. DO CONCEITO A PRÁTICA Pouca mudança de comportamento, mas se conseguia uma boa absorção de conhecimento e informação. Cita campanhas de fumo e HIV dificuldade de mudança de comportamento, pois ela acaba vindo por outras medidas, pelo indivíduo já conhecer os malefícios. “ Sindrome da pirâmide invertida”
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28. OS TAIS “PÊS” A partir dessas comprovadas limitações Kotler e Roberto apresentam uma nova abordagem. Demonstram que o uso exclusivo da propaganda/promoção não bastam. Tem de se levar em consideração as necessidades dos clientes. Aplicam a teoria dos Ps do Marketing comercial no Marketing Social.
30. P de PREÇO "quanto isso vai custar em sua vida" PREÇO ALTO PREÇO BAIXO BENEFÍCIOS INDIVIDUAIS BENEFÍCIOS COLETIVOS ÁREA C Programa de redução do número de fumantes Custo é alto Ação beneficia principalmente O indivíduo ÁREA D Redução de poluição Industrial Custo alto Ação beneficia a Sociedade em geral ÁREA A Incentivo para estimular Mulheres a fazer o autoexame De mama: Custo baixo Ação beneficia a pessoa ÁREA B Programas de Reciclagem Custo baixo Ação beneficia a Sociedade em geral
31. P de PONTO DE DISTRIBUIÇÃO Aproximação do público alvo. Não deixar exclusivamente nas mãos do público ir até o posto de saúde por exemplo, mas fazer com que agentes vão até o público.
32. P de PROMOÇÃO Kotler e Roberto consideram e valorizam outros aspectos além das mpidias, como ações educativas, aconselhamento e estratégias boca-a-boca Adoção de uma boa promoção tem de ser fazer uma inversão da lógica que é utilizar os stakeholders que façam o boca-a-boca por reconhecerem-se na ação.
33. PÚBLICO ADOTANTE Porque ele é importante e está inserido num capítulo falando sobre os 4Ps. Devido a importância dele no contexto do Marketing Social. Segmentação - esse é o passo inicial para se traçar um plano de marketing Só se poderá analisar corretamente os 4ps a partir do segmento adotado. Campanhas de conscientização de violência contra crianças e mulheres, tem de sensibilizar e mudar o comportamento do causador da violência. Programas sociais que trabalham com públicos adotantes diferentes de seus segmentos tem obtido êxito, trabalha-se em cima dos stakeholders.
34. PESSOAL Treinamento e capacitação É primordial pois as equipes estarão frente a frente com o púlblico, sendo assim requer atenção e capacitação redobradas.
35. SEGUNDA GERAÇÃO PARA TERCEIRA GERAÇÃO Cenário: “ Estas concepções de marketing social para as organizações acabam implicando em três importantes objetivos a ser alcançado ao mesmo tempo: lucro, satisfação das necessidades e desejos do mercado consumidor e atendimento as PP´s. (Kotler, 2003). “ as organizações sem fins lucrativos possuem uma maior relevância na geração de resultados sociais se comparado com as empresas comerciais que praticam ações em prol da sociedade, pois estas empresas são geridas numa complexa estrutura inter-organizacional, estando intimamente voltadas para o cumprimento de seu objetivo empresarial”. (Knox e Gruar, 2007).
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37. MARKETING RELACIONADO À CAUSA (CRM) Conceito: “ ferramenta estratégica do marketing e de posicionamento que associa uma empresa ou marca a uma questão ou causa social relevante em benefício mútuo”. (Pringle e Thompson, 2001). “ de forma mais específica, o CRM é uma promoção horizontal de cooperação, em que se procurar aliar a marca do produto a uma organização sem fins de lucro, a partir da realização de um marketing integrado, sendo a forma mais comum de desempenhar esta ação, é destinar um percentual dos lucros obtidos pelas vendas dos produtos ou serviços da empresa à entidade parceira”. (Du; Hou; Huang, 2007).
38. MARKETING RELACIONADO À CAUSA (CRM) Oportunidades e Riscos para as empresas; Estratégia CRM: