3. “Concretiza-se no estabelecimento de parâmetros que definem de forma precisa e escalonada as metas de aprendizagem para cada ciclo, o seu desenvolvimento e progressão por ano de escolaridade, para cada área de conteúdo, disciplina e área disciplinar.”
7. Questões de partida Que competências digitais se espera que os jovens adquiram na escola? Para quê? Como é que essas competências podem ser trabalhadas? Em que contextos? Quando?...
8. As TIC podem acrescentar valor… As TIC enquanto indutoras de mudança… “Saberes duradouros”… enfoque transversal Perspectiva Assumimos, por isso, que a integração curricular das TIC deve constituir uma responsabilidade de todas e cada uma das áreas disciplinares
9. Perspectiva As TIC como um fim em si mesmo (saber usar) As TIC como competências instrumentais ao serviço dos outros saberes disciplinares (saber usar para aprender o currículo) As TIC como estratégia de desenvolvimento intelectual e social dos indivíduos(saber usar para pensar, decidir e agir)
10. As TIC como estratégia de desenvolvimento intelectuale social dos indivíduos As TIC como competências instrumentais ao serviço dos outros saberes disciplinares META-APRENDIZAGEM COMUNICAÇÃO AUTO-AVALIAÇÃO INFORMAÇÃO AUTO-REGULAÇÃO PRODUÇÃO EXPRESSÃO CRIATIVIDADE SEGURANÇA ÉTICA…
11. Proposta Objectivos mais ambiciosos!! As tecnologias como ferramentas cognitivas, que estendem, ampliam e reforçam a capacidade de pensar, de decidir, de agir… APRENDERCOMTECNOLOGIAS
12. COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS EM TIC (II) saber o quêsaber com quê saber comosaber ser COMUNICAÇÃO INFORMAÇÃO PRODUÇÃO saber o quêsaber com quê saber comosaber onde saber quem saber ser saber o quêsaber com quêsaber comosaber ser SEGURANÇA saber o quêsaber com quê saber como saber ser
13. PLANOS CONSIDERADOS NA ELABORAÇÃO DAS METAS (II) (I) (III) saber usar para aprender o currículo saber usar para pensar, decidir e agir saber usar META-APRENDIZAGEM INFORMAÇÃO AUTO-AVALIAÇÃO COMUNICAÇÃO AUTO-REGULAÇÃO TECNOLOGIAS EXPRESSÃO PRODUÇÃO CRIATIVIDADE SEGURANÇA ÉTICA…
14. Em síntese Mais do que um currículo autónomo, a ideia nuclear é a de que estas metas constituam o referencial a considerar por cada professor na sua área específica, numa óptica de desenvolvimento global do aluno, permitindo-lhe compreender em que matérias, para que fins e como será pertinente e adequado mobilizar as TIC
15. MODELO DE INTEGRAÇÃO CURRICULAR DAS TIC saber usar saber usar para pensar, decidir e agir saber usar para aprender o currículo
17. Exemplo 2º Ciclo DOMÍNIO: INFORMAÇÃO Meta Final O aluno utiliza recursos digitais on-line e off-line para, com o apoio do professor, pesquisar, seleccionar e tratar informação de acordo com objectivos concretos e com critérios de qualidade e pertinência. Meta intermédia O aluno classifica e organiza a informação seleccionada, recorrendo a ferramentas digitais adequadas (programas de gráficos, bases de dados, ferramentas de criação de mapas conceptuais, etc.), de acordo com categorias definidas em conjunto com o professor.
18. Equipa responsável Fernando Albuquerque Costa professor e investigador Elisabete Cruz investigadora Francisca Soares professora e investigadora Margarida Belchior professora e investigadora Sandra Fradão professora e investigadora Vasco Trigo jornalista e professor
19. Referências Costa, Fernando (2010) Metas de Aprendizagemnaárea das TIC: Aprender Com Tecnologias. in Fernando Costa et al (2010). I EncontroInternacional TIC e Educação. Inovação Curricular com TIC. Lisboa. Instituto de Educaçãoo da Universidade de Lisboa. (931-936). (http://aprendercom.org/miragens/wp-content/uploads/2010/11/398.pdf) Costa, F. [Coord.] (2008). Competências TIC. Estudo de Implementação (Vol.I). Lisboa: GEPE/ME. (http://aprendercom.org/Arquivo/Competencias%20TIC_1.pdf)