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Não darás falso testemunho
TEXTO ÁUREO
“Não admitirás falso rumor e não porás a
tua mão com o ímpio, para seres
testemunha falsa” (Êx 23.1).
VERDADE PRÁTICA
O nono mandamento proíbe a mentira, o
mexerico e o testemunho falso contra o próximo
tanto no dia a dia como nos tribunais.
A primeira a falar mal e mentir, fuxicar foi...
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
•
• Êxodo 20.16; Deuteronômio 19.15-20.
OBJETIVO GERAL
Apresentar o nono mandamento, ressaltando
que Deus proíbe a mentira, o mexerico e o
testemunho falso contra o próximo, tanto no dia
a dia como nos tribunais.
É LEI DE DEUS E DO HOMEM
INTRODUÇÃO
O nono mandamento se aproxima do terceiro, pois
envolve a questão da mentira. “Não dirás falso
testemunho contra o teu próximo” não se refere apenas
ao depoimento num tribunal, mas também ao
relacionamento diário com aqueles à nossa volta.
Temos uma lição para os que agem, ainda que
inconscientemente, como se o pecado se restringisse a
assassinato, adultério e furto. Ninguém deve pensar que a
mentira e o falso testemunho são menos graves que os
demais pecados citados no Decálogo. A Bíblia coloca no
mesmo nível todo aquele que tem a mentira como estilo
de vida.
A mentira e a falsidade
aborrecem a Deus e prejudicam o
próximo.
PONTO
CENTRAL
I. O NONO MANDAMENTO
1. Abrangência.
O mandamento não se restringe apenas ao
campo do processo legal;
há implicações vinculadas às atividades da vida
diária (Dt 17.13; Lv 19.16).
A ruptura desse mandamento podia solapar a
característica básica da aliança, a fidelidade de
Deus para com o homem, do homem para
com Deus e do homem para com seu próximo.
2. Objetivo.
• É duplo, em defesa da honra e da fé.
Trata-se da proteção da honra e da boa reputação no
campo social.
O propósito divino neste mandamento é erradicar a
mentira, a calúnia e a falsidade do meio do povo
(v.20; Dt 17.13). E não somente isso, mas também
promover o bem-estar social e a fraternidade entre
os seres humanos. No tocante à doutrina, o
mandamento torna-se uma muralha de proteção
contra os falsos ensinos teológicos (2Co 13.8).
3. Contexto.
O nono mandamento com suas normas na legislação
mosaica mostra a administração da justiça em Israel. O
termo “juízes”, em hebraico, shophet, “juiz, árbitro,
conselheiro jurídico, governante” (Dt 19.17), é ha-
Elohim, literalmente “Deus” na passagem paralela (Êx
22.8,9).
A tradução literal seria “perante Deus” como aparece na
Septuaginta e na Vulgata Latina. Este uso é padrão para o
verdadeiro Deus no Antigo Testamento e não deve ser
traduzido como “deuses” por causa do artigo.
O emprego de “juízes” aqui é legítimo e ninguém
questiona essa tradução.
As versões rabínicas empregam “perante a corte”. Os
juízes representavam o Deus de Israel nos julgamentos.
II. O PROCESSO
1. Responder em juízo.
O mandamento “Não dirás falso testemunho contra o
teu próximo” (Êx 20.16; Dt 5.20) reflete o aspecto legal
e isso é conhecido pelos termos usados e por sua
regulamentação na lei.
O verbo “dizer”, anah, em hebraico, “responder”,
abrange amplo significado. É usado para indicar o ato
de declarar solenemente (Gn 41.16; Dt 27.14), de
testemunhar a favor (Gn 30.33) ou contra (2Sm 1.16). A
resposta, aqui, diz respeito aos interrogatórios na corte.
Essa característica forense aparece na legislação sobre o
tema (Êx 23.2; Dt 19.16-19).
2. Falso testemunho.
O termo hebraico ed, “testemunho”, emedshaw,
literalmente “testemunho vão” (Dt 5.20), ou edshaqer,
“falso testemunho” (Êx 20.16), diz respeito a uma
mentira, a uma declaração conscientemente falsificada. O
termo hebraico shaw, “vão, inutilmente, à toa” (veja lição
5), indica algo sem valor, irreal no aspecto material e
moral. Aqui se trata de alguém que fala em vão, sem
fundamento, que faz acusação sem validade e sem
consistência, portanto falso. A tradução de Deuteronômio
5.20, na Septuaginta, acrescenta “com testemunho falso”,
assim: “Não testemunharás falsamente contra o teu
próximo com testemunho falso”.
3. O próximo.
• É a primeira vez que o termo aparece no Decálogo. O
próximo, em hebraico, rea, indica outra pessoa,
vizinho, amigo, parceiro. Essa palavra se refere aos
israelitas (Lv 19.18), mas o Senhor Jesus a aplicou a
todas as pessoas em seu pronunciamento sobre o
segundo e grande mandamento (Mt 22.39). Todavia, a
lei já contemplava nessa palavra os estrangeiros (Lv
19.34). Assim, nosso próximo é qualquer pessoa ou eu
mesmo, pois devo também ser um próximo, isso está
claro quando Jesus manda o judeu e doutor da lei
imitar o samaritano (Lc 10.36,37).
III. A VERDADE
• 1. Antigo Testamento.
Verdade é aquilo que corresponde aos fatos, em
contraste com qualquer coisa enganosa, a mentira (Dt
13.14; 17.4; Is 43.9). O termo hebraico, emet, significa
“verdade, fidelidade, firmeza, veracidade”. Daí derivam
as palavras emunah, “fé, fidelidade, firmeza” (Hc 2.4),
e amen, “amém, verdadeiramente, de fato, assim seja”.
É também um atributo divino: o “Deus da verdade” (Sl
31.5). O próprio Deus é a verdade absoluta (Dt 32.4).
O Deus verdadeiro espera que seu povo também o
seja, pois a ética é a imitação de Deus (Mt 5.48; 1Co
11.1).
3. O que é a verdade?
• Foi a pergunta que Pilatos fez a Jesus, mas
não esperou pela resposta (Jo 18.37,38).
• Será que ele estava convencido de que não
havia resposta, ou não se interessou de
modo algum pelo retorno que Jesus poderia
dar? Para os romanos, “verdade”, veritas em
latim, significa “precisão, rigor, exatidão de
um relato”.
2. Novo Testamento.
Emprega aletheia, “verdade”, e seus derivados. O
termo vem do verbo grego, lanthano / letho, “ocultar
ou encobrir algo a alguém”. O prefixo “a” indica
negação. Assim, para os gregos, aletheia significa “não
oculto, não escondido”.
É aquilo que corresponde aos fatos e permanece em
oposição à falsidade (At 26.25; Rm 1.25; 9.1). Nisto se
alinha com as Escrituras hebraicas. Esta é a verdade
como parte da ética. Mas as palavras “como está a
verdade em Cristo” (Ef 4.21), dizem respeito a “toda
sua plenitude e extensão, encarnada nele; Ele é a
perfeita expressão da verdade” (Dicionário Vine). Isso
está de acordo com sua própria afirmação (Jo 14.6).
IV. O CUIDADO COM A MENTIRA
1. As testemunhas. Ninguém podia ser acusado por
uma só testemunha, pois a lei exige duas ou três
testemunhas (Dt 19.15-20). Era a garantia de um
julgamento justo. Mas nem sempre isso era possível.
Nabote foi acusado, julgado e condenado conforme a
lei, mas era inocente, pois as testemunhas eram falsas
(1Rs 21.13). O Senhor Jesus foi vítima de testemunhas
falsas (Mc 14.56), da mesma forma que Estêvão (At
6.13). Mesmo com todo o rigor da lei, nunca faltou na
história quem se dispusesse a testemunhar
falsamente.
2. Os danos.
A violação do nono mandamento é um atentado
contra a honra e pode destruir a reputação e o bom
nome que alguém levou uma vida inteira para
construir. Seus efeitos maléficos podem ainda levar a
pessoa à morte ou à prisão, destruir casamentos e
arruinar famílias. É um pecado grave do qual muitos
ainda não se deram conta. A pena contra a falsa
testemunha em Israel era a morte; tal pessoa
receberá o mesmo que ela tentou fazer ao seu
próximo: “será condenado, e o castigo dele será o
mesmo que ele queria para o outro” (Dt 19.19,
NTLH). Será aplicada a lei de talião (Êx 21.23-25).
3. O pecado da mentira.
Quem já viu um irmão ser disciplinado ou cortado da
comunhão da Igreja pelo pecado de mentira? A Bíblia
trata o assunto com seriedade, pois quem se converteu
a Cristo precisa deixar a mentira e falar a verdade (Ef
4.25; Cl 3.9).
Os mentirosos constam da lista dos incrédulos,
homicidas, fornicadores, feiticeiros, idólatras, dentre
outros (Ap 21.8; 22.15). Na graça, o tema é tratado
com profundidade implicando a vida eterna, e não
envolvendo tribunais como no sistema mosaico. É
desejo, portanto, de todo cristão se parecer com Jesus
e é isso o que Deus espera de todos nós (1Pe 1.15,16).
•
CONCLUSÃO
• Deus se interessa pelo bem-estar de todos
os seus filhos e filhas. O desrespeito pelo
próximo afronta a Deus.
• O Senhor Jesus nos ensinou a tratar as
pessoas da mesma maneira que
gostaríamos de ser tratados (Mt 7.12).
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Não darás falso testemunho

  • 1. Não darás falso testemunho TEXTO ÁUREO “Não admitirás falso rumor e não porás a tua mão com o ímpio, para seres testemunha falsa” (Êx 23.1).
  • 2. VERDADE PRÁTICA O nono mandamento proíbe a mentira, o mexerico e o testemunho falso contra o próximo tanto no dia a dia como nos tribunais. A primeira a falar mal e mentir, fuxicar foi...
  • 3.
  • 4. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE • • Êxodo 20.16; Deuteronômio 19.15-20.
  • 5. OBJETIVO GERAL Apresentar o nono mandamento, ressaltando que Deus proíbe a mentira, o mexerico e o testemunho falso contra o próximo, tanto no dia a dia como nos tribunais.
  • 6. É LEI DE DEUS E DO HOMEM
  • 7. INTRODUÇÃO O nono mandamento se aproxima do terceiro, pois envolve a questão da mentira. “Não dirás falso testemunho contra o teu próximo” não se refere apenas ao depoimento num tribunal, mas também ao relacionamento diário com aqueles à nossa volta. Temos uma lição para os que agem, ainda que inconscientemente, como se o pecado se restringisse a assassinato, adultério e furto. Ninguém deve pensar que a mentira e o falso testemunho são menos graves que os demais pecados citados no Decálogo. A Bíblia coloca no mesmo nível todo aquele que tem a mentira como estilo de vida.
  • 8.
  • 9. A mentira e a falsidade aborrecem a Deus e prejudicam o próximo. PONTO CENTRAL
  • 10. I. O NONO MANDAMENTO 1. Abrangência. O mandamento não se restringe apenas ao campo do processo legal; há implicações vinculadas às atividades da vida diária (Dt 17.13; Lv 19.16). A ruptura desse mandamento podia solapar a característica básica da aliança, a fidelidade de Deus para com o homem, do homem para com Deus e do homem para com seu próximo.
  • 11.
  • 12. 2. Objetivo. • É duplo, em defesa da honra e da fé. Trata-se da proteção da honra e da boa reputação no campo social. O propósito divino neste mandamento é erradicar a mentira, a calúnia e a falsidade do meio do povo (v.20; Dt 17.13). E não somente isso, mas também promover o bem-estar social e a fraternidade entre os seres humanos. No tocante à doutrina, o mandamento torna-se uma muralha de proteção contra os falsos ensinos teológicos (2Co 13.8).
  • 13.
  • 14. 3. Contexto. O nono mandamento com suas normas na legislação mosaica mostra a administração da justiça em Israel. O termo “juízes”, em hebraico, shophet, “juiz, árbitro, conselheiro jurídico, governante” (Dt 19.17), é ha- Elohim, literalmente “Deus” na passagem paralela (Êx 22.8,9). A tradução literal seria “perante Deus” como aparece na Septuaginta e na Vulgata Latina. Este uso é padrão para o verdadeiro Deus no Antigo Testamento e não deve ser traduzido como “deuses” por causa do artigo. O emprego de “juízes” aqui é legítimo e ninguém questiona essa tradução. As versões rabínicas empregam “perante a corte”. Os juízes representavam o Deus de Israel nos julgamentos.
  • 15.
  • 16. II. O PROCESSO 1. Responder em juízo. O mandamento “Não dirás falso testemunho contra o teu próximo” (Êx 20.16; Dt 5.20) reflete o aspecto legal e isso é conhecido pelos termos usados e por sua regulamentação na lei. O verbo “dizer”, anah, em hebraico, “responder”, abrange amplo significado. É usado para indicar o ato de declarar solenemente (Gn 41.16; Dt 27.14), de testemunhar a favor (Gn 30.33) ou contra (2Sm 1.16). A resposta, aqui, diz respeito aos interrogatórios na corte. Essa característica forense aparece na legislação sobre o tema (Êx 23.2; Dt 19.16-19).
  • 17.
  • 18. 2. Falso testemunho. O termo hebraico ed, “testemunho”, emedshaw, literalmente “testemunho vão” (Dt 5.20), ou edshaqer, “falso testemunho” (Êx 20.16), diz respeito a uma mentira, a uma declaração conscientemente falsificada. O termo hebraico shaw, “vão, inutilmente, à toa” (veja lição 5), indica algo sem valor, irreal no aspecto material e moral. Aqui se trata de alguém que fala em vão, sem fundamento, que faz acusação sem validade e sem consistência, portanto falso. A tradução de Deuteronômio 5.20, na Septuaginta, acrescenta “com testemunho falso”, assim: “Não testemunharás falsamente contra o teu próximo com testemunho falso”.
  • 19.
  • 20. 3. O próximo. • É a primeira vez que o termo aparece no Decálogo. O próximo, em hebraico, rea, indica outra pessoa, vizinho, amigo, parceiro. Essa palavra se refere aos israelitas (Lv 19.18), mas o Senhor Jesus a aplicou a todas as pessoas em seu pronunciamento sobre o segundo e grande mandamento (Mt 22.39). Todavia, a lei já contemplava nessa palavra os estrangeiros (Lv 19.34). Assim, nosso próximo é qualquer pessoa ou eu mesmo, pois devo também ser um próximo, isso está claro quando Jesus manda o judeu e doutor da lei imitar o samaritano (Lc 10.36,37).
  • 21.
  • 22. III. A VERDADE • 1. Antigo Testamento. Verdade é aquilo que corresponde aos fatos, em contraste com qualquer coisa enganosa, a mentira (Dt 13.14; 17.4; Is 43.9). O termo hebraico, emet, significa “verdade, fidelidade, firmeza, veracidade”. Daí derivam as palavras emunah, “fé, fidelidade, firmeza” (Hc 2.4), e amen, “amém, verdadeiramente, de fato, assim seja”. É também um atributo divino: o “Deus da verdade” (Sl 31.5). O próprio Deus é a verdade absoluta (Dt 32.4). O Deus verdadeiro espera que seu povo também o seja, pois a ética é a imitação de Deus (Mt 5.48; 1Co 11.1).
  • 23.
  • 24. 3. O que é a verdade? • Foi a pergunta que Pilatos fez a Jesus, mas não esperou pela resposta (Jo 18.37,38). • Será que ele estava convencido de que não havia resposta, ou não se interessou de modo algum pelo retorno que Jesus poderia dar? Para os romanos, “verdade”, veritas em latim, significa “precisão, rigor, exatidão de um relato”.
  • 25.
  • 26. 2. Novo Testamento. Emprega aletheia, “verdade”, e seus derivados. O termo vem do verbo grego, lanthano / letho, “ocultar ou encobrir algo a alguém”. O prefixo “a” indica negação. Assim, para os gregos, aletheia significa “não oculto, não escondido”. É aquilo que corresponde aos fatos e permanece em oposição à falsidade (At 26.25; Rm 1.25; 9.1). Nisto se alinha com as Escrituras hebraicas. Esta é a verdade como parte da ética. Mas as palavras “como está a verdade em Cristo” (Ef 4.21), dizem respeito a “toda sua plenitude e extensão, encarnada nele; Ele é a perfeita expressão da verdade” (Dicionário Vine). Isso está de acordo com sua própria afirmação (Jo 14.6).
  • 27.
  • 28. IV. O CUIDADO COM A MENTIRA 1. As testemunhas. Ninguém podia ser acusado por uma só testemunha, pois a lei exige duas ou três testemunhas (Dt 19.15-20). Era a garantia de um julgamento justo. Mas nem sempre isso era possível. Nabote foi acusado, julgado e condenado conforme a lei, mas era inocente, pois as testemunhas eram falsas (1Rs 21.13). O Senhor Jesus foi vítima de testemunhas falsas (Mc 14.56), da mesma forma que Estêvão (At 6.13). Mesmo com todo o rigor da lei, nunca faltou na história quem se dispusesse a testemunhar falsamente.
  • 29.
  • 30. 2. Os danos. A violação do nono mandamento é um atentado contra a honra e pode destruir a reputação e o bom nome que alguém levou uma vida inteira para construir. Seus efeitos maléficos podem ainda levar a pessoa à morte ou à prisão, destruir casamentos e arruinar famílias. É um pecado grave do qual muitos ainda não se deram conta. A pena contra a falsa testemunha em Israel era a morte; tal pessoa receberá o mesmo que ela tentou fazer ao seu próximo: “será condenado, e o castigo dele será o mesmo que ele queria para o outro” (Dt 19.19, NTLH). Será aplicada a lei de talião (Êx 21.23-25).
  • 31. 3. O pecado da mentira. Quem já viu um irmão ser disciplinado ou cortado da comunhão da Igreja pelo pecado de mentira? A Bíblia trata o assunto com seriedade, pois quem se converteu a Cristo precisa deixar a mentira e falar a verdade (Ef 4.25; Cl 3.9). Os mentirosos constam da lista dos incrédulos, homicidas, fornicadores, feiticeiros, idólatras, dentre outros (Ap 21.8; 22.15). Na graça, o tema é tratado com profundidade implicando a vida eterna, e não envolvendo tribunais como no sistema mosaico. É desejo, portanto, de todo cristão se parecer com Jesus e é isso o que Deus espera de todos nós (1Pe 1.15,16). •
  • 32.
  • 33.
  • 34. CONCLUSÃO • Deus se interessa pelo bem-estar de todos os seus filhos e filhas. O desrespeito pelo próximo afronta a Deus. • O Senhor Jesus nos ensinou a tratar as pessoas da mesma maneira que gostaríamos de ser tratados (Mt 7.12). • Que Deus nos ajude e nos guarde para que possamos viver uma vida irrepreensível.